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• RNA vírus
• Gênero: Morbillivirus
• Família: Paramyxoviridae.
• 1 sorotipo e 19 genótipos.
• Reservatório: o homem.
(Brasil, 2014)
Transmissão
• Secreções Nasofaríngeas.
• Direta ou Indireta.
• Período: 4 A 6 Dias Antes E Após
O Surgimento Do Exantema.
• Incubação: 10 Dias ( 7 A 18): Da
Exposição Até Febre/ 14 Até
Exantema.
Epidemiologia
( CELULAS T X VÍRUS NO
QUERATINÓCITO E ENDOTÉLIO)
Estágios do Sarampo
1° ESTÁGIO ( PRODRÔMICO): 3 DIAS INICIAIS
CONJUNTIVITE, TOSSE,
CORIZA E FOTOFOBIA
(DIARRÉIA). MANCHAS DE KOPLIK
CANDIDOSES, GUN,
ESTOMATITE NECROSANTE E
2° ESTÁGIO : PERÍODO EXANTEMÁTICO
PERICORONARITES
FEBRE
EXANTEMA CUTÂNEO
MACULOPAPULAR ERITEMATOSO
CEFALOCAUDAL
3° ESTÁGIO: 3 DIAS FINAIS ( REMISSÃO)
( MORBILIFORME). • Erupção maculopapular difusa.
• Dor abdominal ( envolvimento linfático).
• Redução da febre.
• Pigmentação castanha e descamação da pele
• (furfurácea).
Manifestações Clínicas
Manchas de Koplik
• Sinais patognomônicos.
• Fase prodrômica
• Manchas 2 a 3 mm com centro
branco em fundo eritematoso.
• Colar de vênulas dilatadas ao
redor de ducto de Gl.Salivares
mucosas destruídas
XAVIER et al, 2015
• D.D.: Grânulos de fordyce, úlceras
aftosas e infecção por parvovírus
b19.
Manchas de Koplik
Diagnósticos Diferencias
Outras Manifestações Orais
• Diagnóstico Precoce
• Rápida Investigação De
Surtos : Notificação
Imediata.
1. Medidas De Isolamento
Precoce
2. Vacinação Pós-exposição
dos Contatos De Risco
3. Limitação Da Transmissão.
Diagnóstico Laboratorial
• Imunoglobulinas M e G
• Após início do exantema.
• 70% são igm positivos 0 a 2
dias após erupção.
• Igm: pico 7 a 10 dias.
• Vírus isolado de secreções
nasofaríngeas ou células
mononucleares.
Abad et al, 2015.
Complicações
6. Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de
Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Alerta sobre Sarampo. Disponível em
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-
transmissaorespiratoria/sindrome-da-rubeola-congenita-src/doc/sarampo18_alerta_18junho.pdf
7. Governo do Estado de Rio Grande do Sul. Secretaria de Estado da Saúde. Alerta sobre Situação Epidemiológica do Sarampo
no Rio Grande do Sul. Disponível em: http://www.cevs.rs.gov.br/upload/arquivos/201806/13142928-13-06-18-
alertasarampo.pdf
8. American Academy of Pediatrics. Measles. In: Kimberlin DW, Brady MT, Jackson MA, Long SS. eds. Red Book: 2018 Report of
the Committee on Infectious Diseases. 31st ed. Itasca, Il. AAP; 2018. p 537-51
9. Department of Immunizations Vaccines and Biologicals. Department of Child and Adolescent Health. Treating mesales in
children. WHO/EPI/TRAM/97.02 (updated 2004). 56p. Disponível em:
http://www.who.int/immunization/programmes_systems/interventions/TreatingMeaslesENG300.pdf
10. Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas. Boletim epidemiológico de surto de sarampo no Amazonas, n.45, 16 de abril
de 2019.
OBRIGADO