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Sempre digo que toda doença começa no intestino, mas é lá também que está

o órgão que vai criar todas os muros e barreiras que vão te proteger de vírus,
bactérias e parasitas.

Ignorado por muito tempo, a microbiota intestinal foi reconhecida recentemente


como órgão. Um órgão virtual!

A maioria das pessoas fica surpresa ao saber que um ser humano normal
abriga uma massa de bactérias equivalente a cerca de 1,2 kg. O seu peso
quase iguala o do fígado.

A microbiota tem a função de “educar” o sistema imunológico e prevenir


infecções. Seu benefício se estende por outros órgãos.

Uma microbiota saudável auxilia na digestão e absorção de nutrientes, produz


vitaminas e diminui a proliferação de agentes patógenos, os causadores de
doenças.

É impossível superar uma doença sem um investimento no intestino. Um


intestino frágil é o ponto de partida do adoecimento.
Esse órgão tão negligenciado quanto importante para suas defesas e para o
bom funcionamento do seu organismo como um todo - incluindo sua mente -
também sofre.

Sofre com uma alimentação rica em açúcar e pobre em nutrientes


Sofre com o excesso de medicamentos alopáticos, principalmente antibióticos,
que expulsam também as bactérias do bem do seu organismo.

Mas eu tenho uma boa notícia para você.

A microbiota é um dos poucos órgãos que pode renascer com mudanças


na alimentação e em hábitos mais saudáveis.

O que fazer?
Um passo para riscar do mapa diversas doenças. Em apenas duas semanas

O glúten, principalmente o do trigo e menos da cevada, está associado às


doenças autoimunes, sendo elas:

• tireoidite de Hashimoto
• artrites reumatoide
• esclerose múltipla
• Lupus
• Muitas outras...

Há uma linhagem de pesquisadores que já trabalha com a hipótese de


que doenças como Alzheimer e outros tipos de câncer também podem ser
considerados como problemas autoimunes.

A solução fundamental para prevenir e superar estes problemas passa por


fortalecer o intestino.

Por isso, é fundamental que você diminua (e até elimine) o consumo de trigo.

De acordo com meu colega, o cardiologista William Davis, autor do livro “Barriga
de Trigo”, o trigo que consumimos hoje passou por tantas alterações que ele se
tornou quase irreconhecível quando comparado ao original.
O trigo disponível hoje chega a ter 400% a mais de glúten que o trigo da
antiguidade.

Ele constatou que não há um só sistema no organismo que não seja afetado
pelo trigo de hoje.

Da fadiga à artrite, do desconforto gastrointestinal ao ganho de peso, todos têm


como gatilho o alimento aparentemente inocente que consumimos diariamente.

O glúten possui uma proteína de difícil digestão denominada gliadina.

Além de estar presente no trigo, o glúten também é utilizado como conservante


pela indústria de alimentos, uma vez que é barato e, de quebra, deixa os
alimentos mais macios.

Ao comprar um produto industrializado, do molho de tomate ao café em


cápsula, todos podem ter glúten em sua composição.

O problema é que esta proteína de difícil digestão, a gliadina, acaba irritando seu
intestino e ele fica hiperpermeável.

Com isso, a gliadina entra no sangue sem ser digerida. Seu corpo cria um
anticorpo para combate-la e o estrago é desencadeado.

A proteína da sua tireoide por exemplo tem uma cadeia de aminoácidos que
alguns pontos coincide com a cadeia da gliadina. Esse fenômeno recebe o nome
de mimetismo molecular. Quando for criado um anticorpo antigliadina, esse
anticorpo também pode atacar a tireoide pelo mimetismo molecular.

Você pode imaginar que seu corpo agora passa a combater as duas proteínas,
considerando que a sua própria tireoide é então também considerada uma
espécie de corpo estranho.

O problema pode levar à doença autoimune denominada tireoidite de


Hashimoto, que causa hipotireoidismo com todas as suas consequências
clínicas.

E não é só sua tireoide que pode sair prejudicada.

Um estudo da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, encontrou relação entre


problemas neurológicos e sensibilidade ao glúten.
Entre elas, a chamada ataxia cerebelar, que está associada a uma degeneração
no cerebelo.

Durante 13 anos, os cientistas acompanharam 500 pacientes que sofriam dessa


doença. Um em cada cinco apresentava sensibilidade ao glúten. Entre os casos
mais graves, a porcentagem era de 45%.

A verdade é que todas as doenças autoimunes, como Chron, psoríase, lúpus,


esclerose múltipla,artrite reumatoide etc... tem uma relação de causa/efeito
direta ou indireta com o glúten.

O mesmo ocorre com o diabetes tipo 1, a resistência à insulina e


consequentemente o diabetes tipo 2.

Faça o teste e comprove.


Duas semanas sem glúten já é o suficiente para mostrar os efeitos positivos na
melhora dos quadros. Este ensaio clínico é denominado em latim ex juvantibus-
retirar o trigo e observar o resultado!

A mensagem é que faça todo o possível para se livrar da ingestão de glúten. As


seguintes abordagens ajudam no processo:

1) Substitua a farinha de trigo por fécula de batata doce


Aposte na diversidade de farinhas para substituir a de trigo.

Existem as farinhas de arroz, de coco e de banana verde. Isso é para que você
consiga manter no cardápio alguns pratos que gosta e que que levem farinha,
como tortas e bolos, por exemplo.
Outra substituta interessante para o trigo e que manterá seu intestino saudável é
a Fécula (amido que se encontra abaixo da superfície da terra), de preferência a
de batata doce por ter o índice glicêmico mais baixo.

Seus benefícios são:

• Melhora o funcionamento do intestino


A fécula aumenta a hipertrofia do cólon, deixando-o mais robusto e
aumenta a sua funcionalidade. Ela também ajuda a impedir que toxinas
entrem em nossa circulação e auxilia na redução da síndrome do intestino
permeável.
• Aumenta a saciedade
• Pode eliminar as bactérias más
O amido resistente também pode ser usado para tratar o crescimento
desenfreado de bactérias patogênicas (“más”).
• Promove perda de gordura

2) O ovo pode te salvar do glúten


Como eu sempre digo, o ovo é um grande aliado.

Aumentar o consumo de proteína é um jeito de diminuir a ingestão de glúten.


Na minha opinião, é o segundo melhor alimento do mundo. Ele tem tudo que a
vida precisa: todos os minerais, vitaminas e aminoácidos.

E nem pense que aquele pãozinho integral é muito melhor que o ovo.
Pão integral leva muito mais glúten na receita e tem um índice glicêmico
altíssimo.

Ele sobrecarrega o pâncreas porque exige muita insulina para ser utilizado como
nutriente.

É uma das farsas nutricionais, assim como todos os alimentos industrializados


que se apresentam como diet e light.

Fuja deles.

3) Aposte na linhaça e no amaranto


Ampliar a ingesta de água e o consumo de fibras também é outra forma de
deixar o corpo saciado por mais tempo.

As fibras são essenciais para o bom funcionamento do seu organismo e da sua


microbiota intestinal.

Uma forma bem eficiente de fazer isso é salpicar saladas, carnes e frutas com
chia, linhaça, quinoa ou amaranto.

Com isso, a carga glicêmica dos alimentos é diminuída, o que exige menos
insulina do seu organismo para a digestão.
4) Leite, não obrigado. Você não é um bezerro
Você já parou para pensar que o homem é o único animal que bebe leite mesmo
depois de adulto, e de outra espécie?

Assim como o trigo, o leite da atualidade não é mais o mesmo. Se uma pessoa
é sensível ao glúten, tem uma chance de 40% de também ser sensível à caseína
(proteína do leite).

Ao passar por um processo de pasteurização, o leite sofre uma desnaturação de


suas proteínas. Além disso, há uma reação cruzada onde grande parte dos que
têm sensibilidade ao glúten também têm problemas com o leite e derivados. O
problema com o leite transcende a problemática com a lactose!

No Brasil, de acordo com uma pesquisa da Faculdade de Medicina da USP, 57%


dos brancos e mulatos, 80% de negros e 100% de descendentes de japoneses
são intolerantes à lactose, o açúcar do leite.

A caseína, uma proteína do leite presente inclusive nas versões zero lactose,
também pode ser prejudicial e agregar um processo de adoecimento no
organismo.

O envelhecimento ou lesões no intestino ao longo da vida também contribuem


para o a diminuição da produção de enzima que quebram a lactose. Estou me
referindo à enzima lactase.

Quando a pessoa não consegue metabolizar direito esse açúcar, o resultado é


gases, diarreia, cãibras...
A caseína é, ainda, um indutor inflamatório. E esses sintomas podem ser não só
físicos, como também mentais ou emocionais.

Vale acrescentar que o mesmo perigo está no consumo dos derivados do leite,
como os queijos, iogurte e coalhada.

O que fazer?

Nós já vimos que, quando o assunto é o aporte de cálcio, o leite pode ser
facilmente substituído por folhas verde-escuras. Pense comigo. Como que a
vaca consegue cálcio para colocar no leite se ela não toma leite? Isso se faz
através do capim (rico em cálcio)!

DIETA CETOGÊNICA
Agora que você já sabe quais grupos de alimentos fazem bem ou mal para a sua
saúde, vamos falar do único padrão alimentar que acarreta o emagrecimento
com saúde, além de ser uma arma eficiente de proteção contra doenças de alto
potencial letal, entre elas o diabetes e o câncer: A dieta cetogênica.

A visão focada na estética privou as pessoas de encararem a dieta cetogênica


como um caminho sério e efetivo para a fuga de obesidade.

A grande diferença entre o estilo de alimentação cetogênica e as outras dietas


que só se propõem a cortar calorias e que a proposta nutricional consegue
“solucionar” o excesso de peso de maneira global.

Para isto, você precisa saber o que está por trás dos algarismos que aparecem
no visor da sua balança:
É justamente por não focar somente no peso e, sim, em tudo que compõe os
números que aparecem na sua pesagem que a dieta cetogênica se diferencia.

Este padrão alimentar possibilita que você elimine os quilos extras sem perder
saúde.

Isso porque, em uma inversão necessária do que é pregado por aí, com a dieta
cetogênica primeiro você fica saudável e depois emagrece. E não o contrário.

Há mais de 750 livros no amazon.com sobre dieta cetogênica.

É preciso saber que uma dieta rica em carboidratos é uma das principais causas
das doenças cardiovasculares.
Comer muitos carboidratos diariamente tem os seguintes efeitos sobre a saúde:

• Eleva os níveis de glicose no sangue e, por sua vez, aumenta os níveis


circulantes de insulina, contribuindo para a resistência à insulina. O alto
nível de glicose no sangue é inflamatório e danifica os tecidos do corpo
através da glicação das estruturas proteicas
• Aumenta o risco de doença cardíaca coronária e mortalidade através dos
estragos de açúcar no sangue elevado.
• Eleva os níveis de triglicerídeos. Níveis elevados de triglicerídeos
estão fortemente associados ao risco de ataque cardíaco. aumenta a
prevalência de colesterol LDL pequeno, denso e glicado no sangue (esse
é o tipo perigoso).
• Reduz os níveis sanguíneos de colesterol HDL saudável. Baixos níveis de
HDL estão associados com maior risco de aterosclerose.
• Aumenta o risco de desenvolvimento da síndrome metabólica, que se
caracteriza pela presença de glicemia elevada em jejum, baixo colesterol
HDL, colesterol alto LDL, triglicerídeos altos
• Eleva os níveis sanguíneos de lipoproteína (a), um derivado de colesterol
LDL altamente associado ao risco de ataque cardíaco.
• Aumenta a resistência à insulina e o risco de diabetes, ambos altamente
correlacionados com o aumento do risco de doença cardíaca.

E a dieta cetogênica pode melhorar todos esses quadros, atacando o


carboidrato.

POR QUE TEM ESSE NOME?


Dieta cetogênica tem esse nome por estimular a cetogênese, formação dos
corpos cetônicos (Acetona, Acetoacetato e Beta-hidroxibutirato).

Os corpos cetônicos são importante fonte de energia e em jejum prolongado,


75% das necessidades energéticas do cérebro são atendidas pelo acetoacetato.

As dietas cetogênicas (keto) pregam um constante estado de cetose (ketones)


como fonte de energia ao invés da glicose (açúcar).
Com esta dieta, haveria o controle da hipoglicemia reativa (hipoglicemia
rápida acompanhada de hiperglicemia), normalizando-se os níveis glicêmicos,
prevenindo o hiperinsulinismo, a hipercolesterolmia e a hipertensão arterial
resultando na melhora dos problemas cardiovasculares e endócrinos, além do
combate à obesidade.

A perda de peso entre os seguidores da dieta cetogênica, poderia ser explicada


pela diminuição da resistência à insulina e pela regulação dos controladores de
apetite a curto prazo.

O objetivo de um trabalho de revisão realizado por pesquisadores suíços e


publicado na revista Nutrients e publicada em maio de 2017, foi discutir o papel
das dietas cetogênicas em diferentes fatores de risco cardiovascular tanto em
animais quanto em seres humanos com base em evidências disponíveis.

A dieta cetogênica pode estar associada a algumas melhorias em alguns fatores


de risco cardiovascular, como obesidade, diabetes tipo 2 e níveis de colesterol
HDL.
COMO FAZER A DIETA?
A Dieta Cetogênica é uma alimentação que indica a redução drástica dos
carboidratos, aumentando a ingesta do consumo de gorduras boas (omega3,
ômega 9, triglicérides de cada média (ácidos caprílico, cáprico e láurico)
encontrados principalmente no ovo, no abacate, no coco e nas nozes.

Por isso a distribuição dos alimentos deve ser feita da seguinte maneira: 70% de
gordura, 20% de proteína e 10% de carboidrato.

POR QUE REDUZIR O CARBOIDRATO?


Hoje, a principal fonte de energia do organismo, são os carboidratos. Quando
reduzimos bruscamente o consumo deste grupo de alimentos, o organismo
precisa encontrar outra fonte energética.

Naturalmente, o corpo começa a usar a energia que estava estocada em forma


de gordura no corpo. Paulatinamente, aquela placa gordurosa tóxica existente
em volta do seu fígado, ou no seu pâncreas por exemplo, vai sendo transformada
em combustível.
Com a diminuição desta gordura armazenada, os hormônios – como a
insulina e a testosterona, voltam a funcionar de forma plena. O processo de
emagrecimento, portanto, é acompanhado por uma melhora impressionante dos
outros indicadores de saúde.

Daí você pode me perguntar: e quando acabar este estoque de gordura


armazenada no corpo, de onde vem a energia?

É aí que está o pulo do gato. Diferentemente do que é pregado por aí, o corpo
tem sim a habilidade de transformar proteína em energia e gordura em capital
energético.

E quando isso é feito, sem o glicerol resultante do consumo de carboidrato,


não há formação de triglicerídeos. Ou seja: uma dieta cetogênica, que prioriza o
consumo de gordura em vez de carboidrato, proporciona:

• emagrecimento seguro e saudável


• claridade mental
• reduz ansiedade (ação sedativa)
• melhora o humor e tem uma potente ação anticonvulsivante
• elimina a compulsão alimentar
• não sobrecarrega o sistema cardiovascular
• reduz a inflamação, sendo anticancerígena

É tanto benefício que depois de 15 dias de dieta cetogênica, você não vai querer
largar esta forma de alimentação por causa dos benefícios explícitos que ela vai
te oferecer.

Não acredite em mim. Faça um ex juvantibus (um teste) e três semanas e


comprove por você mesmo os resultados.

Saúde, Felicidade e Longevidade!!!


Antes de começar a ler este capítulo, eu sugiro que você faça uma reflexão
sobre os seus dias normais
Eu acabei de descrever 13 situações, completamente prosaicas, que na verdade
são potenciais causadoras de um tipo de envenenamento tóxico.

Envenenamento este que causa danos em câmera lenta, sem que você perceba
e nem ao menos se dê conta.

São gatilhos que emitem toxinas tão presentes em nossa terra, água e ar que a
fatura cobrada está por todos os lados.

De acordo com o nosso consultor Dr. Lair, estes poluentes são responsáveis por
um quadro estarrecedor:

REVERTENDO O ENVENENAMENTO
Calma.

Eu sei que à primeira vista a sensação que fica é de completa impotência diante
de tantas fontes de intoxicação.

Mas a proposta aqui é aumentar a sua proteção.

Por meio do compartilhamento destes conhecimentos – que ainda figuram


um campo pouco ou nada explorado pela medicina tradicional e indústria
farmacêutica (visto que alguns remédios são fonte de toxinas) – você vai
alcançar três objetivos.

1) Vai identificar quais são as principais fontes de toxinas e como evitá-las


2) Saberá como fazer o detox destes poluentes e como os alimentos podem
te ajudar neste processo
3) Entenderá de uma vez por todas porque o intestino é a chave para te
deixar mais protegido contra os venenos invisíveis
IDENTIFICANDO A INTOXICAÇÃO
As fontes de intoxicação são múltiplas e os sintomas diversos.

Veja só os principais:
O PODER DO INTESTINO
Um outro motivo que deixa as pessoas vulneráveis à intoxicação é ter um
intestino comprometido.

Isso porque, a microbiota intestinal íntegra, ou seja, em pleno funcionamento, é


capaz de potencializar – e muito – a excreção dos chamados metais pesados.

A primeira delas é a língua.

Vá até o espelho e identifique se a sua língua é da cor “rosa- avermelhada” ou se


ela tem uma mancha branca.

Caso tenha a mancha, isso é um indício de que você precisa reforçar o seu
consumo de alimentos amigos do intestino, em especial os probióticos e
prebióticos.

Referência de uma língua doente:

Exame no vaso sanitário

Uma outra forma de você identificar como está o seu intestino é olhar para as
suas fezes.

Dr. Lair explica que as fezes são os principais espelhos de como está a nossa
alimentação e a absorção de nutrientes.

Abaixo segue a tabela de referência sobre os tipos de fezes mais comuns.

Os padrões mais saudáveis seriam o 3 ou o 4.


RECOMENDAÇÕES
Defini recomendações simples e efetivas que podem te ajudar a conduzir o
processo de detox dentro da sua própria casa.

Reunimos abaixo outros alimentos que podem te beneficiar.

Isso porque para que você consiga investir em uma microbiota intestinal potente
para o detox, é preciso investir diariamente em alimentos ricos nos seguintes
componentes:

• Vitaminas do Complexo B
• Magnésio
• Selênio
• Zinco
• Glutationa

MAIS SUGESTÕES PARA EVITAR A INTOXICAÇÃO

Os plásticos, especialmente os plásticos moles, contêm muitos compostos que


são considerados xenoestrogênicos, ou seja, substâncias estranhas e invasoras
do organismo.

Eles estão presentes em produtos como tupperwares, brinquedos de criança,


certos tipos de roupa e calçado, produtos de higiene, pesticidas, sacos de
supermercado.
Alternativa

1. Nunca aqueça comida em plásticos no microondas. Mesmo que afirme


que é próprio para utilizar no micro-ondas. Em vez disso utilize suportes
de vidro;
2. Evite o Teflon e outros utensílios com propriedade anti-aderentes.
Utensílios em aço são uma alternativa mais barata, duradoura e saudável;
3. Compre a água e outras bebidas engarrafadas em vidro ao invés de
plástico;
4. Evite o consumo de alimentos enlatados;
5. Não beba líquidos em copos ou canecas de plástico;
6. Cuidado com a cerveja e o refrigerante em lata por conta da embalagem
plástica.

Alternativa

1. Utilize produtos de limpeza mais “antigos”, tais como vinagre e bicarbonato


de sódio, sempre que possível.
2. Ventile de forma frequente a sua casa e evite o uso de ambientadores,
inseticidas e outros produtos que liberam químicos no ar.
Atenção com todos os cosméticos que são produzidos com derivados de
petróleos. Cuidado com os batons muito vermelhos e as maquiagens coloridas.
Os desodorantes também são ricos em componentes tóxicos. Fique atento aos
rótulos e descarte os que tiverem as seguintes substâncias:

• BDP
• DEHP
• DBP
• DUP

Alternativa

1. Considere a possibilidade de usar cosméticos manipulados, com


ingredientes que você conheça;
2. Procure cosméticos naturais;
3. O óleo de coco é um dos exemplos, usados para dar brilho ao cabelo,
amaciar a pele e também na prevenção de estrias.
Caldo de osso ou caldo de mocotó
O caldo de osso ou caldo de mocotó (sopa de osso) traz diversos benefícios para
a saúde.

Há uma série de evidências científicas que mostra que ingerir esse caldo feito
com os ossos do boi ou do porco é benéfico à saúde.

Caldo de osso é feito ao ferver os ossos e tecido conjuntivo dos animais.


O resultado é um caldo altamente nutritivo e comumente usado em sopas e
molhos.

A medula fornece componentes como vitamina A, vitamina K2, minerais como


zinco, ferro, boro, manganês e selênio, e também ácidos graxos omega-3 e
omega-6.

Todas estas partes de animais também contêm o colágeno de proteína, que se


transforma em gelatina quando cozida e produz vários aminoácidos importantes.

Como há fervura para a preparação do prato, seus nutrientes são liberados na


água e o corpo os absorve facilmente.

Muitas pessoas não recebem o suficiente destes nutrientes em sua dieta, por
isso beber caldo de osso é uma boa maneira de obtê-los.

O caldo de osso já se mostrou benéfico para indivíduos com a síndrome do


intestino permeável ou a síndrome do intestino irritável, como colite ulcerativa ou
doença de Crohn.
Caldo de osso no intestino
A gelatina do caldo de osso atua no intestino de várias maneiras:

• ajuda a manter os outros alimentos umedecidos


• ajuda a fazer com que os alimentos se movam pelo intestino com mais
facilidade
• protege a mucosa do trato digestivo (Isso foi o que mostrou um estudo
feito pela Moscow State Lomonosov University, da Rússia)
• Um aminoácido encontrado na gelatina, chamado glutamina, ajuda a
manter a função da parede intestinal, e pode prevenir e tratar o intestino.

Maçã cozida
Uma fruta cozida para seu exército de bactérias

Uma outra maneira ótima de fortalecer a sua microbiota intestinal é por meio do
consumo de uma maçã cozida.

Pegue uma panela com água e cozinhe uma maçã, sem casca, por cerca de 7
minutos.

Coma a fruta todos os dias pela manhã, logo após ingerir um copo de água com
limão espremido.

A receita foi apresentada e é testada há 20 anos pelo médico britânico Michael


Ash, osteopata, naturopata e terapeuta nutricional com mais de 35 anos de
experiência.
Em seus estudos, ele observou mudanças nos marcadores inflamatórios,
redução da necessidade de medicação anti-inflamatória, melhor função
gastrointestinal, perda de peso, elevação do humor e mudança na taxa de cólon
e microbiota.

O Dr. Ash também apresentou um estudo feito pela Nippon Veterinary and
Life Science University de Tóquio que verificou um aumento de “bactérias do
bem” em adultos saudáveis que consumiram duas maçãs por dia durante duas
semanas.
Com certeza não é novidade para você que o maior benefício para a saúde que
nós, seres humanos (na realidade, os seres vivos), temos a partir da exposição
solar é a produção de vitamina D3, um hormônio esteroidal fundamental para
a vida no planeta e que quando descoberto foi denominado erradamente de
vitamina.

Sim, apesar do nome, a vitamina D3 é considerada um hormônio porque é


produzida pelo nosso próprio organismo, a partir do contato da radiação solar
com a pele, ao contrário de outras vitaminas.

Milhares de estudos que mostram que


a deficiência de vitamina D3 pode estar
associada a um amplo espectro de
doenças e de problemas de saúde. A lista
é extensa.

De pré-eclâmpsia à asma, de problemas


pulmonares ao Alzheimer. Estão na
conta ainda diabetes, depressão,
acidentes vasculares cerebrais (AVCs),
doenças autoimunes, infecciosas e
cardiovasculares, além de muitas outras.

Por vezes, a suplementação de vitamina


D3 pode ser necessária para as pessoas
que estão com índices insatisfatórios
e para aqueles que não conseguem a
exposição solar constante e suficiente.

Como ele disse, o preconizado atualmente pelas entidades canadenses de


medicina é que o adulto deve receber, em média, 5 mil UI (unidades de medida
da vitamina D3 o que corresponde a 0,125mg) por dia.

Se assustou com 5.000?

Calma.

Diferentemente de outras vitaminas, a vitamina D não é medida em mg.

O motivo da manutenção da utilização da unidade de medida UI não é claro. Mas


é inegável que a utilização causa ruídos na comunicação.
Mas para você ter ideia, 40 mil UI de vitamina D3 é igual a 1 mg.

Portanto, 5 mil UI é igual 0,125 mg.

Sou totalmente contra a automedicação!

Isso não significa que você pode tomar esta dosagem por conta própria.
É sempre bom encontrar um médico que esteja atualizado sobre os
conhecimentos da vitamina D3.

Até porque, a melhor suplementação é aquela personalizada, que leva em conta


características e necessidades individuais.

A medida em que você envelhece.

O mais importante é deixar para trás a ideia de que o sol é nosso inimigo. A
Helioterapia é o uso inteligente da luz solar.

Se você ficou doente, pode ter certeza que o uso inteligente do sol pode ser um
dos fatores que estava faltando no seu estilo de vida!

O exame de sangue utilizado para medir a concentração de vitamina D3 no


sangue é o 25(OH)D3.

A Sociedade de Endocrinologia dos Estado Unidos caracteriza deficiência,


insuficiência e suficiência de vitamina da seguinte maneira:

55Deficiência (faixa vulnerável aos problemas de saúde associados à falta


de vitamina D3): menor do que 20 ng/ml;
55Insuficiência (risco de deficiência): maior do que 21 e menor 30 ng/ml;
55Suficiência (níveis adequados para proteção do organismo): > 30 ng/ml.

* Muitos especialistas recomendam que para obter todos os benefícios da vitamina


devemos manter níveis séricos em torno de 50 nanogramas por mililitro. Estes níveis
têm sido associados com a diminuição do risco de ocorrência de cânceres, de doenças
cardíacas, autoimunes e outras.

Pois é, você não precisa ter um medo absoluto do Sol. Confira as orientações do
Dr. Michael Holick para obter níveis adequados de vitamina D3:
1) Exposição solar
Calcule o tempo necessário, nas condições particulares em que você pega Sol,
que leva para você conseguir uma cor levemente rosada (conhecida como uma
dose eritematosa mínima=1MED).

Depois, sem aplicar o protetor solar, exponha braços, pernas e tronco (se
possível) por, aproximadamente, 50% do tempo calculado. O protetor solar
absorve a radiação ultravioleta, a mesma que é necessária para produzir
vitamina D3. Então, se você usar um protetor de fator 30, ele vai absorver
aproximadamente 98% da radiação, reduzindo a habilidade do seu organismo
em produzir vitamina D3 de 95 a 98%.

Essa exposição, de 2 a 3 vezes por semana, seria suficiente para produzir a


quantidade de vitamina D3 que necessitamos para nos manter saudáveis.

2) Alimentação
Além da exposição solar*, é possível obter um pouco da vitamina D3 por meio da
alimentação. Mas só um pouco.
Gema de ovo: 20 UI / gema
Leite: 100 UI / 200ml
Salmão selvagem: 600 UI / 100g
Cogumelos desidratados no Sol: 1600 UI / 100g

*Exposição solar: De 10 a 20 mil UI, com cerca de 15 minutos de exposição, dependendo


de uma série de fatores como latitude, estação do ano, tipo de pele, etc…

O sol, leitor, auxilia na produção de vitamina D3, um dos componentes mais


essenciais do seu corpo.

Essa vitamina é tão importante que pode ser uma das saídas para as doenças
crônicas e autoimunes, que são muito incidentes nas pessoas com faixa de
idade avançada.

O mais importante é: deixe para trás a ideia de que o sol é o nosso inimigo! Ele
nunca foi e nunca será um vilão, se soubermos utilizá-lo com segurança.

Enfim, aqui vão as recomendações gerais.

Um banho de sol perfeito precisa ser com mais de 80% do corpo desnudo;

Os primeiros 15 a 20 minutos, fique no sol sem nenhuma proteção solar;

Caso vá continuar exposto ao sol, utilize um filtro solar que realmente consiga
proteger a sua pele. Tem que ser um filtro solar que além de FPS tenha também
PPD (pelo menos 1/3 do FPS).

Essa exposição, de 2 a 3 vezes por semana, seria suficiente para produzir a


quantidade de vitamina D3 que necessitamos para nos manter saudáveis.
Anote essas dicas num bloquinho de notas e lembre-se delas quando for se
expor ao sol.

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