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ULTRASSOM

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Cálculo da Dose de Ultrassom


Introdução
Uma das vantagens da terapia com ultrassom está na grande quantidade de estudos a partir dos
quais podem ser estabelecidas doses de tratamento eficazes.
A princípio, não há necessidade de ser usado com frequência um “livro de receita” , no qual uma lista
de condições é definida juntamente com a dose de tratamento. Uma das razões para isso, é que a
“melhor“ receita para todas as condições onde possa ser encontrada não existe, certamente não da
base de evidências. Em segundo lugar, não existe efetivamente a necessidade de aprender uma
grande lista de fórmulas para o sucesso da aplicação, sendo necessário aplicar os princípios ao tecido
particular em questão, levando-se em conta parâmetros relevantes.
O “cálculo de dose” a seguir oferece um método (não significa ser o único) através do qual
provavelmente a dose mais eficaz pode ser estabelecida. Não há garantia que a dose resultante irá
funcionar, mas oferece um mecanismo pelo qual a dose que provavelmente funcione pode ser
estimada.

Estágios do cálculo da dose


Existem 4 coisas que você pode mudar no seu equipamento: frequência, taxa de pulso, potência e
tempo.
• Os primeiros passos envolvem a decisão sobre quais parâmetros na máquina são mais
apropriados para aplicar ao problema do paciente em particular.
• O segundo estágio é trazer isso para a combinação de um tratamento efetivo.

Frequência da máquina
1. Levando-se em conta que as frequências disponíveis mais comuns são de 1 MHz e 3 MHz, a
escolha entre elas realciona-se primariamente à profundidade de tratamento que efetivamente é
requerida.
2. O ultrassom de 3 MHz é absorvido mais rapidamente nos tecidos, e por essa razão é mais
apropriado para lesões superficiais, enquanto a energia do ultrassom de 1 MHz é absorvida
mais lentamente com a penetração através dos tecidos, e pode por essa razão ser mais efetivo
numa profundidade maio.
3. A fronteira entre lesões superficiais e profundas é de alguma forma arbitrária, mas de alguma
forma ao redor de 2 cm de profundidade é frequentemente aceita como uma fronteira útil.
Assim, se o tecido em questão está dentro de 2 cm (ou um pouco menos que 1 polegada) da
superfície da pele, o tratamento de 3 MHz será efetivo enquanto o tratamento para tecidos
mais profundos será mais efetivamente alcançado com o ultrassom de 1 MHz.

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el
Machine settings :
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w.
There
Taxa are effectively 4 things that you can change on your machine : ultr
de pulso
1. power
A and determina
taxa de pulso time. a concentração de energia em um período de tempo. A taxa de pulso
ww determina a proporção de tempo que a máquina está LIGADA (ON) em comparação com o
tempo DESLIGADA (OFF). Uma taxa de pulso de 1: 1 , por exemplo, significa que a
Machine Frequency
máquina entrega uma unidade de ultrassom seguida por uma duração de tempo igual em que
nenhuma energia é entregue. O ciclo de trabalho da máquina, nesse caso , é de 50%. A taxa de
pulso
Takingda máquina de 1: 4 iráthat
into account entregar
theuma unidade
most de ultrassom
frequently seguida de treatment
available 4 unidades de frequen
repouso, dessa forma, a máquina está ligada por 20% do tempo (algumas máquinas usam
option between themArelates primarily toequivalência.
the effective treatment depth th

er
pulsos, e outras porcentagens). tabela abaixo mostra essa

3MHz ultrasound is absorbed more rapidly in the tissues, and therefore i

th
MODO for superficial
appropriate TAXA DE PULSO
lesions, whilst theCICLO
1MHzDEenergy
TRABALHO
is absorbed le
through the tissues, and can N/A
Contínuo therefore be more effective
100% at greater depth

Pulsado 1:1 50%

ro
The boundary between superficial and deep lesions is in some ways arb
around the 2cm depth is often1 :taken
2 33%
as a useful boundary. Hence, if the
(or just under an inch) of the skin
1 : 3 surface, 3MHz treatments
25% will be effect

t
deeper tissues will be more effectively
1:4
achieved with20%
1MHz ultrasound.

Pulse Ratio ec 1:9

Tabela de equivalência para taxa de pulso e ciclo de trabalho


10%
el
The pulse ratio determines the concentration of the energy on a time bas
determines the proportion of time that the machine is ON compared with
w.

of 1:1 for example m


delivers one 'unit' of
ww

equal duration during


delivered. The mach
50%. A machine puls
deliver one unit of ult
of rest, therefore the
the time (some mach
percentages). The ta
equivalence.

Representação gráfica da taxa de pulso e do ciclo de trabalho.

Ultrasound Dose Calculations © Tim Watson (2009)


2. É importante ressaltar que algumas máquinas oferecem taxas de pulso para as quais não há
evidências que possam ser identificadas para a certeza da efetividade da intervenção. Taxas de
pulso de 1 : 9, 1 : 15, ou 1 : 20 por exemplo, podem ser encontradas em algumas máquinas
mas não existem estudos para suportar seu uso.

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3. A seleção da taxa de pulso mais apropriada essencialmente depende do ESTADO dos tecidos.
Quanto mais agudo o estado do tecido, mais sensível à energia ele é, a parece responder melhor
à energia entregue com uma taxa de pulso maior ( ou um menor ciclo de trabalho). Assim que o
tecido sai do estado agudo, parece responder preferencialmente a uma maior concentração de
energia entregue, assim reduzindo a taxa de pulso (ou aumentando o ciclo de trabalho).
4. É sugerido que taxas de pulso de 1 : 4 são melhores aplicadas ao tratamento de lesões agudas,
reduzindo-a assim que o tecido evolui para o estado crônico, modificando para 1 : 3 e 1 : 2 para
terminar com uma taxa de pulso de 1 : 1 ou no modo contínuo. Alguns equipamentos são
incapazes de entregar o modo de tratamento mais efetivo e o terapeuta irá precisar
comprometer a dose de tratamento de acordo com as facilidades que estão disponíveis.
Idealmente tente 1 : 4 ou 1 : 3 para LESÕES AGUDAS,
1 : 2 e 1 : 1 para LESÕES SUBAGUDAS;
1 : 1 ou modo CONTÍNUO para LESÕES CRÔNICAS

5. Nota-se que é o estado do tecido que determina a taxa de pulso mais apropriada
preferencialmente que a simples duração desde o início da lesão. Em um jeito similar para a o
processo de decisão clínica na terapia manual ou outras terapias, a reação do tecido é a chave.
Se o tecido em questão comporta-se de uma maneira aguda de acesso, então a lesão é
efetivamente tratada com uma dose aguda. Se se comporta como crônica, tecido menos
responsivo, então tratar com uma dose “crônica”. Alguns pacientes vão apresentar
características agudas semanas após a lesão ou início da lesão, se o problema exibe um
“comportamento agudo”deverá ser tratado de acordo. Similarmente, algumas lesões parecem
evoluir rapidamente para o comportamento crônico, e o melhor manejo seria de uma dose
estimada para lesões crônicas. A chave é tratar com base na avaliação do que como a escala de
tempo diz que deve apresentar.

Ultrassom e intensidade da máquina


1. De maneira similar à decisão da taxa de pulso, a intensidade do ultrassom requerida para o
tecido alvo irá variar de acordo com o estado do tecido. Quanto mais aguda a lesão, menos forte
o ultrassom necessita ser para alcançar /manter a ativação tecidual. Quanto mais crônico o
estado do tecido, menos sensitivo, e assim maior a intensidade requerida na lesão para instigar
uma resposta fisiológica.
2. Um importante fator e que uma parte da energia entregue pelo ultrassom na superfície irá/
pode ser perdida antes do tecido alvo ( isto é, nos tecidos não lesionados que se encontram
entre a pele e o alvo). Levando-se em consideração esse fato, pode ser necessário entregar mais
energia na superfície do que é realmente necessário, permitindo assim, que parte da energia seja
absorvida antes da lesão, e permitindo que o ultrassom restante seja suficiente para alcançar o
efeito desejado.
3. A intensidade requerida na lesão é resumida na seguinte tabela:

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Estado tecidual Intensidade requerida na lesão


(W/cm²)

Agudo 0,1 - 0,3

Subagudo 0,2 - 0,5

Crônico 0,3 - 0,8

4. A taxa na qual o ultrassom é absorvido nos tecidos pode ser aproximadamente determinada
pelo meio- valor da profundidade. isto é o valor da profundidade onde 50% do ultrassom
entregue na superfície foi absorvido. A figura utilizada para essa estimativa são faixas de valores
em que o valor absoluto irá variar com a espessura de vários tecidos (por exemplo, pele,
gordura, músculo, etc.). A estimativa do meio-valor de profundidade para o ultrassom de 3
MHz é observada a 2,5 cm e para o ultrassom de 1 MHz a 4,0 cm embora haja inúmeros
debates que continuam sobre o mais apropriado meio-valor e profundidade par diferentes
frequências.
5. A tabela abaixo indica a intensidade requerida na superfície da pele para alcançar uma
intensidade a uma certa profundidade. É sugerido que a intensidade requerida a uma
profundidade seja estabelecida primeiro (de acordo com a tabela acima), então a frequência
mais apropriada selecionada e estes dois fatores são utilizados para determinar a intensidade
requerida na superfície.

Ultrassom de 3 Profundidade da lesão (cm)


MHz

Intensidade
requerida na lesão 0,5 1 2 3 4
(W/cm²)

1 1,20 1,4 1,8 2,2 2,6

0,9 1,08 1,26 1,62 1,98 2,34

0,8 0,96 1,12 1,44 1,76 2,08

0,7 0.84 0,98 1,26 1,54 1,82

0,6 0,72 0,84 1,08 1,32 1,56

0,5 0,60 0,70 0,90 1,1 1,3

0,4 0,48 0,56 0,72 0,88 1,04

0,3 0,36 0,42 0,54 0,66 0,78

0,2 0,24 0,28 0,36 0,44 0,52

0,1 0,12 0,14 0,18 0,22 0,26

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6. A tabela indica a intensidade na superfície (W/cm²) requerida para alcançar uma intensidade a
uma certa profundidade utilizando o ultrassom de 3 MHz (isso provavelmente não irá
funcionar para usar o US de 3 MHz em tecidos com profundidade maior que 2 cm).

Ultrassom de 1 Profundidade da lesão (cm)


MHz

Intensidade
requerida na lesão 0,5 1 2 3 4 5 6
(W/cm²)

1 1,13 1,25 1,50 1,75 2,00 2,25 2,50

0,9 1,01 1,13 1.35 1,58 1,80 2,03 2,25

0,8 0,90 1,00 1,20 1,40 1,60 1,80 2

0,7 0,79 0,88 1,05 1,23 1,4 1,58 1,75

0,6 0,68 0,75 0,90 1,05 1,2 1,35 1,5

0,5 0,56 0,63 0,75 0,88 1 1,13 1,25

0,4 0,45 0,50 0,6 0,70 0,8 0,90 1

0,3 0,34 0,38 0,45 0,53 0,6 0,68 0,75

0,2 0,23 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0,5

0,1 0,11 0,13 0,15 0,18 0,2 0,23 0,25

7. A tabela indica a intensidade na superfície (W/cm²) requerida para alcançar uma intensidade a
uma certa profundidade utilizando o ultrassom de 1 MHz.

Tamanho da lesão
1. Quanto maior o tamanho da lesão, maior deve ser a duração do ultrassom que será requerida
para alcançar um efeito particular. O método mais comum para considerar esse fator é estimar
o número de vezes que o cabeçote de tratamento do US pode ser colocado em cima do tecido
alvo.
2. Por exemplo, se o cabeço te de tratamento é usado para tratar a cápsula do ombro, pode-se
estimar que irá caber duas vezes em cima do alvo. Semelhantemente, se um cabeçote de
tratamento for utilizado em cima do ligamento colateral do cotovelo, apenas irá caber uma vez.
3. Nao há necessida de medir o cabeçote, é uma questão de melhor tempo estimar o número de
cabeçotes que cabem no tecido alvo ao invés de uma medição milímetro por milímetro.

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Concluindo a dose de tratamento


1. A conclusão final da dose de tratamento para ser mais efetiva é baseada no princípio que o
necessário para entregar 1 minuto válido de energia do US (em uma frequência e intensidade
apropriadas) para cada medida de cabeçote que precisa ser tratada.
2. O tamanho da àrea de tratamento irá influenciar no tempo de tratamento, assim como a taxa de
pulso que está sendo utilizada.
3. Quanto mais larga a àrea de tratamento, maior será tempo para tratá-la. Quanto mais pulsada a
energia liberada do aparelho, maior será o tempo para entregar 1minuto de energia válida do
US (existe uma grande proporção de tempo durante o qual a máquina está em repouso).
4. Usando as tabelas acima, é possível estimar a intensidade de superfície requerida para que uma
certa frequência alcance US suficiente a uma certa profundidade para ganhar o efeito desejado.
5. Usando a informação nas seções prévias, os seguintes exemplos podem ilustrar esse tópico:

Exemplo 1

Tratamento com US para uma lesão aguda do ligamento colateral do joelho.

Assumindo que no exame, o foco primário da lesão é determinado para a porção central do ligamento (assim que
cruza a linha articular do joelho), as seguintes decisões clínicas são tomadas:
I. A lesão é superficial, assim uma frequência de 3 MHz seria mais apropriada
II. A lesão é aguda, então um intensidade de 0,2 W/cm² seria suficiente para tratar a lesão
III. Não há necessidade de aumentar a dose de superfície para compensar a perda de US na profundidade
IV. A lesão é aguda, então a taxa de pulso de 1 : 4 seria mais apropriada
V. Usando o cabeçote de tratamento, é estimado que a largura do tecido alvo é aproximadamente do tamanho do
cabeçote (isto é, o cabeçote cabe uma vez no tecido)
Trabalhando com o princípio de 1 minuto de energia válida de US por cabeçote de tratamento, o tempo total
utilizado para tratar a lesão será

(1 minuto) x (número de vezes que o cabeçote cabe na superfície da lesão) x (taxa de pulso)

o resultado é = (1) x (1) x (5) = 5 minutos.


O valor para contar a taxa de pulso pode ser facilmente alcançado somando-se os dois componentes da taxa de
pulso, ou seja, pulso de 1 : 4 , resulta em 5, entã0, multiplica-se por 5. Pulso de 1 : 2, resulta em três, então
multiplica-se por três.
A dose final de tratamento será: 3 MHz, 0,2 W/cm² , pulso de 1 : 4 , 5 minutos
Não há provas que é uma dose garantida, mas de acordo com a evidência disponível, essa dose é a mais apropriada
para alcançar o efeito pretendido (ativaçã0 do reparo tecidual)

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Exemplo 2

Tratamento com US para uma lesão subaguda do ligamento lateral do cotovelo e articulação radioulnar.

Assumindo que no exame, o foco primário da lesão é determinado para a porção lateral do ligamento ca
articulação do cotovelo juntamente com a porção lateral do ligamento anular da articulação superior radioulnar, as
seguintes decisões clínicas são tomadas:
I. A lesão é superficial, assim uma frequência de 3 MHz seria mais apropriada
II. A lesão é subaguda, então um intensidade de 0,4 W/cm² seria suficiente para tratar a lesão
III. Não há necessidade de aumentar a dose de superfície para compensar a perda de US na profundidade
IV. A lesão é subaguda, então a taxa de pulso de 1 : 2 seria mais apropriada
V. Usando o menor cabeçote de tratamento (devido à natureza da superfície), é estimado que a largura do tecido
alvo é aproximadamente duas vezes o tamanho do cabeçote (isto é, o cabeçote cabe duas vezes no tecido)
Trabalhando com o princípio de 1 minuto de energia válida de US por cabeçote de tratamento, o tempo total
utilizado para tratar a lesão será

(1 minuto) x (número de vezes que o cabeçote cabe na superfície da lesão) x (taxa de pulso)

o resultado é = (1) x (2) x (3) = 6 minutos.


A dose final de tratamento será: 3 MHz, 0,4 W/cm² , pulso de 1 : 2 , 6 minutos

Exemplo 3

Tratamento com US para uma lesão crônica da cápsula anterior do ombro (articulação glenoumeral).

Assumindo que no exame, o foco primário da lesão é determinado para a cápsula anterior da articulação
glenoumeral , as seguintes decisões clínicas são tomadas:
I. A lesão não é superficial, assim uma frequência de 1 MHz seria mais apropriada
II. A lesão é crônica, então um intensidade de 0,5 W/cm² seria suficiente para tratar a lesão
III. Há necessidade de aumentar a dose de superfície para compensar a perda de US na profundidade, e usando
as tabelas acima, é estimado que a requerida dose de superfície será de 0,75 W/cm² (embora, é claro, dependerá do
tamanho do paciente, não é uma fórmula universal)
IV. A lesão é crônica, então a taxa de pulso de 1 : 1 seria mais apropriada
V. Usando o cabeçote de tratamento, é estimado que o tecido alvo é aproximadamente duas vezes o tamanho do
cabeçote (isto é, o cabeçote cabe duas vezes no tecido)
Trabalhando com o princípio de 1 minuto de energia válida de US por cabeçote de tratamento, o tempo total
utilizado para tratar a lesão será

(1 minuto) x (número de vezes que o cabeçote cabe na superfície da lesão) x (taxa de pulso)

o resultado é = (1) x (2) x (2) = 4 minutos.


A dose final de tratamento será: 1 MHz, 0,75 W/cm² , pulso de 1 : 1 , 4 minutos

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