Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Introdução
Alta produção
Operações de estampagem
Corte:
Dobra:
Como seu nome indica, consiste em obter uma peça formada por uma ou mais dobras,
através de prensagem, utilizado-se uma ferramenta denominada estampo de dobra.
Embutimento ou repuxo:
Esta operação tem como finalidade obter peças em forma de recipientes, como
canecas, panelas bandejas, lataria de automóvel, etc; obtidas pela deformação da
chapa, por prensagem, empregando ferramental especial denominado estampo de
repuxo.
Operações de corte
Se a chapa for fina o corte acontecerá por cisalhamento, entretanto se ela for grossa o
final do corte poderá acontecer por esforço de tração, como acontece com uma
tesoura quando cortamos um papel grosso ou um papelão.
A folga entre o punção e a matriz tem uma função muito importante, pois dela depende
o aspecto da peça acabada, a força necessária para o corte e o desgaste da
ferramenta.
Segundo Oehler, a folga ideal pode ser obtida através das seguintes fórmulas
empíricas:
Força de corte
O esforço de corte é obtido multiplicando-se a área da seção a ser cortada pela
resistência ao cisalhamento do material.
Como a área da seção a ser cortada é igual à espessura da chapa multiplicada pelo
perímetro de corte, podemos dizer que: Fc = e.L.Ks
Onde:
e: Espessura da chapa
L: Perímetro de corte
A tabela abaixo indica o valor de Ks para alguns metais. Na falta do valor exato Ks
pode ser tomado como sendo 0,8 da tensão de ruptura à tração do material.
Estanho 30 40
Chumbo 20 30
Força de sujeição
Algumas vezes a tira a ser cortada fica presa através de um sujeitador ou prensa-
chapa ligado ao mecanismo do punção e acionado pela pressão dada por molas.
Podemos considerar que, para condições médias de folga e afiação das ferramentas,
o esforço de sujeição varia de 5 a 12% do esforço de corte e na prática, quando não
se conhece o valor exato, utiliza-se 10%. Assim, nesse caso, a força total de corte
será igual a 1,1.Fc
Exercício de aplicação
Solução:
Fc = e x L x Ks . 10
Separação entre as peças: A distância que se deve deixar entre peças ou entre essas
e as bordas da tira varia de acordo com a espessura da chapa e o formato da peça.
É importante observar que o retalho de chapa deve manter sempre a rigidez, pois caso
contrário haverá problemas de posicionamento da tira na ferramenta com
conseqüentes interferências, produtos incompletos, engripamentos da ferramenta, etc.
Não havendo outra indicação, uma folga igual a duas vezes a espessura da chapa
pode ser adotada.
Para descobrir-se qual a melhor disposição para determinada peça, o método mais
prático, se não tivermos acesso a um software adequado, é o de recortar-se modelos
da peça em cartolina e distribuí-los de várias formas sobre papel milimetrado, até
encontrar-se a disposição que seja a mais econômica. Para tanto devemos considerar:
área efetiva ocupada pela peça, perdas nos extremos da tira, custo da ferramenta,
produtividade, etc.
Operações de Dobramento
Como todo material submetido à flexão, a chapa dobrada é solicitada por tração no
lado externo da dobra e por compressão no lado interno, caracterizando o estado
duplo de tensão.
Assim sendo, as tensões a que está sujeito o material são decrescentes das faces
externas em direção ao núcleo da peça e, como as mesmas são de sentido inverso
haverá uma linha onde essas tensões se anulam, que é chamada de linha neutra
(L.N.).
Esta linha é importante na operação de dobramento, pois como aí a tensão é zero ela
não sofre alteração de comprimento durante a deformação, o que não acontece com
as partes que estão sendo tracionadas e comprimidas que aumentam ou diminuem de
comprimento, respectivamente, após a operação.
Valores práticos para localização da LN,em função da espessura da chapa são dados
na tabela abaixo.
até 2 mm 1/2.e
acima de 4 mm 1/3.e
Cálculo do desenvolvimento
Para obter-se uma peça dobrada temos que partir de um esboço plano, cortado com
dimensões adequadas, denominado desenvolvimento (blank) da peça. Ele é
calculado, baseado na linha neutra da peça, pois essa não muda de comprimento
após a deformação da chapa.
Quanto menor for o raio de dobramento maiores serão as tensões a que o material
ficará submetido. Para que não haja início de trinca ou esmagamento, as tensões
máximas de tração e compressão atingidas nas partes externas e internas da
curvatura nunca devem atingir a tensão limite de ruptura. Assim, o raio mínimo de
dobramento deve ser limitado de forma a evitar esta ocorrência.
Exercício 1:
A)
B)
C)
D)
E)
Corte,Laminação e Forjamento.
Comentários:
Exercício 2:
Com a ajuda da estampagem de chapa, fabricam peças de aço carbono, aços inoxidáveis e diferentes ligas não ferrosas, este processo e apropriado.
A)
Alta produção, reduzindo custo peça, bom acabamento, maior resistência mecânica e alto custo do ferramental.
B)
C)
Baixa produção, procedimento para se obter chapas finas bobinas encruadas no material e bom acabamento.
D)
Alta produção, sendo necessário acabamento posterior de rebarbação e controle dimensional unitário, facilitando o desvio.
E)
Alta produção, sendo necessário acabamento posterior de rebarbação e controle dimensional unitário, facilitando o desvio.
Comentários:
Exercício 3:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/4
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
O procedimento básico para produzir peças pela metalurgia do pó é o seguinte.
A)
Mistura do metal em pó, peneirar, aquecer, carregar em uma matriz aplicar pressão e rebarbar causando a liga.
B)
Trituração de metal sólido, misturar, aquecer e fazer enchimento da matriz, compressão e soldagem.
C)
Mistura do metal em pó com lubrificante, carregar em uma matriz aplicar pressão, ejetar e afiar..
D)
Trituração de metal sólido, aquecer causando a soldagem entre si, comprimir, ejetar e afiar.
E)
Mistura do metal em pó com lubrificante, carregar em uma matriz aplicar pressão e aquecer causando a soldagem entre si.
Comentários:
Exercício 4:
Na operação de dobramento, todo material e submetido à flexão e solicitação por tração, no lado externo da dobra e por compressão ao lado interno. A li
A)
B)
C)
D)
E)
Comentários:
Exercício 5:
Na deformação durante o dobramento de tiras de secção de chapas espessas. Quando se caracteriza o estado duplo de tensão.
A)
B)
C)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/4
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
No dobramento formando raios maiores, criando tensões.
D)
E)
Comentários:
Exercício 6:
A folga entre os elementos de corte tem uma função muito importante, pois dela depende o aspecto da peça acabada.
A)
I e II
B)
III
C)
III e IV.
D)
I e III
E)
II e III
Comentários:
Exercício 7:
Os elementos que executam o corte, através de movimento e força transmitida pela prensa.
A)
B)
Extrator e punção
C)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/4
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Matriz e espiga.
D)
Punção e matriz.
E)
Extrator e espiga
Comentários:
Exercício 8:
Existem várias formas pelas quais os metais podem ser transformados em pó, os mais utilizados são :
A)
B)
C)
D)
E)
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/4
VI- RETORNO ELÁSTICO (Spring back)
No dobramento sempre deve ser levado em conta o fato que após cessado o esforço
do punção sobre o material, haverá um certo retorno da peça dobrada, ficando a dobra
com um ângulo maior que o obtido no momento da pressão da ferramenta. Isso é o
resultado da acomodação do material, submetido a intensidades diferentes de tensão.
Portanto, as ferramentas de dobra devem ser feitas com um ângulo que compensem
esse retorno.
A folga entre o punção e a matriz deve ser igual à espessura da chapa. Como a
espessura pode variar dentro das tolerâncias de usina, isto deve ser considerado no
dimensionamento da folga.
Força de dobramento
Dobramento em "L":
Dobramento em "U"
Este tipo de dobramento pode ser considerado como um duplo dobramento em "L",
com l = e.
Sujeitador
Normalmente, o valor dessa força de sujeição pode ser considerado como sendo 0,3
Fd.
Introdução
A chapa de aço para operações de repuxar deve ter um limite elástico bastante baixo
(180 a 210 N/mm²) e uma carga de ruptura a mais elevada possível (350 a 420
N/mm²), com um coeficiente de alongamento em torno de 33 a 45%.
Solução:
Assim: Sd = π.D²/4
Portanto: D = √d²+4dh
Força de embutimento
d/D M
0,55 1,00
0,575 0,93
0,60 0,72
0,70 0,60
0,75 0,50
0,80 0,40
Embutimento progressivo
Quando a peça a ser embutida possui a altura muito grande em relação às dimensões
do fundo, não é possível obtê-la em uma só operação, pois o esforço de embutimento
seria tão grande que a chapa seria rompida.
A relação entre o diâmetro da peça (d) e o diâmetro do desenvolvimento (D) é que irá
determinar se a peça pode ser executada em uma única operação ou se serão
necessários embutimentos intermediários.
A relação d/D para que a peça possa ser obtida em uma única operação varia com a
resistência à tração do material, com a espessura da chapa, com a pressão do prensa-
chapa, com a força de atrito e com coeficiente de alongamento do material.
Assim, teremos:
D.K1 = d1
d1.K2 = d2
d2.K2 = d3
d(n-1).K2 = dn
Material K1 K2
Força no prensa-chapa
De forma geral podemos tomar a força no prensa chapa como sendo 30% da força de
embutimento.
A folga deverá ser tal que permita o escoamento uniforme da chapa sem que haja
formação de rugas ou diminuição na sua espessura.
Exercício 1:
A linha neutra
A)
B)
II
C)
III
D)
I e IV
E)
II e III
Comentários:
Exercício 2:
I de alta produção.
A)
II
B)
III
C)
I
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/6
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
D)
I e IV
E)
II e III
Comentários:
Exercício 3:
A)
B)
II
C)
III
D)
I e IV
E)
II e III
Comentários:
Exercício 4:
III não pode ser compensado com uma alteração do ângulo da ferramenta.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/6
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
IV ocorre em metais não ferrosos.
A)
B)
II
C)
III
D)
II e IV
E)
II e III
Comentários:
Exercício 5:
IV - é mais porosa.
A)
B)
II
C)
III
D)
II e III
E)
I e IV
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/6
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Exercício 6:
I- Prensa Mecânica de Parafuso - Nesse tipo de prensa, em contraste com as excêntricas, o total da energia do volante é
usado em uma determinada operação. A magnitude da força exercida é função da distância sobre a qual ela é aplicada,
grandes forças podem ser exercidas quando as distâncias a serem percorridas são pequenas.
II- Prensa Hidráulica - A força exercida no cabeçote da prensa depende do trabalho a ser executado,
a pressão p irá aumentando conforme a solicitação de maior carga. Diferentemente das prensas mecânicas a força não
depende da distância (w) a ser percorrida pelo cabeçote. Por outro lado não há como exceder a força máxima permissível,
devendo a mesma ser suficiente para a execução da operação ou esta não se completará.
A)
B)
II
C)
III
D)
I e II
E)
II e III
Comentários:
Exercício 7:
Sobre a Metalurgia do pó podemos dizer que as principais vantagens em usar o processo são: Alto aproveitamento da matéria prima, geralmente acima de 9
se no custo de fabricação permitindo que o produto seja economicamente vantajoso frente aos obtidos por o
se assim o aproveitamento da matéria prima, e a ordem dos processos relacionados com maior aproveitamento de matéria prima,podemos dizer:
Processo
I- Metalurgia do Pó
II- Fundição
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/6
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
IV- Usinagem
V- Forjamento a Quente
Está correto afirmar em ordem do processo em relação ao Aproveitamento de Matéria Prima (%)
A)
I e II
B)
I, II e III
C)
I, II, III e IV
D)
Somente I e V
E)
Comentários:
Exercício 8:
II à soldagem a frio entre os grãos metálicos, obtida pela pressão aplicada no processo.
III à soldagem metálica entre os grãos obtida pela baixa temperatura do processo.
A)
B)
II
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/6
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
C)
II e III
D)
I e III
E)
I e IV
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/6
VII - PRENSAS PARA ESTAMPAGEM
Prensas Mecânicas
Prensas Excêntricas
Nestas prensas, o volante acumula uma quantidade de energia, que cede no momento
em que a peça a cortar, dobrar ou embutir, opõe resistência ao movimento. No eixo do
volante há um excêntrico que funciona por meio de uma biela, transmitindo movimento
alternativo ao cabeçote, que desliza por guias reguláveis, onde se acopla o conjunto
superior do estampo. O conjunto inferior é fixado à mesa, por meio de parafusos e
placas de fixação.
Grandes forças podem ser exercidas quando as distâncias a serem percorridas são
extremamente pequenas.
A força indicada na placa da prensa não é a máxima possível, mas não deve ser
excedida sob risco de danos à estrutura e peças móveis da prensa, bem como à
ferramenta de estampo.
Se, para a execução de determinada operação não for consumida toda energia
acumulada no volante, a energia remanescente será convertida em deflexão da
estrutura, do fuso e da ferramenta.
A conseqüência poderá ser um repentino aumento da carga que, muitas vezes, causa
danos de grande monta.
Prensas Hidráulicas
Estas prensas têm seus movimentos feitos através de pressão de óleo e são
utilizadas, geralmente, para os estampos de grandes dimensões ou quando o trabalho
requerido para a operação for muito grande. Em relação às prensas mecânicas, em
geral são mais potentes, mais caras e mais lentas. A bomba de êmbolo rotativo, de
alimentação variável, apresenta a característica de conferir ao curso da prensa, a
velocidade máxima quando a pressão é mínima e a velocidade mínima quando a
pressão é máxima. Portanto, o cabeçote da prensa desce rapidamente, sem exercer
nenhuma pressão. Em seguida, inicia-se a estampagem da chapa previamente
colocada sobre a matriz inferior e, como conseqüência, a velocidade diminui e a
prensa desenvolve toda a pressão requerida para execução da estampagem.
É comum entre as prensas hidráulicas além das de simples efeito, as de duplo e até
triplo efeito.
Diferentemente das prensas mecânicas a força não depende da distância (w) a ser
percorrida pelo cabeçote. Por outro lado não há como exceder a força máxima
permissível, devendo a mesma ser suficiente para a execução da operação ou esta
não se completará. O trabalho necessário para a execução da operação não é um
limitante nesse caso.
A potência N requerida para uma prensa hidráulica depende do volume de fluido
hidráulico que flui por segundo V, da pressão p e das perdas mecânicas, hidráulicas e
elétricas do sistema.
N = V.p
As prensas de simples efeito são aquelas que possuem um único cabeçote, onde é
montada a ferramenta. Já, as prensas de duplo efeito são as que realizam ações
distintas e sucessivas através do uso de dois cabeçotes. O interno e principal, cujo
movimento é retardado em relação ao externo, onde geralmente é fixado o punção de
estampar. O externo ou secundário que aciona o prensa-chapa e o cortador, em
alguns casos. Existem também as prensas de triplo efeito.
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Exercício 1:
A força para o corte completo de um quadrado de lado 40 mm, a partir de uma tira de chapa com espessura de 2 mm e tensão de ruptura ao cizalhamento d
mm², vale
A)
12.800 kgf.
B)
3200 kgf.
C)
3009,64 kgf.
D)
4266,28 kgf.
E)
12.600 kgf.
Comentários:
Exercício 2:
A força para o corte completo de um pentágono de 40 mm de lado, a partir de uma tira de chapa com espessura de 3 mm
A)
12800 kgf.
B)
18000 kgf.
C)
14220 kgf.
D)
52798 kgf.
E)
1200 kgf.
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/4
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Exercício 3:
I toda a peça.
IV só a linha neutra.
A)
B)
II
C)
III
D)
I e IV
E)
II e III
Comentários:
Exercício 4:
Na operação de repuxo
A)
B)
II
C)
III
D)
I e IV
E)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/4
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
II e III
Comentários:
Exercício 5:
A)
B)
O trabalho para executar um determinado corte em uma chapa é constante, independendo do ângulo de inclinação da face do punção.
C)
O trabalho para executar-se um determinado corte de uma chapa varia de acordo com o ângulo de inclinação da face do punção.
D)
A força de corte é sempre menor do que a necessária para dobrar uma chapa equivalente.
E)
Comentários:
Exercício 6:
Com a ajuda da estampagem de chapa, fabricam peças de aço carbono, aços inoxidáveis e diferentes ligas não ferrosas,
A)
Baixa produção aumentando custo peça, bom acabamento, maior resistência mecânica e alto custo do ferramental.
B)
Baixa produção, procedimento para se obter chapas finas bobinas encruadas no material e bom acabamento.
C)
Alta produção, sendo necessário acabamento posterior de rebarbação e controle dimensional unitário, facilitando o desvio.
D)
Alta produção, reduzindo custo peça, bom acabamento, maior resistência mecânica e alto custo do ferramental.
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 7:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/4
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
No dobramento sempre deve ser levado em conta o fato que após cessado o esforço do punção sobre o material, haverá um certo retorno da peça dobrada
A)
B)
Deformação permanente.
C)
Retorno plástico.
D)
Retorno submetido.
E)
Comentários:
Exercício 8:
Uma redução de velocidade do volante da ordem de 15% para operação contínua e de 25% para uma única pancada, é característica de qual prensa:
A)
Mecânica
B)
Hidráulica
C)
Excêntrica
D)
Fricção
E)
N.D.A.
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/4
VIII- METALURGIA DO PÓ
Introdução
A Metalurgia do pó (MP) vem sendo usada por mais de 60 anos para produzir uma
grande gama de componentes estruturais, mancais auto-lubrificados e ferramentas de
corte.
O Processo
Carregar a mistura em uma matriz ou molde e aplicar pressão. Isso forma o que é
chamado compactado, o qual é requerido somente para obter-se a coesão suficiente
para permitir o manuseio e permitir a transferência para o próximo estágio. Este
compactado é referido como verde, significando não sinterizado. Nesse estágio são
definidos os termos densidade verde e resistência verde
Metais Refratários
Materiais Compostos
Estes consistem de dois ou mais metais que são insolúveis, mesmo no estado líquido,
ou de misturas de metais com substâncias não metálicas, tais como óxidos e outros
materiais refratários. Nessa classe aparecem:
Materiais de fricção para pastilhas de freio e faces de embreagens nos quais abrasivos
e outros materiais não metálicos são enxertados em uma matriz de cobre ou outro
metal.
Materiais Porosos
Os metais sinterizados são porosos mas, aqui estamos nos referindo a peças
produzidas com uma porosidade controlada, projetada para uma determinada
utilização. Os produtos chefes desse grupo são os filtros e os mancais com retenção
de óleo, normalmente chamados de mancais auto-lubrificados. Novamente, podemos
dizer que esses produtos não podem ser produzidos satisfatoriamente por outros
processos.
Por qualquer tipo de classificação, este é, de longe, o maior grupo. A maior parte
consiste de peças à base de ferro, mas o cobre, o bronze, o latão e o alumínio
também são usados. Existem, ainda peças obtidas a partir de metais raros, como o
berilo e o titânio. Em geral, essas peças não possuem propriedades mecânicas
superiores às peças equivalentes obtidas por forjamento ou usinadas a partir de uma
barra trefilada, freqüentemente acontece o inverso, mas elas são inteiramente
aceitáveis para a função requerida. Elas geralmente levam vantagem sobre os
forjados na precisão dimensional, mas a maior justificativa para o uso dessa
alternativa é a econômica, isto é a MP é um processo de produção mais barato.
Recentemente, entretanto, novos desenvolvimentos estão exigindo uma revisão nessa
questão, pois já é possível obter-se sinterizados com propriedades iguais ou
superiores às peças similares obtidas pelos processos tradicionais.
Ligas Especiais
Uma área que está crescendo muito rapidamente é a produção de materiais de alta
resistência, tais como, aços rápidos e as chamadas superligas, baseadas em níquel
e/ou cobalto, dos quais são obtidos produtos com propriedades superiores aos obtidos
por fundição ou forjamento. Em geral o pó é compactado em uma forma que então é
submetida a forjamento ou extrusão, seguida pelos tradicionais processos de
conformação. As vantagens do uso do pó são resistência elevada e uma
microestrutura mais fina e mais uniforme, que resulta em melhores propriedades
mecânicas e no caso de ferramentas de corte e peças submetidas à abrasão, vida
mais longa.O processo de MP permitiu o desenvolvimento de novos tipos de materiais
baseados em pós com estrutura microcristalina ou amorfa produzida por gotejamento
resfriado ou metal fundido, em taxas elevadas. O produto final se caracteriza pela alta
resistência , ductilidade e estabilidade térmica.
Manufatura do Pó
Existem várias formas pelas quais os metais podem ser transformados em pó:
Trituração de metal sólido, precipitação a partir de uma solução salina, decomposição
térmica de um composto químico, redução de um composto, usualmente um óxido, em
estado sólido, eletrodeposição e atomização de um metal derretido. Destes processos,
os últimos três são os mais usados.
Redução no Estado Sólido
Este vem sendo o método mais usado para a produção de pó de ferro. Minério
selecionado é triturado, misturado com carbono e passado através de um forno, onde
a reação tem lugar, formando um bolo de ferro esponjoso, que é, então, triturado,
sendo separadas as partículas não metálicas e peneirado para obtenção do pó. Como
nenhuma operação de refino é envolvida, a pureza do pó depende da pureza da
matéria-prima. As partículas esponjosas são irregulares, macias e prontas para
compressão e produzem compactados de boa resistência verde. Metais refratários são
normalmente obtidos da redução pelo hidrogênio de óxidos e o mesmo processo pode
ser usado, também, para o cobre.
Eletrodeposição
Atomização
Em princípio, a técnica é aplicável para todos os metais que podem ser derretidos e é
comercialmente usado para a produção de ferro, cobre, aços ferramenta, aços liga,
latão, bronze e metais de baixo ponto de fusão, tais como o alumínio, estanho,
chumbo, zinco e cádmio.
Os metais fortemente oxidáveis como, por exemplo, ligas de cromo para mancais, são
atomizados por gases inertes, especialmente o argônio.
Trituração Mecânica
Processos Químicos
Características do Pó
Mistura
Prensagem
A compactação é uma operação crítica no processo, uma vez que o formato final e as
propriedades mecânicas são essencialmente determinados pelo nível e uniformidade
da densidade obtida na prensagem.Pós sob pressão não se comportam como os
líquidos, a pressão não é transmitida de maneira uniforme para toda massa e é muito
pequeno o fluxo lateral dentro da matriz. A obtenção de uma densidade satisfatória
depende enormemente do desenho da ferramenta de prensagem.
A pressão aplicada tem uma larga influência sobre a densidade do compactado. Com
pressão igual a zero, a densidade é a do pó solto. A densidade do metal sólido, ferro
por exemplo (7,85 g/cm²), não é alcançada, mesmo em altas pressões. Alguma
porosidade sempre permanece.
Desenho da Ferramenta
Atenção deve ser dada para certos aspectos do desenho, tais como os que facilitem o
fluxo lateral e a ejeção da peça verde.
Reentrâncias, saliências e furos laterais não podem ser moldados no compactado por
causa da impossibilidade de ejeção e, portanto, devem ser usinadas. Em alguns
casos, matrizes mais elaboradas podem reduzir essas limitações.
Mudanças abruptas de seção devem ser evitadas, uma vez que causam acúmulos de
tensão, que poderão resultar em formação de trincas, induzidas pela expansão
elástica que tem lugar no momento que o compactado é submetido à descompressão
e subseqüente ejeção.
Como primeira aproximação, podemos considerar que o tamanho da peça que pode
ser obtida é função direta da capacidade disponível de prensagem. Porém, a
complexidade da peça e os movimentos requeridos dos punções, também influenciam
essa equação. Esses mesmos fatores são relevantes para a produtividade do
processo. Dessa forma, uma peça simples pode ser produzida em alta velocidade,
podendo chegar ao redor de uma peça por segundo, com o uso de prensas
mecânicas. Prensas hidráulicas, como a da figura 102, permitem a aplicação de
grandes pressões, acima de 5000 t, mas as velocidades delas são mais baixas: dez
peças por minuto pode ser considerada uma velocidade elevada nesse caso, obtida
para peças de geometria simples.
A densidade verde segue uma relação hiperbólica e, portanto, existe uma pressão
ótima, acima da qual o aumento de densidade é desprezível e o conseqüente
desgaste da ferramenta se torna severo. Outro aspecto que limita a densidade que
pode ser alcançada é a presença do lubrificante. Embora eles não representem mais
do que 1% em peso, o volume ocupado pode ser de 5% ou maior. Dessa forma a
Sinterização
Quando se fala “peça sinterizada”, significa que ela foi obtida por um processo onde a
sinterização é a etapa fundamental. É quando o compactado adquire a resistência
necessária para a aplicação desejada. Em geral, sinterização requer calor. A definição
da ISO para o processo é o seguinte: Um tratamento térmico do compactado de pó, a
uma temperatura inferior a de fusão do constituinte principal, com o propósito de
aumentar a resistência obtida pela ligação entre as partículas.
A operação é conduzida, quase sempre, sob uma atmosfera protetiva, por causa das
grandes áreas superficiais envolvidas e das temperaturas entre 60 e 90% do ponto de
fusão do metal ou da liga metálica. Para a mistura de pós, entretanto, a temperatura
de sinterização pode estar acima da de fusão de algum constituinte secundário na liga.
Por exemplo, pós formados pela mistura de cobre e estanho, ferro e cobre em peças
estruturais, carboneto de tungstênio e carbonetos cementados de cobalto. Em todos
esses casos há presença de uma fase líquida durante a sinterização, que deve ser
controlada de forma a não prejudicar o formato da peça.
Tabela 11
Resumo do Processo
Os metais são formados por cristais. Nas temperaturas de sinterização novos cristais
se formam nos pontos de contato. Dessa forma, as fronteiras originais entre as
partículas desaparecem ou tornam-se apenas interseção entre os grãos
(recristalização).
Atmosferas Controladas
Elas são essenciais para a grande maioria dos processos de sinterização, para
prevenir a oxidação e promover a redução dos óxidos superficiais. Na prática,
hidrogênio seco, amônia e hidrocarbonetos parcialmente queimados são os principais
gases utilizados. O H2 é mais caro, sendo usado mais para carbetos sinterizados e
materiais magnéticos do tipo Alnico.
A atmosfera mais amplamente usada, por causa do seu baixo custo, é produzida pela
combustão parcial de hidrocarbonetos. Pela variação da taxa ar-gás, uma grande
variedade de composições é obtida. Para aplicações práticas, uma vez que o gás
queimado contém vapor da água ele deve ser seco para um ponto de condensação
abaixo de 0°C para operação satisfatória com componentes de ferro. Gás de
hidrocarbonetos, como metano, butano ou propano, reagindo com uma quantia
limitada de ar pode conter até 45% de hidrogênio, um pouco de monóxido de carbono
e dióxido com nitrogênio como o remanescente. Por causa da natureza endotérmica
desta reação, calor externo tem que ser fornecido, e por isso a atmosfera resultante é
chamada endogás.
Sinterização e Endurecimento
Novos tipos de fornos de sinterização permitem que peças de aço de baixa liga sejam
sinterizadas com potencial de carbono neutro (sem descarbonetação ou
combonetação) e então ser endurecidas através de um rápido resfriamento. O
tratamento térmico é obtido pela circulação em alta velocidade de água que resfria o
gás de proteção na zona de rápido resfriamento do forno com taxas de redução de até
50°C/s realizável entre 900°C e 400°C. Este resulta em uma estrutura martensitica
homogênea nos aços. Tolerâncias dimensionais fechadas são mantidas no sinterizado
endurecido, eliminando a necessidade de redimensionamento.
Exercício 1:
A)
B)
densidade homogênea.
C)
baixíssima porosidade.
D)
E)
Comentários:
Exercício 2:
A)
uma grande gama de componentes estruturais, mancais auto-lubrificantes e ferramentas de corte.
B)
parachoques de automóveis.
C)
revólveres e carabinas.
D)
computadores.
E)
ferro.
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/4
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Exercício 3:
III causa a soldagem das partículas entre si, não deixando nenhuma porosidade entre as partículas.
A)
B)
II
C)
III
D)
II e III
E)
I e IV
Comentários:
Exercício 4:
O processo usado para a fabricação de elementos de filtros a partir de pó esferoidizado de bronze é conhecido pelo nome de
II sinterização porosa.
IV usinagem refiladora.
A)
B)
II
C)
III
D)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/4
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
II e III
E)
I e IV
Comentários:
Exercício 5:
A)
Porque é muito difícil trabalhar com metais com pontos de fusão extremamente elevados, isto é, com metais refratários, frequentemente
muito frágeis nessas condições.
B)
Porque essa é a única forma de se obter ligas que consistem em dois ou mais metais que são insolúveis, mesmo no estado líquido, ou
misturas de metais com substâncias não metálicas, tais como óxidos e outros materiais refratários.
C)
Para se obter metais duros usados para ferramentas de corte, ferramentas de trefilação e matrizes de forjamento.
D)
Para se obter materiais de fricção para pastilhas de freio e faces de embreagens nos quais abrasivos e outros materiais não metálicos são
enxertados em uma matriz de cobre ou outro metal.
E)
Comentários:
Exercício 6:
Os lubrificantes mais comuns são o ácido esteárico, estearina e estearatos metálicos. Na mistura do pó e o lubrificante tem como objetivo:
A)
B)
C)
D)
Redução de atrito entre a massa de pó e as superfícies da ferramenta e garantindo uma densidade uniforme.
E)
NDA
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/4
21/08/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Comentários:
Exercício 7:
A)
Mistura do metal em pó com lubrificante, carregar mistura em uma matriz, aplicar pressão e aquecer.
B)
Mistura do metal em pó com lubrificante, carregar mistura em uma matriz, aplicar pressão e aquecer.
C)
O pó metálico e misturado com liquido lubrificante e carregado em uma matriz, gerando forma desejada.
D)
Mistura do metal fundido em alto forno e carregar em uma matriz e aguardar resfriar.
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 8:
Existem várias formas pelas quais os metais podem ser transformados em pó, os mais utilizados são:
A)
B)
C)
D)
E)
N.D.A
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/4