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2017
UNIP
2017
Clayton Nuintin
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
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Introdução............................................................................................................. 6
1 Ética.................................................................................................................. 7
1.1 Conceito moral de Justiça............................................................................... 7
2 Direito................................................................................................................ 7
2.1 Direito Autoral.................................................................................................. 8
3 Metodologia Cientifica........................................................................................ 8
3.1 Ciência............................................................................................................. 8
4 Informatização de uma biblioteca comunitária.................................................... 9
4.1 Organização de uma biblioteca comunitária.................................................... 10
4.2 Organização do acervo de uma biblioteca comunitária................................... 15
4.3 Banco de Dados.............................................................................................. 15
4.4 Interface........................................................................................................... 17
5 Conclusão........................................................................................................... 19
6 Referências......................................................................................................... 20
INTRODUÇÂO
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1. ÉTICA
Iremos aqui conceituar a o que é ética, origem e o entendimento da ética na
sociedade como um todo.
A expressão Ética surge de origem grega decorrido da palavra ethos, que
significa tradições, costumes do ser humano inserido na sociedade. Cada região no
mundo vive com um costume diferente, sendo assim, uma cultura diferente, então é
difícil ajuizar o comportamento desse ser humano inserido dentro de uma sociedade,
e também ajuizar o que é certo e vai além das formas que convivemos, para isso é
extremamente imprescindível ajuizar suas origens e história onde está inserido.
A causa que a ética deve ser compreendida, e para considerar as empresas
(ética empresarial), os indivíduos (sujeito ético) e as condutas (conduta ética), onde
estiver inserido.
O ser humano tem a necessidade de relacionamentos, pois sozinho nunca irá
chegar aos seus objetivos, interesses, etc.
Chegando à conclusão que para se conviver em sociedade é necessário que
se respeita e entenda a ética (cultura) do indivíduo que está inserido dentro dessa
sociedade, assim realizando o que ninguém conseguiria capaz de conseguir
individualmente.
2. DIREITO
A convivência entre os seres humanos em sociedade gerou a necessidade de
criação de algumas regras de conduta, sendo assim, gera-se o conceito de direito.
Existem cinco fontes formais do direito que iremos abordar abaixo:
Lei: é a norma propriamente escrita ou não vigente em um país.
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Costume: é o conjunto de normas de comportamento que a sociedade pratica ao longo
do tempo.
Princípios gerais de direito: é o que inspira e da alicerce ao sistema jurídico na
elaboração das leis ou na decisão que deverá ser tomada num conflito de interesses.
Jurisprudência: é o conjunto de decisões judiciais (sentenças, etc) repetidas sobe
determinadas questões idênticas.
Doutrina jurídica: é o parecer sobre determinado assunto, que podem ser
manifestados através de livros, artigos, etc.
3. METODOLOGIA CIENTIFICA
3.1. Ciência
A ciência sempre esteve presente ao longo dos anos, no grego por exemplo
deu se origem com a palavra Scire que significa conhecer, para eles, os gregos, a
ciência era todo o conhecimento critico fundamentado em algo racional que era
associado a um único saber. Também temos a procedência do Latim a palavra
scientia, que significa um conhecimento que contém, em qualquer costume ou
conceito uma segurança da própria legalidade.
Na filosofia (do grego: philos = que ama + sophia = sabedoria), entende-se que
a ciência é o fruto dela, pois em relação ao ânsia do ser humano buscar as explicações
para os acontecimentos naturais, despertando a curiosidade em buscar explicações
fora dos conceitos metafísicos (do grego: meta = além, depois + phisis = física,
8
natureza) ou religiosos. Para entendermos a ciência é necessário entender quais os
tipos de conhecimentos que estão presentes no nosso cotidiano e muda-los.
1
BADKE. Biblioteca popular: uma experiência no bairro das Laranjeiras, p. 18.
9
• Estimular a sociedade a analisar de forma crítica, reflexiva, analítica e criativa;
• Adequar aos leitores materiais múltiplos e ocupações bibliotecárias
correspondentes ao seu aprimoramento, desenvolvimento singular e coletivo;
• Apresentar uma estrutura para a democratização do ensino, deixando o
viabilizando o contato maior de crianças e jovens a materiais educativos e, assim,
dando o acesso a capacitação de cada sujeito a partir de seus costumes singulares.
O planejamento de uma biblioteca comunitária constitui em aplicar a ideia de
cidadania como uma atitude social de envolvimento de pessoas a uma sociedade
politicamente proferida, a qual lhe impõe em direitos e obrigações. A biblioteca
comunitária implica tanto em um envolvimento social de planejamento, quanto em um
envolvimento administrativa/informacional intermediada pelas Novas Tecnologias de
Informação e Comunicação (NTICs).
Neste sentido, aplica-se de forma precisa o gerenciamento de coleções e
2
usuários de biblioteca comunitária, através da informatização do catalogo² do acervo.
A sistemática de metodologias essenciais à uma administração básica de biblioteca,
serão confirmadas metodologias manuais conduzidas para o meio informatizado, com
a exposição de um sistema de bibliotecas.
2
Conjunto de entradas de informações respeitantes a uma coleção documental. Pode ser
organizado por pontos de acesso (autor, título, coleção).
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Disponibilizar material para pesquisa escolar;
Estimular a leitura por meio de atividades planejadas e orientadas;
Estimular a capacidade informacional dos usuários;
Adequar dinâmicas que aumentem o potencial investigativo crítico dos usuários;
Promover a integração cidadã da sociedade escolar no ambiente informacional da
biblioteca;
Integrar com a informação impressa e a informação digital através de afazeres
conectados entre a biblioteca e o telecentro.
Em inicio pode-se sugerir um planejamento de classificação para o acervo.
Dessa forma e sugerido o uso do Código decimal de Dewey (CDD), que tem um
sistema organizado de classes num ajuntamento homogêneo, abastecendo vários
argumentos para organização e pesquisa bibliográfica. O CDD possui o seguinte
sistema de classificação geral:
000 – Obras Gerais 100 – Filosofia
200 – Religião
300 – Ciências Sociais 400 - Linguística
500 - Ciências Puras 600 – Ciências Aplicadas 700 – Belas Artes
800 – Literatura
900 – História, Geografia, Biografia
Para ser especifico na exposição da obra, recomenda-se a complementação
da notação, que irá mostrar o item com as primeiras letras do nome do autor e as
iniciais do livro, antecedidas pela adequada numeração do CDD (como a notação
demonstrada no exemplo): Título do livro: O Grande Mentecapto
Autor: Fernando Sabino Notação: 800 FS GM
A numeração “800” demonstra a literatura na CDD e “FS GM” são as letras iniciais
do autor e do livro.
Outro formato de classificação indicada, também fundamentada na CDD, é o
uso de iniciais que demonstram a faixa etária ideal para leitura do livro, como no
exemplo:
Inf 800 = Literatura infantil
Infj 800 = Literatura infanto-juvenil
800 = Literatura
869 = Literatura de Língua Portuguesa
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Para promover a constituição da notação através da CDD usa-se um exemplo
eletrônico chamado BiblioIndex, que é um programa gratuito que ajuda na classificação
e organização de livros em bibliotecas usando o código CDD (Classificação Decimal de
Dewey). A figura 1 exibe a interface do BiblioIndex com alguns campos da CDD.
12
Figura 2 – Fluxograma processamento técnico
14
4.2. Organização do acervo de forma automatizada
Para demonstrar o processo de informatização do catalogo de uma biblioteca,
apresentaremos o software Biblioteca 2000 desenvolvido pela empresa PIM III,
Seu objetivo é o cadastro e o gerenciamento de livros, revistas, manuais,
possibilitando o controle de empréstimos sabendo o dia em que um material foi
retirado e quando foi (ou deverá ser) devolvido.
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CREATE TABLE emprestimo (
cod_emprestimo INTEGER UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
Usuario_cpf VARCHAR(20) NOT NULL,
Livro_cod_livro INTEGER UNSIGNED NOT NULL,
data_retira DATE NULL,
data_entrega DATE NULL,
baixa CHAR(3) NULL,
PRIMARY KEY(cod_emprestimo),
INDEX emprestimo_FKIndex1(Livro_cod_livro),
INDEX emprestimo_FKIndex2(Usuario_cpf),
FOREIGN KEY(Livro_cod_livro)
REFERENCES Livro(cod_livro)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION,
FOREIGN KEY(Usuario_cpf)
REFERENCES Usuario(cpf)
ON DELETE NO ACTION
ON UPDATE NO ACTION
);
INSERT TO Livro (cod_livro,tipo,autor,titulo,edicao,ano_public,editora)
values (800,'Literatura','John Green','A culpa é das
estrelas','2','2014','Intrisica')
INSERT TO Livro (cod_livro,tipo,autor,titulo,edicao,ano_public,editora)
values (412,'Linguistica','Mario Eduardo Martelotta','Manual de
Lingustica','1','2008','Contexto')
INSERT TO Livro (cod_livro,tipo,autor,titulo,edicao,ano_public,editora)
values (905,'História','Claudio Vicentino','História Geral - Ensino
Médio','1','2011','Scipione')
INSERT TO Livro (cod_livro,tipo,autor,titulo,edicao,ano_public,editora)
values (065,'Obras Gerais','Marcio Alves Suzano','Conhecimentos Gerais de
Aeronaves','2','2011','Interciência')
INSERT TO emprestimo
(cod_emprestimo,Usuario_cpf,Livro_cod_livro,data_retira,data_entrega,baixa)
values (0001,'12312312387',905,'2017/05/05','2017/05/09','sim')
INSERT TO emprestimo
(cod_emprestimo,Usuario_cpf,Livro_cod_livro,data_retira,data_entrega,baixa)
values (0002,'78978978944',412,'2017/06/01','2017/06/05','sim')
INSERT TO emprestimo
(cod_emprestimo,Usuario_cpf,Livro_cod_livro,data_retira,data_entrega,baixa)
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values (0003,'45645645612',905,'2017/09/23','2017/29/27','não')
INSERT TO emprestimo
(cod_emprestimo,Usuario_cpf,Livro_cod_livro,data_retira,data_entrega,baixa)
values (0004,'12312312387',065,'2017/10/05','2017/10/09','não')
SELECT *
FROM emprestimo
WHERE baixa = 'sim'
SELECT *
FROM emprestimo
WHERE Livro_cod_livro = 905
SELECT *
FROM Usuario
SELECT Livro_cod_livro
FROM emprestimo
WHERE baixa = 'sim'
UPDATE emprestimo
SET baixa = 'sim'
WHERE cod_emprestimo = 0003
UPDATE emprestimo
SET baixa = 'sim'
WHERE cod_emprestimo = 0004
4.4. Interface
Utilizando de uma linguagem Orientado a Objeto para deixar mais padronizado
com o sistema operacional o software Biblioteca 2000, tem uma interface amigável
para o usuário e facilitando a manutenção em caso de pane no sistema, agilizando a
correção e fazendo com que a instituição biblioteca comunitária tenha uma alta
performance em seu cotidiano, trabalhando com mais segurança e agilidade em suas
rotinas, isso faz com que o software seja completamente confiável e estável, isso traz
uma experiência completamente satisfatória para o usuário fazendo com que perca
menos tem em filas de espera para a retirada de livros, e cadastro caso seja um
usuário novo, a principal interface do Biblioteca 2000 apresenta a seguinte
caracterização:
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Figura 4 – Interface principal do Biblioteca 2000
Na interface principal notamos a simplicidade de acesso nas funções do
sistema que conta com um menu intuitivo e de fácil manuseio, onde o usuário pode
escolher qual função deseja acessar.
Diante da identificação do tipo de material a ser inserido no banco de dados
do Biblioteca 2000, pode-se passar a catalogação dos diferentes materiais. Ela
consiste na identificação do item para orientar o processo de empréstimo, a
recuperação de informação e a inventariação do acervo.
Cada campo a ser preenchido na catalogação demonstra uma especificidade
da obra, por exemplo, no item “livros” identificam-se elementos como: título, autor,
editora, etc.
A especificidade de catalogação de cada item demonstra a capacidade do
software de gerenciar informações de forma organizada e direcionada. Essa
característica possibilita a importação de informações gerais como editora, edição,
etc., auxiliando no processo de identificação para empréstimo e devolução de itens.
Outro elemento relevante a ser apresentado é o procedimento de identificação
dos usuários.
Nessa etapa, tem-se a opção de identificar o usuário com seu número de
CPF, incorporando a descrição completa do indivíduo informando o nome, endereço,
número da carteira de Identidade etc. Identificando o usuário de forma automatizada
é possível fazer as relações necessárias com o acervo catalogado, como por
exemplo, ajustar o sistema de locação a fim de fazer buscas de locatários por Nome
e extras, identificando e relacionando o material que está pendente ou disponível na
biblioteca com os usuários ativos.
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5. CONCLUSÃO
A tomada de decisão no processo de automação de um acervo bibliográfico
depende do tamanho das coleções de livros, revistas, etc. O acervo de uma
biblioteca comunitária em geral tem um acervo relativamente pequeno, baseado
tanto em literatura brasileira e estrangeira traduzida para o português. Possui
também obras como dicionários e enciclopédias, além de quase sempre ter mapas e
livros didáticos. Essas características denotam um acervo de pequeno porte e
relativamente simples.
Sendo assim uma biblioteca com esse porte não exige um sistema
informatizado extremamente sofisticado. Um sistema apropriado para esse caso
deve conter características básicas como:
1. Possibilitar a identificação de diferentes itens informacionais;
2. Autorizar a identificação de usuários e fazer correlação com os itens do acervo;
3. Permitir um eficiente sistema de empréstimos;
4. Mapear com dinamicidade as devoluções pendentes;
5. Exibir o inventário do acervo da biblioteca para controle do patrimônio.
Neste sentido, o Biblioteca 2000 é um software adequado para o contexto
descrito, uma vez que assimila todas as características listadas.
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6. REFERÊNCIAS
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