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CONTEXTUALIZAÇÃO

DO PLANEJAMENTO
DOS TRANSPORTES
Prof. Heber Oliveira
Módulo: Introdução ao Planejamento e Operações dos Transportes
Sumário
1. Introdução
2. Relações dos Serviços de Transportes
3. Técnicas e Ferramentas de Trabalho
4. Áreas de Concentração
5. Simulação do Tráfego
INTRODUÇÃO
1. Introdução
Ato, processo ou operação de transportar
TRANSPORTE ou ser transportado

Transferir, conduzir ou levar pessoas ou


TRANSPORTAR bens de um ponto a outro

ENGENHARIA

Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e


certas habilidades à criação de estruturas, dispositivos
e processos que são utilizados para converter recursos
naturais e serviços em formas adequadas ao
atendimento das necessidades humanas.
1. Introdução
ENGENHARIA DE
TRANSPORTES

Aplicação de conhecimentos científicos e empíricos à


criação de estruturas e processos utilizados para converter
recursos e serviços em formas adequadas ao atendimento
das necessidades humanas por deslocamentos.
1. Introdução
Transporte é Serviço perecível, não Infraestrutura de
uma atividade podendo ser estocado transporte - tipo de uso
meio do solo
Transportes não se Intangível: produção-
Indivisível
transportam consumo simultâneos

Experiências CICLO BÁSICO DOS


usualmente não TRANSPORTES
reproduzíveis Uso do solo

Valor da terra Movimento

Demanda por
Acessibilidade Oferta de
transporte
transporte
1. Introdução
O FUNCIONAMENTO DE QUALQUER SOCIEDADE

DEPENDE

TRANSPORTES

CUJO DESEMPENHO AFETA

DESENVOLVIMENTO DE PRATICAMENTE TODAS


AS ATIVIDADES HUMANAS
1. Introdução
O transporte de bens e pessoas é realizado através do
emprego de sistemas e serviços, podendo uma mesma
operação de transporte utilizar-se de uma ou mais
modalidade...

FERROVIÁRIA AQUAVIÁRIA AÉREA

RODOVIÁRIA DUTOVIÁRIA

e se desenvolver por mais de um meio físico.

TERRESTRE AQUÁTICO AÉREO


1. Introdução

Os sistemas e serviços de transportes podem ser


classificados segundo vários critérios ou conjuntos de
critérios:

Natureza do que é transportado.

Modalidades de transporte utilizadas.

Espaço geográfico onde está compreendido.

Meio físico através dos quais os serviços são prestados.


1. Introdução
Os sistemas de transporte compreendem várias
famílias de componentes:

Vias
Veículos

Pátios
E atuam como redes.
Terminais
Estações
Armazéns
RELAÇÕES DOS SERVIÇOS DE
TRANSPORTES
2. Relações dos Transportes

Termos de leis

Regulamentos

A realização de operações de
transporte está condicionada aos... Portarias

Acordos regionais

Nacionais

Internacionais
2. Relações dos Transportes

E possui relações com várias


dimensões, dentre as mais
importantes estão...

Política

Econômica Social
2. Relações dos Transportes
Aspecto 1 Capital assume valores diferentes no tempo.

Tempo ↓ Taxa Interna de Retorno ↑

Links de transportes influenciam desempenho


Aspecto 2
global do processo econômico

Custo transporte ↓ Preço ↓ Produtividade ↑

Geração de empregos na produção/operação dos


Aspecto 3
transportes

Ind. Automobilística - Empreiteiras - Operadores - Governo

Aspecto 4 Instrumento de redistribuição de renda

Valorização/desvalorização de zonas – Atendimento social


2. Relações dos Transportes
Tempo gasto nos deslocamentos não pode ser
Aspecto 1
alocado para outras atividades

3h/dia ≈ 1 mês/ano no interior da condução

Aspecto 2 Direito de ir e vir (constituição)

Transporte disponível/compatível (espaço e tempo)

Aspecto 3 Transporte de carga

61% das cargas rodoviário – Representa 15% (preço final)

Aspecto 4 O transporte deve ser seguro

Mortes e danos (ocupação leitos, medicamentos, aposentadoria)


2. Relações dos Transportes
Custos dos acidentes de trânsito (atualizados 2012/IPEA)

Cenários Rodovias Cidades País


Acidente sem vítima (R$) 23.886,00 5.461,00
Acidente com vítimas não fatais (R$) 121.925,00 29.231,00
Acidente com vítimas fatais (R$) 592.873,00 241.320,00
Todos os tipos de acidentes (R$) 83.445,00 14.704,00
Total anual (bilhões de R$/ano) 39,50 12,65 52,15

1,21% do PIB brasileiro!!!

Aspecto 4 O transporte deve ser seguro

Mortes e danos (ocupação leitos, medicamentos, aposentadoria)


2. Relações dos Transportes
Política vinculada à noção de escassez dos
Aspecto 1
recursos

Espaço Viário - Escasso - Prioridade

Aspecto 2 Geopolítica internacional

Controle de vias de transporte locais estratégicos

Aspecto 3 Política nacional

Ênfase transporte Rodoviário (Força montadoras, apenas?)

Aspecto 4 Política local (Campanha Eleitoral)

Ganho de tempo percebido usuário - justificativas


2. Relações dos Transportes
Os transportes, assim como a Engenharia de
Transportes, apresentam interfaces com diferentes
setores e áreas da ciência:

Ecologia
Adm.
Economia
Pública

Análise de ENGENHARIA DE
Urbanismo
Sistemas TRANSPORTES

Ciências Adm.
Políticas Privada
Outras
2. Relações dos Transportes
ENGENHEIROS
ECONOMISTAS
ADVOGADOS
EXECUTORES DE POLÍTICAS DE TRANSPORTE
PROJETISTAS
OPERADORES
ESTATÍSTICOS
MATEMÁTICOS
GEÓGRAFOS
PLANEJADORES
ADMINISTRADORES
ANALISTAS DE SISTEMAS
TÉCNICAS E FERRAMENTAS DE
TRABALHO
3. Técnicas e Ferramentas
Pedágio urbano
O desenvolvimento das atividades compreendidas pelo campo da
Engenharia de Transportes utiliza-se dos recursos compatíveis
Cordon
comline tag/Transponders
o caráter técnico-científico que lhe é pertinente.
(Singapura)

NesseConcessões
sentido, a realização de tais atividades poderão
envolver - isoladamente ou em conjunto
Variando ao longo do dia
Pedágio diferenciado
O emprego(Noruega)
de métodos e técnicas de
levantamento de dados

De modelagem, tanto no tocante à


demanda quanto à oferta

De avaliação e seleção de
planos e projetos Simulações
3. Técnicas e Ferramentas
Restrições ao Transporte Individual!!!
3. Técnicas e Ferramentas
↓ Programa de construção de estradas
LONDRES
↑ $ expansão do transporte público

FRANÇA Prefeito fecha regiões centrais poluição do ar

Estacionamento pago e acesso dificultado ao


MILÃO
centro - melhoria do transporte público
Rodízio de veículos - incentivos fiscais para
SANTIAGO
renovação frota de ônibus
Pedágio no centro da cidade - taxas especiais
SINGAPURA
acesso centro determinados horários
Pedágio variando ao longo do dia, de acordo com
NORUEGA
nível de trânsito
10% vendas de autos serem veículos de emissão
CALIFÓRNIA
zero (elétricos), em 2003
3. Técnicas e Ferramentas
Algumas questões sobre implantação do pedágio urbano...
A receita gerada pelo pedágio proporcionará melhorias à
infraestrutura de transportes nas cidades?

O trânsito nas cidades que possuem pedágio melhorou?

Se pegar no bolso do consumidor, todo mundo vai ter que


pensar bem antes de comprar um carro?

É injusto e desigual pagar pelo direito de ir e vir?

Nós já pagamos impostos altos e o dinheiro não é investido


em infraestrutura e transporte coletivo! Isso é lícito?

Exemplo RJ: diariamente 125 mil motoristas/pagantes na


Linha Amarela. Os automóveis se deslocam 30% mais rápido
que em outras vias.
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO
4. Áreas de Concentração

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES

TRANSPORTE DE CARGA

TRANSPORTE PÚBLICO

ENGENHARIA RODOVIÁRIA

ENGENHARIA DE TRÁFEGO
4. Áreas de Concentração
PLANEJAMENTO
DE TRANSPORTES

Planejamento estratégico de transporte

Transporte e uso do solo - políticas públicas


4. Áreas de Concentração
Tecnologia e mobilidade
Novas tecnologias e integração – Geração de Mobilidade
4. Áreas de Concentração

Desenvolvimento Urbano
Previsão impactos – pagamento do sistema de transportes
4. Áreas de Concentração
TRANSPORTE DE
CARGAS
4. Áreas de Concentração
Gestão dos sistemas

Interesse técnico-científico, econômico e social

Infraestrutura de transportes

Enfoque sistêmico melhoria desempenho novas


metodologias - concepção, avaliação, definições

Simulação e sistemas inteligentes

Simulação - redes neurais (lógica Fuzzy)

Pátios, terminais e sistemas intermodais

Métodos de análise logística integrado


4. Áreas de Concentração
TRANSPORTE
PÚBLICO
4. Áreas de Concentração

Financiamento e regulamentação

Financiamentos à infraestrutura e
operação do transporte urbano

Gerenciamento de transporte público

Sistemas de informações gerenciais para empresas


operadoras de transporte
4. Áreas de Concentração
4. Áreas de Concentração
ENGENHARIA
RODOVIÁRIA
4. Áreas de Concentração
Drenagem
Caracterização de materiais

Pavimentos econômicos

Análise numérica

Gerência de pavimentos

Estabilização de solos

Classificação de solos

Projeto geométrico de rodovias


4. Áreas de Concentração
ENGENHARIA DE
TRÁFEGO
4. Áreas de Concentração
Capacidade e desempenho viário
Análise de capacidade - Análise de integração socioeconômica
e de transportes
4. Áreas de Concentração

Gerenciamento integrado de transporte e trânsito

Gerenciamento da mobilidade e operação do trânsito


4. Áreas de Concentração

Congestionamentos (cidades grande porte)


Redução índice congestionamento - ↑ mobilidade
4. Áreas de Concentração
CONTROLE DE TRÁFEGO
4. Áreas de Concentração

ANÁLISE DA TAXA DE MOTORIZAÇÃO


4. Áreas de Concentração

PAINÉIS CÂMERAS DE
ELETRÔNICOS VÍDEO

INTERSEÇÕES
280
SEMAFORIZADAS
4. Áreas de Concentração
Projetos de circulação e segurança viária
Simulação de tráfego
Análise de Relatórios de Impacto sobre o Sistema de Tráfego

Projeto de sinalização

SIAT - Sistema de Informações de Acidentes de Trânsito

Regulamentação de estacionamentos
SIMULAÇÃO DO TRÁFEGO
5. Simulação do Tráfego
MODELOS DE SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO

Pode ser definido como uma abstração de um sistema


real que será utilizado com o objetivo de previsão
e/ou controle.

Capacitar o analista a determinar como uma ou mais


mudanças nos aspectos do sistema modelado podem afetar
o sistema como um todo.

O modelo deve necessariamente englobar


elementos de dois atributos conflitantes: realismo e
simplicidade.
5. Simulação do Tráfego
MODELOS DE SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO

MODELOS MACROSCÓPICOS: permitem a descrição de uma área como um


todo, conhecidos como modelos estratégicos, e estudam as correntes de
tráfego como um fluído contínuo. Grandezas características: fluxo,
concentração e velocidade média.

MODELOS MESOSCÓPICOS: analisam alguns aspectos de áreas urbanas,


os quais variam de acordo com a cidade, requerendo-se detalhes
específicos. Consideram-se os movimentos dos veículos em pelotões, que
são passíveis de duas representações: espacial e temporal.

MODELOS MICROSCÓPICOS: examinam aspectos das áreas urbanas


detalhadamente, considerando os veículos individualmente, os atrasos e a
formação das filas.
5. Simulação do Tráfego

MODELOS MACROSCÓPICOS:

TRANSCAD
5. Simulação do Tráfego

MODELOS
MACROSCÓPICOS

EMME/2
5. Simulação do Tráfego
MODELOS
MICROCÓPICOS:

DRACULA
5. Simulação do Tráfego
MODELOS
MICROCÓPICOS:

O TRAF-NETSIM é um modelo de simulação com


capacidade de avaliar os efeitos do volume de
tráfego, das operações semafóricas, dos
movimentos de conversões, dos pedestres, da
configuração das interseções, das operações dos
ônibus, dos estacionamentos, do fechamento ou
bloqueio das faixas de tráfego, entre outros.
CONTEXTUALIZAÇÃO
DO PLANEJAMENTO
DOS TRANSPORTES
Prof. Heber Oliveira
Módulo: Introdução ao Planejamento e Operações dos Transportes

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