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(art. 1º Lei nº. 27/2006, de 3 de julho - Lei de Bases da Proteção Civil, atualizada pela Lei 80/2015 de 3
de agosto)
Autarquias Locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas, com
aproxime o mais que puder das populações, podendo utilizar, para esse efeito,
DESCENTRALIZAÇÃO.
Objetivo:
Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente mobilizáveis, ao nível
municipal;
Dar parecer sobre o acionamento dos planos municipais de emergência de proteção civil, nos
termos do n.º 3 do artigo 6.º;
a) Realizar estudos técnicos com vista à identificação e avaliação dos riscos que possam
afetar o município, em função da magnitude estimada e do local previsível da sua
ocorrência, promovendo a sua cartografia, de modo a prevenir, a avaliar e minimizar os
efeitos das suas consequências previsíveis;
b) Propor medidas de segurança face aos riscos inventariados;
c) Operacionalizar e acionar sistemas de alerta e aviso de âmbito municipal;
d) Assegurar a pesquisa, análise, seleção e difusão da documentação com importância para
a proteção civil.
Competências dos serviços municipais de proteção civil
n.º 3 do art. 10º, Decreto-Lei n.º 44/2019, de 1 de abril
Logística e comunicações
Pode ser criada ao nível municipal, pela câmara municipal, uma central municipal
de operações de socorro (CMOS), no âmbito do SMPC. n.º 1 do art. 16º-A
nele exerce funções não pode, salvo motivo excecional devidamente justificado,
responsabilidade disciplinar.
Planos municipais de emergência de proteção civil
Artigo 18.º do Dec.-Lei 44/2019, de 1 de abril
Em cada município tem de existir um plano municipal de emergência de proteção civil destinado a
enfrentar a generalidade das situações de emergência que se admitem no respetivo território.
Os planos municipais de emergência de proteção civil são elaborados de acordo com os critérios e
normas técnicas fixados por resolução da Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC).
Os planos municipais de emergência de proteção civil devem ser objeto de exercícios frequentes
com vista a testar a sua operacionalidade.
Os agentes de proteção civil, bem como as entidades e as instituições a envolver nas operações de
proteção e socorro, colaboram na elaboração, na operacionalização e na execução dos planos
municipais de emergência de proteção civil.
Plano Municipal de Emergência
Inclui obrigatoriamente uma carta de risco
Plano Municipal de Emergência
Em cada município existe uma comissão municipal de defesa da floresta contra incêndios,
que pode ser apoiada pelo gabinete técnico florestal, sendo o seu âmbito, natureza,
missão, atribuições e composição reguladas pelo disposto no Decreto -Lei n.º 124/2006, de
28 de junho, na sua redação atual, que estrutura o Sistema Nacional de Defesa da Floresta
contra Incêndios (SNDFCI).
Plano municipal de defesa da floresta contra incêndios
http://www.cm-ilhavo.pt/pages/448
http://www.cm-spsul.pt/conteudo.asp?idcat=131
http://www.enhidrica.com/noticias/enhidrica-
apresenta-pmdfci-de-arraiolos/
Planos de emergência dos estabelecimentos de ensino
Podem ainda ser elaborados:
Inundações
Movimentações em massa
Sismos
http://www.cm-faro.pt/pt/menu/1089/planos-de-emergencia.aspx
https://www.noticiasdecoimbra.pt/depois-da-tempestade-camara-
apresenta-plano-especial-para-cheias-e-inundacoes/
http://www.cm-faro.pt/pt/menu/1094/plano-especial-de-emergencia-
e-pc---risco-sismico-e-de-tsunamis.aspx#prettyPhoto
Presidente da câmara municipal
Artigo 6º do Decreto-Lei n.º 44/2019, de 1 de abril
Elemento do
Comandante comando do Representante
da Capitania CB (s) local das juntas de
freguesia
Coordenador
Municipal de
Proteção civil
PRESIDENTE Elemento de
DA CÂMARA cada uma das
Representante forças de
MUNICIPAL segurança do
dos serviços Representantes
de segurança de outras município
social e entidades e
solidariedade serviços possam
contribuir para
Dirigente as ações de
máximo da proteção civil
unidade de Autoridade
saúde local de saúde
Artigo 41º da Lei n.º 80/2015, de 3 de agosto
Subcomissões
Artigo 4º do Decreto-Lei n.º 44/2019, de 1 de abril
a) Dirigir o SMPC;
b) Acompanhar permanentemente e apoiar as operações de proteção e socorro que ocorram
na área do concelho;
c) Promover a elaboração dos planos prévios de intervenção com vista à articulação de
meios face a cenários previsíveis;
d) Promover reuniões periódicas de trabalho sobre matérias de proteção e socorro;
e) Dar parecer sobre os materiais e equipamentos mais adequados à intervenção
operacional no respetivo município;
f) Comparecer no local das ocorrências sempre que as circunstâncias o aconselhem;
g) Convocar e coordenar o CCOM, nos termos previstos no SIOPS.
Agentes de proteção civil
Agentes com especial dever de colaboração
Serviços de segurança
declara a declara a
situação de alerta situação de alerta
de âmbito de âmbito
municipal distrital
Câmara
Contrato Instituto de
entre: Conservação da
Municipal Natureza e Florestas
SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL
SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL
PRESIDENTE DA
CÂMARA
Comissão municipal
COM Serviço municipal de proteção civil
de proteção civil
Alguns autarcas (e
populações) até há pouco
tempo não tinham na
memória qualquer acidente
grave ou catástrofe (2017 veio
mudar essa mentalidade).
Subsiste um défice de clarificação das
competências reais e concretas em cada um
dos níveis do sistema de socorro, bem como
falta de eficácia da
articulação/coordenação do nível municipal
com os outros níveis.
Alguns autarcas não reconhecem (ou parecem
não o fazer) o seu papel de liderança
quanto à proteção e segurança das suas
comunidades.
Ainda se verifica algum desrespeito pelo
principio de subsidiariedade, com intervenção
do nível distrital em ações do municipal,
algumas vezes por incapacidade deste…
Art. 5º da Lei n.º 80/2015
Défice de técnicos qualificados ao nível dos
serviços municipais de proteção civil.
Défice em áreas fulcrais dos
municípios: silvicultura preventiva
(limpeza de matas, de zonas de
inundação), acessibilidades, etc…
Défice de sensibilização, informação,
formação e treino das populações para
situações de acidente grave ou catástrofe,
como medidas de autoproteção, resiliência e
prevenção de riscos.
Défice de cultura de proteção civil em Portugal com base nos cidadãos. Faltam
organizações comunitárias eficazes com papeis bem definidos na preparação
local para mitigar consequências de acidentes graves e/ou catástrofes.
Bibliografia: