Bonus - Glutamato - O Veneno Mortal-1

Glutamato
O Veneno Mortal
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Glutamato Monossódico e outros aditivos mortais 5
Como se produz o MSG ou o glutamato simples? 5
Por que empresas de alimentos adicionam o MSG? 6
Há diversas razões para tal: 6
O que o FDA de fato publicou sobre o MSG em 1995: 9
“Entre os principais apontamentos do relatório: 10
Sistemas do corpo afetados pelo MSG 12
Estatísticas de Doenças 17
DDA 17
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) 18
Asma 19
Fibrilação Atrial Crônica 19
Autismo 19
Depressão 20
Diabetes Tipo 1 21
Diabetes Tipo 2 21
Pressão Alta 21
Insolação 22
Enxaqueca 22
Miopia 23
Obesidade 23
Acúfeno 24
Evite o glutamato!! 25
Tratamentos 26
Taurina 26
Magnésio 27
Vitamina B6 27
O que é um aminoácido? 28
O que é uma enzima? 29

O que é um hormônio? 29
Glutamato – Construtor de proteínas e naurotransmissor.... 30
Como o corpo lida com o excesso de aminoácidos? 31
O MSG sintético é um problema? 31
SLS (Lauril Éter Sulfato) e DEA (Dietanolamina) 32
12 Aditivos Perigosos: os doze aditivos que você real- 36
mente precisa evitar
Propilgalato 36
BHA e BHT 37
Bromato de potássio 37
Glutamato monossódico (MSG) 37
Aspartame (Equal, NutraSweet) 38
Acesulfame-K 38
Olestra 39
Nitrato de Sódio 39
Óleo Vegetal Hidrogenado 39
Azul 1 e 2 40
Vermelho 3 40
Amarelo 6 40
Rótulos de Alimentos: 6 pegadinhas para enganar 41
você

Aviso: Veneno Mortal!
Glutamato Monossódico e outros

aditivos mortais
O MSG, ou Glutamato Monossódico, é um sal de aminoácidos, o

ácido glutâmico ou glutamato. Um sal é um nome químico para
uma molécula que encerra em si duas cargas opostas. Basica-
mente um átomo de sódio está “preso” no ácido glutâmico.
Como se produz o MSG ou o

glutamato simples?
Os links adiante explicam como a indústria alimentícia produz o

glutamato (em inglês) por hidrólise de proteínas vegetais ou pela
fermentação da glicose a partir de alimentos ricos em amido.
Os produtores de glutamato não apenas conseguem separar o
elemento de alimentos, mas também criá-lo de forma sintética.
Food Product Design article

Scientific paper on fermenation formation of MSG
Glutamato - O Veneno Mortal 5

Por que empresas de alimentos
adicionam o MSG?
Há diversas razões para tal:
O MSG engana sua língua, fazendo você pensar que certos ali-
mentos são ricos em proteínas e, portanto, nutritivos. Ele não é
um “amaciador” de carnes. Também não é um conservante como
a indústria de alimentos quer que você pense. As empresas ten-
tam confundir o público focando na história do “quinto” sabor, que
eles chamam de “umami”. O glutamato simples é detectado pe-
las papilas da língua como um indicador da presença de proteína
no alimento, assim como há receptores de gorduras e receptores
para carboidratos na parte da língua que identifica sabores doces.
O propósito desses receptores é nos ajudar a discernir quais ali-
mentos prestam ou não. Isso altera não apenas nossa percepção
de sabor, mas também a percepção dos nutrientes do que você
ingere. Quando você põe comido com glutamato na boca, seu cé-
rebro pensa que você está ingerindo algo nutritivo, mesmo que
você esteja com um pedaço de papelão na boca. Isso porque es-
sas comidas estão recheadas de aditivos de sabor que enganam
seu corpo, para que ele pense estar consumindo nutrientes. Mas
uma vez que não está, seu corpo continua a precisar de vitaminas
e minerais, e a sensação de fome logo volta.
6 Glutamato - O Veneno Mortal

Contudo, e aqui está o principal problema do glutamato – o
neurotransmissor usado para enganar seu cérebro é o mes-
mo usado por ele e vários órgãos, incluindo a audição, a visão
e o sistema nervoso, além do pâncreas, para iniciar uma série
de processos no corpo. Isso significa que o glutamato não fica
apenas flutuando em seu corpo – ele ativa vários processos que
não deveriam ser iniciados!
O MSG estimula o pâncreas a produzir insulina. Muitas dietas

atuais estão preocupadas com o índice glicêmico dos alimen-
tos, mas nenhuma delas atenta ao fato de que o glutamato tem
esse poder sobre o pâncreas, aumentando a excreção de insu-
lina quando sequer há carboidratos no alimento para que o pro-
cedimento seja necessário. A indústria de alimentos achou seu
próprio estimulador de apetite. É conveniente ter seus clientes
voltando para pegar mais a todo momento. Após comer algo
com MSG, a glicose no sangue cai em razão da insulina. Assim,
você fica com fome novamente uma hora depois. Soa familiar?
O corpo converte o excesso de glutamato em uma substância

chamada GABA, que pode ser ainda mais viciante. Ela é uma
espécie de calmante que afeta os mesmos receptores cerebrais
afetados pelo valium.
Custos. A ilusão criada pelo glutamato permite que o fabricante

do alimento adicione MENOS alimentos reais ao produto. A ilu-

são de que há mais proteínas permite que o fabricante coloque
MENOS proteína no alimento. A percepção do consumidor em
relação ao produto – digamos uma sopa de frango – é de que
há mais frango do que realmente existe. Exemplo: uma famosa
marca de sopa de galinha desidratada. Há galinha mesmo ou
apenas algum outro “pózinho” qualquer?
O MSG é quebrado em glutamato e ácido glutâmico e vale lem-

brar que o glutamato é o mais proeminente neutrotransmissor
do corpo, estando presente em 50% do tecido nervoso. Quando
você ingere MSG, vastas quantidades de glutamato entram no
corpo e agem no sistema nervoso, colocando-o literalmente em
chamas. Como resultado do excesso de estímulo, células mor-
rem. Essa é a razão pela qual pacientes de distúrbios nervosos
tem alta concentração de glutamato em seu corpo (concentra-
ções são altas em alguns pacientes de epilepsia).
Fabricantes de alimentos tentam te confundir com seus “da-

dos”... “dados” pelos quais eles pagaram...
Exemplo: O International Food Information Council (IFIC), que

constantemente revisa estudos sobre o MSG admite em seu
website que a “IFIC é mantida primariamente por indústrias de
alimentos, bebidas e produtos agrícolas”. Indústrias essas que
utilizam amplamente o MSG.

Exemplo: A pesquisa feita que foi noticiada no Journal of Allergy
and Clinical Immunology n° 104(2), de 1999, nas páginas 305-
310, denunciando que relatório que apontava a relação entre a
asma e o glutamato, de 1995, na verdade foi apoiado pelo Inter-
national Glutamate Technical Committee.
Para mais detalhes (em inglês) sobre a montanha de pesquisas

mostrando os males do MSG, veja o website www.msgtruth.org.
Há mais links para pesquisas recentes feitas na Europa, basta
ver a parte de notícias do site.
Também vale ler o que o FDA, órgão norte-americano, tem a di-

zer sobre o assunto:
O que o FDA de fato publicou sobre o MSG em

1995:
“Um relatório de 1995 da Federation of American Societies for Ex-

perimental Biology (FASEB), organismo independente de cientistas,
identifica dois grupos de pessoas que podem desenvolver uma
condição que o relatório aponta como sendo um “sintoma decor-
rente do MSG”. Um grupo é formado por aquelas pessoas com in-
tolerância ao MSG, quando o ingerem em grandes quantidades. O
segundo grupo inclui pessoas com asma em nível sério ou sem
controle. Essas pessoas, além de sofrer dos sintomas apontados

em decorrência do MSG, podem sofrer de piora temporária nos
sintomas da asma após o consumo do MSG. A dosagem de MSG
que produz a reação nesses grupos é de 0.5g a 2.5g...”
“A agência acredita que o relatório provém bases para requisitar
a etiquetagem alertando para a presença do MSG. O FDA irá pro-
por que alimentos contendo volume significativo de glutamatos
(não fixados em proteínas ou outros aminoácidos) tenham de
declarar isso em seus rótulos. Isso permitirá aos consumidores
distinguirem entre os alimentos com níveis altos de glutamato e
aqueles que podem contribuir para essa reação...”
“Entre os principais apontamentos do relatório:
Uma porcentagem desconhecida da população pode reagir ao

MSG e desenvolver complicações a partir de seu consumo, que
inclui o desenvolvimento de sintomas como:
• Sensação de queimação na parte posterior do pescoço, an-
tebraços e peito
• Entorpecimento da nuca e formigamento dos braços e cos-
tas
• Formigamento, aquecimento e fraqueza na face, têmporas,
parte superior das costas, nuca e braços
• Sensação de pressão e aperto na face
• Dores no peito

• Dor de cabeça
• Náusea
• Palpitações
• Broncoespamos para pessoas com intolerância e asma
• Enfraquecimento generalizado
“Em outras pessoas saudáveis mas com intolerância ao MSG,

a enfermidade tende a ocorrer no espaço de uma hora após a
ingestão de 3 gramas ou mais de MSG com o estômago vazio
ou sem comida. Comidas tipicamente tratadas com glutamato
contêm cerca de 0,5 grama de MSG. Uma reação ocorre mais
comumente se o MSG é ingerido em grande quantidade ou em
líquidos, como em sopas.”
“A asma em estágio grave ou mal tratada oferece uma predispo-
sição para o desenvolvimento de complicações do MSG...”
“O nível de vitamina B6 no corpo de uma pessoa tem papel es-
sencial no metabolismo do glutamato e efeitos do consumo
marginal de B6 devem ser considerados em estudos futuros...”
“Embora tecnicamente o MSG seja a única das diversas formas
do glutamato usado em comidas, o nome é geralmente usado
para designar qualquer tipo de glutamato. Por essa razão, a FDA
considera que alimentos que dizem não conter MSG ou não ter
adição do mesmo podem levar a uma má intepretação, se es-
ses alimentos forem fontes de glutamato livre, como proteínas
hidrolizadas...”

“Em 1993, o FDA propôs a inclusão da frase “contém glutamato”
para tipos comuns e usuais de certas proteínas hidrolisadas que
contém algum teor de glutamato. Por exemplo, se a proposta fosse
adotada, a proteínas hidrolisada de soja teria de ser declarada em
rótulos como “proteínas hidrolisada de soja (contém glutamato)”...
Infelizmente, para aqueles com asma, enxaqueca e fibrilações

atriais, o MSG permanece um ingrediente oculto nos alimentos.
A proposta de rotulagem do FDA foi exterminada pelo lobby das
indústrias de alimentos nos EUA. Por que as empresas de ali-
mentos ligam tanto para o fato de ter um ingrediente listado se
em suas próprias palavras ele não é prejudicial? Mas, não obs-
tante, eles lutaram com afinco para evitar a rotulagem e identifi-
cação na lista de ingredientes – parece um tanto estranho, você
não acha?
Sistemas do corpo afetados pelo MSG
Reação alérgica – o MSG não é um verdadeiro alérgeno, porém

pode afetar diretamente a resposta imunológica, estimulando
ou danificando o sistema nervoso. Em estudo feitos recente-
mente em animais, alergias alimentares podem ser causadas
pela falta de Interleucina 12. Essa substância é feita por células
do corpo, os oligodendrócitos, os quais são mortos pelo exces-
so de glutamato. Além disso, mais de 85% dos indivíduos com
diabetes tipo 1 têm anticorpos para a enzima que o corpo pro-

cessa a partir do excesso de glutamato, a GABA, ou ácido glu-
tâmico decarboxilase.
Glutamato Decarboxilase (GAD). O sistema imune ataca o

modo com que o glutamato é metabolizado, muito embora não
ataque o glutamato em si. Em razão da resposta imune ao GAD,
diabéticos do tipo 1 possuem o risco de já ter o glutamato em
excesso no organismo.
Pressão sanguínea – pode criar deficiência de taurina – os ca-

nais de cálcio permanecem abertos – causando aumento da
pressão e reduzindo a eficácia de inibidores de cálcio.
Vasos sanguíneos – o glutamato é vasoativo, ele muda o diâme-

tro dos vasos, uma das razões pelas quais causa dores de cabeça.
Cérebro – durantes períodos de hipoglicemia, nos quais os ní-

veis de glicose deixam o cérebro com baixas defesas, ou res-
postas alérgicas que deixam vasos propensos a rompimentos
e vazamentos, o MSG pode atravessar as defesas cerebrais e
danificar células por excitação por neurotoxinas. Afetando o
pâncreas e criando uma situação de hipoglicemia, o MSG pode
derrubar as defesas do cérebro, de forma que ele carrega a pró-
pria chave para ingressar nos neurônios e danificá-los.

Trato digestivo – pode criar deficiência de taurina, em razão de
seu efeito na cisteína. A cisteína compete com o glutamato em
diversas reações. Infelizmente, a cisteína é usada para sintetizar
taurina, e a taurina é usada na composição da bile. A bile, que
é produzida pelo fígado e estocada na vesícula, é usada para
quebrar gorduras em partes próprias para a digestão. Se a for-
mação da bile é comprometida, diarreias e crises da vesícula
podem ocorrer.
Sistema endócrino – o GABA é criado como retorno pelo exces-

so de MSG. O GABA vicia. Ele está relacionado a drogas como o
GBH, o “boa noite, cinderela”. O GABA estimula a glândula pitui-
tária, que produz hormônio do crescimento. Pesquisas mostram
que o MSG também pode estimular excessivamente a produção
de prolactina pela pituitária e causar a esterilidade no sexo fe-
minino em animais. Metade de todos os tumores da pituitária
secretam prolactina.
Audição – as células dos pelos do ouvido usam o glutamato

como neurotransmissor. O estímulo excessivo dessas células
pode resultar em zumbidos no ouvido.
Frequência cardíaca – pode criar deficiência de taurina (a tau-
rina regula os batimentos do coração) causando palpitações e
aceleração cardíaca.
Hipoglicemia – o estímulo do pâncreas pelo MSG reduz o açú-

car no sangue, criando ou piorando a hipoglicemia.

Hipotálamo – parte do cérebro mais suscetível a ataques, não
protegida pelo sangue, pois precisa “monitorar” níveis de hor-
mônios no corpo. Essa parte do cérebro direciona a ação da pi-
tuitária, que dirige o sistema endócrino inteiro no corpo. Muitas
pessoas com sensibilidade ao MSG são diagnosticadas com
disfunções da tireoide e direcionadas a tratamentos relacio-
nados ao hipotireoidismo. Isso sugeriria um hipotálamo com-
prometido e impedido de agir com eficiência junto à pituitária, e
consequentemente em relação à tireoide. O hipotálamo também
regula a fome e a temperatura do corpo. Além disso, ele também
pode causar reações de raiva e pânico...
Pulmões – Asma – o efeito estimulante do MSG no sistema

nervoso (veja a pesquisa de Johns Hopkins) explicaria a asma
induzida em algumas pessoas pelo MSG.
Sistema nervoso – o MSG estimula os nervos da língua e de ou-

tras partes do corpo diretamente (por isso ele é usado...). O glu-
tamato em excesso pode criar estímulo em excesso, até que as
células morram. Certas células chamadas oligodendrócitos, que
são achadas no sistema nervoso e produzem a MIELINA são
mortas pelo excesso de glutamato. É a inabilidade na produção
de mielina que define a esclerose múltipla. Nesses pacientes, a
interleucina 12 é baixa. Essa substância também é produzida
pelos oligodendrócitos – uma pista de que essas células são
mortas por algum agente. Acreditamos com firmeza que esse
agente possa ser o MSG e também o aspartame.

Pâncreas – o glutamato estimula o pâncreas e pode causar o
diabetes tipo 2, obesidade, e resistência à insulina. Em indivídu-
os com diabetes tipo 1, o excesso de glutamato permanece no
sangue, uma vez que as enzimas GAD são atacadas por anticor-
pos existentes nessas pessoas.
Tireoide – ver Hipotálamo, acima.
Visão – há receptores de glutamato na retina. Estudos de labo-

ratório em animais mostraram que a retina pode ser danificada
pelo MSG.
Se você está tentando evitar o glutamato, precisa aprender al-

guns termos que mostram que o MSG está presente:
Levedura autolisada Glutamato monossódico

Caseinato de cálcio Caseinato de sódio
Gelatinina Proteína texturizada
Glutamato Extrato de leveduras
Ácido glutâmico Alimento com leveduras
Proteína hidrolisada Nutrientes de levedura
Glutamato monopotássio


Estatísticas de Doenças
Se alguém concluísse que o MSG exacerba ou causa certas do-

enças com base em sua conexão com o glutamato no corpo,
essa pessoa poderia esperar que:
1. A incidência dessas doenças aumentasse drastica-

mente com o consumo de MSG.
2. Um crescimento adicional associado ao uso crescen-
te do aspartame (especialmente desde o início dos anos
1990, quando a patente expirou), que o corpo humano
pode facilmente converter para glutamato, e que age da
mesma maneira sobre muitos receptores (NMDA, etc...)
Isso dito, a correlação é realmente assustadora. Considere:
DDA
De acordo com o link a seguir, tem havido uma alta considerá-

vel de 500% no número de diagnósticos de DDA desde 1991:
http://www.education-world.com/a_issues/issues148a.shtml

Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
No Reino Unido, o número de mortes por ELA foi quatro vezes

superior no ano de 2000, se comparado a 1952, com uma alta
drástica apenas na última década. O gráfico está no link:
http://www.vs.gov.bc.ca/stats/quarter/q2_01/xl/chart1.xls
Veteranos da Guerra do Golfo que foram alimentados com MSG

em suas rações militares desenvolveram ELA em números alar-
mantes. Veteranos da Tempestade no Deserto possuem o dobro
de chances de desenvolver ELA quando comparados a vetera-
nos de outras operações. O MSG foi apenas adicionado a rações
após a Segunda Guerra e seu uso aumentou constantemente
desde então, assim como nas comidas de fast food, tendo sido
removido das rações apenas recentemente. Veteranos de qual-
quer guerra anterior à Segunda Guerra, incluindo ela mesma,
não foram alimentados com MSG. Além disso, muitos membros
do exército americano no Golfo foram sujeitos a muitas novas
vacinas – que possuem ácido glutâmico como aditivo.
(Joyce Riley, ex-enfermeira na Tempestade do Deserto que che-
gou de volta com algumas das vacinas suspeitas teve um papel
importante nisso. Com base no volume de ácido glutâmico pre-
sente nas vacinas de hoje e seu papel suspeito no crescimento
do autismo, as vacinas e seus componentes deverão ser mais
investigados.)

Asma
Segundo a Scientific American de junho de 200, a asma era rara

até 1900. Agora é considerada epidêmica. Ela mata 5 mil ame-
ricanos de forma prematura e mais de 180 mil pessoas por ano
no mundo, segundo a OMS. A asma é agora a mais comum do-
enças crônica infantil...
A alta dos casos de asma nos EUA foi de 42% entre 1982 e 1992.
O nível de mortes subiu em 40% entre 1982 e 1991.
Fibrilação Atrial Crônica
As taxas de mortalidade com a enfermidade quase dobraram na

Inglaterra e País de Gales desde 1993, segundo o link:
http://www.statistics.gov.uk/pdfdir/hsq0201.pdf
Autismo
A elevação do autismo é possível ligado a algumas vacinas (que

contêm glutamato em forma de gelatinase), segundo alguns ar-
tigos baseados nas taxas de autismo na Escócia subindo 18%
em apenas um ano. Veja também a alta drástica ocorrida nos
EUA e Reino Unido, com salto particularmente na última década:
http://news.bbc.co.uk/1/hi/programmes/newsnight/2224126.stm

http://news.bbc.co.uk/1/hi/programmes/newsnight/2232111.stm
http://www.sundayherald.com/21347
http://www.vaccinationnews.com/DailyNews/March2002/Ex-
pertSaysMMRWillBeProved.htm
Depressão
As visitas a médicos por conta da depressão no Canadá, entre

1995 e 200, subiram 36%. Além disso, desde 1996 prescrições
de tratamentos para a depressão aumentaram 63%.
Na China, uma grande consumidora de MSG, ocorrem 42% dos
suicídios do mundo.
Segundo esse recente artigo, 250 mil pessoas cometem suicídio
na China todos os anos. O suicídio e a depressão entre jovens
chineses está se tornando um sério problema de saúde no país.
http://www.hindu.com/thehindu/holnus/003200609130358.htm
Segundo o link a seguir, suicídios têm subido – especialmente
em grupos etários que consomem quantidades maiores de glu-
tamento, em fast foods:
Nota: “Pessoas com menos de 25 anos responderam por 15%
de todos os sucídios em 1998. De 1952 a 1995, a incidência de
suicídios entre adolescentes e jovens quase triplicou. Entre 1980
e 1997, a taxa de suicídios entre pessoas de 15-19 anos subiu
11% e entre pessoas de 10-14 anos, cerca de 109%. De 1980 a
1996, a taxa de suicídios entre afro-americanos do sexo mascu-

lino de 15-19 anos subiu 105%.”
http://www.cdc.gov/ncipc/factsheets/suifacts.htm
Diabetes Tipo 1
Mais de 80% das pessoas com diabetes tipo 1 estudadas pos-

suem anticorpos que atacam o GAD. O GAD é uma enzima usa-
da para transformar o glutamato em ácido burítico (GABA). A
teoria é que as células do pâncreas e, consequente, a habilida-
de do corpo de produzir insulina, são atacadas pelo sistemas
imune em razão do GAD encontrado ao redor das células desse
órgão. O corpo inicia um ataque ao GAD, mas também acaba
destruindo células do pâncreas.
Diabetes Tipo 2
Segundo a WebMD, “Tem havido uma alta de 10 vezes no núme-

ro de crianças com diabetes tipo 2 ao longo dos últimos cinco
anos”. E mais de 85% dessas crianças também são obesas.
Pressão Alta
Segundo a ABCNews, em 24 de agosto de 2004:

“Quase um terço dos americanos adultos sofrem de pressão
alta... apenas uma década atrás, cerca de 1 em 4 americanos
tinham a condição, e duas décadas atrás, a taxa na verdade es-
tava caindo.. ... Cerca de 65 milhões de americanos possuem
hoje pressão alta, 30% mais que os 50 milhões de uma década
atrás, segundo relatório publicado pela Associação Americana
de Cardiologia.”
Insolação
Especialistas dizem que a insolação entre atletas está aumen-

tando:
Um estudo do National Center for Catastrophic Sport Injury Re-
search indicates indica que apenas cinco esportistas morreram
com o calor entre 1931 e 1959. Entre 1960 e 200, o número sal-
tou para 103 atletas, incluindo 18 apenas nos últimos seis anos.
Enxaqueca
Nos EUA os índices de enxaqueca crônica aumentaram 60% en-

tre 1980 e 1989, segundo o link:
http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001982.htm

Miopia
O avanço da miopia nas populações asiáticas causam muita

preocupação, como mostram os links. Cerca de 50% dos ado-
lescentes na China hoje estão míopes, contra apenas 15% na
década de 1970:
http://www.chinatoday.com/data/data.htm
Alta da miopia em Cingapura:
http://www1.moe.edu.sg/speeches/2001/sp24082001.htm
Maiores índices de miopia entre asiáticos:
http://www.health.gov/healthypeople/Document/HTML/Volu-
me2/28Vision.htm
Obesidade
Segundo pesquisa publicada pelo The Journal of the American

Medical Association, “De 1986 a 1998, o número de crianças
brancas não-hispânicas consideradas em sobrepeso dobrou de
6% para 12%. A pesquisa sugere que grosso modo, 1 em cada 5
crianças afro-americanas e hispânicas estão acima do peso –
uma alta de 120% durante o período de 12 anos estudado.”
E, segundo o link a seguir, a obesidade entre a população jovem

na China cresce rapidamente. Os chineses consomem gran-

des quantidades de MSG e não consomem outras comidas que
combatem seus efeitos, como fazem os japoneses (com carnes
e peixes crus que contêm taurina). Os últimos estudos na área
rural da China descobriram que aqueles que consomem mais
MSG que os demais têm muito mais chances de serem obesos.
Isso INDEPENDENTEMENTE da quantidade de calorias ingerida.
http://www.cnn.com/2003/HEALTH/11/02/china.obesity/
Segundo relatório da BBC, entre 1985 e 2000, o número de crian-
ças acima do peso e obesas na China cresceu 28 vezes.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/asia-pacific/5261946.stm
Na Espanha, pesquisadores descobriram que o MSG, quando
dado a ratos, aumenta seu apetite em 40%.
http://www.euroresidentes.com/Blogs/2005/12/scientists-in
-spain-link-additive-to.htm
Acúfeno
Ou problemas de “zumbido” nos ouvidos. Veja o link a seguir e

esse comentário: “Dr. Allen diz que entre 1971 e 1990, a incidên-
cia de problemas auditivos cresceu 26% em pessoas de 45 a 64
anos, e em 17% para pessoas entre 18 e 44 anos.”
http://www.drkoop.com/news/focus/august/hearing1.html

Evite o glutamato!!
Muitos dos afetados pela sensibilidade ao MSG tentam deses-

peradamente evitá-lo. Contudo, uma vez que as leis america-
nas e de outros países permitem que alimentos com alto teor do
produto não tragam isso em seus rótulos, aqueles com rejeição
ou condições ligadas ao consumo de MSG frequentemente são
vítimas de intoxicação pela substância.
Atualmente, há poucas evidências clínicas que trazem informa-
ções sobre os remédios para a rejeição ao glutamato, mesmo
porque a maior parte das pesquisas no assunto são bancadas
pela indústria de glutamato. Contudo, aqui discutimos possíveis
explicações para alguns alimentos e minerais que podem trazer
alívio, com base em avaliações científicas e relatórios em bene-
fícios dos indivíduos com essas síndromes e rejeições.
Deve-se lembrar que muitos dos indivíduos sensíveis ao MSG
tentam evitar a maioria dos suplementos alimentares, uma vez
que eles contêm gelatinase e outras substâncias com glutama-
to. Esses indivíduos não ingerem qualquer tipo de produto light,
já que a maioria deles pode trazer reações.

Tratamentos
Taurina
Alguns dos sensíveis ao MSG reportam alívio dos sintomas da

rejeição com a ingestão de taurinha. A ciência por detrás disso é
que o glutamato compete com a cisteína em várias reações quí-
micas. Um excesso de glutamato impede que o corpo conver-
ta a cisteína em taurinha, um aminoácido livre que o corpo usa
para regular batimentos cardíacos. A taurina é um antioxidante
hidrossolúvel e inibidor de neurotransmissores. O corpo ainda
usa a taurina na produção da bile.
A ideia de ingerir taurina para compensar a ingestão incidental
do MSG parte do fato do glutamato inibir a formação de taurina,
o que causa palpitações, problemas digestivos, epilepsia, distúr-
bios da visão, ataques de pânico e outros.
Infelizmente, a maioria dos cientistas na área de alimentos não
recebe instruções sobre a taurina, porque adultos teoricamente
podem produzi-la e não precisam consumi-la. Não está sequer
listada na maioria ds tabelas de aminoácidos. Contudo, a tau-
rina é tão importante que desde 1986 ela foi adicionada a for-
mulações para bebês, uma vez que é essencial no crescimento
e desenvolvimento humano. Além disso, estudo com epiléticos
mostraram que os níveis de taurina no cérebro após ataques
são extremamente baixos. A taurina agora é considerada um

tratamento para o diabetes e também a epilepsia.
Alimentos ricos em taurina incluem peixes e carnes frescas.
Alimentos além das carnes não contêm grande teor do item.
O interessante é que japoneses utilizam muito glutamato, mas
comem peixes e carnes cruas, que contém muita taurina. Chi-
neses cozinham a maior parte dos alimentos e utilizam muitos
cogumelos, ricos em glutamato livre, e acabam consumindo
menos taurina.
É possível comprar taurina online em forma de suplementos que
hoje em dia não são tão caros assim.
Magnésio
Em recente matéria da CNN, o magnésio foi apontado como tra-

tamento para doentes de enxaqueca. O MSG dispara a enxaque-
ca. Vale notar que algumas pessoas sensíveis ao MSG reportam
alívio dos sintomas após aumentar a ingestão de magnésio. A
razçao é que o glutamato abre os canais de cálcio, criando mais
atividade neural. O excesso de estímulo mata células nervosas
se houver muito glutamato presente. O magnésio é o mineral
que o sistema usa para “desligar” as células em sobreatividade.
Vitamina B6
Relatório da FASEB relatou que a vitamina B6 é usada no corpo

em várias funções, inclusive ajudando a converter aminoácidos

em outros aminoácidos. Foi mostrado que a deficiência da vita-
mina eleva sintomas de sensibilidade ao MSG. Devemos ressal-
tar que mesmo a maior ingestão de B6 não auxilia aqueles com
sensibilidade e deficiência da vitamina.
O MSG altera as funções do cálculo e também pode agir no au-
mento da pressão. Isso eleva as chances de derrames. Em cul-
turas que usam enormes volumes de glutamato, como em Cin-
gapura, os derrames estão em alta, mesmo entre jovens adultos.
A maioria das novas drogas cardiovasculares bloqueiam a ação
do cálcio. A vitamina B6 agora bem sendo considerada por pes-
quisadores.
Também vale notar que indivíduos que ingerem muito álcool se
colocam em risco de danos ao fígado, e à deficiência de vitami-
na B6. Em razão disso, o álcool não é recomendado para aque-
les que tenham alguma deficiência de B6 ou rejeição ao MSG.
O que é um aminoácido?
Aminoácidos são geralmente chamados de construtores no

corpo, pois vários deles em cadeia formam proteínas. O DNA diz
ao corpo como montar essas cadeias e a ordem que os aminoá-
cidos precisam ter. Alguns aminoácidos precisam ser ingeridos
porque o corpo não os sintetiza (essenciais), alguns são produ-
zidos no corpo (não essenciais) e outro ainda são produzidos
algumas vezes, mas outras não. Os processos da vida depen-
dem de proteínas que realizam papéis críticos no corpo, como

enzimas e hormônios.
As proteínas são pesadas e densas, uma vez que os aminoá-
cidos se dobram sobre si mesmos em cadeias. É assim que o
sistema imunológico reconhece as proteínas. Elas são grandes
comparadas aos aminoácidos e possuem um formato peculiar.
O sistema imune não detecta as pequenas moléculas do gluta-
mato como alergênicas.
O que é uma enzima?
Enzimas simplesmente são proteínas com um papel interes-

sante. As enzimas ajudam coisas a acontecerem no organismo,
criando outras proteínas e ajudando a quebrá-las. As enzimas
não possuem cadeias retas, são globulares e intrincadas como
outras proteínas. Esse formato ajuda elas a quebrar outras pro-
teínas e compostos.
O que é um hormônio?
Hormônios são proteínas poderosas e mensageiras que viajam

ao redor do corpo, estabelecendo comunicação com glându-
las. Essas glândulas possuem funções importantes no meta-
bolismo, crescimento e desenvolvimento sexual. Recentemente
descobriu-se que menores quantidades de hormônios são mais
eficientes do que vastas quantidades, pois o mecanismo de

ajuste do corpo não considera overdoses dessas substâncias.
As coisas desligam quando há incidência de muito hormônio no
sistema. Afetando parte do cérebro – o hipotálamo, que controla
pituitária, o MSG na verdade afeta toda a produção de hormô-
nios no corpo.
Glutamato – Construtor de proteínas e nauro-

transmissor....
O glutamato é apenas um dos vários aminoácidos usados pelo

corpo para construir proteínas. Contudo, alguns aminoácidos
são livres e flutuam ao redor de si mesmos, se ligando a prote-
ínas que têm funções vitais – alguns são neurotransmissores
que carregam impulsos nervosos pelo corpo. Os aminoácidos
neurotransmissores são como mensageiros químicos que car-
regam notícias entre as células nervosas. Alguns aminoácidos
como o glutamato excitam células nervosas, outros como a tau-
rina e a GABA reduzem essa excitação. É um equilíbrio delica-
do. Pesquisadores descobriram que o excesso do glutamato no
cérebro mata células nervosas por excesso de estímulo. Além
disso, ele bloqueia a ação de alguns remédios que previnem es-
ses danos.

Como o corpo lida com o excesso de aminoácidos?
A maioria dos aminoácidos, quando não usados corretamente,

não são estocados. O corpo elabora meios de lidar com o exces-
so, transformando ele em outros compostos, removendo nitro-
gênio e transformando aminoácidos em combustível para esto-
car. Esses processos são conhecidos como transaminação, que
pode ocorrer no fígado. Em pacientes com fígados comprome-
tidos, é possível haver problemas ao transformar a cisteína em
taurina, por exemplo, que age contra o glutamato. Além disso,
o excesso do aspartato, presente em adoçantes, pode aumen-
tar o nível de glutamato, uma vez que o aspartato é convertido
pelo organismo. Os dois afetam alguns dos mesmos recepto-
res. Em um exemplo diferente, há uma enzima que o corpo usa
para converter o excesso de glutamato em GABA. Em muitos
pacientes do diabetes tipo 2, os corpos veem essa enzima como
um inimigo e criam anticorpos para atacá-la. Esse é o problema.
O corpo compromete sua própria capacidade de lidar com o ex-
cesso de glutamato.
O MSG sintético é um problema?
Segundo alguns opositores ao MSG adicionado pela indústria, o

glutamato como aditivo é ruim e o glutamato natural, em nos-
so corpo, é bom. Vendedores de glutamato alegam que a subs-

tância é igual. Não é tão simples. Há contaminantes no MSG
processado. Uma analogia que pode ser usada é que há o MSG
destro e o canhoto. Eles funcionam como imagens no espelho
um do outro. O MSG processado não contém apenas aminoáci-
dos que o corpo possa usar, mas também alguns que são como
imagens invertidas. Isso pode causar problemas, assim como
um canhoto não consegue escrever com a direita. Em outras
palavras, isso leva a problemas decorrentes do excesso e leva
a diversas doenças. O glutamato natural também pode causar
problemas que conhecemos. Processadores de alimentos adi-
cionam glutamato “livre” de outros elementos, e ele age como
neurotransmissor nesse estado. A indústria diz que a substân-
cia não oferece risco e que é o mesmo glutamato natural, mas
se assim fosse, não precisaria passar pelo processo de hidrólise
vegetal.
SLS (Lauril Éter Sulfato) e DEA (Dietanolamina)
A regra de ouro para produtos que cuidados pessoais é “se você

não pode colocar na boca, não coloque em seu corpo”.
Sua pele é o maior órgão de seu corpo. Eu me lembro de piadas
juvenis a respeito disso. Piadas à parte, sua pelo absorve tudo
que entra em contato com ela (você pode absorver meio litro
d’água durante o banho normal). É por isso que é crucial que
você tome muito cuidado com o que põe na pele, em forma de
cremes, banhos corporais, maquiagem, desodorante, etc.

Alguns ingredientes danosos incluem o SLS e o DEA. Ambos são
cancerígenos, mas encontrados em diversos produtos de cui-
dados pessoais. Eles são dois dos quase 125 elementos usados
em produtos de cuidados pessoais e toucador que podem cau-
sar câncer. O Dr. Samuel Epstein, autor de “The Safe Shopper’s
Bible” e fundador do American Coalition to Prevent Cancer apon-
ta o DEA como um causador claro de câncer. A razão, como sa-
bemos, é porque eles querem que você contraia a doenças, mul-
tiplicando seus lucros futuros.
Outro ingrediente é o polipropileno glicol, que pode ser achado
em produtos como a pasta de dentes, o desodorante, xampus,
condicionadores, loções e outros. Esse líquido inodoro e inco-
lor é o principal ingrediente anticongelante, usado em hidráulica
em automóveis, tintas, comidas de animais, produtos de tabaco,
detergentes industriais, etc. Além de causar câncer, esse produ-
to pode gerar dermatite, lesões do rm e do fígado, irritações de
pele, pele seca ou danificada, náuseas, dores de cabeça, vômito,
depressão, etc. A outra coisa assustadora é que essa substân-
cia não deixa o organismo. Ela se instala nos tecidos e continua
a causar danos.
Nesse caso não há bom ou ruim, é simplesmente horrível. O SLS
também está no mesmo barco. Checando loções e sabonetes
você certamente achará esse cancerígeno.Ele não apenas leva
ao câncer, mas também induz mutações e modificações ge-
néticas! Irrita a pele, impede o crescimento dos pelos e causa
reações no coração, fígado, rins, pulmões e cérebro. Afeta os

olhos, traz danos ao sistema imunológico e causa inflamações
na pele. Esses são apenas alguns exemplos de intoxicação com
esses produtos comuns de seu dia a dia. Além disso, em con-
junto com o cloro e o flúor da água que você usa isso torna seu
chuveiro praticamente uma câmara de gás, com gases que po-
dem matar você lentamente.
A única decisão correta é jogar tudo isso for a! Você pode ir a
casas de produtos naturais e conseguir sabonetes, por exem-
plos, produzidos a partir de pólen ou com ingredientes naturais e
óleos como a vitamina E, o óleo de gergelim (ótimo para a pele),
óleos de amêndoas e coco, etc.
Ao invés de usar antiperspirantes tóxicos com alumínio (mesmo
alguns naturais contém compostos de alumínio, embora digam
que eles são seguros), é melhor considerar uma alternativa.
Vá até a cozinha e pegue o bicarbonato de sódio. Você pode

colocar um oitavo de colher de chá na palma da mão (você vai
precisar de um pouco mais a depender da qualidade da água).
Adicione um quarto de colher de água, o suficiente para ume-
decer o bicarbonato. Dissolva o pó na água – o líquido ficará
um pouquinho viscoso. Aplique diretamente na pele e siga sua
rotina normal. Ajuste quando necessário a quantidade.
Nota: bicarbonato demais pode irritar a pele. Ele também preci-
sa ser bem dissolvido, pois o pó em si pode arranhar a pele em-
bora muitas pessoas apliquem apenas o pó, então não há tanto
problema). Você não precisa de muito, apenas o suficiente para

cobrir o local. Outra nota – a solução de água deixará marqui-
nhas brancas na roupa, mas elas saem com facilidade depois. O
bicarbonato é um asseador perfeito!
Alguns lembretes sobre o bicarbonato. Se você acordar com
gosto ruim na boca, tente um quarto de colher de bicarbonato
dissolvido na água, para fazer um bochecho. As bactérias na
boca produzem acidez e o bicarbonato neutraliza esse efeito ra-
pidamente. Do mesmo modo, ele pode ser usado para refluxo
em pequenas quantidades.
Outros antiperspirantes eficientes incluem o talco, o álcool gel
e pastas de menta. Pode misturar esses ingredientes também,
criando suas receitas. Três partes de bicarbonato, 1 de talco, 2
de álcool e 2 de pastilhas de menta – pronto, um antiperspirante
eficiente que permanece por 12 horas.
O alumínio (de aditivos, utensílios de cozinha, desodorantes,
água tratada, vacina e drogas) destrói o potencial zeta (medida
do potencial elétrico existente entre átomos e partículas. Esse
índice determina a quantidade de material que seu sangue e
sistema linfático podem carregar. Desse modo, mais nutrientes
podem ser transportados no corpo e resíduos removidos. O po-
tencial zeta também assegura que as células não se amonto-
em, permitindo uma boa entrega de oxigênio e nutrientes). Um
ambiente alcalino ajuda o corpo a aumentar esse potencial, do
mesmo modo que o ácido málico, presente no vinagre de maçã,
remove o alumínio do corpo.

12 Aditivos Perigosos: os doze aditivos
que você realmente precisa evitar
Nos EUA e Canadá, mais de 3 mil substâncias podem ser adicio-

nadas a alimentos para preservá-los, mudar sua cor e textura,
realçar o sabor e outros, e muitos deles estão disfarçados como
“temperos”. Embora cada uma dessas substâncias tenha uso
legal, pelo menos nesses países, a recomendação de consumo
dos mesmos é outra história.
Com qualquer comida processada, você certamente está inge-
rindo uma série de aditivos, alguns deles podem ser lidos no ró-
tulo, mas sob códigos difíceis de decifrar.
Corantes podem deixar doces com cores bonitas, mas são as-
sociados a tumores no cérebro, na tireoide, na glândula suprar-
renal e nos rins em estudos feitos com animais.
É claro que consumindo mais alimentos naturais e integrais você
fica livre desses aditivos, mas supondo que você inclua alguns
processados na alimentação, os aditivos a seguir são aqueles dos
quais você certamente deve manter distância. Procure eles nos ró-
tulos e se algum deles estiver lá, deixe o produto na prateleira.
Propilgalato
Esse conservante, usado para evitar a deterioração de gorduras

e óleos, tem sido vinculado ao câncer. Ele é usado em óleos ve-

getais, carnes, batata palito, sopas e chicletes, e geralmente é
usado com BHA ou BHT.
BHA e BHT
O BHA e o BHT são usados do mesmo modo que o propilgalato

– para manter gorduras e óleos conservados. Usado geralmen-
te em cereais, chicletes, óleos vegetais e batatas chips, esses
aditivos foram associados à proliferação de câncer em ratos.
Bromato de potássio
Esse aditivo é usado em pães para elevar seu volume e deixá-los

crocantes. Embora a maioria do bromato se converta em substân-
cias menos danosas, seu teor remanescente pode causar câncer
em animais. O bromato é proibido no mundo, inclusive no Brasil.
Glutamato monossódico (MSG)
O MSG é usado como realçador de sabor em alimentos emba-

lados, como sopas, molhos de salada, salsichas, atum em lata,
batatas e muitos outros. Segundo o Dr. Russell Blaylock, autor e
neurocirurgião, ele está associado à morte por infarto, especial-
mente em atletas, a danos nervosos. As excitotoxinas, segundo

ele, “são um grupo de aminoácidos que causam sensibilidade
neurológica e matam neurônios”.
Muitos consumidores também apresentam condições clínicas
com o consumo de MSG, como dores de cabeça, náusea e vô-
mitos, após ingerir alimentos com o elemento.
Aspartame (Equal, NutraSweet)
Esse adoçante é encontrado em diversos produtos para adoçar

e alimentos e bebidas (refrigerante diet e comidas de baixa ca-
loria). Esse adoçante causa tumores em ratos, algo descoberto
ainda nos anos 1970, embora um estudo de 2005 também te-
nha acusado a incidência de linfomas e leucemia em ratos, junto
a tumores cerebrais.
Pessoas que são sensíveis ao aspartame podem ainda sofrer
com dores de cabeça, tontura e até alucinações decorrentes de
seu consumo.
Acesulfame-K
O Acesulfame-K é outro adoçante artificial 200 vezes mais doce

que o açúcar. É usado em produtos assados, chicletes, gelatinas
e bebidas. Doisestudos com ratos apontaram a incidência de
câncer. Esse elemento ainda se quebra na acetoacetamida, que
afeta a glândula tireoide em ratos, coelhos e cães.

Olestra
A Olestra é uma gordura usada em biscoitos e batatas chips, que

pode vir com algumas marcas específicas, como Olean. Trata-
se de uma gordura sintética que não é absorvida pelo corpo (e
o atravessa, na verdade), causando diarreia, perda de equilíbrio,
cãimbras abdominais e flatulência, entre outros efeitos. Além
disso, ela reduz a capacidade do corpo de absorver alguns nu-
trientes lipossolúveis, como a luteína e o beta-caroteno.
Nitrato de Sódio
O nitrato de sódio é usado como conservante, corante e flavo-

rizante no bacon, presuntos, salsichas, carnes enlatadas, peixe
defumado e outras carnes processadas. Esse aditivo pode levar
à formação de químicos causadores do câncer.
Alguns estudos mostram a correlação entre o consumo de car-
nes embutidas e o câncer em humanos.
Óleo Vegetal Hidrogenado
O processo usado no óleo vegetal hidrogenado cria gorduras

trans, que levam a doenças cardíacas e ao diabetes. Institutos
médicos recomendam ao consumidor comer o menor volume
possível de gordura trans. Você deve evitar esses ingredientes

quando descritos nos rótulos de biscoitos, margarina, assados,
pães, massas e outros. Ele é usado por reduzir os custos e ele-
var a vida útil do alimento, como estabilizante.
Azul 1 e 2
O Azul 1, corante de doces, bebidas e outros produtos, pode

causar câncer. O Azul 2, presente em rações, doces e bebidas,
causa tumores em camundongos.
Vermelho 3
Esse corante é usado em cerejas para coquetéis e doces, gulo-

seimas e outros. Ele causa tumores na tireoide em ratos e tam-
bém pode levar ao mesmo problema em humanos.
Amarelo 6
Como o terceiro corante mais usado em alimentos, o Amarelo

6 é encontrado em muitos produtos, desde doces e gelatinas
até salsichas. Ele pode causar tumores nos rins e suprarrenal, e
contém vários carcinogênicos.
Se você gostaria de entender mais sobre aditivos alimentares,
há um ebook em inglês de Princeton, distribuído gratuitamente.

Rótulos de Alimentos: 6 pegadinhas
para enganar você
A maioria dos alimentos carrega rótulos que trazem, nos EUA,

como diz o FDA, “informações fáceis de ler que permitem ao
consumidor encontrar rapidamente dados sobre suas escolhas
alimentares.”
Mas a despeito da regulação pelo FDA e departamento de agri-
cultura nos EUA e nomundo, alimentos processados podem tra-
zer informações nos rótulos para confundir o consumidor. Às
vezes isso é feito não intecionalmente, mas também há muita
má fé e jogadas para desinformar o consumidor.
Ler rótulos pode ser complicado, então aqui vão 6 pegadinhas
muito comuns nos produtos de supermercados.
1. Número de porções. Muitos alimentos embalados como

porção individual na verdade contêm duas ou três porções do
alimento.
Considere os enormes pacotes de salgadinhos ou garrafas de
bebidas. A maioria das pessoas os compra com a intenção de
comê-los ou bebê-los sozinhas. Hoje em dia, copos de bebida
em lanchonetes podem ter até um litro – quase três latas de re-
frigerante! Os salgadinhos, por outro lado, trazem porções cada
vez maiores.
Outros itens a tomar cuidado são bolos e muffins, que geral-

mente contêm mais de uma porção, e sorvetes “individuais” (al-
guns com 4 porções), além de pizzas prontas.
2. Ingredientes isentos. Rótulos trazem ingredientes em or-

dem decrescente de presença na composição. Contudo, alguns
deles vêm com informações vagas, como “menos de 1%” ou
aparecem como “pode conter traços de...”, sem especificação e
muitas vezes sequer citados.
Esses ingredientes “incidentais” podem incluir alguns produtos
químicos altamente tóxicos, que não têm qualquer função no
alimento e sobre os quais você jamais saberá nada.
Sabores artificais e naturais geralmente também são agrupa-
dos em um único nome, já que fabricantes não têm de detalhar
o que seriam os “sabores artificiais”. Alguns alimentos trazem
melhor descrição, mas isso é raro. Elementos assim podem ser
derivados de alimentos que causam alergias em algumas pes-
soas, como o leite, ovos, soja e trigo.
3. Natural. Produtos que alardeiam o fato de serem totalmente na-

turais na verdade contêm elementos artificais. Segundo Mike Adams,
o “Health Ranger,” “[O termo natural] na verdade é usado para desig-
nar alimentos sem nutrientes e não tem respaldo da Anvisa.”
“A realidade é que esses naturais não são seguros, e trazem
“natural” no rótulo de uma forma que não é legalmente exigi-
da”. Consumidores pensam que essa palavra traz segurança e
saúde,mas na verdade ela funciona como um despiste para a
verdadeira formulação.

Nos EUA, até mesmo o Cheetos é rotulado como natural! A in-
dústria de alimentos usa essa palavra de forma vazia e sem sig-
nificado, e sem qualquer regulação. A razão para tanto é que
tudo é natural, a gasolina, minérios e outros produtos químicos,
inclusive o ácido clorídrico. Qualquer coisa pode ser conside-
rada natural, mas isso não significa que seja boa para o corpo.
4. “Livre de…” – nos EUA, o FDA permite que os fabricantes ar-

redondem para zero o teor de qualquer ingrediente que possua
quantidade menor que 0,5g por porção. Assim, produtos que
dizem ser “livres de glúten” ou “livres de álcool” podem ter um
mínimo de teor com respaldo legal. Embora isso pareça insigni-
ficante, com o tempo pode causar problemas.
Aliás, muitos produtos que dizem não possuir gorduras trans
têm quantidades de óleos hidrogenados parcialmente na for-
mulação. Esses óleos criam gorduras trans, então os rótulos
usam a vantagem de arredondar para zero.
“Se há menos de 0,5g de gordura trans por porção, o produtor
pode indicar que é ‘zero’”, diz o Dr. Milton Stokes, nutricionista de
Nova Iorque. “É uma norma da FDA e afeta todos os alimentos.”
Então, se algum alimento diz “zero gordura trans”, é possível que
haja uma pequena quantidade da substância.
5. Nomes não usuais. Muitos produtores de alimentos usam

nos rótulos nomes e terminologias corretos, mas que não são
do conhecimento do consumidor.

Se você está tentando evitar o glutamato, precisa aprender al-
guns termos que mostram que o MSG está presente:
Levedura autolisada Glutamato monossódico

Caseinato de cálcio Caseinato de sódio
Gelatinina Proteína texturizada
Glutamato Extrato de leveduras
Ácido glutâmico Alimento com leveduras
Proteína hidrolisada Nutrientes de levedura
Glutamato monopotássio

6. Ingredientes de “despiste”. Algumas vezes, comidas

podem incluir ingredientes supostamente saudáveis em descri-
ções, sem contê-los ou contendo apenas porções irrisórias. En-
tre eles estão doces e iogurtes de morango ou blueberry “sem”
morangos ou blueberries. Algumas entidades pedem a regula-
dores que proíbam terminantemente a prática:
“Produtores de alimentos veiculam falsamente informações
desse modo, tentando levar o consumidor à ilusão de que ele
está consumindo mais frutas, vegetais e grãos naturais”, co-
mentam entidades americanas. “Muitas comidas processadas
contêm porções minúsculas desses ingredientes saudáveis
apenas para que fabricantes possam grifá-los no rótulo, mas
estão tipicamente repletas de farinhas, gorduras, açúcares refi-
nados e sal, em várias quantidades”.
A moral da história é que ser vigilante em relação aos rótulos é

algo necessário quando se trata de sua saúde e dos seus fami-
liares e amigos. Não seja enganado por corporações sem alma
e ávidas por lucros que fazem de tudo para ludibriá-lo e levá-lo
a comprar seus produtos. Leia, pesquise e tenha conhecimento
sobre como a comida de fato é feita, e não caia em armadilhas
cheias de toxinas e ingredientes que causam danos.
Eles são em sua maioria perigosos e danosos para sua saúde
e possuem perigos que já foram diversas vezes comprovados.


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Glutamato Monossódico e outros

O MSG, ou Glutamato Monossódico, é um sal de aminoácidos, o

Como se produz o MSG ou o

Os links adiante explicam como a indústria alimentícia produz o

Food Product Design article

Glutamato - O Veneno Mortal 5

Há diversas razões para tal:

6 Glutamato - O Veneno Mortal

O MSG estimula o pâncreas a produzir insulina. Muitas dietas

O corpo converte o excesso de glutamato em uma substância

Custos. A ilusão criada pelo glutamato permite que o fabricante

Glutamato - O Veneno Mortal 7

O MSG é quebrado em glutamato e ácido glutâmico e vale lem-

Fabricantes de alimentos tentam te confundir com seus “da-

Exemplo: O International Food Information Council (IFIC), que

8 Glutamato - O Veneno Mortal

Para mais detalhes (em inglês) sobre a montanha de pesquisas

Também vale ler o que o FDA, órgão norte-americano, tem a di-

O que o FDA de fato publicou sobre o MSG em

“Um relatório de 1995 da Federation of American Societies for Ex-

Glutamato - O Veneno Mortal 9

“Entre os principais apontamentos do relatório:

Uma porcentagem desconhecida da população pode reagir ao

10 Glutamato - O Veneno Mortal

“Em outras pessoas saudáveis mas com intolerância ao MSG,

Glutamato - O Veneno Mortal 11

Infelizmente, para aqueles com asma, enxaqueca e fibrilações

Sistemas do corpo afetados pelo MSG

Reação alérgica – o MSG não é um verdadeiro alérgeno, porém

12 Glutamato - O Veneno Mortal

Glutamato Decarboxilase (GAD). O sistema imune ataca o

Pressão sanguínea – pode criar deficiência de taurina – os ca-

Vasos sanguíneos – o glutamato é vasoativo, ele muda o diâme-

Cérebro – durantes períodos de hipoglicemia, nos quais os ní-

Glutamato - O Veneno Mortal 13

Sistema endócrino – o GABA é criado como retorno pelo exces-

Audição – as células dos pelos do ouvido usam o glutamato

Hipoglicemia – o estímulo do pâncreas pelo MSG reduz o açú-

14 Glutamato - O Veneno Mortal

Pulmões – Asma – o efeito estimulante do MSG no sistema

Sistema nervoso – o MSG estimula os nervos da língua e de ou-

Glutamato - O Veneno Mortal 15

Tireoide – ver Hipotálamo, acima.

Visão – há receptores de glutamato na retina. Estudos de labo-

Se você está tentando evitar o glutamato, precisa aprender al-

Levedura autolisada Glutamato monossódico

16 Glutamato - O Veneno Mortal

Se alguém concluísse que o MSG exacerba ou causa certas do-

1. A incidência dessas doenças aumentasse drastica-

Isso dito, a correlação é realmente assustadora. Considere:

De acordo com o link a seguir, tem havido uma alta considerá-

Glutamato - O Veneno Mortal 17

No Reino Unido, o número de mortes por ELA foi quatro vezes

Veteranos da Guerra do Golfo que foram alimentados com MSG

18 Glutamato - O Veneno Mortal

Segundo a Scientific American de junho de 200, a asma era rara

Fibrilação Atrial Crônica

As taxas de mortalidade com a enfermidade quase dobraram na

A elevação do autismo é possível ligado a algumas vacinas (que

Glutamato - O Veneno Mortal 19