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1) O documento descreve uma situação hipotética na qual Tício mata um traficante por acreditar que estava em perigo, mas na verdade o traficante queria apenas dar uma Bíblia a Tício. 2) A situação caracteriza legítima defesa imaginária. 3) O documento também apresenta perguntas sobre legítima defesa, estado de necessidade e outras causas excludentes de ilicitude no direito penal brasileiro.
1) O documento descreve uma situação hipotética na qual Tício mata um traficante por acreditar que estava em perigo, mas na verdade o traficante queria apenas dar uma Bíblia a Tício. 2) A situação caracteriza legítima defesa imaginária. 3) O documento também apresenta perguntas sobre legítima defesa, estado de necessidade e outras causas excludentes de ilicitude no direito penal brasileiro.
1) O documento descreve uma situação hipotética na qual Tício mata um traficante por acreditar que estava em perigo, mas na verdade o traficante queria apenas dar uma Bíblia a Tício. 2) A situação caracteriza legítima defesa imaginária. 3) O documento também apresenta perguntas sobre legítima defesa, estado de necessidade e outras causas excludentes de ilicitude no direito penal brasileiro.
_____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ 1. “Tício veio a se desentender com determinado indivíduo, conhecido como suposto traficante na cidade de Belo Horizonte, que o ameaçou de morte na discussão. Sabendo que a referida pessoa tem fama de sempre cumprir as ameaças que faz, dias após o entrevero, Tício o encontra em local ermo e com baixa iluminação, momento em que percebe que o indivíduo levou a mão à cintura, como se fosse sacar algum objeto. Sem hesitar, ele empunha e dispara seu revólver, vindo a matar o sujeito. Descobre depois que, na realidade, o traficante iria lhe dar de presente uma Bíblia, pois sua intenção era tranquilizá-lo e dizer que fora convertido à religião, não se envolvendo com qualquer prática ilícita.” Sobre a situação hipotética em apreço, é correto afirmar que A. amolda‐se ao conceito de legítima defesa de espécie putativa (imaginária), posto que Tício, por erro, acreditava que seria agredido injustamente. B. amolda‐se ao conceito de legítima defesa de espécie autêntica (real), uma vez que a conduta do traficante ensejou perigo que pode ser repelido pelo agente. C. trata‐se de descriminante putativa que afasta a antijuridicidade da conduta perpetrada por Tício, ante ao estado de necessidade exculpante do erro cometido. D. trata‐se de descriminante putativa que afasta a antijuridicidade da conduta perpetrada por Tício, ante ao estado de necessidade justificante do erro cometido. 2) Bruna é atacada a tiros desferidos por arma de fogo por Otávio, que não logra acertar os dois primeiros tiros. Antes de desfechar o terceiro tiro, Bruna saca de arma que carrega em sua bolsa com autorização legal e vem a atingir Otávio, que veio a óbito. Nesse caso, pode ser assentado que ficou caracterizado, nos termos do Código Penal, por parte de Bruna: A.exercício regular de direito B. estado de necessidade C. arrependimento eficaz D.legitima defesa 3) A legítima defesa A. é meio de exclusão da ilicitude em face de qualquer injusta agressão, desde que os bens jurídicos atacados sejam o patrimônio, a vida ou a integridade corporal. B.é cabível ainda que o bem agredido esteja submetido a outra forma de especial proteção, como o proprietário que ameaça o inquilino para que preserve o imóvel. C.se legitima como forma de exclusão da antijuridicidade diante de agressão injusta, entendida como aquela realizada mediante comportamento do agressor que implique em crime doloso. D. quando praticada em excesso, após cessada a agressão, implica em punição na modalidade culposa. E.exclui a antijuridicidade da conduta quando repele agressão injusta que esteja ocorrendo ou em vias de ocorrer, desde que a ação defensiva seja moderada e utilize os meios necessários. 4)São causas excludentes de ilicitude A.a embriaguez e a menoridade. B.o estrito cumprimento do dever legal e o exercício regular do direito. C. a prescrição e o estado de necessidade. D.o perdão judicial e a legítima defesa. E. o estado de necessidade e a anistia. 5) Julgue V OU F ______o estado de necessidade defensivo ocorre quando a conduta do agente atinge um bem jurídico de terceiro inocente _______o Código Penal Brasileiro adotou a teoria unitária do estado de necessidade. _______o excesso culposo decorrente de erro sobre os limites da causa de justificação não é punível a título de dolo ou culpa. 6) Uma conduta ilícita é contrária ao direito. Porém pode haver conduta típica que não seja ilícita, aparecendo as chamadas excludentes de ilicitude. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta. A Somente não será considerado crime quando o agente pratica o fato em estado de necessidade e legítima defesa. B As excludentes de ilicitude são apenas as definidas em Lei, especificamente determinadas pelo Código Penal, chamadas de excludentes de ilicitude legais. C No estado de necessidade, aplica-se a excludente ainda que o sujeito não tenha conhecimento de que age para salvar um bem jurídico próprio ou alheio. D Pode agir em estado de necessidade aquele que possui o dever legal de enfrentar o perigo. E São requisitos legais do estado de necessidade: perigo atual; ameaça a direito próprio ou alheio; situação não causada voluntariamente pelo sujeito; inexistência de dever legal de enfrentar o perigo 7) Imagine dois náufragos em alto mar disputando um único colete salva-vidas, após um raio destruir totalmente o barco que utilizavam. Sobre esta situação é CORRETO afirmar que: A. Nenhum deles pode invocar a legítima defesa contra o outro, mas sim o estado de necessidade. B. Caso um dos náufragos morra, o sobrevivente não cometerá crime porque agiu no exercício regular de um direito. C. Ocorrendo o falecimento de um deles, o sobrevivente responderá por induzimento, instigação ou auxílio a suicídio. D. O estrito cumprimento do dever legal é a única causa de exclusão de ilicitude aplicada aos fatos, em caso de morte de um dos náufragos após a disputa. E. Eventual sobrevivente responderá pelo crime de homicídio culposo, pois o raio causou o naufrágio. 8) Possidônio, orgulhoso do novo automóvel que acaba de comprar, dirige-se até o Bar Amizade para mostrar sua nova aquisição aos seus amigos. Ocorre que no local se encontrava, um tanto quanto embriagado, a pessoa de Típico. Este, tomado de intensa inveja de Possidônio, passa a desferir chutes em seu automóvel. Possidônio, a fim de fazer parar a ação de Típico, agarra uma das cadeiras de metal do bar e desfere um violento golpe contra as costas de Típico, fazendo com que este caia desmaiado no solo, com a clavícula quebrada. Neste caso é correto afirmar que Possidônio agiu em: A Estado de necessidade justificante, segundo a teoria diferenciadora, excluindo a antijuridicidade. B Estado de necessidade justificante, segundo a teoria diferenciadora, excluindo a culpabilidade. C Estado de necessidade exculpante, segundo a teoria diferenciadora, excluindo a antijuridicidade. D Estado de necessidade exculpante, segundo a teoria diferenciadora, excluindo a culpabilidade. E Em exercício regular de um direito 9) A respeito das causas excludentes de ilicitude, assinale a alternativa correta. A Age sob a causa justificante do estrito cumprimento do dever legal, aquele que cumpre uma ordem de superior hierárquico, independentemente de sua eventual legalidade. B Conforme o Código Penal, quanto ao estado de necessidade, embora seja razoável exigir-se o sacrifício do direito ameaçado, a pena poderá ser reduzida de um a dois terços. C Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo, atual ou próximo, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. D O Código Penal prevê um rol taxativo, portanto exaustivo, das causas excludentes de ilicitude. E Para o reconhecimento da legítima defesa, a agressão injusta deve ser atual, pois o agente não pode ser beneficiado pela excludente se a agressão ainda não se iniciou. 10) Aquele que pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se, A comete crime, embora esteja amparado por causa excludente de culpabilidade. B não comete crime, pois age amparado pelo estrito cumprimento do dever legal. C comete crime, embora esteja amparado por causa excludente de punibilidade. D não comete crime, pois age amparado pelo estado de necessidade. E não comete crime, pois age amparado pela legítima defesa