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SANTANA DE PARNAÍBA
2015
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
SANTANA DE PARNAÍBA
2015
A prisão não é a grade, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão.
É uma questão de consciência.
Gandhi
1 INTRODUÇÃO
Para análise e aproximação com o tema escolhemosum artigo que mais englobasse
a amplitude de interesses no assunto, portanto, temos abordagem sobre o tema da
violência em si, das políticas e leis nacionais que abrangem o tema e também das reações
psicológicas e preventivas, porem todas com o enfoque na violência contra o idoso e as
atuais politicas publicas que abraçam o tema..
2 INSERÇÃO DO TEMA VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE NO
BRASIL.
SOUZA, Edinilsa Ramos de; MINAYO, Maria Cecília de Souza. - Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de
Janeiro, v. 13, n. 2, ago. 2010.Disponível emhttp://revista.unati.uerj.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S18098232010000200016&lng=pt&nrm=iso
Este artigo aborda a inclusão do tema de violência contra o idoso nas políticas
públicas do Brasil. Fazendo levantamento das legislações vigentes e da
classificação da violência e se houve diretrizes no tratante ao tratamento cuidado e
prevenção.
Mas o tema de violência contra o idoso tem poucas publicações, que contava com
apenas 9 trabalhos publicados na década passada.
O autor adota uma tipologia específica do que define a violência contra o idoso que
foi classificada da seguinte maneira: Violência Física, Violência Psicológica,
Violência Sexual, Violência Financeira e Econômica, Negligencia, Auto Negligencia,
Abandono.
Embora não constituam o grupo com maior risco de morrer por causa externas, os
idosos também sofrem com isso, o que implica em perdas humanas e atendimentos
de maior complexidade, principalmente na rede pública SUS. O levantamento dos
autores constatou a informação do ministério da Saúde um total de mortes, por
causas externas, de 18.946, em 2007, de pessoas com 60 anos ou mais, uma
representação de 3% do total de obtidos para a faixa etária. E em 2008 registrou-
se 769.358 internações por causas externas da população em geral, dentre as quais
122.065 22% de pessoas idosas.
Porém o texto também ressalta que nem todos os episódios de violência contra
idosos, chegam ao conhecimento dos serviços de saúde, até porque os maiores
números dessas agressões são feitos por familiares ou conhecidos próximos dos
idosos. A falta de protocolos e prepara para esse tipo de atendimento também
dificultam o registro das ocorrências.
A evolução do tema violência nas políticas públicas de saúde que teve um âmbito
nacional e suas principais portarias são citadas como; Política Nacional do Idoso;
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa; Política Nacional de Atenção às
Urgências; Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora
de Deficiência;. Pacto pela Saúde os dois marcos referencias dos documentos
oficiais como o Estatuto do Idoso e a Política nacional de Redução da
morbimortalidade por Acidentes e Violências (PNRMAV).
Em seguida o texto nos leva aos caminhos de amadurecimento que essas políticas
passaram e ainda passam nos dias de hoje. Como a Política nacional de Saúde da
Pessoa Idosa. Nos tratantes a atendimento, assistência, e tratamentos prestados
às pessoas idosas, como foco na autonomia e na independência do idoso.
O texto termina com as considerações finais dos autores, onde eles discorrem sobre
a conclusão do estudo. A evolução a passos lentos das políticas de saúde ao idoso,
a assertividade do Estatuto do Idoso a também importante, mas não tão eficiente
PNRMAV. A importância das questões Social, como o tempo histórico, sócio político
e da estrutura atual da sociedade. Alegam que o caminho percorrido é curto e
recente, não apenas no Brasil mas também no âmbito internacional.
3 CONCLUSÃO
Nós entendemos que a visão capitalista de homem é o que tem mais prejudicado a
representação social de grupos que não conseguem, não tem condições de participar mais
avidamente da construção da sociedade e de se inserir nesse sistema capitalista. E como
psicólogos nós poderíamos aplicar, talvez, uma reeducação sobre essa representações de
papeis, uma nova análise da estruturação identidade social, tanto própria como do outro,
possa nos ajudar a desvincularmos um pouco dessa alienação que cria nossa (Ir)realidade.
E talvez possamos ter vida com um pouco mais de dignidade e liberdade, e um pouco
menos de controle abusivo e coerção em nossas percepções.