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N-2314 REV. E 11 / 2016

Ensaio Não Destrutivo -


Ultrassom em Fundido

Especificação

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 27 CONTEC - Subcomissão Autora.

Ensaio Não Destrutivo As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas, Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a realização de ensaio não destrutivo por meio de
ultrassom em fundidos de aço-carbono tratados termicamente, aço de baixa liga e aço inoxidável
ferrítico, martensítico, austenítico e aço austeno-ferrítico duplex e superduplex.

1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

INMETRO VIM:2012 - Vocabulário Internacional de Metrologia - Conceitos Fundamentais e


Gerias e Termos Associados;

ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 - Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios


de Ensaio e Calibração;

ABNT NBR NM 335:2012 - Ensaios Não Destrutivos - Ultrassom - Terminologia;

ABNT NBR NM ISO 9712:2014 - Ensaio Não Destrutivo - Qualificação e Certificação de


Pessoal em END;

ISO 2400:2012 - Non-destructive Testing - Ultrasonic Testing - Specification for Calibration


Block No. 1;

ISO 7963:2006 - Non-destructive Testing Ultrasonic Testing Specification for Calibration


Block No. 2;

ISO 9712:2012 - Non-Destructive Testing - Qualification and Certification of NDT Personnel;

API SPEC 6D:2014 - Specification for Pipeline and Piping Valves;

ASME B16.34:2013 - Valves - Flanged, Threaded, and Welding End;

ASME BPVC Sec.V:2015 - Boiler and Pressure Vessel Code - Section V - Nondestructive
Examination;

ASTM A609/A609M:2012 - Standard Practice for Castings, Carbon, Low-Alloy and


Martensitic Stainless Steel, Ultrasonic Examination Thereof;

DNV-OS-F101:2013 - Submarine Pipeline Systems.

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições do INMETRO VIM:2012, ABNT
NBR NM 335:2012 e os seguintes.

3.1
adição
inserção de um novo parágrafo ou de um texto em parágrafo

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3.2
chapelim (“chaplet“)
descontinuidade proveniente da fusão incompleta dos suportes de resfriadores ou machos

3.3
chupagem (“shrinkage cavity”)
ver termo preferencial: rechupe no 3.17

3.4
crosta (“scab”)
saliência superficial constituída de inclusão de areia, recoberta por fina camada de metal poroso

3.5
desencontro (“shift”)
descontinuidade proveniente de deslocamento das faces de contato das caixas de moldagem

3.6
enchimento incompleto (“misrun”)
insuficiência de metal fundido na peça

3.7
gota fria (“cold shut”)
glóbulos parcialmente incorporados à superfície da peça, provenientes de respingos de metal líquido
nas paredes do molde

3.8
inclusão (“insert”)
retenção de pedaços de macho ou resfriadores no interior da peça

3.9
inclusão de areia (“sand inclusion”)
areia desprendida do molde e retida no metal fundido

3.10
interrupção de vazamento (“shut metal”)
ver termo preferencial: metal frio no 3.11

3.11
metal frio (“shut metal”)
Descontinuidade proveniente do encontro de 2 correntes de metal fundido que não se caldearam

3.12
modificação
substituição de todo um parágrafo ou modificação de parte dele

3.13
norma base
normas de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado e
normas complementares citadas por esta Norma

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3.14
porosidade (“porosity”)
conjunto de poros causado pela retenção de gases durante a solidificação

3.15
queda de bolo (“crush”)
descontinuidade proveniente de esboroamento dentro do molde

3.16
rabo de rato (“rat tail”)
depressão na superfície da peça causada por ondulações ou falhas na superfície do molde

3.17
rechupe (“shrinkage cavity”)
vazio resultante da contração de solidificação

3.18
segregação (“segregation”)
concentração localizada de elementos de liga ou impurezas

3.19
supressão
exclusão do parágrafo ou parte dele

3.20
trinca de contração (“hot tear”)
descontinuidade bidimensional resultante da ruptura local do material, causada por tensões de
contração, podendo ocorrer durante ou subsequentemente à solidificação

3.21
veio (“veining, fin”)
descontinuidade na superfície da peça, tendo a aparência de um vinco, causada por movimentação
ou trinca do molde de areia

4 Condições Gerais

4.1 O ensaio ultrassônico deve ser executado conforme preconizado nas normas base em suas
especificações de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento
inspecionado, exceto quanto às modificações, adições e supressões mencionadas nas condições
específicas.

4.2 Quando uma norma base referenciada na Seção 2 não for citada na Seção 5 de condições
específicas, ela deve ser aplicada integralmente em seus itens relacionados ao ensaio não destrutivo
por meio de ultrassom, como é o caso do ASME B16.34:2013.

4.3 Para todas as normas de projeto, fabricação, construção e montagem é necessária a adição
dos 5.1 e 5.2 visando complementá-las quanto aos requisitos nelas especificados para a execução
dos ensaios por meio de ultrassom.

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5 Condições Específicas

5.1 Qualificação de Pessoal

5.1.1 Para serviços executados no Brasil, a qualificação e certificação de pessoal para o ensaio por
meio de ultrassom devem ser por Organismo Certificador de Pessoas (OPC) acreditado pelo
INMETRO conforme ABNT NBR NM ISO 9712:2014.

5.1.2 Para serviços executados no exterior, a qualificação e certificação devem ser conforme
estabelecido no 5.1.1 ou por entidades internacionais independentes, acreditadas pelos organismos
nacionais de seus respectivos países que operem em absoluta conformidade com a ISO 9712:2012.

NOTA Sistemas de autocertificação, como a "Nondestructive Personnel Qualification and


Certification ASNT SNT-TC-1A”, para inspetores Níveis 1, 2 ou 3, em que a metodologia de
certificação é estabelecida ou aplicada pelo próprio empregador segundo seus critérios, não
são aceitos pela PETROBRAS, mesmo que citado nas normas base desta Norma.

5.2 Qualificação de Procedimento

5.2.1 O procedimento deve ser qualificado e certificado por inspetor Nível 3.

5.2.2 As evidências objetivas da qualificação do procedimento devem ser mantidas de forma a


possibilitar sua comprovação à PETROBRAS, a qualquer momento, quando solicitado.

5.2.3 A qualificação do procedimento deve ser efetuada de acordo com a norma de projeto,
fabricação, construção e montagem.

NOTA Quando a sistemática de qualificação do procedimento não estiver especificada nas normas
de projeto, fabricação, construção e montagem, a qualificação deve ser efetuada em
corpos-de-prova representativos da inspeção a ser realizada, com características idênticas
e em quantidade suficiente para que, no processo de qualificação, se possa demonstrar que
o ensaio apresenta características de repetibilidade, incerteza de medição e probabilidade
de detecção compatíveis com a inspeção e critérios adotados na avaliação de
descontinuidades.

5.2.4 A qualificação do procedimento deve ser realizada antes da execução dos serviços e no
procedimento qualificado deve constar, no mínimo, os itens descritos na Tabela 1. Sempre que
qualquer variável for alterada, deve ser emitida uma revisão do procedimento. Se a variável for
essencial, o procedimento deve ser requalificado.

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Tabela 1 - Requisitos do Procedimento

Variável Variável não


Requisitos
essencial essencial
Objetivo x
Normas de referência x
Requisitos de qualificação de pessoal x
Material e configurações, incluindo faixa de espessura e
x
dimensões
Croquis com detalhes dimensionais x
Instrumento (fabricante e modelo) x
Cabeçotes: tipo, fabricante, modelo, dimensões, ângulo,
freqüência, comprimento do campo próximo e espessura de x
utilização
Sistema de aquisição de dados computadorizados incluindo
programa de computador (software) e versão do programa, x
quando aplicável
Descrição do sistema de varredura (manual ou mecanizado),
x
quando aplicável
Método e periodicidade de ajuste dos instrumentos x
Técnica a ser usada (exemplo: método contato direto, técnica
x
pulso-eco, imersão)
Técnica de ajuste x
Ajuste da sensibilidade do instrumento x
Condições superficiais e técnica de preparação x
Acoplante x
Técnica de varredura x
Método de dimensionamento de descontinuidades x
Critérios de registro e aceitação de descontinuidades x
Sistemática de registro de resultados x
Formulário de relatório para apresentação dos resultados x

5.2.5 No registro dos resultados deve ser emitido um relatório contendo, no mínimo:

a) nome do emitente (órgão da PETROBRAS ou firma executante);


b) identificação numérica;
c) número e revisão do procedimento;
d) identificação da peça (tipo e dimensões);
e) especificação do material da peça;
f) identificação, incluindo número de série, dos instrumentos e cabeçotes utilizados;
g) sistema de aquisição de dados computadorizado incluindo programa de computador
(software) e versão do programa, quando aplicável;
h) instrumento de varredura quando usado;
i) identificação do registro da calibração dos instrumentos;
j) temperatura da peça ensaiada;
k) acoplante utilizado;
l) superfície por onde o ensaio foi realizado;
m) identificação do bloco de referência, quando aplicável;

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n) método de ajuste da sensibilidade;


o) extensão do ensaio;
p) acabamento superficial da região inspecionada;
q) atenuação sônica do material, quando aplicável;
r) registro dos resultados, incluindo o nível de resposta (amplitude) em relação à referência
adotada, a profundidade e as dimensões das descontinuidades e/ou áreas com perda de
eco de fundo;
s) normas, incluindo edição/revisão, e/ou valores de referência para interpretação dos
resultados;
t) croqui da peça mostrando área examinada, as descontinuidades e/ou áreas com perda
de eco de fundo;
u) parecer indicando aceitação, rejeição ou recomendação de exame complementar;
v) local e data;
w) identificação, assinatura e nível, do inspetor responsável.

5.3 Calibração do Sistema de Inspeção por Ultrassom

5.3.1 Os dispositivos do sistema de medição que devem ser periodicamente calibrados são o
instrumento de ultrassom e blocos padrão.

5.3.2 A periodicidade de calibração do instrumento de ultrassom deve ser adequada ao uso


conforme definido no plano de calibração do usuário.

NOTA 1 Os certificados de calibração são emitidos por laboratórios acreditados conforme a


ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005. Quando não houver laboratório acreditado para a
grandeza a ser calibrada, podem ser utilizados laboratórios com padrões rastreados à Rede
Brasileira de Calibração (RBC) ou laboratório com seu sistema metrológico nacional ou
internacionalmente reconhecido.
NOTA 2 Qualquer reparo ou manutenção no sistema de medição implica na necessidade de nova
calibração, independentemente da periodicidade estabelecida.

5.4 Critério de Aceitação de Descontinuidades

O critério de aceitação deve ser estabelecido pela especificação de projeto do fundido. Quando não
determinado pela especificação do projeto, deve ser empregado o nível de qualidade 1 da
ASTM A609/A609M:2012.

5.5 Modificação, Adição e Supressão do DNV OS-F101:2013, Appendix D - Item E210 -


“Calibration of Amplification and Testing Procedure” - Ajuste da Amplitude e
Procedimento de Ensaio - Modificar

5.5.1 Para varredura manual ou mecanizada sem sistema de aquisição de dados computadorizado
deve ser acrescido ao ganho primário corrigido o mínimo de 6 dB. Esse acréscimo deve ser removido
para a avaliação das indicações.

5.5.2 Para varredura manual ou mecanizada com sistema de aquisição de dados computadorizado,
um ganho adicional de 4 dB ou o determinado na qualificação do procedimento deve ser
acrescentado. Este novo ganho é denominado Ganho de Avaliação (GA).

5.5.3 O método de verificação da perda por transferência a ser utilizado deve ser definido no
procedimento. A perda por transferência obtida deve estar dentro de ± 30 % da sensibilidade. Caso
valores maiores sejam obtidos, o conjunto de blocos deve ser substituído ou a superfície de contato
da peça deve ser retrabalhada.

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5.6 Modificação, Adição e Supressão do ASTM A609/A609M:2012

O ensaio por ultrassom em fundidos deve ser feito de acordo com a ASTM A609/A609M:2012,
procedimento A e requisito suplementar S1.

5.6.1 Item 4.2 - “Search Units” - Cabeçotes - Adicionar

Os cabeçotes monocristal devem possuir uma zona morta tão pequena quanto possível, por exemplo,
10 % da espessura do material ou 15 mm, o que for menor.

5.6.2 Item 8 - “Procedure” - Procedimento - Adicionar

5.6.2.1 A verificação da Linearidade de Altura da Tela e da Linealidade de Amplitude devem ser


realizadas no início de cada período de uso prolongado (ou a cada 3 meses, o que for menor). Os
registros devem ser disponibilizados quando requeridos.

5.6.2.2 No ajuste da amplitude da escala e ajuste do feixe devem ser utilizados blocos de calibração
IIW ou ISO (V1 - V2), de acordo com a ISO 2400:2012 ou ISO 7963:2006. Estes blocos de calibração
devem ter, tanto quanto possível, as mesmas propriedades acústicas do material a ser testado. O
ajuste da amplitude de escala pode ser feita, alternativamente, em uma área livre de defeitos e de
espessura conhecida do material a ser examinado. O ajuste da escala deve ser executado de modo
que sempre haja na tela, pelo menos, 2 ecos de fundo (reflexões).

5.6.2.3 Diferentes frequências, tipos, ângulos e diâmetro de cabeçotes devem ser empregados para
obter informações adicionais sobre as indicações detectadas.

5.6.2.4 Um exame complementar com feixe angular deve ser realizado em fundidos ou área de
fundidos onde o eco de fundo não pode ser mantido durante o exame de feixe reto ou quando o
ângulo entre a superfície anterior e posterior do fundido superar 15º.

5.6.2.5 O método de verificação da perda por transferência a ser utilizado deve ser definido no
procedimento. A perda por transferência obtida deve estar dentro de ± 30 % da sensibilidade. Caso
valores maiores sejam obtidos, o conjunto de blocos deve ser substituído ou a superfície de contato
da peça deve ser retrabalhada.

5.6.3 Item 8.4 - Adicionar

Em intervalos de aproximadamente 4 horas e no final do teste, a faixa de escala, ângulos do


cabeçote e ganho primário devem ser verificados e corrigidos. Verificações devem ser realizadas
sempre que um parâmetro do sistema for alterado ou haja suspeita de alterações desses parâmetros.
Se for encontrado um desvio maior do que 2 % na faixa de escala, ou 3 dB no ajuste de ganho
primário ou 2º no ângulo nominal do cabeçote, os testes realizados com o sistema de medição
durante o período anterior devem ser repetidos.

5.6.4 Item 8.4 - Nota 2 - Modificar

5.6.4.1 Para varredura manual ou mecanizada sem sistema de aquisição de dados computadorizado:
Para varredura, deve ser acrescido ao ganho primário corrigido o mínimo de 6 dB. Esse acréscimo
deve ser removido para a avaliação das indicações.

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5.6.4.2 Para varredura manual ou mecanizada com sistema de aquisição de dados computadorizado,
um ganho adicional de 4 dB ou o determinado na qualificação do procedimento deve ser
acrescentado. Este novo ganho é denominado Ganho de Avaliação (GA).

5.6.5 Item 8.5 - Modificar

Durante o exame das áreas dos fundidos com paredes paralelas, deve-se verificar as áreas
mostrando perda de reflexão igual ou maior que 50 % do eco de fundo para determinar se a perda de
eco de fundo é devido a contacto deficiente, acoplante insuficiente, descontinuidades sem forma
definida etc. Se o motivo da perda de eco de fundo não for determinado, considere que a área deve
ser investigagada. O método de investigação dessas áreas deve ser descrito.

5.6.6 Item 9.1.1 - “Report ” - Relatório - Modificar

Registrar o número total das indicações que igualarem ou superarem 50 % da curva DAC com
localização no fundido, amplitude e área, quando possível delinear fronteiras.

5.7 Modificação, Adição e Supressão do ASME BPVC Sec. V:2015

Quando o ASME BPVC Sec.V:2015 remeter à ASTM A609/A609M:2012, o 5.6 desta Norma deve ser
atendido.

5.8 Extensão, Metodologia e Critério de Aceitação para Válvulas

Para válvulas fundidas, quando não estabelecido pela norma de projeto, seguir a extensão de ensaio
estabelecida no Anexo G (normativo) do API SPEC 6D:2014.

5.9 Inspeção de Fundidos em Material Duplex, Superduplex e Aço Inoxidável Austenítico

Para inspeção de materiais fundidos em duplex, superduplex e aço inoxidável austenítico, quando
não especificado pela norma de projeto, seguir para metodologia de ensaio o item E300 do
apêndice D da DNV-OS-F101:2013 e para critério de aceitação seguir os itens E601 e E602 do
apêndice D da DNV-OS-F101:2013.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B
Não existe índice de revisões.

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.1 Revisado

2e3 Revisados

3.1 Revisado

3.2 Incluído

3.3 a 3.5 Revisados Renumerados

3.6 a 3.10 Incluídos

4 Revisado

4.1 a 4.3 Revisados

4.4 a 4.5 Incluídos

6.1 Revisado

6.2.3 Revisado

6.2.4 Incluído

6.3.3 Revisado

6.4 a 6.5 Revisados

7.1 Revisado

7.2.1 a 7.2.3 Revisados

8.1 e 8.2 Revisados

8.1.5 Incluído

8.2.2 a 8.2.4 Revisados

8.2.5 Incluído

8.3.1 a 8.3.4 Revisados

8.3.5 Incluído

10.2 Revisado

10.6 Revisado

10.20 a 10.22 Revisados

11.1 e 11.3 Revisados e Renumerados

12 Revisado

14 Excluído

IR 1/2
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REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.1 Revisado

2 Revisado

3 Revisado

4.2 Revisado

5.1 Revisado

5.3 Revisado

5.5.3 Revisado

5.6.2.5 Revisado

5.6.4 Revisado

5.8 Incluído

5.9 Incluído

IR 2/2

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