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“Art 37, §1º "A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas
dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação
social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que
caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos"
Portanto a Constituição impõe ao Estado o dever de dar a satisfação a
sociedade sobre de seus ato, sendo assim um instrumento de
transparência para eles.
O texto Constitucional veda a promoção pessoal, sendo elas na publicidade
institucional, a utilização de nomes, símbolos ou imagem de autoridades ou
servidores públicos, caso contrário sofrerá condenação, as penas da Lei de
Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992).
O Código de Processo Civil registra que todos que, de alguma forma participam
do processo, tem o dever de atuar com lealdade processual descrita no Art.14,
caput e inciso II , sejam eles juízes, promotores, partes, advogados, peritos,
serventuários da Justiça e testemunhas.
Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma
participam do processo: (Redação dada pela Lei nº 10.358, de 27.12.2001)
4. Princípio da Oralidade
Esse princípio busca a participação ativa e o contato direto das partes, como as
provas por elas produzidas (imediação), com o julgador.
O princípio permite que as provas sejam realizadas perante o juiz, com direito a
testemunhas.
O Código de Processo Penal, prevê que ação penal pública deve ser
promovida pelo Ministério Público, através da denúncia, e que a ação penal
privada deve ser promovida pelo ofendido ou por quem representá-lo, mediante
queixa.
Art. 24. Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia do
Ministério Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do
Ministro da Justiça, ou de representação do ofendido ou de quem tiver
qualidade para representá-lo.
Cabe ao juiz e ao seus auxiliares zelar para que o processo tenha andamento,
impulsionando-o até atingir o seu desfecho, se o processo ficar paralisado, o
Superior Tribunal de Justiça tem exigido que a extinção seja requerida pelo réu,
Mas se o réu não o requerer, o processo ficará paralisado por um ano, e então
o juiz poderá decretar-lhe a extinção, na forma do artigo 485, II, do CPC
II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das
partes;
7. Princípio da Legalidade
da legalidade é a base de qualquer Estado Democrático de Direito e um dire O
princípio ito fundamental de cláusula pétrea, porque através desse princípio os
litígios não serão resolvidos com base na força, mas sim na lei, como inserida
no 5.º, II
Esse princípio não traz o mesmo perfil para ambos, pois a legalidade para os
particulares diz que, ao atuarem, poderá fazer tudo aquilo que a lei não proíbe, ou
seja, eles têm uma liberdade muito maior porque não precisam de uma lei prévia
autorizadora, basta que não exista uma lei proibindo.
Já para a Administração Pública a legalidade significa que ela só poderá fazer aquilo
que a lei expressamente determina, para que o poder público possa editar um ato ele
precisa ter uma lei anterior autorizando.
A importância deste princípio pode ser vista no direito penal onde se observa que não
existe crime sem lei anterior que o defina e nem pena sem prévia cominação legal
É o preceito indicado pela Constituição Federal em seu art. 5º, inc. LV garante
aos litigantes no processo judicial ou administrativo o direito ao contraditório e à
ampla defesa.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
Verdade formal a que resulta do processo, embora possa não encontrar exata
correspondência com os fatos, como aconteceram historicamente.
Referências
WWW.ADPMENT.COM.BR
WWW.ANANICOLAU.BLOGSPOT.COM
WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
WWW.JUSBRASIL.COM.BR
WWW.MONOGRAFIAS.BRASILESCOLA.UOL.COM.BR
WWW.PASSEIDIRETO.COM.BR