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Quando é que a pessoa pode ser identificada como consumidora: tem que estar num plano
relacionado com outro.
Exemplo: quando uma pessoa acorda na sua cama não tem nenhum vinculo contratual, mas
se acordar numa cama de hotel e não sendo ele o dono do hotel já tem que ter um vinculo
contratual.
Nem todos os consumidores estão no mesmo patamar, e por vezes são difíceis de delimitar
essas relações distintas.
Direito Absoluto
A pessoa que está do lado ativo tem o poder de exposição enquanto que do lado passivo
temos a obrigação universal passiva (porque quando a outra parte tem o direito absoluto, nós
temos que respeitar – Exemplo: nós não vamos á propriedade do vizinho apanhar a fruta que
ele tem no seu pomar).
Direito Relativo
Enquanto que no caso de a parte ativa ter o direito relativo temos o exemplo do direito de
crédito em que o lado ativo tem o direito de exigir que a parte passiva cumpra a sua parte do
acordo, mas se ela respeitar não pode executar, ou seja também tem o dever de respeitar e a
parte ativa, como já referi antes tem o dever de cumprir.
Direito Potestativo
Neste caso, temos na parte ativa o direito á imposição e do lado passivo um dever de sujeição,
uma vez que, não podemos recusar os efeitos do direito potestativo
Quando a prestação é relativa a algum que não tem como destino o uso não profissional ou
comercial ou empresarial do consumo Se por qq aspeto, natureza subjetiva viermos a
encontrar negócio jurídico entre alguém que produz eletricidade e ao mesmo tempo seja
consumidor só é consumidor pelo contrato de consumo.
Consumidor é aquele que recebe serviços que não seja para uso profissional.
O que está em causa não é o consumo, mas sim se o bem deixou de estar disponível no
mercado. Quanto mais restrita for a definição mais protegemos as pessoas, melhora a
proteção dos consumidores na sociedade do consumo português.
Elemento relacional
No que respeita á atividade também é preciso ver se essa atividade presta serviço comercial
ou não. Essa relação pode assumir que estamos perante uma relação comercial, mas não entra
no campo do consumo.
(Exemplo: quando compramos uma viagem no metro, estamos perante uma relação comercial
e não de consumo. Pois é do estado e tem um negócio comercial.)
Nós devemos de reagir sempre, para que o estado se torne melhor. Se ninguém se opor é
porque está a correr bem e temos que respeitar as ações deles, parece que aquelas atitudes
ficam enraizadas nas relações entre o estado e os cidadãos.
Essa relação consumidora podemos encontra-las nas relações que se estabelecem entre duas
entidades profissionais e entre entidades profissionais e pessoas singulares (são as mais
regulares).
Nos dias de hoje aparecem diferentes situações que são de difícil delimitação. (Exemplo:
quando eu chamo o Uber, como é que se vê que a pessoa que chamou o carro está a
desenvolver uma atividade profissional ou não. Ele pode estar a vender livros de livraria em
livraria e chama o Uber para se deslocar).
Qualificação de consumidor
Como sabemos que somos consumidores e como é que se prova que somos? Quem tem que
provar que é consumidor é o consumidor e ou aquilo que nós pretendemos consumir ou
consumimos.
Se não conseguirmos provar que somos consumidores o Juiz vai tentar provar isso ou então vai
pedir que nós completamos a petição inicial. O elemento da noção de consumo é um
elemento relacional, conexo e duradouro (a todo o momento tenho que provar que não foi
para uso profissional e que eu, realmente consumi aquele produto).
Exemplo: Vou a uma carpintaria para comprar madeira para fazer móveis para a minha casa,
mesmo sendo carpinteiro. As madeiras vinham todas podres, e vai ser uma briga para provar
em Tribunal que aquela compra não era para uso profissional.
O legislador muitas das vezes define muitas das normas por causa das situações que se
encontram na vida em sociedade e por isso é que o direito anda sempre atrás da realidade. E
hoje em dia era preciso uma atualização á legislação para proteger o consumidor perante as
plataformas digitais.
É um direito múltiplo disciplinar e de certa forma é a nossa rede básica do nosso dia a dia. O
seu objeto principal nas normas de direito civil, mas também toca o direito administrativo, o
direito penal, o direito processual civil, o direito extracontratual do estado e a teoria do registo
civil, direito das obrigações, etc. – Este direito é ainda sensível e tem vindo a ganhar uma
certa autonomia precisa de ganhar muita mais que lhe dê coerência, força e uma maior
amplitude.
Art. 2º da Lei de defesa do consumidor – Considera-se consumidor, todo aquele a quem sejam
fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não
profissional, por pessoa que exerça com carater profissional uma atividade económica que vise
a obtenção de benefícios.
O artigo 60º da CRP vem descrever quais os direitos dos consumidores – a constituição, ao
atribuir á associações de consumidores e corporativas de consumo e de direito de audição
sobre as questões que interessam aos consumidores (nº3), pretende reforçar a democracia
participativa. Esse direito de participação deve traduzir-se, nomeadamente, na representação
dos consumidores nas instancias públicas de participação que lidem com assuntos que digam
respeito aos consumidores.
Temos que ser mais exigentes e coerente e fortes nos procedimentos de proteção dos
consumidores. E enquanto isso não for feito vamos ser sempre mal servidos.
Temos que aprender a reagir o mais rápido possível, para continuar a acompanhar os dias de
hoje como sempre o direito fez ao longo dos anos.
Nós estamos a falar de um contrato que tem uma relação jurídica meramente obrigacional,
uma relação jurídica direta.
Parte-se sempre da ideia que ambas as partes querem negociar, apenas estão a expor a sua
vontade, tenho que ter na ideia que a outra parte também tem a mesma ideia que eu e está
de acordo comigo (que tem a mesma pretensão que eu) e só assim se pode formar um
contrato.
Principio da boa fé
Principio da liberdade de forma
Principio da liberdade das partes
Principio do cumprimento
Principio da suscetibilidade de existência
Principio da possibilidade de existência
Podemos sempre dizer que para além das regras gerais o contrato do consumo é também é
protegido por um conjunto de regras especiais de direito do consumo que presidem a muitos
aspetos relativos á celebração do contrato de consumo.
O principio geral em Portugal quanto á forme é a liberdade de forma (art. 219º do CC) exceto
se a lei disser o contrario.
No contrato de consumo também temos esse principio, vamos olhar para ele com olhos de
que não depende de forma especial (Exemplo: não é exigida forma escrita). Mas ao longo do
tempo temos assistido a cada vez mais ser exigida uma forma especial para o contrato de
consumo, o legislador tem apresentado exigências ao contrato de consumo:
Se o consumidor der anuência a que o contrato seja feita por uma forma menos exigida tem
que ser ele depois a provar que exista contrato. – forma aberta que o legislador dá ao
consumidor para que seja provado que existe um contrato.
Temos também formas de invalidade que não estão previstas na lei. Temos o critério da
vontade das partes (Exemplo: se as partes queriam estabelecer o contrato, mas expressaram a
sua vontade mal temos um contrato nulo, assim como a situação das partes não quererem
celebrar um contrato e mesmo assim terem feito um contrato também é considerado nulo.)
Temos situações dispares da nulidade e da anulabilidade, art 221º do CC admite a validade das
cláusulas que não estiverem estabelecidas no contrato se essas cláusulas respeitarem certas
regras que estão previstas no CC. – As cláusulas que não estão expressas no contrato podem
ser válidas.
Mas isso pode ser um problema, porque ninguém, hoje em dia, negoceia um contrato de
consumo. Porque um contrato de adesão tem tantas cláusulas que ninguém os quer negociar
porque senão perde metade da sua vida a negociar um contrato de consumo sem fazer mais
nada, chegam a existir contratos de adesão que tem 120 cláusulas.
No contrato de consumo apresentar uma prova é difícil. Porque temos clausulas que são gerais
a todos os contratos (Art. 455º do CC), e quando estamos a falar que ela é abusiva é difícil de
provar e quando estamos a tratar de clausulas especiais a outra parte pode arguir que se
estávamos ou não de acordo ou se lemos ou não o contrato e acabamos por cair, porque
ficamos sem argumentos.
Também acontece que nas clausulas gerais hoje os contratos de consumo por segurança do
consumidor não tem clausulas especiais abusivas, porque isso pode levar a ações e a parte que
vende não quer isso. Mas podemos verificar que as empresas celebram muitos mais contratos
para o comercio do que com pessoas particulares, porque se encontram mais protegidas.
O que são os bons costumes em 2019 no campo da figura do abuso de direito? Tem uma
atitude normal, que é espectável de ter na sociedade. Como por exemplo a Maria está na
sua moradia e tem 3 jardineiros e encomenda um determinado bem, mas tem mais que
fazer do que estar a assinar o aviso de receção, ele recebe a encomenda. E quando vai
experimentar a encomenda não é a encomenda que pretendia receber. A questão é que a
Maria atuou de boa fé quando enviou o jardineiro receber a encomenda? O que é que a
maria pode fazer em termos legais para reclamar a encomenda que pagou e que “nunca
chegou a receber”? A encomenda pode ser recebida por qualquer pessoa, mas quando é
enviada uma carta com aviso de receção a carta só é dada como conhecida quando é
assinada pelo destinatário. Levanta-se aqui uma questão jurídica. O mais correto é não
assinar e o destinatário ir buscar a encomenda ou a carta com aviso de receção aos correios
pelo destinatário pretendido. Convém ser o destinatário a receber. A Maria tem também o
problema no erro sobre o objeto da obrigação que funciona, mas não era o que ela
comprou.
A Maria procedeu á transação online (comércio eletrónico) e quando isso acontece tem uma
lei especifica que deve de ser levada em conta. A Maria teria que colocar esta ação em
tribunal no local de residência do consumidor, porque é muito mais fácil para o consumidor
do que se dirigir ao domicilio do vendedor para colocar a ação, ainda por cima se for no
outro lado do mundo.
Quando falamos de sociedades em direito de consumo não estamos a falar de uma sociedade
civil para efeitos civis, mas sim de uma sociedade comercial (prevista na legislação especial no
código das sociedades comerciais) para fins comerciais.
Estamos a tratar de um direito especial e este direito especial tem tido um modelo mais ou
menos comum, mas este modelo alternativo ao geral (previsto no CC) é um regime que se
mantem estável nas relações duradouros e normalmente é exigido pela parte que dispõe e
que tem levado que as pessoas apenas façam uma adesão meramente voluntária aos
contratos de adesão que são apresentados. Todos os contratos de adesão são diferentes nas
suas condições, e o consumidor vai ao mercado e somos obrigados a aderir com as condições
que a entidade comercial quer “Ou aceitas ou não tens nada, não existe negociação”.
DL 24/2012 – contratos celebrados á distância
Caso prático 1
Não temos aqui uma relação de consumo porque a Jaquelina Catarino adquiriu o bem
para fins profissionais e não para pessoais. Por outro lado, Bruno de Carvalho tem uma
relação de consumo.
Temos uma peça defeituosa, em que resultou o dano a Bruno de Carvalho. A Jaqueline e a
sua clinica poderiam responsabilizar o fabricante da máquina (responsabilidade civil do
fabricante da máquina em si e não da sua transportadora).
O Bruno de Carvalho é um consumidor e a sua relação entre a clinica era uma relação de
consumo. Estão preenchidos todos os pressupostos da responsabilidade civil para que o
Bruno de carvalho possa intentar uma ação contra a clinica? Temos o facto preenchido,
mas a culpa não pode ser imputada á médica e á clinica porque não sabiam que a
máquina estava estragado, embora ela tenha agido por negligencia pois devia de ter
verificado se a máquina estava apta a ser utilizada e estava tudo correto. A Jaqueline age
inconscientemente no facto de utilizar a máquina sem a ter conferido (negligencia
inconsciente). O dever de cuidado e de dever de verificar se tudo está a correr bem é o
fabricante, porque recai sobre esse a verificação. A ilicitude e a culpa também existe e
existiu um dano não patrimonial ou moral, os direitos que foram aqui violados foi o direito
á imagem e á integridade física. Temos nexo de causalidade, porque foi aquele
comportamento que causou o dano a Bruno de Carvalho.
E nós vamos encontrar em certas situações como no contrato de seguro individual que se nada
receber no prazo de 14 dias da proposta o contrato fica ativo.
Nos atos jurídicos quando dizemos que tem efeitos opsis legis quer dizer que os seus
efeitos estão expressos na lei, não é como os negócios jurídicos em que a partes pela
negociação colocam as cláusulas que querem e expressam a sua opinião.
Nos atos jurídicos simples não existe negociação, os seus efeitos são obrigatoriamente os que
estão previstos na lei e não se podem modificar.
Nós vamos encontrar no art. 18º (clausulas proibidas) e 19º al. D) (cláusulas relativamente
proibidas).
Na lei do consumo está previsto no art. 7º - Tem que haver uma informação clara e
esclarecedora ao consumidor para que seja feito um contrato com o consumidor – art. 8º da
lei do consumo.
DL 57/2008 compagina com o art. 9º da lei do consumo – regime de bens que não são
pedidos pelo consumidor.
O nosso regime das cláusulas contratuais gerais são um dos mais usados e que mais ajuda tem
dado para a integração económica do pais. E é muito usado nos outros países, mas quando
saiu não foi muito bem recebido. – Regime de inspiração Alemã.
O ónus da prova da cláusula lhe é favorável recai sobre quem tem o interesse de manter o
contrato – nos casos em que existe cláusulas que podem ser consideradas abusivas e com vista
a prejudicar a outra parte do contrato.
Será que a inversão do ónus da prova apenas dará respeito quando haja negociação ou que se
terá que provar que aquela prova abrange que a outra parte tinha que ter conhecimento dela?
Ambas são importantes.
Quem lá colocou a cláusula é que tem que provar que deu a oportunidade da outra parte de
negociar porque foi ele que elaborou as cláusulas iniciais do contrato.
A lei portuguesa vai mais longe que a lei europeia e alarga as fronteiras no que toca á inversão
do ónus da prova: Art. 7º do regime das cláusulas gerais // Art. 221º do CC –âmbito da forma
legal // Art. 4º do regime das cláusulas gerais.
O contrato não foi feito pela pessoa que o assinou, esta insinuação não pode ser apresentada
em Tribunal, é uma argumentação que não é relevante para o regime jurídico português. –
essas pessoas são mal aconselhadas.
Aquele que tem que provar é aquele que coloca as cláusulas no contrato. Independentemente
de quantos terceiros é que o contrato passe para o levar á pessoa que o assina. Ex: Quando o
contrato de uma agencia de telecomunicações é feito pelo advogado X do regime jurídico, mas
quem o leva á pessoa para ela assinar é a pessoa que está a trabalhar no balcão da loja da
agencia que está aberta ao publico. O contrato passa por um terceiro para que seja assinada
pela outra parte.
Regras de integração do negócio jurídico (Redução do negócio jurídico, Integração do nj, Fusão
do nj): Art. 280º e ss. Do CC.
Art. 9º nº2
Art. 4º - contratos singulares – quando nós vamos aderir a esse contrato que vigorando uma
parte de cláusulas proibidas esse contrato pode apenas ser reduzido e não extinto. Ou
alterando essas cláusulas para que elas fiquem válidas.
Diferente será quando se faz uma compra e venda por adesão ao contrato com cláusulas
previamente fixadas e apesar de ser individualizadas, e encontramos lá uma cláusula que nada
tem a ver com o contrato em causa essa cláusula não tem nada a ver com o contrato do
consumo e por isso vai ser considerada como ineficaz. Ex: Vou á Worten comprar uma
máquina de lavar e tenho no contrato que eu assinei uma cláusula que diz que eu tenho que
ter um estrado em casa para colocar a máquina em cima. Para a maioria da doutrina essa
cláusula é ineficaz ou considerada inexistente. Porque não tem nada a ver com o contrato que
eu fui lá fazer e eu não sou obrigada a ter um estrado em casa para colocar a máquina.
A constituição não admite que uma coisa que existe não possa ser tida como inexistente. De
acordo com o principio republicano por isso é que essa cláusula que nada tem a ver com o
contrato não é visto como inexistente estando lá, mas sim ineficaz. – POSIÇÃO DO
PROFESSOR GOMES DA SILVA
Art. 5º nº1 – Como é que tem que ser publicadas? A comunicação não basta ser uma pequena
comunicação para o cidadão ter em consideração algumas cláusulas. A comunicação deve de
ser feita de modo adequado para levar a conhecimento integral e efetivo todas as cláusulas
que estão dispostas no contrato de consumo que me está a ser dado a conhecer antes de eu
assinar. Não é falar do contrato por alto e dar-me apenas 2 ou 3min para ler o contrato.
Este regime das cláusulas gerais não estipula uma forma para estas e por isso liberta-as para a
liberdade de forma. Um contrato de compra e venda não obriga a forma escrita por exemplo.
Art. 240º a 250º do CC – estamos perante uma situação em que está em causa a falta de
vontade. – Divergência intencional (quando o declarante emite conscientemente e
livremente, uma declaração com um sentido objetivo diverso da sua vontade real).
Simulação: o declarante emite uma declaração não coincidente com a sua vontade
real, por força de um contínuo com o declaratório, com a intenção de enganar
terceiros.
Reserva mental: o declarante emite uma declaração não coincidente com a sua
vontade real, sem qualquer concluído com o declaratário, visando enganar este.
Declaração não séria: o declarante emite uma declaração não coincidente com a sua
vontade real, mas sem o intuito de enganar qualquer pessoa. O autor da declaração
está convencido de que o declaratário se apercebe do carater não sério da declaração.
Art. 251º a 257º do CC – estamos perante um vicio de vontade – Divergência não intencional
(quando o díscidio em apreso é involuntário, porque o declarante se não apercebe da
divergência ou porque é forçado irresistivelmente a emitir uma declaração divergente do seu
real intendo).
Ao contrário de todos os outros vícios que tem como consequência jurídica a nulidade do
negócio jurídico na coação física o negocio jurídico nunca chega a ser verdadeiramente
existente porque está em falta um dos elementos essenciais da declaração que é a vontade de
uma das partes.
Também temos que ver a situação do Negócio Simulado que está no art. 240º nº1 do CC e
tem três requisitos:
Inocente
Fraudulenta
Conhecida
Desconhecida
Absoluta
Relativa
Unilateral
Bilateral
Declaração não séria - conceito no art. 245º do CC. Modalidade (“graça malévola” é
reserva mental e não declaração séria. – Efeitos art. 245º nº2 do CC.
Coação física/absoluta
Na coação física o coagido tem a liberdade de ação totalmente excluída, enquanto que na
coação moral a liberdade está cercada, mas não excluída.
Erro transmissão da declaração – art. 250º do CC: admite-se a anulação sempre que o
intermediário emita intencionalmente (com dolo) uma declaração diversa da vontade do
“dominus negotti”.