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UNISALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em Educação Especial
Inclusiva
LINS – SP
2010
2
LINS – SP
2010
3
CDU 615
4
Banca Examinadora:
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Lins - SP
2010
5
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 12
CONCLUSÃO .................................................................................................. 38
11
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 41
APÊNDICES .................................................................................................... 43
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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
Durante muito tempo a educação especial foi vista como uma educação
para a adaptação em sociedade, substituindo ao ensino comum, para que essa
adaptação fosse efetivada era necessária a criação de instituições
especializadas em atendimento de pessoas portadoras de necessidades
especiais.
Essas instituições determinavam as formas de atendimento clínico
terapêutico de acordo com os diagnósticos, para assim se estabelecer as
práticas escolares adequadas para a deficiência de cada aluno.
O atendimento as pessoas portadoras de necessidades especiais no
Brasil, teve inicio no período Imperial com a criação de duas instituições: o
Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin
Constant (IBC), e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, atual Instituto
Nacional da Educação dos Surdos (INES), ambos no Rio de Janeiro, além
disso, nesse período havia a roda dos expostos que era um local, normalmente
em conventos, onde as crianças indesejáveis eram colocadas para adoção,
para serem criados, os portadores de necessidades quase nunca eram
adotados e acabavam sendo criados nesses locais.
Somente no século XX que se iniciam os movimentos de solicitações
para atendimento dessas crianças, assim numa breve história no documento
elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de
5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007.
Em 1926 – fundação do Instituto Pestalozzi, instituição
especializada no atendimento às pessoas com deficiência
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mental.
Em 1945 é criado o primeiro atendimento educacional
especializado às pessoas com superdotação na Sociedade
Pestalozzi, por Helena Antipoff.
Em 1954 é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos
dos Excepcionais – APAE.
Em 1961 – Lei 4.024/61- o atendimento educacional às
pessoas com deficiência passa ser fundamentada pelas
disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, nela é estabelecido o direito dos “excepcionais”,
preferencialmente dentro do sistema geral de ensino.
A Lei nº 5.692/71, que altera a Lei nº 4.024/61, ao definir
tratamento especial para os alunos com deficiências físicas,
mentais, os que se encontram em atraso considerável quanto
à idade regular de matrícula e os superdotados, não promove
a organização de um sistema de ensino capaz de atender às
necessidades educacionais especiais e acaba reforçando o
encaminhamento dos alunos para as classes e escolas
especiais.
Em 1973, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), cria o
Centro Nacional de Educação Especial – CENESP,
responsável pela gerência da educação especial no Brasil,
que, sob a égide integracionista, impulsionou ações
educacionais voltadas às pessoas com deficiência e às
pessoas com superdotação, mas ainda configuradas por
campanhas assistenciais e iniciativas isoladas do Estado.
(BRASIL, 1988, p. 88)
CAPÍTULO II
A ESCOLA E A INCLUSÃO
CAPÍTULO III
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA
3.1 Participantes
famílias.
Depois a dificuldade no trato da criança em casa, o despreparo e falta de
conhecimento em relação à doença do filho.
Os pais têm dificuldade de encontrar uma explicação para o diagnóstico
e, diante da inexistência de explicação pela equipe de saúde, preenche o
espaço vazio deixado pela falta de etiologia com explicações baseadas no
senso-comum, é vontade de Deus, culpa da minha mulher, é porque meu
marido bebia muito, uma mãe mais simples chegou a dizer que na época da
gravidez teve que trabalhar na roça cortando cana e o calor intenso tinham
cozinhado o cérebro do seu filho, a maioria atribui a Deus a explicação de tudo.
2º Mudanças na estrutura familiar:
Em relação às mudanças na estrutura familiar das seis mães, quatro
deixaram o trabalho para cuidar exclusivamente dos filhos, pois se sentem
culpadas pelo filho terem nascido assim, e duas acham que os maridos as
culpam, por isso atribuiu para si mesma exclusivamente o cuidado com suas
crianças doentes.
Muito se fala sobre esse tema, mas a literatura mostra que as
mudanças, inevitáveis diante do nascimento de um filho, particularmente de um
filho com necessidades educacionais especiais, podem ser percebidas, como
foi encontrado nas respostas dos pais, de forma positiva ou negativa. Pode
haver casos em que alguns relacionamentos são fortalecidos e em outros
casos, essa relação pode ser de intenso sofrimento, no qual um dos pais sofre
de maneira isolada e a seu modo a situação (MILLER, 2002).
3º Aprendizagem e a inclusão:
Dos seis pais entrevistados, quatro acreditam que os filhos deveriam
estar em escolas especializadas, mas por problemas de transporte acabaram
por matricular seus filhos nessa escola.
Cinco famílias acreditam que é muito difícil a possibilidade de seus filhos
estarem inseridos em classes regulares. Dizem que os problemas de suas
crianças impedem da inclusão. Um pai não vê problema já que seu filho tem
uma professora exclusivamente para ele. Mas solicita veementemente à escola
que não mudem a professora do Filho (o aluno esta matriculado em uma sala
comum, mas na maioria das vezes fica com uma professora, participam
somente de atividades coletivas com sua turma, como arte e educação física).
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Esse estudo fez com que fosse possível identificar que os professores
reconhecem importância do trabalho em conjunto com as famílias. Na
concepção dos professores, os pais são omissos e transferem a
responsabilidade aos professores da educação total de seus filhos. Os
professores relataram o bom relacionamento entre família e escola e afirmaram
ser necessário o trabalho em conjunto para melhor atender as pessoas com
necessidades educacionais especiais. Por outro lado, apesar de os
professores reconhecerem as dores e as dificuldades dos pais de crianças com
necessidades educacionais especiais os professores acreditam que os pais
são acomodados e omissos.
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
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I - Identificação do Entrevistado:
1- Nome:________________________________________________________
2- Endereço:_____________________________________________________
3- Formação:____________________________________________________
4- Estado Civil___________________________________________________
5- Nome da escola em que trabalha __________________________________
6- Há quanto tempo trabalha como professor___________________________
1. Fale sobre o que você pensa da inclusão escolar e social da pessoa com
necessidades educacionais especiais.
2. Faça considerações a respeito da inclusão escolar e social das pessoas com
necessidades educacionais especiais.
3. Relate as atividades desenvolvidas com crianças com necessidades
educacionais especiais.
4. Com os recursos disponíveis, como você pensa que poderia melhorar o
atendimento a essas crianças?
5. Como tem se dado à interação família-escola?
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l - Identificação do Entrevistado:
1- Nome:_____________________________________________________
2- Endereço:__________________________________________________
3- Profissão:__________________________________________________
4- Estado Civil________________________________________________
5- Nome da escola municipal de educação que o seu filho está
matriculado______________________________________________________
1. Como foi para vocês, para os irmãos e para demais familiares o nascimento
de uma criança com necessidades educacionais especiais?
2. Por ocasião do nascimento, vocês procuraram ou receberam algum tipo de
ajuda profissional? O que vocês entendem sobre o diagnóstico do seu filho e
o que, para vocês, pode ter causado a deficiência?
3. Atualmente como vocês e os irmãos se relacionam com (nome da criança)?
I - Identificação do Entrevistado:
1- Nome:_______________________________________________________
2- Endereço:____________________________________________________
3- Profissão:____________________________________________________
4- Estado Civil__________________________________________________
5- Nome da escola municipal de educação que o seu filho está
matriculado___________________________________________________
II – Introdução
Mais uma vez eu convidei vocês para conversarmos sobre o/a (nome da
criança), pois eu gostaria de saber um pouco mais sobre como vive o/a (nome
da criança), o que ele/ela gosta de fazer, enfim, como é o seu dia-a-dia.
Acredito que com as fotos em mãos será mais fácil lembrar sua trajetória de
vida, seus primeiros anos, suas brincadeiras e os fatos marcantes de sua vida.
AUTORIZAÇÃO
Eu_____________________________________________________________
RG_____________________________________, residente e domiciliado à rua
_______________________________________________________________
responsável por_________________________________________________,
Matriculado na EMEI/EMEF_________________________________________,
autorizo ________________________________________________________,
RG_____________________________________, residente e domiciliado à rua
_______________________________________________________________,
aluna do curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em Educação Especial
Inclusiva – Unisalesiano de Lins, a captar e utilizar imagens e informações da
criança com fins pedagógicos.
_________________________________________
Assinatura
Lins,_____de_____________de 2009