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PATRIMÔNIO HISTÓRICO-CULTURAL DA CIDADE DE BONITO-PE:

A NECESSIDADE DE SE PRESERVAR

José Antonio de Oliveira1

RESUMO
Esta dissertação parte de uma análise minuciosa e crítica a respeito do patrimônio
histórico-cultural, e de como se encontra banalizado e esquecido esses objeto que
hoje neste trabalho passa a ser a pedra angular de minha discussão, com base em
artigos, revista e livros, que nos diz respeito a um tempo onde presenciamos a
nossa história sendo destroçada e enterrada pouco a pouco, pois não se consegue
uma harmonia entre o velho e o novo, o antigo e o moderno uma sintonia que ambas
possam ser útil sem ter que extinguir uma a outra. Pois a nossa formação da
identidade necessita de um conjunto sólido de memórias passadas e presentes.

Palavras-chave: Patrimônio, Patrimônio histórico-cultural, Preservação.

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Aluno do 5º Período de Licenciatura plena em História pela Faculdade de Formação de Professores da Mata
Sul – FAMASUL.
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como intuito o despertar de um olhar diferenciado daqueles
que olham com desprezo e desdém edificações de outrora as quais para muitos
parecem “feias”, pois esses não sabem o seu real valor, também daqueles que
desconhecem sua história e cultura e tampouco preserva o seu patrimônio natural. É
com esse objetivo que venho escrever esse trabalho, para propor de forma passiva
a permanência e preservação desses patrimônios, pois nossa identidade depende
do que nos rodeiam.
Para entendermos melhor tal contexto temos que aprofundarmos na essência
termológica e significativa das palavras como “patrimônio, historia e cultura” que
darão significado ao termo patrimônio histórico-cultural.

1. PATRIMÔNIO E DEFINIÇÕES
Segundo a historiadora Françoise Choay (2001, p.11), o termo “patrimônio”
Em sua origem, estava ligado às estruturas familiares, econômicas e jurídicas de
uma sociedade estável, enraizada no espaço e no tempo, o qual hoje toma novas
proporções englobadas por outros adjetivos (genético, natural, histórico, entre
outros) que fazem dele um conceito “nômade”, ou seja, passando a não ter uma
determinação fixa ampliando assim sua significância, passando agora a ser com
freqüência empregado cotidianamente para designar um conjunto de bens, materiais
ou não, direitos, ações, posse e tudo o mais que pertença a uma pessoa, ou seja
suscetível de apreciação econômica.
Contudo podemos notar a proporção tomada desde a gênese da termologia
“Patrimônio” até os dias atuais. Hoje podemos encontrar novas divisões da
expressão antes citada como “patrimônio material e imaterial”.

1.1. PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL


O Patrimônio pode ser definido como um bem - ou bens - de natureza
material e imaterial considerado importante para a identidade de uma sociedade.
Segundo o IPHAN podemos definir essa divisão da seguinte forma:

é composto por um conjunto de bens culturais classificados segundo


sua natureza nos quatro Livros do Tombo: arqueológico, paisagístico
e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas. Eles estão

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divididos em bens imóveis como os núcleos urbanos, sítios
arqueológicos e paisagísticos e bens individuais; e móveis como
coleções arqueológicas, acervos museológicos, documentais,
bibliográficos, arquivísticos, videográficos, fotográficos e
cinematográficos.(IPHAN, 2014)

Deste modo notamos a abrangência existente na termologia “patrimônio” e


suas subdivisões, podemos assim perceber como é ampla a sua significância para
esta discussão, porém focaremos em um significado mais simplificado vivenciado,
nos diálogos dos mais leigos, nos remetendo ao Patrimônio histórico, cultural e
natural de forma mais direta definida deste modo:

É o conjunto de bens que contam a história de uma geração através


de sua arquitetura, vestes, acessórios, mobílias, utensílios, armas,
ferramentas, meios de transportes, obras de arte, documentos. Até
final da década de 1970, tinha caráter político/elitista. A partir de
1980, passaram a ser consideradas outras etnias e classes sociais.
(Mestrado Patrimônio Cultural – UFSM, 2014)

Esta citação expressa a definição de forma simplificada da noção de


patrimônio histórico comumente mais arraigada na memória coletiva da sociedade,
porém também encontra-se explicitamente neste fragmento o que era história até os
anos de 1970, onde a mesma reverenciava as elites e seus feitos, colocando o povo
em segundo plano como uma marca d’água em sua transparência.
Um outro ponto importante desta discussão, e que devemos compreender
também é a importância da cultura em meio a sociedade.

No final do século XVIII e no princípio do seguinte, o termo


germânico Kultur era utilizado para simbolizar todos os aspectos
espirituais de uma comunidade, enquanto a palavra francesa
Civilization referia-se principalmente às realizações materiais de um
povo. Ambos os termos foram sintetizados por Edward Tylor (1832-
1917) no vocábulo inglês Culture, que "tomado em seu amplo sentido
etnográfico é este todo complexo que inclui conhecimentos, crenças,
arte, moral, leis, costumes ou qualquer outra capacidade ou hábitos
adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade". Com esta
definição Tylor abrangia em uma só palavra todas as possibilidades
de realização humana, além de marcar fortemente o caráter de
aprendizado da cultura em oposição à idéia de aquisição inata,
transmitida por mecanismos biológicos. (Laraia, 2001. p.25)

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Podemos notar no que expressou Tylor que a Cultura é passada
empiricamente de geração a geração, é algo que esta ligada diretamente a
identidade de um povo.

2. DEGRADAÇÃO DO PATRIMÔNIO E DA MEMÓRIA


Hoje vivenciamos um tempo onde a busca pelo moderno se torna cada vez
mais constante, e não se dão conta de que o “novo” ainda não fundamenta uma
história, pois para que assim o seja necessita-se de tempo. O homem desconstrói o
antigo, e em seu lugar põem algo novo, o local até pode conter história, porém o
moderno erguido a esse pertencerá uma nova história que lhe será construída pelo
tempo. E isso até que um outro “novo” venha o substituir um dia.

O interesse pela defesa de estruturas arquitetônicas, paisagens e


recursos naturais decorre sem dúvida do desejo de manter laços de
continuidade com o passado. Talvez o termo “construir” descreva
melhor essa relação, já que esses bens não são simplesmente
legados de uma geração a outra. É verdade que, em parte, eles
chegam às gerações sucessivas como herança. Ao mesmo tempo,
entretanto (se não principalmente), a sua persistência no tempo
resulta de ações e interpretações que partem do presente em direção
ao passado. Nesse sentido, a assim chamada “preservação” deve
ser pensada como trabalho transformador e seletivo de reconstrução
e destruição do passado, que é realizado no presente e nos termos
do presente (ARANTES, 1984, p. 8-9).

Hoje podemos ver como o homem é mesquinho e pouco se preocupa com as


futuras gerações, pensam apenas em si mesmos e nos lucros, não estão
interessados em saber se para isso estarão degredando o meio ambiente, as matas,
rios, ou até mesmo construções antigas detentoras de história pelo passado de sua
existência.
Muito se vê falar em nossos dias a respeito de preservação, porém pouco ou
quase nada se faz, as mídias são manipuladas pelos grandes empresários e seus
interesses, os quais esses não são de preservar a não ser o seu próprio
“patrimônio”.
Contudo estas coisas não são fatos isolados, ocorrem por todo os lugares,
porém remeteremos isso a um âmbito local, o qual proposto no tema, enfocaremos
aqui a cidade de Bonito – PE.

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3. BONITO E SEUS PATRIMÔNIOS
Bonito uma cidade localizada a 133 km da capital de Pernambuco, a cidade
possui três micro regiões, Mata Úmida, Mata Seca e a Zona de Transição. Seu clima
é quente-úmido bastante agradável. A cidade é rica geograficamente, pois assim o
faz seu bioma, sendo Bonito um brejo de altitude. E não apenas estas coisas a torna
rica, mas também sua historia, a qual é de grande importância para o Pernambuco e
até mesmo para o Brasil.

Foto: Pórtico na entrada da cidade.

Veremos neste trabalho um paralelo comparativo entre o ontem e o hoje, o


passado e o presente de uma cidade e um povo.
Bonito surge no final do século XVIII, entre 1783 a 1785, portanto só passa a
ser um Vila em 1833, com a sua emancipação no dia 20 de maio. Antes mesmo de
ter sua autonomia políco-administrativa, Bonito já se fazia presente em movimentos,
como o ocorrido no Rodeador que foi o primeiro Movimento Sebastianista do Brasil,
tendo o seu termino 1820, com a destruição do arraial pelas tropas do Governador
Luís do Rego Barreto. Em 1830, também fez-se presente na Revolta dos Cabanos,
entre outras no decorrer da história como a Revolta do Quebra-Quilo.
A cidade de Bonito possui algumas edificações de caráter religioso e ao
mesmo tempo histórico como a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Igreja
de São Sebastião e Colona de São Pedro. Outras apenas de caráter histórico como
a exemplo o prédio da Prefeitura e câmara municipal, o prédio da antiga cadeia, o

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sobrado da esquina da rua da Matriz entre outros casarios localizados na mesma a
pouco referida.

Fotos: 1. Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, 2. Igreja de São Sebastião,


3. Coluna de São Pedro.

4. MÁ CONSERVAÇÃO E DESCARACTERIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO


Veremos agora algumas imagens que nos dará respaldo para a discussão do
tema proposto, teremos a visualização de edificações que sofreram “transformações”
em suas fachadas, as quais são aparentemente a marca de um tempo em que a
arquitetura das mesmas eram ricas em seus detalhes.
Nesta primeira figura podemos observar como a fachada é bela e muito bem
trabalhada em seus detalhes, porém encontra-se em péssimo estado de
preservação.

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Foto: Casario localizado na Av. Agamenon Magalhães

Na próxima imagem veremos uma casa aparentemente bem cuidada, porém


com traços descaracterizados da construção original, pois onde encontra-se hoje
posto o janelão de madeira existiam duas janelas, isso pode ser percebido pelo
detalhe acima do janelão.

Foto: Casario do início do sec. XX, localizado na Rua da Matriz.

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Esse fenômeno não ocorre apenas com os casarios antigos, mas também
com as casas comerciais de mesmas estruturas, assim como o sobrado antigo,
construído na primeira década do século XX, e que era uma casa comercial, hoje
pertence a prefeitura da cidade.

Foto: Antigo sobrado construído na primeira década do século XX.

Podemos notar pela primeira foto, que no lugar onde são hoje janelas, na sua
arquitetura de origem eram todas portas, isso, pois como acima referido o mesmo
era uma casa comercial.
Posso dizer que as edificações não são os únicos a sofrerem esse processo
de alterações ocorrido com o passar do tempo, talvez pela falta de interesse coletivo
em preservar ou meramente descaso com a história e o que podemos deixar para as
futuras gerações. Outro que sofrem com essas transformações é Patrimônio natural,
O qual engloba a fauna, flora e sua hidrografia, segundo o livro Bonito Pernambuco:
História e Ecologia de Kleber de Burgos, antes de sua colonização, o lugar possuía
uma cobertura vegetal que correspondia a três sucessões florísticas: floresta
perenifólia, floresta subperenifólia e floresta caducifólia. Porém esta encontra-se
bastante degradada, pela ação antrópica, causada para proporcionar o avanço da
agricultura, como poderemos observar na foto a baixo.

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Foto: barragem do INCRA no Engenho Barra Azul.

Podemos reparar na parte inferior do lado direito da imagem, que não há mais
vegetação nativa, porém um plantio de inhame como também em outro lugares
podemos encontrar bananeiras, alfaces, tomates entre outros.
Este acima ocorre em área visível, mas há caso onde entram na mata e em
seu interior cortam as arvores para em seus lugares plantarem bananeiras ou outro
tipo de agricultura.

Foto: Reserva da Mata da Chuva


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Hoje Bonito encontra-se com uma área de aproximadamente 600 há com
cobertura florestal, divididos em fragmentos sendo: Mata do Veloso 45 ha, Mata do
Paraíso 35 ha, Mata da pedra Redonda 75 ha, Mata do Engenho Jardim 120 ha,
Mata do Sarinho 85 ha, Mata do Baependi 65 ha, Mata do Mucuri 42 ha, Mata do
Hymalaia (Bonitinho) 36 ha, Mata de Guaretama 15 ha, Mata da Chuva 42 ha, Mata
do Brejão 60 ha, totalizando 620 ha.

5. POR QUE PRESERVAR O PATRIMÔNIO?


Quando pensamos ou falamos sobre patrimônio segundo os historiadores
Pedro Paulo Funari e Sandra C. A. Pelegrini é desta forma:

Hoje, quando falamos em patrimônio, duas idéias vêm a nossa


mente. Em primeiro lugar pensamos nos bens que transmitimos aos
nossos herdeiros - e que podem ser materiais, como uma casa ou
uma jóia, com valor monetário determinado pelo mercado. Legamos,
também, bens de pouco valor comercial, mas de grande significado
emocional, como uma foto, um livro autografado ou uma imagem
religiosa do nosso altar doméstico. Tudo isso pode ser mencionado
em um testamento e constitui o patrimônio do indivíduo. (FUNARI;
PELEGRINE, 2006, p. 9).

Com base nos historiadores Pedro Paulo Funari e Sandra C. A. Pelegrini,


será que estamos cuidando do patrimônio que transmitiremos aos nossos herdeiros?
Qual o legado de valor histórico-cultural estamos tratando de preservar para que
eles possam ter a mesma oportunidade que tivemos de conhecer e usufruir? Ou
deixaremos apenas imagens como estas para mostra o que nossa cidade foi um
dia?

Foto 1: Praça de São Sebastião na duas década do final do século XX.

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Foto 2: Praça de São Sebastião reconstruída no inicio do século XXI.

Vemos de certo modo, que a cada dia mais o novo esta sobrepujando
edificações que outrora foram de grande significado para o consciente coletivo. Isso
ocorre, pois como ressalta a historiadora Lúcia Lippi de Oliveira:

Ao falarmos de patrimônio, estamos lidando com história, memória e


identidade, conceitos inter-relacionados cujos conteúdos são
definidos e modificados ao longo do tempo. A noção de patrimônio
confunde se assim com a de propriedade herdada. O processo pelo
qual se forma um patrimônio é o de colecionar objetos, mantendo os
fora do circuito das atividades econômicas, sujeitos a uma proteção
especial. (OLIVEIRA, 2008, p. 114).

Pois para Lúcia Lippi, os patrimônios históricos e artísticos representam a


identidade e a memória de um povo.
Como seria nossa história sem vestígios de nosso passado, como
poderíamos falar de algo se não houvesse a memória coletiva para nos relatar esses
fatos passados, e que muito só chegam a nós por meio oral da nossa história.
Podemos fazer mais que isso para mantermos viva a nossa história não apenas na
oralidade ou na imaginação, mais de forma visual através da conservação do nosso
patrimônio ainda existente, sendo esses não apenas edificações, mas também o
natural.
Para que isso seja possível ressalta Fernandes (1993, p.120) que se deve
haver um

Esclarecimento popular sobre a importância de nosso patrimônio,


para não dizermos deseducação coletiva. Esse é um dado brasileiro
e daí a formulação de mais de uma regra: a preservação aqui entre
nós depende fundamentalmente da elucidação popular, um caminho
já percorrido por outros países, como o México, que dedica a
atenção toda especial a essa questão de educação de massa no que
diz respeito à memória.

Segundo Fernandes cabe a nós como um todo o dever preservar, porém ao


que ele ressalta cabe os educando buscar meios de passar às futuras gerações a
necessidade de se preservar o nosso patrimônio, e assim a nossa história e
identidade.

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A historiadora Stanger no que diz respeito à preservação e valorização do
patrimônio cita Custódio:

A valorização do patrimônio cultural brasileiro depende,


necessariamente, de seu conhecimento. E sua preservação, do
orgulho que possuímos de nossa própria identidade. (CUSTÓDIO,
2006, p.12)

Talvez esse conhecimento e orgulho acima citado, seja o que nos falta, pois
como podemos preservar algo que não conhecemos, e como poderemos sentir
orgulho se não sabemos o seu valor sentimental ou histórico, pois nem tudo em que
se há valor é monetário.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como podemos observar este trabalho tem como base fundamental a
preservação do patrimônio histórico-cultural, pois percebo a cada dia o descaso
ocorrido onde não se tem mais o sentimento pelas coisas de outrora, de que modo
poderemos nos abster de nossos deveres para com as futuras gerações, o hoje
reflete raios resplandecidos pelas lutas e buscas por melhores tempos do passado,
outros combateram por nós, agora vem a questão que não quer calar, será que
estamos combatendo, pelas próximas gerações, ou meramente deixando o tempo e
as coisas passarem para que os que há de virem façam o que nossa geração não foi
capaz de fazer? Pense nisto e preserve o nosso patrimônio e história mantendo
assim a nossa identidade e integridade, pois são pequenos gestos que fazem toda a
diferença, como um simples ato de não jogar lixos nas ruas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARANTES, Antonio Augusto. (org.). Produzindo o passado: estratégias de


construção do patrimônio cultural. São Paulo: Brasiliense, 1984.

BURGO, Kleber. (org.). Bonito Pernambuco: História e Ecologia. Recife: CEPE,


2010. 241 p.

CABRAL, Flavio José Gomes, Bonito: Das Caçadas às Indústrias. Recife: FIAM-
CEHM. 1988. 306 p.

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CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Ed. Unesp, 2001.

FERNANDES, J. R. O. Educação Patrimonial e Cidadania: Uma Proposta Alternativa


Para o Ensino de História. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 13, n.
25/26. p. 265-276, set. 1992/ago. 1993.

FUNARI, Pedro Paulo; PELEGRINI, Sandra, C., A. Patrimônio histórico e cultural.


Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p.9.

Instituto do Patrimônio histórico e Artístico Nacional (Brasil). Patrimônio Cultural.


Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br.>. Acesso em: 17 jun. 2014.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura Um Conceito Antropológico. 14. Ed. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. p.25.

Mestrado Profissional em Patrimônio Cultural - UFSM. O que é Patrimônio


Cultural? Patrimônio Histórico? Patrimônio Ambiental ou Natural?. Disponível
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MUNICÍPIO DO BONITO. Plano Diretor Participativo e Saudável, Bonito-PE,


2007.

OLIVEIRA, Lúcia Lippi de. Cultura é Patrimônio. Um guia. RJ: Fundação Getúlio Vargas,
2008. p.114.

STANGER, Monica Zanellato. Memória, Patrimônio e História: Uma Abordagem


Prática. Disponível em:
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2513-8.pdf>. Acesso
em: 24 jun. 2014.

TAVARES, Rejane. São Sebastião Nas Águas da Fé. Recife: Scala Gráfica e
Editora Ltda, 1995. 100 p

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