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CADASTRO TES

TIPO DE Protheus

ENTRADA E
SAÍDA
TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

Índice

Índice 2
1. Objetivos 3
2. Introdução 4
3. Considerações Iniciais 5
3.1 Definição dos Códigos e Tipos de Operações 5
3.2 Cadastro Orientado 6
3.3 CFOP – Código Fiscal de Operações e de Prestações 6
4. Utilização do TES8
4.1 Cadastro de Produtos 8
5. Processo 9
6. Sugestões de TES16
6.1 Aquisição de matéria-prima de fornecedor e adquirente contribuintes de IPI, para revenda em
estabelecimento comercial 16
6.2 Aquisição de mercadoria de não contribuinte do IPI, para revenda em estabelecimento comercial 17
6.3 Aquisição de não contribuinte do IPI de bem para ativo fixo, adquirente contribuinte do IPI 17
6.4 Aquisição de não contribuinte do IPI de material para uso e consumo 18
6.5 Aquisição por estabelicimento comercial de outro Estado de mercadoria para revenda, com ICMS antecipado
(parcial, sem MVA) 18
6.6 Aquisição de mercadoria para revenda com ICMS-ST 19
6.7 Aquisição de materia-prima, por contribuinte do IPI, de revendedor não contribuinte do IPI, adquirente
contribuinte do IPI 19
6.8 Venda de produção própria para a Zona Franca de Manaus, contribuinte do IPI 20
6.9 Revenda interestadual de não contribuinte do IPI para consumidor final, não contribuinte com ICMS 20
6.10 Venda de produção prórpia com redução de cálculo do ICMS, contribuinte do IPI 20
6.11 Configurações quanto ao PIS e a COFINS 21
6.12 CST – Código da Situação Tributária 22
7. Controle de Poder de/em Terceiros 22

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

Tipo de Entrada e Saída

1. Objetivos

Este treinamento tem como principal objetivo apresentar o cadastro de TES - Tipo de Entrada e Saída, explicar cada campo,
suas funcionalidades e reflexos nas funcionalidades da Linha de Produto Microsiga Protheus.
No decorrer deste treinamento é esperado que o participante se desenvolva nos seguintes aspectos:

 Conhecimento:
- preenchimento dos campos do TES;
- reflexos da utilização do TES;
- rotinas que utilizam o cadastro;
- integrações entre os módulos da Linha de Produto Microsiga Protheus pelo preenchimento do TES.

 Habilidades:
- domínio da configuração para os cálculos de tributos, integrações, influencia no cálculo do custo e demais informações
a partir do preenchimento do cadastro de TES;
- capacidade de realizar integrações com os demais módulos através do cadastro de TES.

 Técnicas:
- implantação do cadastro para se obter os resultados esperados.

Ao término do treinamento, o treinando deverá ser capaz de:


 possibilidade de avaliar o correto preenchimento do TES;
 quais funcionalidades e módulos utilizarão o cadastro;
 a influência do preenchimento para as obrigações fiscais, cálculo de custo e demais controles.
 integrações de informações ocorridas pelo preenchimento do TES.

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2. Introdução

O TES – Tipo de Entrada e Saída é um cadastro da Linha de Produto Microsiga Protheus que possibilita aos usuários configurar
o cálculo da maioria dos tributos, influencia no cálculo de custo, forma de escrituração fiscal, controle de estoque, geração de
títulos financeiros e integração com o módulo Ativo Fixo.
Esse cadastro é utilizado na inclusão ou geração de documentos nos módulos FATURAMENTO (05) ou COMPRAS (04) da Linha
de Produto Microsiga Protheus e sua correta configuração na implantação ou criação de novos TES é imprescindível para se
obter os corretos resultados fiscais e de integrações.
A tabela do TES no Protheus é o SF4, quanto as informações do SPED é a CC7.

O TES pode assim ser considerado quanto a :

1. Reflexo das configurações :

Cálculo de ICMS,
IPI, ISS, PIS, COFINS

Informações para o
Geração de
SPED Fiscail e EFD
duplicatas a pagar
Contribuições
e a receber

TES – Tipo de
Entrada e Saída

Forma de
Controle de
escrituração dos
Estoque e Custo
livros fiscais

Apropriação de
créditos e
composição de
débitos de tributos

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Tipo de Entrada e Saída

2. Principais Integrações:

Livros Fiscais

TES
Compras–Doc
Entrada
Financeiro Faturamento–Doc Estoque e Custos
Saída

Ativo Fixo

3. Considerações Iniciais

Inicialmente devem ser esclarecidas algumas informações quanto ao cadastro de TES.

3.1 Definição dos Códigos e Tipos de Operações

O preenchimento dos dois primeiros campos do cadastro de TES irá determinar se o TES refere-se a uma operação de
entrada ou saída, são eles:
 Cód. do Tipo = Informar o código atribuído ao TES;
 Tipo do TES = Informar o tipo de operação ao qual irá se referir o TES (Entradas ou Saídas).

O intervalo de códigos de TES é fixo e podem ser utilizados códigos alfanuméricos:

Entradas
O intervalo de códigos 001 a 499 deverá ser utilizado para cadastrar TES de operações de entradas.
Exemplos : 001, 002,003...1A2, 1B3, 2A0,2B3,2B4...

Saídas
O intervalo 500 a 999 deverá ser utilizado para cadastrar TES de operações de saídas.
Exemplos : 501, 502, 503...5A0, 5A1,5A2...

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3.2 Cadastro Orientado

Como o cadastro de TES irá determinar registros importantes da empresa no Protheus, recomendamos que a
implantação seja feita ou acompanhada por um profissional da empresa que detenha conhecimentos fiscais e
administrativos, como um analista fiscal ou um contabilista, por exemplo.

Os requisitos principais são, conhecimento:


 dos tipos de operações da empresa;
 dos tributos das operações praticadas pela empresa;
 apropriação de créditos;
 composição de débitos;
 formas de escrituração fiscal;
 geração ou não de títulos a pagar ou a receber nas operações;
 integração com o Estoque;
 integração com o Ativo Fixo.

3.3 CFOP – Código Fiscal de Operações e de Prestações

O CFOP é o código que deve ser atribuído à operação, conforme relação adotada por Estado, nos termos do Ajuste
SINIEF 07/2001 que pode ser verificado na página do CONFAZ (http://www.fazenda.gov.br/confaz/).
O CFOP, segundo a legislação é divido em blocos, em que os CFOP´s são assim considerados :

1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO;


2.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS;
3.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR;
5.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO;
6.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS;
7.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR.

Como podemos observar, está organizado por operações estaduais, interestaduais e internacionais.
Este códigos são previamente cadastrados no Protheus na tabela 13 do cadastro de Tabelas do módulo Configurador
do Protheus, podendo ser alterados, excluídos ou incluído, mas sempre com base em legislação.

Este código também deve ser informado na TES, identificando que tipo de operação se refere o TES, no entanto,
diferentemente da divisão adotada pela legislação, basta que seja criado considerando os CFOP´s aplicados às
operações estaduais, isto é, que inicie com “1.XXX” ou “5.XXX”, pois a rotinas nas quais se utiliza o TES já estarão
preparadas para convertê-los em interestaduais ou internacionais, segundo os cadastros de Clientes ou Fornecedores.

Por exemplo, se a empresa está localizada no Estado de São Paulo (cadastro de empresas do Protheus – SIGAMAT.EMP)
e há uma inclusão de Documento de Entrada, informando-se um Fornecedor do Acre, caso o TES tenha o CFOP 1.101
informado no campo Cód. Fiscal, F4_CF, este CFOP será automaticamente convertido 2.101, o mesmo ocorrerá
quando tratar-se de um Fornecedor com estado EX (exterior), neste caso o CFOP será convertido em 3.101.
O mesmo aplica-se às operações de saídas, no qual o CFOP será considerado segundo o estado informado no cadastro
de empresas do emitente e o estado de Clientes, convertendo-se em 6.101 ou 7.101.

Somente em casos excepcionais é que se deve incluir um TES com o CFOP específico, considerando-se operações
interestaduais ou internacionais, o objetivo é obter um cadastro de TES enxuto e funcional, já que são variadas as
formas de tributação no Brasil.

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Tipo de Entrada e Saída

Exercício

Ao efetuar login no sistema, escolha uma empresa e verifique qual o estado de origem.

Entre no ambiente 05 – faturamento

Cadastro de TES

Menu ATUALIZACOES > CADASTROS > TIPOS DE ENT/SAIDA

Cadastre um TES, preenchendo somente os campos obrigatórios (marcado com asterisco vermelho);

Preencha o campo Cód. Fiscal com o CFOP 5.101.

Cadastro de Clientes

No mesmo ambiente de FATURAMENTO, acesse o menu ATUALIZACOES > CADASTROS > CLIENTES;

Cadastre um Cliente, preencha somente os campos obrigatórios (marcado com asterisco vermelho), informe

um estado diferente do cadastro de empresas.

Pedido de Vendas

Inclua um Pedido de Vendas no menu ATUALIAZACOES > PEDIDOS > PEDIDOS DE VENDA;

Informe os campos obrigatórios (marcado com asterisco vermelho), indicando o cliente cadastrado;

Na linha de itens (produtos), informe o TES, veja que o CFOP que irá aparecer no campo Tipo Saída é o 6.101,

correspondente a uma operação interestadual.

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4. Utilização do TES

O TES é utilizado em diversas rotinas da Linha de Produto Microsiga Protheus, com variadas finalidades, como podemos ver a
seguir.

4.1 Cadastro de Produtos

O TES poderá ser informado no cadastro de produtos, com isto ele será utilizado em algumas funcionalidades :

 Pre nota de entrada (Pedido de Compras);


 Documento de Entrada;
 Pedido de Venda;
 Nota fiscal Manual Entrada;
 Nota Fiscal Manual de Saída;

Exercício

Entre no Módulo de Estoque/Compras (04)

Cadastro de TES

Menu ATUALIZACOES > CADASTRO > MOVIMENTACOES > FISCAIS > TES

Cadastre o TES com o código 001;

Preencha somente os campos obrigatórios (marcado com asterisco vermelho).

Cadastro de Produtos

Menu ATUALIZACOES > CADASTROS > PRODUTO > PRODUTOS

Cadastre um Produto X;

Preencha somente os campos obrigatórios;

Preencha o campo TES Entrada.

Pedido de Compras

Entre na rotina de Pedido de Compras, ATUALIAZACOES > MOVIMENTACOES > FISCAIS > PRE DOC. ENTRADA;

Preencha o cabeçalho da pre-nota de entrada;

Informe o Produto cadastrado;

Ao confirmar o campo com o código do Produto, observe o campo de TES, será sugerido o TES que informou

no cadastro de Produtos.

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Tipo de Entrada e Saída

5. Processo

No padrão o cadastro de TES é dividido em três pastas : ADM/FIN/CUSTO, IMPOSTOS E OUTROS.


Na pasta ADM/FIN/CUSTO podemos verificar que a maioria dos campos refere-se a integração entre os módulos, geração de
títulos, atualização do estoque e demais informações.
Já na pasta de IMPOSTOS e OUTROS, a maioria das informações são pertinentes aos cálculos de tributos, escrituração fiscal e
demais obrigações fiscais.
No detalhe do TES, parte inferior da tela, denominada Lançamentos de apuração do ICMS, devem ser configurados os códigos
de ajustes a serem considerados para o TES na apuração do ICMS.
Somente os campos em destaque é que tem preenchimento obrigatório, os demais serão preenchidos na conformidade das
situações. A configuração deve ser coerente para que se obtenha os resultados de forma correta.

Quanto ao preenchimento dos campos, devemos considerar as seguintes informações :

Pasta: ADM/FIN/CUSTO

 Cod. Do Tipo: Informe o código que será atribuído ao TES, considerando a regra acima mencionada;
 Observação: O código não terá nenhuma influência na operação, ele só identifica o cadastro;
 Tipo do TES: Conforme o código atribuído será sugerido o tipo do TES, Entrada ou Saída, não será aceito tipo
incompatível com o código;
 Cred. ICMS: Neste campo deve ser informado se vai ser apropriado o crédito do ICMS nas operações de entrada,
tem influência no cálculo do custo, se configurar como crédito, será deduzido do preço o valor do ICMS embutido
para composição do custo;
 Credita IPI: Neste campo deve ser informado se vai ser apropriado o crédito do IPI nas operações de entrada, tem
influência no cálculo do custo, se configurar como crédito, o IPI não será somado ao preço unitário para
composição do custo;
Nas operações de saídas irá definir a forma de escrituração do IPI das devoluções de compras, se preencher como
crédito irá escriturar o IPI creditado na entrada como Estorno de crédito na apuração do ICMS;
 Gera Dupl.: Define se deve ser gerado título a pagar ou a receber no módulo Financeiro.
 Atu. Estoque: Define se deve ser atualizado o estoque pela operação, se entrada, irá somar, se saída, irá diminuir a
quantidade, conforme o que constará no documento.
 Poder Terc.: Informar se a operação deve atualizar o controle de mercadorias de e em terceiros, irá atualizar a
tabela SB6 do módulo de Estoque. Utilizado para operações como, por exemplo: remessa ou retorno de
beneficiamento, de conserto e demais que requerem este tipo de controle;
 Atu. Pr. Compr : Este campo, se preenchido com Sim, irá atualizar os campos de Ult. Preço (valor) e Ult.Compra
(data) com o valor da última aquisição (entrada) da mercadoria que utilizar este TES e data de entrada do
documento fiscal na Linha de Produto Microsiga Protheus;
 Atual. Tecn.: Este campo irá atualizar a amarração Cliente x Produto x Equipamento na operação de saída, para
empresas que utilizam o módulo de Gestão de Serviços;
 Atual. Ativo: Indicar se deve atualizar o módulo de Ativo Fixo, utilizar nas operações de aquisição de bens que
integrarão o Ativo, para empresas que utilizam este módulo;
 Crd. ICMS ST: Indicar a forma de escrituração do ICMS-ST nas operações de entrada e saída.
1=Credita: o valor calculado será tratado como Crédito no movimento, tanto para movimentos de
entrada quanto para movimentos de saída.
2=Retido ST: o valor calculado será retido sempre, sendo lançado como crédito em movimentos de
entrada e como débito em movimentos de saída (este é o tratamento padrão).
3=Debita: o valor calculado será tratado como Débito no movimento, tanto para movimentos de entrada
quanto para movimentos de saída.
 TES Devol. : Informar o TES a ser utilizado nas rotinas automáticas de retorno/devolução dos módulos de Compras
e Faturamento;

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 Mov. Projet.: Refere-se ao controle de receitas e despesas do módulo PMS (Projetos). Indicar o tipo de
movimentação do projeto. Caso indicado como despesa o valor da movimentação é agregado ao custo do projeto,
caso receita, o valor está sendo recebido pelo projeto;
 TES Ret. Simb.: Informar o TES a ser utilizado nas rotinas de Transferência entre Filiais (Faturamento e Compras) ou
Retorno de Terceiros (Faturamento);
 Qtd. Zerada: Indicar neste campo se a operação não tem quantidade a ser informada no documento de entrada ou
saída;
 Sld. Poder 3: Indicar se o saldo de estoque da empresa que está em poder de terceiro pode ser considerado para
expedição. Se for utilizado, será gerado um bloqueio de WMS com código: 03. Custo Dev.Bloqueado;
 Finalidade: Campo informativo, não é utilizado em nenhuma outra rotina, pode ser preenchido com o objetivo do
TES, ou qualquer indicação a respeito;
 PIS Z. Franca: Indicar se o valor do desconto referente ao ICMS nas operações com a Zona Franca de Manaus será
deduzido também da base de cálculo do PIS;
 Desme. IT ATF: Indica se desmembra os itens gerados no Ativo Fixo a partir da NF de entrada. Se igual a SIM,
quando for lançado um item com quantidade 10 na NF, será gerado 10 itens com quantidade igual a 1 no Ativo
Fixo, se igual a NÃO será gerado apenas 1 item com quantidade igual a 10. Este parâmetro só terá efeito se o
campo Atual.Ativo for igual a SIM;
 Transf filial: Indica se a TES em questão é utilizada para o processo de transferência entre filiais (Compras). Esta
indicação será utilizada para validação na digitação da nota fiscal de entrada e para o processo de custeio de
material.

Pasta : IMPOSTOS

 Calcula ICMS: Informe se há o cálculo do ICMS no documento;


 Calcula IPI: Informe se há o cálculo do IPI no documento, neste campo também pode ser configurado o tratamento
para apropriação de crédito do IPI de produtos adquiridos de comerciante atacadista, opção R, juntamente com a
configuração do campo % Red. do IPI, em que deve ser informado 50%.
 Cod. Fiscal: Informe o CFOP a ser considerado para a operação;
 Txt Padrão: Informe qual o texto padrão que irá identificar a operação, conforme o CFOP atribuído;
 % Red. do ICMS: Informe o percentual de redução a ser aplicado na base de cálculo do ICMS, quando for o caso;
 % Red. do IPI: Informe o percentual de redução a ser aplicado na base de cálculo do IPI, quando for o caso;
 L. Fisc. ICMS: Informe em qual coluna deverá ser escriturado o valor, quanto ao ICMS (isentas, outras, tributado e
colunas zeradas);
 L.Fiscal IPI: Informe em qual coluna deverá ser escriturado o valor, quanto ao ICMS (isentas, outras, tributado e
colunas zeradas), somente quando se tratar de contribuinte do IPI, obrigado a escrituração;
 Desta IPI: este campo não influencia em nada na escrituração, é meramente informativo, geralmente utilizado em
rotinas customizadas de impressão de nf., quando o IPI é somente indicado no documento fiscal, geralmente em
operações de devoluções de compra com IPI, quando o adquirente não se creditou do IPI na entrada;
 IPI na base: Informe se o IPI incidirá na base de cálculo do ICMS, geralmente nas operações de aquisições de bens
para uso, consumo e ativo fixo;
 Calc. Dif. ICM: Informe se haverá o cálculo do diferencial de alíquotas, nas operações de entrada de mercadoria de
uso, consumo e ativo fixo de outros Estados;
 Calc. IPI Fre: Informe se o valor do frete irá compor a base de cálculo do IPI;
 Cálculo ISS: Informe se deve ser calculado o ISS, somente nas operações de prestação de serviços;
 L.Fiscal ISS: Informe em qual coluna do livro fiscal do ISS deverá ser escriturada a operação;
 Nr. Livro: Informe qual o número do livro a ser considerada esta operação, somente para empresas que estão
obrigadas a escrituração segregada por tipo de operação, como é o caso do café conilon ou arábico do Espírito
Santo, caso contrário, não preencher;
 Fórmula: Informe o código da fórmula cadastrada no módulo Configurador, no cadastro de Fórmulas, a expressão
da fórmula será listada na coluna de Observações do livro fiscal;
 Mat. Consumo: Informe se trata de aquisição de mercadoria para uso e consumo, terá influência em diversos
tratamentos fiscais, como é o caso do FECOP-RN, por exemplo;

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Tipo de Entrada e Saída

 Agrega Solid. : Informe se o valor do ICMS-ST deve ser somado ao total da operação na nota fiscal;
 L. Fisc. CIAP: Informe se esta operação irá atualizar os valor do livro CIAP;
 Desp. Ac IPI: Informe se as despesas acessórias irão compor a base de cálculo do IPI;
 Form. Livro: Informe o nome do RDMake ou expressao ADVPL a ser utilizada para geração dos livros fiscais.
Somente deve ser preenchido quando utiliza-se impostos variaveis;
 IPI Bruto: Informe se o IPI será calculado sobre o valor bruto ou líquido quando existir desconto no documento
fiscal;
 Bs. ICMS ST: Define se a base de cálculo do ICMS Substituição Tributária será considerada pelo valor bruto ou pelo
valor líquido, considerando-se os descontos lançados no documento. A configuração deste campo é aplicada em
conjunto com o conteúdo do parâmetro MV_SOLBRUT, que indica se o cálculo da Substituição Tributária é feito
pelo bruto ou líquido;
 % Red. ICMS ST: Informe o percentual de redução da base de cálculo do ICMS-ST;
 Sit. Trib. ICM: Informe a situação tributária para o ICMS, irá refletir nas obrigações acessórias, como o SPED Fiscal,
por exemplo;
 PIS/COFINS: Informe se há cálculo do PIS e da COFINS na operação;
 Cred. PIS/COFINS: Informe se irá creditar ou debitar do PIS/COFINS;
 % Base PIS: Informe o percentual de redução da base de cálculo do PIS, quando for o caso;
 % Base COF: Informe o percentual de redução da base de cálculo da COFINS, quando for o caso;
 IPI s/N. Trib: Informe se o valor do IPI que compor a base de cálculo reduzida do ICMS deve ter a parcela reduzida
correspondente ao IPI escriturada na coluna de Observações do livro fiscal;
 ICM Diferido: Informe a forma de diferimento ICMS desta operação, quando for o caso;
 Trf. Deb/Crd. : Informe se a operação refere-se a transferência de ICMS, o sistema irá demonstrar na apuração de
ICMS os débitos e créditos referentes as notas de transferência. Note que as notas de transferência devem ser
escrituradas com os valores contábeis zerados, portanto, esta configuração depende do que for preenchido para a
agregação de valor Agrega valor ( F4_AGREG );
 ICMS Observ. : Informe se o ICMS deve ser escriturado na coluna de Observações do livro fiscal;
 Solid. Obs.: Informe se o valor do ICMS deve ser informado na coluna de Observações do livro fiscal, somente para
as operações que tem o cálculo do ICMS-ST;
 Perc. ICM DIF: Informe o percentual de diferimento do ICMS, conforme a regra definida no campo ICM Diferido,
este percentual poderá afetar o valor da operação ou do ICMS do documento fiscal e escrituração;
 Pgto Imposto: Informe a forma de recolhimento do ISS;
 Aplic. Credit: Indica se um item com esse TES será creditado do custo do produto e incluído na apuração do
PIS/Cofins (opção 1), ou somente será creditado do custo (opção 2);
 Cont. Seg. Soc: Indica se incide o INSS rural sobre esta operação (FUNRURAL);
 PIS Bruto: Informe se o PIS deve ser calculado pelo valor líquido ou bruto, considerando que pode existir desconto
no documento;
 %B Cred.PIS: Informe o percentual de redução da base de cálculo do PIS, quando for o caso;
 Calc.Crd.E: Informe se a movimentação efetuada com esse tipo de TES deve efetuar o cálculo do Crédito Estímulo
de Manaus;
 IPI na BC: Indica se o valor do IPI deve compor a base de cálculo do IR, do PIS ou da COFINS. Embasamento legal:
PIS/COFINS -> Lei 9.718/98, Art.3º parágrafo 2º, inciso I, determina que o IPI não deve compor a base de cálculo e
a IN SRF 546 de 2005 determina que o IPI deve compor a base de cálculo nas operações com a ZFM. IR -> RIR/99
(Decreto 3.000/99), Art.279 parágrafo único.
 Cred. Pr ST: Informe o percentual de Crédito Presumido do ICMS-ST, retido pelo contratante do serviço de
transporte;
 Agr. COFINS: Informe como deve ser considerado o valor da COFINS com relação ao valor total da operação,
acrescentando ou deduzido, quando for o caso;
 Cod. Trib. IPI: Informe o CST do IPI, será utilizado para emissão da NF-e e SPED Fiscal;
 Reg. DSTA: Indique se o produto desta operação deve ser considerado na DSTA (Declaração de Substituição
Tributária do Setor Automotivo);
 COFINS Bruto: Informe se a COFINS deve ser calculada pelo valor líquido ou bruto, considerando que pode existir
desconto no documento;
 %B.C.COFINS: Informe o percentual de redução da base de cálculo da COFINS, quando for o caso;
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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

 ICMS s/ST: Indique se o valor do ICMS deve sempre ??? ou não incluído na base de cálculo do ICMS/ST, mesmo
que não exista o cálculo do ICMS na operação própria;
 LF ICMS-ST: Informe em qual coluna o ICMS-ST deve ser considerado para escrituração no Livro Fiscal, quando
existir o cálculo na operação;
 Mkp ICM.Comp: Informe se o ICMS-ST será calculado considerando-se em sua base de cálculo o MVA informado
no campo % Solid.Entr/Saida do cadastro de Produtos ou Exceção Fiscal;
 Ret.ISS: Informe se a movimentação deverá reter o Valor de ISS, da seguinte forma: Sim - irá sempre reter o valor
de ISS, Não - apenas irá reter quando o valor, ultrapassar o contido no parâmetro MV_VBASISS (conforme
legislação -município de SBC/SP);
 Agr.PIS: Informe como deve ser considerado o valor do PIS com relação ao valor total da operação, acrescentando
ou deduzido, quando for o caso;
 Frete Aut.: Informe como deverá ser calculado o ICMS de frete de autônomo, sobre o valor do ICMS próprio, sobre
o valor do ICMS-ST ou se o ICMS-ST será calculado separadamente;
 Desp. Ac ICM: Informe como devem ser considerados os valores de despesas acessórias quanto a redução da base
de cálculo do ICMS, se irão ou não acompanhar a redução;
 Calc. AFRMM: Informe se sobre esta operação incide o AFRMM (Frete para Renovação da Marinha Mercante);
 % Cr Prs Ele: Informe o percentual Crédito Presumido nas operações de saídas com o ICMS destacado sobre os
produtos resultantes da industrialização com componentes, partes e peças recebidos do exterior, destinados a
fabricação de produtos de informática, eletrônicos e telecomunicações, por estabelecimento industrial desses
setores. Tratamento conforme Art. 1º do DECRETO 4.316 de 19 de Junho de 1995 (BA);
 Crd. Pres.: Informe o percentual de crédito presumido do ICMS, será aplicado sobre o total da operação e levado
para a apuração do ICMS, na pasta de Informações Complementares;
 COFINS Z.F. : Informe se o valor do desconto referente ao ICMS da Zona Franca de Manaus será deduzido da base
de cálculo da COFINS;
 Crd. Transp. : Informe o percentual de crédito presumido referente às prestações de serviços de transporte a ser
aplicado sobre o valor do ICMS;
 ST Atac/Var: Informe se deve ser aplicado o cálculo do ICMS-ST do Decreto 29560/2008 para Atacadistas e
Varejistas do Estado do Ceará. Para que o cálculo seja realizado é necessário que a Empresa usuária do Sistema
esteja com o CNAE informado como Atacadista CNAE iniciado pelo número 46xxxxx ou Varejista iniciado pelo
número 47xxxxx e o produto não possua a MVA informada no campo B1_PICMENT (%Solid Entrada) do cadastro de
Produtos. Caso contrário, o cálculo do ICMS-ST ocorrerá pela margem informada no campo B1_PICMENT;
 Calc. FABOV: Informe se deve ser calculada a contribuição para o FABOV, nas operações com gado do Mato Grosso;
 Aplica Marg.: Informe se o ICMS-ST será calculado considerando o MVA informado no cadastro de Produtos
quando o valor do item for maior que o valor da pauta para o ICMS-ST;
 Calc FACS: Informe se deve ser calculada a contribuição para o FACS, Fundo de Apoio à Cultura da Soja do Mato
Grosso;
 % Est Cr/Deb: Informar o percentual de estorno de crédito/débito na aquisição/venda deste produto;

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

Tipo de Entrada e Saída

 Exemplo: Quando na saída interna incidir a alíquota de 7%, a parcela do crédito fiscal utilizável deverá
corresponder ao seguinte percentual:

 Aliq Int Crédito


 17% -------------------- 100%
 7% -------------------- X
 X = 41,18%

Deverá ser estornado o percentual correspondente a 58,82% (100% - 41,18%) do crédito na aquisição. Art.34, III,
do Decreto n.14.876/91 (PE).

 Bas FUNRURAL: Informe se o valor das despesas acessórias do documento irá ou não integrar a base de cálculo do
INSS rural (FUNRURAL);
 Gera IPI Obs: Informe se o valor do IPI deve ou não ser considerado na coluna Observações do livro fiscal, mesmo
utilizando o parâmetro MV_IPINOBS com seu conteúdo igual a ?SS?, nas situações que o IPI é escriturado nesta
coluna;
 Paut.ICMS PP: Caso preencha = SIM , utiliza o conceito de ICMS de Pauta, se o preço for menor que o valor de
Pauta a Base do ICMS será o valor da Pauta, se o Preço for MAIOR que o valor da Pauta o valor da Base do ICMS
será o Preço;
Se = NÃO, trata o Convênio ICMS 15/90 se o preço for menor que o valor de Pauta a Base do ICMS será o valor da
Pauta, contudo mesmo se o preço for MAIOR que o valor da pauta a Base do ICMS será o valor da Pauta;
 Marg. Solid: Indica qual a forma de considerar a aplicação da margem de lucro do ICMS retido, permitindo
sobrepor as configurações normais das situações em que a margem será aplicada. Opções: 1-Nunca aplica a
margem de lucro informada do ICMS retido a base de cálculo. 2-Aplica conforme a configuração do sistema
( padrão ). 3-Sempre aplica a margem de lucro informada do ICMS retido a base de cálculo;
 ST.Conf.CE: Caso preencha = SIM, configura o cálculo do ICMS-ST do Decreto 28443/2006 para Atacadistas,
Varejistas, Comércio e Indústria do Estado do Ceará.
Utilizado para operações internas. Para cálculo não deve ser informada a margem no campo B1_PICMRET.
Preenchendo com NãO ou não informado (padrão) o cálculo do ICMS-ST ocorrerá pela margem informada no
campo B1_PICMRET.
 Duplicata ST: Permite geração de duplicata apenas com o valor do ICMS ST, para Notas Fiscais de Remessa, em
operações de Entrega Futura;
 1 = Permite geração. 2 = Não permite a geração do título;
 Agr Vlr Mun: Fornece informações para o cálculo do valor adicionado por Município, utilizado para subsidiar
cálculos de índices de participação e deve ser apresentado apenas se a unidade federada do declarante assim o
exigir. Este campo deverá estar preenchido como S = soma e D= Deduz.
 Cl.Fundersul: Informe se a operação deverá calcular o FUNDERSUL (Fundo de Desenvolvimento do Sistema
Rodoviário do Estado de Mato Grosso do Sul) nas aquisições internas de produtos agrícolas (algodão em caroço,
amendoim, arroz em casca, aveia, milheto, milho, soja, sorgo, trigo, triguilho ou tricalate. O valor da contribuição
calculado será descontado do valor da duplicata gerada, visto que o comprador está assumindo a responsabilidade
do recolhimento, que seria do produtor rural no momento da venda.
 PS/CF Import: Informe se deve ser feito o cálculo do PIS/COFINS Importação conforme fórmula da IN SRF 572 de
2005.
 Calc. FETHAB: Informe se deve ser calculada a contribuição para o FETHAB - Fundo de Transporte e Habitação nas
operações agropecuárias do Mato Grosso;
 Calc. FETHAB: Informe se deve ser calculada contribuição para o FETHAB (Fundo de Transporte e Habitação) das
operações com produtos agropecuários do Estado do Mato Grosso;
 ICMS ST MT: Informe se deve ser calculado o ICMS-ST na conformidade do regime de estimativa simplificado do
Estado do Mato Grosso, previsto no art. 87-J-6 ao art.87-J-16 do RICMS/MT, considera-se o percentual de carga
média tributária por CNAE para o cálculo;
 Crd.Out SP: Informe o percentual de crédito outorgado, aplica-se ao Estado de São Paulo;
 Cod Sit SN: Código da Situação da Operação do ICMS para o Simples Nacional;
 Inf. ST.Ant: Informe se o valor do ICMS-ST da operação anterior será demonstrado na NF de saída, conforme
artigo 274 do RICMS/SP e artigo 271 do RICMS/PR;
 Bas.Cálc.Red: Informe como deve ser composta a base de cálculo do ICMS-ST, se considera ou não os valores de
despesas acessórias e frete;

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

 Vda Software: Define se o valor do IPI, constante da base de cálculo dobrada do ICMS (%Red.do ICMS = 200%) nas
operações com software, também deve ter seu valor dobrado;
 Clas Op. Pre: Indique a Classe da Operação ou Prestação para o processamento da SEF versão 2;
 Cod. BC Cred.: Informe Cod. de Base de Calc.do Credito. Este código se refere à tabela 4.3.7 da Receita para
geração so SPED PIS COFINS;
 For Ret ISS: Informe se a configuração da TES irá respeitar o valor mínimo (MV_VRETISS) de retenção do ISSQN;
 Aliq. Senar: Informe a alíquota da contribuição para o SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural;
 Agreg CrdPre: Informe se deve agregar o crédito presumido do ICMS ao valor total da nota fiscal;
 Ar. 488 RICMS: Informe se deve ser aplicado o tratamento do crédito presumido nas operação com leite do
Estado de Minas Gerais, em que deve ser agregado ao total da NF, conf. Artigo 488 do RICMS/MG;
 Perc. Red. PE: Percentual de redução a ser aplicado sobre o valor do ICMS próprio a ser deduzido do ICMS-ST,
conforme o Decreto 35.701/2010 para vendas para o Estado de Pernambuco.
 Crd. PRODEPE: Informe o percentual do crédito presumido a ser aplicado sobre o valor total do ICMS na nota
fiscal, conforme Port. 239 – PRODEPE do Estado do Pernambuco;
 Tipo PRODEPE: Indique qual o tipo de incentivo dos descritos no Inciso III da Port. 236 – PRODEPE está sendo
utilizado na movimentação;
 Perc. Red. CE: Percentual a ser aplicado sobre a base de cálculo do ICMS-ST nas operações com leite, prevista no
PROTOCOLO ICMS 12/96 para vendas destinada ao Estado do Ceará;
 AgPIS/CofST: Informe se o valor de PIS/PASEP e da Cofins Substituição Tributária calculado, será somado ao total
do documento fiscal;
 IPI Bs.ICMST: Informe se o valor do IPI deve ou não compor a base de cálculo do ICMS-ST;
 Norma esp.: Informa se a Nota Fiscal foi emitida sob algum regime especial ou norma específica devendo ser
indicada dessa forma no SPED FISCAL;
 Cr Pre RS: Informe o valor da UPF a ser aplicado sobre a Quantidade. Estado RS para cálculo das contribuições
FUNDOVINIS e FUNDOVITIS;
 C. Pre.Carg: Informe se deve lançar crédito presumido utilizando o percentual de carga tributária do cadastro de
informado no Produtos;
 IPI BC Ant: Informar se o IPI irá compor a base do ICMS Antecipado quando não participou da base do ICMS
Próprio;

Pasta: Outros

 Tp Reg: Indica o tipo de regime de apuração de PIS/Cofins referente ao Tipo de Entrada / Saída, sendo: 1=Não
Cumulativo, 2=Cumulativo e 3=Ambos;
 Isen FECP: Informe se a operação é isenta do FECP – Fundo de Apoio e Erradicação da Pobreza;
 Apl. Red. Prop.: Informe se deve ser aplicado o mesmo percentual de redução de base de cálculo informada para
o ICMS próprio à base de cálculo do ICMS-ST;
 Antecip ICMS: Informe se deve ser feito o cálculo da antecipação tributária do ICMS para a operação (aquisições
de outros Estados);
 Benefic.DUB: Indique a espécie do benefício utilizado no DUB-ICMS;
 Mov Física : Informe se haverá movimentação física da mercadoria, informação utilizada no SPED Fiscal;
 Cod.Detalhe: Indique o código de detalhamento dos valores das saídas isentas ou não tributadas de mercadorias
e serviços, informação utilizada para a GIA/RS;
 Red. Carg. Trib.: Informe se deve reduzir o valor do ICMS próprio na mesma proporção da redução da carga
tributária do ICMS-ST, somente para abater do valor do ICMS-ST calculado;
 Tipo DUB: Indique o tipo do ato legal, utilizado no DUB-ICMS do Rio de Janeiro;
 Oper.Sucata: Informe trata de operação com sucata;
 Desc.Condic.: Informe se o desconto que venha a ser concedido na operação é condicionado a alguma situação,
caso seja, não será descontado da base de cálculo de alguns tributos;
 Num/Ano DUB: Informe o número de identificação do ato legal e seu ano de publicação, utilizados na DUB-ICMS
do Rio de Janeiro. Exemplo de preenchimento: 12345/2008.
 Cod. CFPS: Informe o código fiscal de prestação de serviço;
 %Red.Antecip: Informe o percentual da redução da Antecipação do ICMS;
 %Cr Pre Sim: Informe o percentual a ser aplicado no cálculo do crédito presumido do Simples Nacional. De acordo
com o Decreto 1036 de 28/01/08 – SC. As aquisições de mercadorias de fornecedores enquadrados no Simples
Nacional terão um crédito de 7% sobre o valor da aquisição, desde que: a mercadoria tenha sido produzida pelo
remetente, não seja para uso ou consumo do adquirente e não haja retenção do imposto por substituição
tributária;

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

Tipo de Entrada e Saída

 Pis/Cof ST: Informe se deverá ser efetuado o cálculo do Pis/Pasep e da Cofins Substituição Tributária nas notas
fiscais lançadas com este tipo de entrada/saída. Através do campo AgPis/CofST (F4_APSCFST), o valor de Pis e
Cofins calculado será somado ao total do documento fiscal e, consequentemente, aos títulos financeiros gerados,
caso existam;
 Est Var/Atac: Informe se deve ser aplicado o tratamento diferenciado de antecipação total do ICMS nas aquisições
dos produtos determinados no comunicado CAT 26/2008 e no artigo 426A do RICMS/SP, para os casos de
aquisições de estabelecimento de atacadista, inclusive distribuidor e Varejista do Município de São Paulo;
 Reg Esp ST: Indique se a operação deve ser tratada como regime especial de substituição tributária, mesmo não
existindo o cálculo de substituição tributária no lançamento do documento de entrada, deverão ser gerados os
registros 88 de substituição tributária do Sintegra de Minas Gerais. Este campo somente será utilizado nesta
situação;
 Csll/Icm Ret: Informe se o valor do ICMS retido deverá compor a base de cálculo da CSLL retida, somente se o
cliente for empresa pública;
 %Cd Acu ICMS: Indica o percentual do crédito acumulado do ICMS conforme Art. 106 do RICMS/BA;
 Rem.Fat Ant: Informe se a operação é de remessa de faturamento antecipado (venda futura). Utilizado para
composição da receita e cálculo do Pis/Cofins na apuração Cumulativa/Não Cumulativa, no momento da efetiva
remessa do bem ao adquirente;
 %Crd Out GO: Percentual de crédito outorgado concedido no cálculo do ICMS Próprio nas operações
interestaduais. Resolução 3.166/2001 do Estado de Minas Gerais;
 Sit.Trib.COF: Informe a situação tributária da COFINS, utilizado no SPED Contribuições;
 Sit.Trib ISS: Informe a situação tributária do ISS;
 Irrf/Icm Ret: Informe se o valor do ICMS retido irá compor a base de cálculo do IRRF retido, somente se o cliente
for empresa pública;
 Crd Pres RO: Informe o percentual do crédito presumido a ser aplicado sobre o valor total do ICMS na nota fiscal,
conforme RICMS/RO - (Art. 39) - Anexo IV – RO;
 Sit.Trib PIS: Informe a situação tributária da COFINS, utilizado no SPED Contribuições;
 Crd Pres PE: Informe o percentual do crédito presumido do ICMS a ser aplicado sobre o valor total do ICMS da
nota fiscal, conforme Art. 6 Decreto n 28.247 – PE;
 ICMS 271: Informe se para esse TES haverá o crédito do ICMS próprio não destacado no documento fiscal pelo
substituto tributário (Conf.271 do RICMS/SP);
 Trf transito: Informe se trata de uma remessa para armazém de trânsito;
 Mot Desone: Informe o motivo da desoneração do ICMS;
 C. Pagamento: Indique a forma de pagamento a ser utilizada;
 Pg. Comissão: Informe se esta operação gera comissão no módulo Financeiro;
 Trans Filial: Informe se esta operação se refere a uma transferência entre filiais;
 Ind Nat Fret: Identifique a nutureza do frete quanto a operação e ônus;
 Desp Ac PIS: Indica se o valor das despesas acessórias será agregado na base do PIS;
 Desp.Ac.COF: Indica se o valor das despesas acessórias será agregado na base de COFINS;
 Cod.CAT83: Informe o código de lançamento a ser considerado para a CAT 83 de São Paulo;
 Venda Pres: Campo utilizado para indicar se a venda é presencial ou não. Tratamento para Confaz 21/2011
(comércio eletrônico), influenciará no cálculo do ICMS, nas operações interestaduais;
 Reg Especial: Informe o código do regime especial, para a NF-e do Rio de Janeiro;
 Componente: Indica se o bem de entrada é um componente do bem final. Influenciará no controle do CIAP para o
SPED Fiscal;
 Reg.Esp. CIAP: Indica se a operação deve ser tratada como Regime Especial de CIAP;
 Tab.Isen GIA: Informe o código de isenção para os Anexos V.a e V.b da GIA/RS;
 Tab GIA Out.: Informe o código de outros para os Anexos V.a e V.b da GIA/RS;
 Cod.Legal: Informe o código de enquadramento legal para a CAT83;
 Tp.Duplicata: Informe se o tipo de duplicata gerado será do tipo definitivo ou provisório;
 Isen.FECOP: Indique se a operação deve ser tratada como Isenta de FECOP-RN (fundo de erradicação e combate a
pobreza);
 Vlr.Zerado: Informe se o documento poderá ter valor zerado;
 Cont.ICMS-ST: Informe se para essa TES haverá o controle de Crédito de ICMS-ST conforme Art 23,Livro III
RICM/RS;
 Tab.Nat.Re: Indique o código da tabela da Natureza da Receita, utilizado para geração de informação no SPED
Contribuições;
 Cod Observ: Informe o código da Observação da informação desta coluna do livro fiscal, utilizado para gravação
dos registros do SPED FISCAL que utilizam o código da observação do lançamento fiscal do Registro 0460;
 Aliq COF M.: Informe o percentual de majoração da alíquota da COFINS-Importação, não gera crédito a ser
recuperado;

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

 Consig.Indus: Informe se a operação é de retorno de consignação Industrial;


 Is.FECP-MG: Indique se a operação deve ser tratada como Isenta de FECP-MG (fundo de erradicação e combate a
pobreza);
 IS.FECP-MT: Indique se a operação deve ser tratada como Isenta de FECP-MT (fundo de erradicação e combate à
pobreza);
 Ajuste CIAP: Informe se trata de nota fical de Ajuste CIAP;

Lançamentos da apuração do ICMS

As informações destes campos referem-se, exclusivamente ao SPED Fiscal;

 Cod Lan: Informe o código de lançamento previamente cadastrado


 Cód. Apura: Informe o código de ajuste de apuração correspondente, publicado pelo Estado;
 Descr.Res: Informe uma descrição resumida sobre o ajuste informado, campo informativo;
 Obs.Lanc.Fis: Informe o código de Observação correspondente a esta operação.

6. Sugestões de TES

Abaixo relacionamos alguns exemplos de preenchimento do cadastro de TES :

6.1 Aquisição de matéria-prima de fornecedor e adquirente contribuintes de IPI, para


revenda em estabelecimento comercial

 Cadastro de Produto
- Informar a alíquota do IPI no cadastro de Produto;
- Aliq.IPI.
 Cadatro de TES (somente campos obrigatórios e relacionados a operação)
 Cod. Do Tipo: 001;
 Tipo do TES: Entrada;
 Cred.ICMS: Sim;
 Credita IPI: Sim;
 Gera Dupl. : Sim;
 Atu.Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Não;
 Calcula ICMS: Sim;
 Cacula IPI: Sim;
 Cód.Fiscal: 1.101;
 Txt Padrão: Compra Matéria-Prima;
 L.Fisc.ICMS: Tributado;
 L.Fiscal IPI: Tributado;
 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Não;
 Calc.Dif.ICM: Não.

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

Tipo de Entrada e Saída

6.2 Aquisição de mercadoria de não contribuinte do IPI, para revenda em


estabelecimento comercial

 Cadastro de Produto
- Informar a alíquota do IPI no cadastro de Produto;
- Aliq.IPI.
 Cadastro de TES (somente campos obrigatórios e relacionados à operação);
 Cod. Do Tipo : 002;
 Tipo do TES: Entrada;
 Cred.ICMS: Sim;
 Credita IPI: Não;
 Gera Dupl.: Sim;
 Atu.Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Não;
 Calcula ICMS: Sim;
 Cacula IPI: Não;
 Cód.Fiscal: 1.102;
 Txt Padrão: Compra para revenda;
 L.Fisc.ICMS: Tributado;
 L.Fiscal IPI: Não;
 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Não;
 Calc.Dif.ICM: Não.

6.3 Aquisição de não contribuinte do IPI de bem para ativo fixo, adquirente contribuinte
do IPI

 Cod. Do Tipo: 003;


 Tipo do TES: Entrada;
 Cred.ICMS: Sim;
 Credita IPI: Não;
 Gera Dupl.: Sim;
 Atu.Estoque: Não;
 Atual.Ativo: Sim;
 Poder Terc.: Não;
 Calcula ICMS: Sim;
 Cacula IPI: Não;
 Cód.Fiscal: 1.551;
 Txt Padrão: Compra ativo;
 L.Fisc.ICMS: Outros;
 L.Fiscal IPI: Isento;
 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Não;
 Calc.Dif.ICM: Sim;
 L.Fisc.CIAP : Sim;

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

6.4 Aquisição de não contribuinte do IPI de material para uso e consumo

 Cod. Do Tipo: 004;


 Tipo do TES: Entrada;
 Cred.ICMS: Não;
 Credita IPI: Não;
 Gera Dupl.: Sim;
 Atu.Estoque: Não;
 Poder Terc.: Não;
 Calcula ICMS: Sim;
 Cacula IPI: Sim;
 Cód.Fiscal: 1.556;
 Txt Padrão: Compra uso consumo;
 L.Fisc.ICMS: Outros;
 L.Fiscal IPI: Outros;
 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Sim;
 Calc.Dif.ICM: Sim;
 Mat. Consumo: Sim.

6.5 Aquisição por estabelicimento comercial de outro Estado de mercadoria para


revenda, com ICMS antecipado (parcial, sem MVA)

 Cod. Do Tipo: 005;


 Tipo do TES: Entrada;
 Cred.ICMS: Sim;
 Credita IPI: Não;
 Gera Dupl.: Sim;
 Atu.Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Não;
 Calcula ICMS: Sim;
 Cacula IPI: Não;
 Cód.Fiscal: 1.102;
 Txt Padrão: Compra para revenda.
 L.Fisc.ICMS: Tributado;
 L.Fiscal IPI: Não;
 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Não;
 Calc.Dif.ICM: Não;
 Antecip.ICMS: Sim.

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

Tipo de Entrada e Saída

6.6 Aquisição de mercadoria para revenda com ICMS-ST

 Cadastro de Produto
- Informar o MVA aplicado ao produto nas operações estaduais;
- Solid.Entr.
 Cadatro de TES (somente campos obrigatórios e relacionados à operação);
 Cod. Do Tipo: 006;
 Tipo do TES: Entrada;
 Cred.ICMS: Sim;
 Credita IPI: Sim;
 Gera Dupl.: Sim;
 Atu.Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Não;
 Calcula ICMS: Sim;
 Calcula IPI: Sim;
 Cód.Fiscal: 1.403.
 Txt Padrão: Compra;
 L.Fisc.ICMS: Compra para revenda – ST;
 L.Fiscal IPI: Não;
 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Não;
 Calc.Dif.ICM: Não.

6.7 Aquisição de materia-prima, por contribuinte do IPI, de revendedor não


contribuinte do IPI, adquirente contribuinte do IPI

 Cadastro de Produto
- Informar a alíquota do IPI no cadastro de Produto;
- Aliq. IPI.
 Cadastro de TES (somente campos obrigatórios e relacionados à operação);
 Cod. Do Tipo: 007;
 Tipo do TES: Entrada;
 Cred. ICMS: Sim;
 Credita IPI: Sim;
 Gera Dupl.: Sim;
 Atu.Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Não;
 Calcula ICMS: Sim;
 Calcula IPI: Com. Não Atacadista;
 %Red.do IPI: 50%;
 Cód.Fiscal: 1.101;
 Txt Padrão: Compra matéria-prima;
 L.Fisc.ICMS: Tributado;
 L.Fiscal IPI: Tributado;
 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Não;
 Calc.Dif.ICM: Não.

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

6.8 Venda de produção própria para a Zona Franca de Manaus, contribuinte do IPI

 Cod. Do Tipo: 008;


 Tipo do TES: Saída;
 Cred.ICMS: Sim;
 Credita IPI: Sim;
 Gera Dupl.: Sim;
 Atu.Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Não;
 Calcula ICMS: Sim;
 Cacula IPI: Sim;
 Cód.Fiscal: 5.109;
 Txt Padrão: Venda ZFM;
 L.Fisc.ICMS: Isento;
 L.Fiscal IPI: Tributado;
 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Não;
 Calc.Dif.ICM: Não.

6.9 Revenda interestadual de não contribuinte do IPI para consumidor final, não
contribuinte com ICMS

 Cod. Do Tipo: 009;


 Tipo do TES: Saída;
 Cred.ICMS: Sim;
 Credita IPI: Não;
 Gera Dupl.: Sim;
 Atu.Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Não;
 Calcula ICMS: Sim;
 Cacula IPI: Não;
 Cód.Fiscal: 6.107;
 Txt Padrão: Revenda para não-contribuinte do ICMS;
 L.Fisc.ICMS: Tributado;
 L.Fiscal IPI: Não;
 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Não;
 Calc.Dif.ICM: Não;
 Mat.Consumo: Sim.

6.10 Venda de produção prórpia com redução de cálculo do ICMS, contribuinte do IPI

 Cod. Do Tipo: 010;


 Tipo do TES: Saída;
 Cred. ICMS: Sim;
 Credita IPI: Sim;
 Gera Dupl.: Sim;
 Atu.Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Não;

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

Tipo de Entrada e Saída

 Calcula ICMS: Sim;


 Cacula IPI: Sim;
 Cód.Fiscal: 5.101;
 Txt Padrão: Venda produção;
 %Red.do ICMS: 60%;
 L.Fisc.ICMS: Isento.

Desta forma os valores serão distribuídos na coluna de base de cálculo do ICMS e a parcela reduzida na coluna de
Isentas.

 L.Fiscal IPI: Tributado;


 Destaca IPI: Não;
 IPI na base: Não;
 Calc.Dif.ICM: Não;

Caso o adquirente ou emitente do documento fiscal não seja contribuinte do IPI, ele está dispensado de escriturar as
colunas do livro fiscal referentes ao IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, devendo utilizar os modelos P1A e
P2A, preenchendo o campo :
 L.Fiscal IPI = Não
Caso contrário, tratando-se de contribuinte do IPI, deverá obrigatoriamente, preencher as colunas do IPI e utilizar os
livros modelos P1 e P2, devendo preencher o campo :
 L.Fiscal IPI = Não

6.11 Configurações quanto ao PIS e a COFINS

Além das sugestões de preenchimento dos campos acima mencionados, também devem ser preenchidos os campos
referentes ao PIS e COFINS, observando-se qual o regime de apuração que a empresa está sujeita, cumulativo ou não
cumulativo.

Nas operações sujeitas às incidências do PIS e COFINS pelo auferimento de receitas quando da emissão do
documento fiscal, sugerimos o seguinte preenchimento :
 PIS/COFINS: Ambos;
 Cred. PIS/COF: Debita;
Quando há o direito de apropriação do crédito, pela aquisição de mercadorias ou devoluções, estes campos devem
ser preenchidos da seguinte forma :
 PIS/COFINS: Ambos;
 Cred. PIS/COF: Credita.
Nas vendas para a Zona Franca de Manaus, com desconto referente ao PIS/COFINS com alíquota zero, o TES deve ser
assim preenchido:
 PIS/COFINS: Ambos;
 Cred. PIS/COF: Calcula.
Quando se tratar de incidência de PIS e COFINS das operações de importação, considerar as seguintes configurações:
 PIS/COFINS: Ambos;
 Cred. PIS/COF: Credita;
 PS/CF Import: Ambos (será aplicada fórmula prevista na IN SRF 572/2005).

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TIPOS DE ENTRADA E SAÍDA

6.12 CST – Código da Situação Tributária

O Código de Situação Tributária ou CST, é um código que determina a tributação do produto, é utilizado nas
obrigações acessórias, em especial no SPED NF-e, SPED Fiscal e SPED Contribuições.

Todo TES deve ter este código informado, identificando a incidência ou não do tributo, nos campos :
 Cod Sit SN – CST referente ao Simples Nacional;
 Sit.Trib.ICM – CST referente ao ICMS;
 Cod.Trib.IPI – CST referente ao IPI;
 Sit.Trib.COF – CST referente à COFINS;
 Sit.Trib.PIS – CST referente ao PIS;
 Sit.Trib.ISS - CST referente ao ISS.

7. Controle de Poder de/em Terceiros

Um importante controle são as mercadorias de terceiros em poder da empresa e as mercadorias da empresa em poder de
terceiros, afetam diretamente a disponibilidade em estoque, contabilidade e livros fiscais.
O TES deve ser configurado corretamente para que seja verificado o correto controle destas informações, de remessa, retorno
e cobrança de serviços.

Nas operações de remessas de mercadorias, seja entrada ou saída, nas quais se pretende o controle de e em terceiros, deverá
preencher o TES da seguinte forma :

TIPO DO DOCUMENTO DE ENTRADA OU PEDIDO DE VENDA


 Beneficiamento (alterna para o cadastro de Cliente ou Fornecedor, conforme o caso).
TES
 Atu.Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Remessa;
 Sld. Poder 3: Indisponível ou Disponível, a critério do cliente.

Já nas operações de retorno, entradas ou saídas, preencher o TES da seguinte forma :

TIPO DO DOCUMENTO DE ENTRADA OU PEDIDO DE VENDA


 Devolução (alterna para o cadastro de Cliente ou Fornecedor, conforme o caso).

TES
 Atu. Estoque: Sim;
 Poder Terc.: Retorno;
 Sld. Poder 3: Indisponível ou Disponível, a critério do cliente.

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