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1- A memória volátil (ou memória de acesso aleatório, ou memória RAM) agiliza o acesso a dados
armazenados. A execução de programas RAM funciona com pouco ou nenhum lag. O computador
usa a memória RAM para armazenar dados até que possam ser processados.
2- RAM, DRAM, DIP, SIMM, FPM, EDO, DIMM, SDRAM, RIMM, PC100, DDR, DDR2, DDR3,
Dual-Channel, Triple-Channel, XDR, GDDR, VRAM, WRAM, SGRAM, MRAM, FRAM, Z-Ram
(Zero-Capacitor RAM)
4- A memória cache trabalha em conjunto com o processador, sendo muito mais rápida que a
memória RAM. Tem a função de fornecer as informações mais importantes ao processador, isso
faz com que o processador não perca tempo buscando várias vezes as informações na memória
RAM.
A memória cache é dividida em três níveis, conhecidos como L1, L2, L3, os quais dizem respeito à
proximidade da memória das unidades de execução do processador. Quanto mais próxima
estiver, menor será seu número.
Cache L1: Pequena porção de Memória estática presente no processador, o L1 é dividido em
dados e instruções. Geralmente tem entre 16KB e 128KB.
Cache L2: Contém muito mais memória que L1. Tal memória é mais um caminho para que a
informação requisitada não tenha que ser procurada na lenta memória principal. Alguns
processadores colocam essa cache fora do processador, por questões econômicas, pois uma
cache grande implica num custo grande, mas há exceções, como no Pentium II, por exemplo,
cujas caches L1 e L2 estão no mesmo cartucho que está o processador.
Cache L3: Ainda é um tipo de cache raro devido a complexidade dos processadores atuais, com
suas áreas chegando a milhões de transístores por micrómetros ou picómetros de área. Ela será
muito útil, é possível a necessidade futura de níveis ainda mais elevados de cache, como L4 e
assim por diante.
5- Serve para aumentar a velocidade no acesso aos dados e instruções armazenados na memória
RAM.
7- A memória física é a memória implementada pelos circuitos integrados é nela que os espaços
alocados em memória lógica vão realmente residir, portanto a memória física tem tamanho menor que
a memória lógica, geralmente. Para isso é necessário realizar uma tradução de endereços lógicos para
endereços físicos, pois assim um programa que aloca uma memória lógica possa ter de fato uma
memória física alocada para si.
8- A memória lógica é aquela manipulada pelos programas, ela é visível para os programas; sempre
que um programa necessita alocar um espaço na memória esse espaço é alocado em memória lógica.
9- Sem referência extra de memória para buscar a operação, ocasionando meio rapidez na execução.
Certificar de que você está trabalhando em hexadecimal. Se necessário, definir a base atual com o
comando N 16.
Determinar o índice de bytes do endereço. Esse número é igual aos 12 bits mais baixos do endereço
virtual. Assim, o endereço virtual 0x0012F980 tem um índice de bytes de 0x980.
Use a extensão !Vtop. O primeiro parâmetro desta extensão deve ser o número do quadro da página.
O segundo parâmetro de !Vtop deve ser o endereço virtual em questão:
O segundo número mostrado na linha final é o endereço físico do início da página física.
Adicione o índice de bytes ao endereço do início da página: 0x09DE9000 + 0x980 = 0x09DE9980. Este
é o endereço físico desejado.
Você pode verificar se esse cálculo foi feito corretamente exibindo a memória em cada endereço. A
extensão !d \ * exibe a memória em um endereço físico especificado:
Como os resultados são os mesmos, isso indica que o endereço físico 0x09DE9980 realmente
corresponde ao endereço virtual 0x0012F980.
12- O descritor tem como função armazenar dados que dizem respeito ao processo, como um
metadado do processo indicando valores que definem suas características. Por exemplo tomamos
um processo qualquer e obteremos seus valores:
• Prioridade
• Local da memória caso o processo utilize
• Contexto (instrução em execução e valores nos registradores)
• Dono do processo
• Tamanho da memória utilizada
• Contabilidade de recursos utilizados como I/O, memória e processador
• Estado do processo
14- Paginação
A paginação permite que o programa possa ser espalhado por áreas não contíguas de memória.
Características:
Segmentação
15 – Nas Partições, o tamanho das partições são ajustados de acordo com as necessidades dos
processos. Os espaços livres na memória física são mantidos pelo sistema operacional em uma
lista, chamada de “lista de lacunas”. Quando um processo é criado essa lista é percorrida em
busca de uma lacuna de tamanho maior ou igual ao requisitado pelo processo, se a lacuna
possuir um tamanho maior do que o necessário, será criada uma nova lacuna com a porção extra,
dessa forma, o processo receberá o tamanho exato de que necessita.
Os processos não enxergam a memória física, hardware usado para endereçar os circuitos
integrados de memória, e sim a memória lógica, que é a memória capaz de ser endereçada e
acessada pelo conjunto de instruções do processador, sendo que cada processo possui a sua
memória lógica que é independente da memória lógica dos outros processos. A memória física é
implementada pelos circuitos integrados de memória, pela eletrônica do computador. Ela possui
espaço de endereçamento físico que é o conjunto formado por todos os endereços dos circuitos
integrados que formam a memória, normalmente esses endereços são em formato hexadecimal.
A memória lógica possui um espaço de endereçamento lógico, maior que o espaço de
endereçamento físico, é formado por todos os endereços lógicos gerado pelo processo, sendo
gerado pela CPU e único por processo.
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