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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO – DOM ALBERTO

AVALIAÇÃO
PENSANDO COM A LINGUAGEM DO CÉREBRO

SANTA CRUZ DO SUL - RS


ES

SUMÁRIO

1 Linguagem e cérebro ......................................................................... 3

1.1 Os três sistemas funcionais da linguagem .................................. 4

1.2 Linguagem e neuroimagem ......................................................... 5

2 Como nosso cérebro nos torna quem somos .................................... 6

3 A REVOLUÇÃO DO CÉREBRO ........................................................ 9

3.1 Superpoder 1 – Mudar a própria forma ..................................... 10

3.2 Superpoder 2 – Regenerar suas partes .................................... 13

3.3 Superpoder 3 – Mover objetos .................................................. 16

3.4 Superpoder 4 – Ler pensamentos ............................................. 18

3.5 Superpoder 5 – Ampliar seus poderes ...................................... 20

4 Como treinar seu cérebro para continuar pensando positivo ........... 24

4.1 Expresse gratidão (express gratitude) ....................................... 25

4.2 Repita afirmações positivas ....................................................... 25

4.3 Desafie pensamentos negativos ............................................... 26

5 O poder da palavra: Entenda a força da fala ................................... 27

5.1 5 expressões que devem ser evitadas para aumentar seu poder e
influência 29

6 Mais de 170 PALAVRAS Persuasivas que Usam para Converter Você.


31

6.1 As 12 palavras mais persuasivas .............................................. 32

6.2 As 20 palavras mais influentes .................................................. 33

6.3 4 palavras para incentivar comunidade ..................................... 34

6.4 12 frases que implicam exclusividade ....................................... 34

6.5 9 frases que implicam escassez ................................................ 35

1
6.6 Mais de 170 PALAVRAS Persuasivas que Usam para Converter
Você 36

6.7 As 20 palavras mais influentes, por David Ogilvy ...................... 38

6.8 4 palavras para incentivar comunidade ..................................... 39

6.9 12 frases que implicam exclusividade ....................................... 39

6.10 9 frases que implicam escassez ............................................ 40

6.11 25 palavras e frases que fazem você se sentir seguro .......... 41

6.12 10 palavras e frases de causa-e-efeito .................................. 42

6.13 9 frases e palavras utilizadas em hipnose conversacional ..... 43

6.14 10 palavras que implicam curiosidade ................................... 43

6.15 55 palavras de poder ............................................................. 44

6.16 15 palavras para conteúdo compartilhável ............................. 46

6.17 3 palavras para promoções em redes sociais ........................ 47

CO

2
1 LINGUAGEM E CÉREBRO

Fonte: rehapoint-vellmar.de

A linguagem é um fenômeno cognitivo complexo e bastante desenvolvido


no cérebro humano. Sem exagero, é possível dizer que praticamente todas as
regiões cerebrais estão envolvidas de alguma forma na linguagem.
Ela se reveste de aspectos emocionais, requer a reativação de várias
modalidades de memória, como visuais, auditivas e olfativas e depende da
integridade de inúmeras outras funções cerebrais, primitivas e filogeneticamente
mais evoluídas.
Quando você fala com alguém, não imagina o grau de refinamento
neurológico alcançado ao longo de milhares de anos de evolução. Se
fosse eleger um aspecto do nosso comportamento que realmente nos torna
diferentes em relação às outras espécies, certamente diria a linguagem.
A American Speech and Hearing Association a define como um complexo
e dinâmico sistema de símbolos utilizado de diferentes modos para o
pensamento e comunicação.
A linguagem pode ser avaliada e entendida segundo os parâmetros
fonológico, morfológico, sintático, semântico e pragmático e os fatores
biológicos, cognitivos, psicossociais e ambientais. Todos esses aspectos
determinam seu aprendizado e uso.

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A linguagem constitui um claro exemplo de função cerebral superior e seu
desenvolvimento sustenta-se em uma estrutura anatômica e funcional
determinada geneticamente e no estímulo verbal oferecido pelo meio.
Dentro dessa estrutura anatômica e funcional, participam diversos
sistemas e subsistemas que atuam em série e paralelo. Por isso, avaliar a
linguagem significa avaliar a saúde de todo o cérebro.

Os três sistemas funcionais da linguagem

Fonte: etempodepauta.wordpress.com

Ao avaliá-la, Damásio (1992) considera três sistemas funcionais:

1. operativo ou instrumental, que corresponde à região ao redor


da fissura de Sylvius no hemisfério dominante e onde tem lugar o
processamento fonológico.
2. semântico, que inclui extensas áreas corticais de ambos os
hemisférios e governa o significado das palavras.
3. de mediação, que engloba áreas frontais, temporais e parietais que
rodeiam o sistema operativo e no qual o léxico se organiza de forma
modular.

4
Linguagem e neuroimagem

Fonte: ptjornal.com

Com os avanços recentes da neuroimagem, os cientistas puderam criar


modelos da ativação cerebral durante a função linguística.
Constatou-se que a localização cerebral das áreas ativadas durante o
processo de linguagem, com exceção da prosódia afetiva, está lateralizada
preferencialmente para o hemisfério esquerdo, envolvendo áreas corticais e
subcorticais.
Em estudos realizados com indivíduos sadios, observou-se que durante a
leitura silenciosa de palavras, entram em ativação os hemisférios occipitais
direito/esquerdo e o córtex temporal direito.
Diferentes áreas temporais esquerdas e a região frontal inferior esquerda
são responsáveis pela integração dos processos semântico e fonológico.
Em áreas como o córtex temporal medial esquerdo ocorre o
processamento da compreensão linguística.
Já o giro supratemporal esquerdo, córtex motor e pré-motor ipsilaterais,
putâmen esquerdo e parte de ambos os hemisférios cerebelares são
responsáveis pela articulação durante a tarefa de repetir sílabas.
A ativação cerebral relacionada à prosódia emocional ou afetiva
(variações na modulação da voz durante o discurso) encontra-se dividida em três
etapas:

5
1- Lobo temporal direito na obtenção da informação acústica;
2- Sulco temporal posterossuperior direito na representação das
sequências acústicas;
3- Córtex frontal inferior bilateral e gânglios da base, que representam
ordenadamente a avaliação e expressão da prosódia afetiva.

Para concluir, a linguagem na forma expressiva, representada por meio


da fala, é o resultado de um conjunto de atividades cerebrais responsáveis pela
recepção, integração e elaboração das mensagens linguísticas.
O déficit gerado nesta função em decorrência de lesão cerebral
determinará um novo nível de funcionamento linguístico, caracterizando um
quadro denominado afasia.1

2 COMO NOSSO CÉREBRO NOS TORNA QUEM SOMOS

Fonte: www.gentside.com.br

Bem mais do que comandar nosso corpo, o cérebro molda quem somos:
cada um de nossos comportamentos é o resultado da atividade de circuitos
cerebrais formados ao longo da vida.
O que você faria se tivesse que responder a dezenas de milhares de
comandos e comunicar-se com mais de mil pessoas ao mesmo tempo, sendo que
essa troca de informações pode mudar o tempo todo? Se você fosse um neurônio,
não teria problema algum. Agora imagine toda essa atividade sendo exercida por

1 Texto extraído do link: http://meucerebro.com/areas-linguagem-cerebro

6
cerca de 86 bilhões de células neurais (considerando apenas o encéfalo),
meticulosamente contadas por neurocientistas.
É na intimidade desses circuitos de múltiplos contatos entre os neurônios,
auxiliados por células gliais, que transitam nossos instintos, afetos, pensamentos,
subjetividade, nossa lógica, atitudes e estratégias, enfim, quem somos.
Se o que somos é o resultado de nossas funções cerebrais, é importante
esclarecer que as pessoas não são pré-determinadas, mas se constituem ao longo
de sua vida. Somos todos diferentes não apenas porque resultamos de uma
constituição genética diferente, mas porque vivemos diferentes experiências. No
final das contas, ambos fatores, a genética e a experiência, agem sobre os circuitos
neurais, sobre as conexões entre os neurônios, as sinapses.

Fonte: www.psiconlinews.com

A cada aprendizagem, as sinapses de novas memórias são reforçadas,


enquanto fatos esquecidos são sinapses enfraquecidas. Cada comportamento é o
resultado da atividade dos nossos circuitos cerebrais formados ao longo da vida. É
graças a essa plasticidade que experiências traumáticas podem ser superadas, que
nosso humor é adaptável ao contexto, que nossas atitudes podem melhorar com
nossos erros. Com essa plasticidade podemos ir mais longe. Inventamos,
planejamos a longo prazo, dimensionamos as consequências de nossos atos. No
entanto, muitas dessas capacidades não são exclusividade humana. O cérebro vem
evoluindo há milhões de anos. Mantemos kits neurais básicos de sobrevivência,
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presentes em todos animais. Responder a certos estímulos, regular nossas vísceras,
corrigir a postura corporal e a locomoção, formar memórias, manifestar nosso medo
e raiva fazem parte deste kit.
Muito já se conhece sobre localizações de funções no cérebro, mas os
neurocientistas seguem mesmo interessados em decifrar a área mais desenvolvida
que os humanos possuem: o pré-frontal. Se há uma área em que podemos localizar
nossa personalidade, essa seria o pré-frontal. Há pesquisas incríveis sobre o
desenvolvimento das funções pré-frontais nas crianças quando estimuladas a
planejar, antecipar e reconhecer consequências de suas atitudes e colocar-se no
lugar do outro. Capacidades que estamos acostumados a cobrar apenas dos
adultos.
A neurociência, querendo ou não, cai como uma luva no quesito
multidisciplinaridade. Quem mais senão o cérebro poderia estar vinculado a tantas,
se não todas, facetas humanas? Sobre o cérebro, do ponto de vista molecular ao
emocional e comportamental, muito vem sendo compreendido. Só que ao conhecê-
lo melhor, deparamos com a realidade nua e crua dos mecanismos neurais, que
pode, à primeira vista, ir contra preceitos até então soberanos. É o caso do livre-
arbítrio. Ao ver como o cérebro processa e avalia decisões, encaramos o fato de que
muita atividade neuronal já aconteceu antes de nos darmos conta de nossas
vontades e intenções. Também é sabido que não há atividade cognitiva sem emoção
- nem que seja uma pitada. Além disto, é bem estabelecido que o cérebro não toma
qualquer decisão sem consultar a fisiologia do corpo.
Uma área cerebral chamada lobo da ínsula, mais desenvolvida nos humanos
que em outros primatas, faz isso. Seus neurônios analisam os dados que recebem,
associando uma sensação subjetiva emocional antes de tomarmos uma decisão,
especialmente sobre problemas difíceis, que envolvem relações sociais.
Outras áreas mais desenvolvidas no nosso cérebro são as da linguagem. Diz-
se que a linguagem verbal é um dom da espécie humana. Ainda não há um veredicto
final da ciência sobre isso, mas sim, é bem provável. Regiões específicas cerebrais
processam os léxicos fonológico, sintático e semântico. Essa função que tanto
comanda as nossas vidas localiza-se, na maioria das pessoas, no hemisfério
esquerdo, enquanto a musicalidade emocional da fala ocupa uma localização
similar, mas no hemisfério direito. A aprendizagem da linguagem pelas regiões
cerebrais responsáveis floresce em conexões sinápticas e, com poucos meses de

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vida, independente da formação cultural de um povo, o cérebro aprende a
reconhecer os fonemas da língua falada a sua volta, associando-os à mímica facial
típica de cada som, seguindo um padrão universal. Mas, de novo, descobriu-se que
não somente as crianças, mas outros mamíferos também são capazes de perceber
categorias fonéticas.2

3 A REVOLUÇÃO DO CÉREBRO

Fonte: www.blogfisiobrasil.com.br

A máquina mais complexa do Universo está na sua cabeça. Agora


que começamos a entender como ela funciona, descobrimos capacidades que
nem imaginávamos. Saiba quais são esses superpoderes - e o que fazer para
adquiri-los.
O seu cérebro é capaz de quase qualquer coisa. Ele consegue parar o
tempo, ficar vários dias numa boa sem dormir, ler pensamentos, mover objetos
a distância e se reconstruir de acordo com a necessidade. Parecem
superpoderes de histórias em quadrinhos, mas são apenas algumas das
descobertas que os neurocientistas fizeram ao longo da última década. Algumas

2 Texto extraído do link: https://gauchazh.clicrbs.com.br/porto-


alegre/noticia/2015/09/como-nosso-cerebro-nos-torna-quem-somos-4856564.html

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dessas façanhas sempre fizeram parte do seu cérebro e só agora conseguimos
perceber. Outras são fruto da ciência: ao decifrar alguns mecanismos da nossa
mente, os pesquisadores estão encontrando maneiras de realizar coisas que
antes pareciam impossíveis. O resultado é uma revolução como nenhuma outra,
capaz de mudar não só a maneira como entendemos o cérebro, mas também a
imagem que fazemos do mundo, da realidade e de quem somos nós. Siga
adiante e entenda o que está acontecendo (e aproveite que, segundo uma das
mais recentes descobertas, nenhum exercício para o seu cérebro é tão bom
quanto a leitura).

Superpoder 1 – Mudar a própria forma

Os dedos da mão esquerda de um violinista fazem todo tipo de


movimentos. Já os da mão direita fazem só um: segurar o arco, algo importante,
mas simples. Todas essas ações são coordenadas pelo córtex motor, uma fatia
acima da orelha que possui um mapa de todo o corpo: um pedaço coordena o
pé, outro, a perna, e assim vai até a cabeça. Quando os cientistas analisaram
esse mapa em violinistas, repararam em algo curioso: a região que comanda os
dedos da mão esquerda é maior do que a da direita. O cérebro se adapta ao
estilo de vida do seu dono.
O mesmo acontece com todo mundo. Quem lê textos em braile desde
pequeno utiliza para o tato uma parte do cérebro normalmente ocupada pela
visão. Em pessoas que perdem um braço, a área que recebia sensações desse
membro se liga a outras partes do corpo, como o rosto, o que às vezes gera
“dores fantasmas”: um toque na bochecha é interpretado como uma lesão no
braço. Aliás, não se assuste, mas, agora mesmo, este texto e tudo o mais a sua
volta estão deixando marcas físicas no seu cérebro.
Está aí a revolução: segundo os cientistas, o seu cérebro é muito elástico.
Há menos de 20 anos, imaginava-se que ele era como um computador, uma
máquina com circuitos fixos, em que tudo o que se podia fazer era acrescentar
informações. Agora se sabe que não. “O hardware também é aprendido.
Caminhar, falar, mover partes do corpo envolve experiência e memória”, diz Iván
Izquierdo, neurocientista da PUC gaúcha. O cérebro se reiventa, cria novos
neurônios, novas conexões e novas funções para áreas pouco utilizadas.
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Não é de espantar que os cientistas tenham demorado a perceber isso.
Até 3 décadas atrás, tudo o que se podia fazer para estudar o cérebro humano
era abrir a cabeça e olhar dentro. Alguns chegaram a fazer isso com pacientes
vivos, mas o normal era esperar as pessoas morrerem e depois olhar o que
sobrava. Na época, as principais descobertas vinham de pesquisas com animais
ou com pessoas com lesões no cérebro – por exemplo, se alguém perdia o
hipocampo e, junto com ele, a memória recente, é porque os dois deviam estar
ligados.
Agora os cientistas conseguem desde entender como os genes dão
origem às moléculas do cérebro até simular em computador conjuntos de
neurônios. E surgiram maneiras de observar o cérebro em atividade, graças,
principalmente, à ressonância magnética funcional (RMF), uma espécie de
telescópio Hubble para os neurocientistas. O princípio é colocar o paciente em
um campo magnético tão forte que, pendurado em um guindaste, seria capaz de
levantar dois carros juntos (o que mostra por que não é uma boa idéia aproximar
objetos metálicos de aparelhos como esse). Essas circunstâncias possibilitam
detectar, por ondas de rádio, o fluxo de sangue oxigenado para diferentes partes
do cérebro, o que indica as regiões mais ativas em cada situação
A técnica permitiu, pela primeira vez, mapear o cérebro em
funcionamento. Também enterrou aquela ideia de que só usamos 10% da nossa
mente: todo o cérebro trabalha o tempo inteiro. Mas, de acordo com o que
fazemos, algumas partes são mais ativadas que outras (veja quadro na página
54). Nos últimos anos, as pesquisas mostraram os sistemas que acendem em
situações como se apaixonar, tomar uma decisão, sentir sono, medo, desejo de
uma comida ou até schadenfreunde, palavra alemã para o prazer de ver alguém
se dando mal (que, percebeu-se, é mais intenso em homens). “Estamos
decifrando a linguagem com que as áreas do cérebro conversam. É possível que
os sistemas que conseguimos ver sejam como um arquipélago: parecem ilhas
isoladas, mas, por baixo, são parte de uma mesma montanha”, diz o radiologista
do Hospital das Clínicas Edson Amaro, membro do projeto internacional
Mapeamento do Cérebro Humano.

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Fonte: oglobo.globo.com

O que complica as pesquisas é que, assim como não existe pessoa igual
a outra, cada cérebro é diferente. Além disso, a aparência dos neurônios não é
um indicador fiel do que acontece na cabeça. “Existe quem morra com problemas
de memória e, na autópsia, se percebe que o cérebro estava perfeito. E também
os que não apresentaram problemas até o fim da vida, mas têm um cérebro
danificado”, diz Lea Grinberg, uma das coordenadoras do banco de cérebros da
USP, que reúne e tenta comparar 3 600 amostras para resolver problemas como
esse. Mesmo ainda misterioso, é provável que seja esse o ponto em que o modo
como você utiliza o cérebro faça a diferença.
“É como um músculo: se você exercita, você está mais protegido contra
problemas”, diz Lea. Em caso de danos ao cérebro – seja causado por doenças
como Alzheimer ou por pauladas na cabeça –, pessoas com bom nível
educacional ou QI alto sofrem perdas menores da capacidade cerebral. Ao que
tudo indica, exercitar o cérebro cria uma espécie de reserva. É possível que,
quando necessário, os atletas mentais consigam recrutar outras áreas do
cérebro mais facilmente, ou talvez compensem a perda por usarem cada área
de forma mais eficiente.
Aliás, uma boa notícia: só o fato de você estar lendo este texto já é um
começo. “Leitura é um exercício fantástico. Quem não lê está fadado a uma

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memória mais lenta”, diz Izquierdo. Enfrentar desafios e sair da frente da TV
também ajuda, assim como fazer exercícios físicos. Eles não só permitem que o
seu cérebro funcione melhor como, provavelmente, fazem nascer novos
neurônios.

Superpoder 2 – Regenerar suas partes

Fonte: www.diarioonline.com.br

A história do seu cérebro começa pouco depois da concepção, quando o


embrião humano ainda é chato como uma panqueca. Até que, com uns 17 dias,
uma parte da superfície começa a dobrar até se fechar em um tubo. Esse tubo
acabará se transformando no sistema nervoso inteiro. De 5 a 6 meses depois,
seu crescimento cerebral atinge a velocidade máxima, espantosos 250 mil novos
neurônios por minuto. Antes mesmo de você nascer, o cérebro está praticamente
formado. Daí em diante, segundo o que se acreditava até há pouco tempo, ele
poderia aprender coisas novas, mas não ganharia novos neurônios. Só nos
restava cuidar bem dos que já temos.
Tudo isso mudou em 1998, quando os cientistas provaram que o cérebro
produz, sim, novas células ao longo da vida – num processo batizado de
neurogênese. Caía um dos mais arraigados mitos da ciência. Desde então,
descobrir como surgem novos neurônios e para que eles servem se tornou um
13
dos temas mais quentes da neurociência. É possível que dessas pesquisas
saiam formas de curar doenças como depressão e Alzheimer, retardar o
envelhecimento e até garantir um melhor funcionamento do cérebro para
pessoas saudáveis.
Apesar de os cientistas terem visto sinais de novos neurônios em várias
partes do cérebro, a produção está restrita a duas regiões. “É possível que ela
exista em outras áreas de forma bem reduzida, que não conseguimos detectar
com os métodos atuais”, diz neurobiólogo Alysson Muotri, do Instituto Salk, EUA.
O primeiro ponto é uma zona logo abaixo dos ventrículos (um bolsão de líquidos
no meio do cérebro), que produz neurônios relacionados aos sentidos. O
segundo é o hipocampo, o que é intrigante porque ele é uma área essencial para
a formação de memórias, embora ninguém saiba dizer qual a função dos novos
neurônios ali. “A neurogênese é um processo muito lento e fraco para dar conta
da memória”, diz Izquierdo. Ou seja, ele descarta que os novos neurônios surjam
a cada nova memória que gravamos – afinal temos muitas memórias e poucos
neurônios nascendo. O mais provável é que eles tenham um papel mais limitado.
Mas não há dúvidas de que a neurogênese é um processo importante.
Sabe-se, por exemplo, que alguns tipos de derrames aumentam a produção de
neurônios. A maioria deles morre, mas alguns conseguem chegar ao local da
lesão e formar um remendo que não resolve os casos mais graves, mas corrige
microderrames que acabam passando despercebidos. E um grande número de
doenças, de uma forma ou de outra, está ligado à neurogênese. A depressão é
uma delas (veja quadro na página 53). O mal de Alzheimer é outra: ratos
modificados geneticamente para desenvolver a doença apresentam também
problemas na neurogênese, prova de que alguma conexão há. E remédios
capazes de estimular o nascimento de neurônios em cobaias conseguiram
atenuar os sintomas de mal de Parkinson – uma abordagem que pode se revelar
promissora para humanos.

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Fonte: www.forwardacademy.com.br

O grande sonho dos cientistas agora é controlar o processo para fazer o


cérebro tapar os próprios buracos – mais ou menos como uma lagartixa regenera
uma perna cortada. E, possivelmente, estimular o cérebro de pessoas saudáveis
a fabricar neurônios – afinal, células novinhas em folha podem dar uma bela mão
na hora de raciocinar. Ainda estamos distantes desse sonho, mas já existe um
caminho. “Muitos fatores que incentivam o crescimento de novos neurônios já
são conhecidos”, diz o neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade
Federal de São Paulo. Um deles é evitar estresse, que sabidamente bloqueia o
crescimento de neurônios. Outro é viver em um ambiente rico, com estímulos
mentais e físicos variados: basta colocar ratos em jaulas agradáveis e cheias de
brinquedos divertidos para que a neurogênese triplique. O mesmo para banhos
de sol – que fazem o corpo produzir vitamina D, essencial para o crescimento
das novas células – e para uma dieta rica em colina, substância presente em
gema de ovos e ingrediente-chave dos neurônios. Junte tudo isso e a sua mente,
literalmente, começará a crescer.

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Superpoder 3 – Mover objetos

Fonte: encolombia.com

O seu corpo, ao que parece, é muito pequeno para conter uma máquina
tão poderosa quanto o cérebro. Prova disso veio em julho, quando foram
divulgadas as aventuras de Matthew Nagle, um americano que ficou paralítico
em uma briga em 2001. Três anos depois, cientistas da Universidade Brown,
EUA, e de 4 outras instituições implantaram eletrodos na parte do cérebro dele
responsável pelos movimentos dos braços e registraram os disparos de mais de
100 neurônios. Enviados a um computador, esses sinais permitiram que ele
controlasse um cursor em uma tela, abrisse e-mails, jogasse videogames e
comandasse um braço robótico. Somente com o pensamento, Nagle conseguiu
mover objetos.
Mas não espere virar logo um personagem de Matrix e se plugar a
computadores. Além de ser meio incômodo viver com fios saindo de dentro da
cabeça, os movimentos de Nagle eram desajeitados, o sistema precisava ser
recalibrado todo dia e, depois de alguns meses, os eletrodos perderam a
sensibilidade. Foi, entretanto, uma prova de que o nosso cérebro é capaz de
comandar objetos fora do corpo – uma ideia que pode mudar nossa relação com
o mundo.
Um dos pioneiros nesse tipo de experiência é o neurobiólogo brasileiro
Miguel Nicolelis, da Universidade Duke, EUA, que desde 1999 vem tornando

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primatas capazes de comandar computadores com a mente. Ele chegou a fazer
experiências em que sinais cerebrais de um macaco eram transmitidos pela
internet e reproduzidos por um braço robótico a mais de 1 000 quilômetros de
distância. No ano passado, ele e sua equipe demonstraram um fato curioso:
depois de um tempo ligado ao aparelho, o cérebro do macaco começou a
assimilar a nova extensão como parte do próprio corpo. A grande promessa da
descoberta é abrir caminho para que pessoas que perderam um membro operem
membros robóticos como se fossem naturais. Mas tem mais: apesar de os
eletrodos terem sido colocados na área do córtex que comanda o braço, o
macaco havia se adaptado à prótese: era possível fazer uma coisa com o braço
natural, e outra diferente com o mecânico. Ou seja, não é absurdo imaginar que
esse novo conhecimento permita não apenas criarmos próteses para deficientes,
mas também membros novos para pessoas perfeitamente saudáveis – que tal
um terceiro braço?
Tudo isso parece ficção, mas é possível que todos nós façamos algo
parecido no dia-a-dia. Pense na quantidade de instrumentos que você usa e na
facilidade com que faz coisas difíceis como dirigir automóveis, ler, tocar
instrumentos, usar talheres. O que a pesquisa de Nicolelis sugere é que tanta
destreza pode existir porque, para os nossos neurônios, é como se todos esses
objetos fizessem parte do nosso corpo. “Macacos e humanos têm a habilidade
de incorporar ferramentas na estrutura do cérebro. Na verdade, achamos que o
próprio conceito de identidade se estende às nossas ferramentas”, diz Nicolelis.
Ou seja, para o cérebro, o lápis, o violão ou a bicicleta são literalmente partes de
nós. Já é uma ideia impressionante, mas fica mais incrível ainda com outra
descoberta: a de que não fazemos isso apenas com objetos, mas também com
seres humanos.

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Superpoder 4 – Ler pensamentos

Fonte: naoanovaordem.blogspot.com.br

Um macaco em um laboratório da Universidade de Parma, na Itália,


jamais imaginaria que faria parte de uma das maiores descobertas da ciência
quando, 15 anos atrás, descansava com eletrodos implantados no cérebro. Os
fios estavam conectados a neurônios que disparavam quando ele fazia
movimentos. Por exemplo, se o macaco levantava um objeto, um neurônio
começava a funcionar. Até que, despretensiosamente, um cientista levantou um
objeto perto do simpático primata. E, para surpresa de todos, exatamente o
mesmo neurônio que disparava quando o próprio macaco fazia a ação começou
a funcionar. Em alguns casos, bastava o som dessa ação para acionar a célula.
Ou seja, era como se a mente do macaquinho simulasse tudo o que os outros
fizessem ao redor. Essa tendência para imitar tudo fez com que, em 1996, ao
publicarem a descoberta, os cientistas italianos batizassem essas células de
“neurônios-espelho”.
Nos anos seguintes, os cientistas descobriram que não só temos o mesmo
sistema dos macacos, como em humanos ele é muito mais desenvolvido. Em
humanos, os neurônios-espelho envolvem muito mais áreas e são acionados

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com mais frequência. Tanto que, apesar de recém-descobertos, eles já estão
sendo propostos para responder por que os bocejos são contagiosos, por que
apreciamos a arte, como surgiu a cultura, a sociedade, a linguagem e a
civilização e até mesmo para definir quem somos nós.
Os neurônios-espelho estão ativos desde o momento em que nascemos.
Faça o teste: mostre sua língua para um recém-nascido e, provavelmente, ele
tentará copiá-lo. “Parece que o único modo de perceber as coisas é usando o
nosso sistema motor e o nosso corpo para imitá-las”, diz o neurologista Marco
Iacoboni, da Universidade da Califórnia em Los Angeles. Com o tempo,
conseguimos até prever as intenções dos outros: o sistema pode disparar
mesmo que as pessoas apenas dêem sinais de que farão alguma coisa. O
mesmo vale para as emoções. Cientistas em Marselha, França, mostraram que
sentir um cheiro nojento ou ver pessoas fazendo cara de nojo dispara o mesmo
grupo de neurônios-espelho.
“Esses neurônios, ao que parece, dissolvem a barreira entre a pessoa e
os outros”, diz o neurologista indiano Vilayanur Ramachandran, da Universidade
da Califórnia em San Diego, EUA. Ele faz parte de um grupo de cientistas que
acredita que essa tendência para imitar emoções esteja na base da empatia, das
habilidades sociais e da própria cultura. Um argumento a favor dessa teoria é a
importância dos neurônios-espelho na linguagem: basta ler um texto com a
descrição de uma ação para que você dispare essas células cerebrais da mesma
forma que faria se a estivesse executando. Ramachandran e outros acreditam
que a imitação de movimentos tenha funcionado como uma espécie de
linguagem primitiva, que foi se sofisticando até dar origem a sinais abstratos,
palavras, línguas complexas e Prêmios Nobel de Literatura.

Os neurônios-espelho podem mudar até mesmo a ideia de quem é você:


afinal, para eles, tanto faz se uma ação foi feita por você ou por qualquer outro.
“Isso mostra que você ‘compartilha’ sua mente com outras pessoas, que você e
os outros não são duas entidades totalmente independentes, mas, sim, dois
lados da mesma moeda”, diz Iacoboni. É um ponto em que as mais avançadas
pesquisas médicas ganham ar de filosofia oriental: a ideia de que você e os
outros são partes de um mesmo todo. “Culturas onde a ênfase é menos no
indivíduo e mais no grupo devem ter pessoas com um sistema de neurônios-
espelho mais robusto”, diz ele. Ou seja, para o seu cérebro, talvez você seja uma
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soma do seu organismo, de vários objetos que você usa e de pessoas que estão
à sua volta. Pense nisso da próxima vez que alguém disser que você precisa ser
você mesmo.

Superpoder 5 – Ampliar seus poderes

Fonte:www.emtr.com.br

Já que o nosso cérebro muda tanto, imagine só se você pudesse fazer


isso na marra. Aperte um botão e a depressão vai embora. Mude a configuração
e um viciado deixa de sentir a fissura. Ajuste mais um pouco e você consegue
aprender mais rápido, ficar mais atento, mais acordado ou ter mais memória.
Interessante, não? Não admira que muitos laboratórios estejam buscando
máquinas e remédios capazes de algo parecido.
Um dos avanços tem um nome estiloso: estimulação magnética
transcraniana de repetição (EMTr). É uma técnica que permite estimular, inibir e
modelar circuitos específicos do cérebro. Trata-se de um ímã fortíssimo – tão
forte quando o de um aparelho de ressonância magnética – focado em partes
específicas do córtex e aplicado em flashes de apenas 0,2 milésimos de
segundo. Emitir menos de um pulso por segundo inibe a região do cérebro sobre
a qual ele é direcionado. Dois ou 3 por segundo estimulam. E centenas por
segundo fazem a pessoa entrar em convulsão.

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Mas, dentro dos parâmetros seguros, a máquina faz proezas. “Nós
conseguimos usar a EMTr para estimular uma parte do córtex e aliviar a
depressão. Também usamos para acelerar o efeito de antidepressivos: em vez
de um mês, o remédio apresenta resultados em apenas uma semana”, diz o
psiquiatra Marco Antonio Marcolin, do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Ele
é um dos pioneiros da técnica: seu laboratório também conseguiu o feito de
puxar o freio de áreas do cérebro que fazem alguns pacientes sentir dor crônica
ou ter alucinações auditivas. Entre as possibilidades da EMTr também está
estimular a recuperação em derrames, fazer pessoas parar de fumar, atenuar
transtorno de déficit de atenção ou até regular o apetite. A grande vantagem é
que a técnica não requer cirurgias nem anestesias e traz resultados que podem
se prolongar por meses. Além disso, tem poucos efeitos colaterais – e o mais
interessante é que, entre eles, pode estar um aumento da memória.
Uma técnica que aumente a capacidade de aprendizado do cérebro é algo
que nunca existiu e que muitos pesquisadores tomam como impossível. Mas a
EMTr tem a chance de fazer esse milagre, apesar de ninguém ter provado isso
com testes em larga escala.
Uma das maiores evidências nesse sentido veio da Universidade de
Göttingen, na Alemanha, em uma pesquisa que assusta à primeira vista: os
voluntários não só receberam os fortíssimos pulsos magnéticos da EMTr como
ainda levaram pequenos choques em áreas relacionadas ao controle de
movimentos. O surpreendente resultado foi uma melhora de 10% em testes de
aprendizado de tarefas motoras. “Não conseguimos ainda provar que um
baterista poderia usar a técnica para aprimorar seu treinamento, mas é provável
que ela poderia ajudá-lo a chegar mais rapidamente ao auge da performance”,
diz o neurofisiologista alemão Walter Paulus, um dos autores do estudo.
Pesquisas patrocinadas pelo Exército dos EUA também tentam reduzir as
máquinas que geram magnetismo a algo que se possa colocar no capacete de
um piloto de caça para melhorar seu desempenho. E até já se imaginou um
aparelho parecido com um tocador de mp3 que usasse pequenos choques para
estimular o cérebro ao toque de um botão.

21
Fonte: www.grupar-rp.org.br

Mas ninguém tem prometido tanto um caminho para uma mente turbinada
quanto a indústria farmacêutica. Existe mais de uma dezena de remédios em
estudo para aprimorar funções do cérebro como memória, atenção e resistência
ao sono. Alguns agem sobre uma proteína chamada CREB, capaz de aumentar
ou diminuir a produção de moléculas essenciais nas ligações que os neurônios
fazem entre si ao gravarem novas informações – e, assim, turbinar a memória.
Ao menos em laboratório, ratos e moscas lembram mais rapidamente dos
objetos em seu ambiente ao receber um remédio que estimula a CREB. Outras
pesquisas buscam agir sobre neurotransmissores – substâncias que os
neurônios usam para se comunicar –, uma abordagem que já rendeu remédios
em fase de testes para pacientes com o mal de Alzheimer. Mas, assim como
com a EMTr, pouco se chegou a provar sobre a eficácia desses estimulantes em
pessoas saudáveis.
Por enquanto, a grande sensação nesse tipo de pesquisa é o modafinil,
uma droga disponível nos EUA e na Europa que permite descansar 4 horas por
noite ou ficar dois dias sem dormir e sem sentir sono. Desde que foi lançada há
7 anos para curar narcolepsia (um sono súbito e incontrolável), o remédio vem

22
se tornando popular, com vendas chegando a 575 milhões de dólares só no ano
passado.
A grande vantagem sobre outras drogas até então usadas para se ficar
acordado – como café ou anfetaminas – é a quase ausência de efeitos colaterais.
A pessoa continua atenta e com boa capacidade de julgamento mesmo com até
72 horas sem dormir. Para alguns, ela fará para o sono o que o anticoncepcional
fez para o sexo: separar o ato das suas consequências biológicas. Para outros,
pode não ser tão bom negócio: sabe-se lá o que pode acontecer a longo prazo
com a vida, a criatividade e os hábitos de uma pessoa – ou de uma sociedade –
que nunca dorme.
É que mudar o funcionamento do cérebro pode trazer problemas.
Aumentar a memória, por exemplo, tem riscos. “Milhões de anos de evolução
otimizaram o equilíbrio entre a informação necessária e a não necessária.
Desregular esse sistema talvez encha a sua cabeça de informações inúteis – e
de problemas”, diz Paulus. Para o bem ou para o mal, o nosso conhecimento
sobre a mente aumentará daqui em diante. Mas, mesmo com novas máquinas e
remédios, nenhuma tecnologia será capaz de fazer você saber o que nunca
aprendeu. A capacidade do seu cérebro depende, antes de mais nada, de tudo
o que leu, viu, experimentou e viveu. E isso depende apenas de você.3

3 Texto extraído do link: https://super.abril.com.br/ciencia/a-revolucao-do-cerebro/

23
4 COMO TREINAR SEU CÉREBRO PARA CONTINUAR PENSANDO
POSITIVO

Fonte: www.fasdapsicanalise.com.br

Como empreendedor, superar desafios e fracassos é essencial para o


sucesso do seu negócio. Você pode aprender a cultivar a resiliência por treinar
seu cérebro a pensar positivo quando os tempos estão difíceis.
“As pessoas tendem a ter um viés cognitivo em direção de seus fracassos
e em direção a negatividade,” diz o Matthew Della Porta, um psicólogo positivo
e consultor organizacional. Nossos cérebros são mais propensos a procurar
informações negativas e armazená-lo mais rapidamente para a memória.
Claro, esse preconceito não é sempre ruim. Reconhecer os problemas e
falhas podem nos levar a melhores soluções. Mas muitas vezes, podemos ir por
água a baixo, nos punindo por nossas falhas ou ainda duelando negativamente.
Conscientemente aumentando nosso foco no positivo, começamos a
equilibrar a balança. Encontramos um meio termo onde podemos tratar das
falhas e desafios sem deixá-los nos levar para baixo, nos deixando mais
motivados, produtivos e suscetíveis de ter êxito.

24
Tente estas três dicas para ajudá-lo a treinar seu cérebro para pensar
positivo:

Expresse gratidão (express gratitude)

Acontecimentos negativos aumentam a menos que você conscientemente


equilibre-os. “Quando você se depara com desafios, é importante fazer um
balanço do que está indo bem”, diz Della Porta. Pensar sobre as coisas boas em
sua vida pode ajudar a equilibrar esse viés, dando a seu cérebro o tempo extra
que é necessário para registrar e lembrar um evento positivo.
Para ajudar o seu cérebro a armazenar eventos positivos, reflita sobre o
que você é grato pelo menos uma vez por semana. Anote suas bênçãos, como
a oportunidade de prosseguir uma carreira que você ama ou uma família que te
apoia. Se você prefere um hábito diário, então mantenha um registro todas as
noites das coisas boas que aconteceu naquele dia.

Repita afirmações positivas

Como qualquer político ou anunciante sabe, quanto mais vezes você ouvir
uma mensagem, mais fácil você acreditará nela. O mesmo vale para mensagens
sobre quem você é e o que você é capaz de fazer. Repetindo afirmações
positivas com convicção várias vezes todas as manhãs, você está treinando seu
cérebro a acreditar nelas. “Ao longo do tempo, vai começar a internalizá-las,” diz
Della Porta. Repita suas afirmações silenciosamente se preferir.
Escolha duas ou três afirmações que representam os seus valores e
objetivos, tais como ‘Posso lidar com tudo o que vem ao meu caminho,’ ‘Tenho
tempo o suficiente’, ou ‘Estou melhorando a cada dia.’ A repetição irá influenciar
a maneira que você interpreta eventos negativos, tornando-o mais resistente.
“Especialmente se você está predisposto a pensamentos negativos, isso pode
ser extremamente eficaz,”, diz Della Porta.

25
Desafie pensamentos negativos

Fonte: psicoativo.com

Cada vez que um pensamento negativo apareça, podemos escolher como


responder. Se deixados isolados, tendemos a nutri-lo. Nossos cérebros
habitam em eventos negativos, assim (esses eventos) parecem ser muito
maiores e mais significativos do que são. Para combater isso, comece a
imaginar o pensamento como separado de si mesmo, como algo que você possa
observar e desconstruir. “Pegue o hábito de se distanciar, em vez de
permanecer”, diz Della Porta.
Em seguida, desafie os pensamentos negativos que são injustamente
auto depreciativos. Por exemplo, se sua empresa não chega onde você espera,
você poderia pensar, “Eu sou um fracasso.” Isso é falso e improdutivo. Em vez
disso, pratique interpretando o mesmo evento de forma diferente. Você pode
dizer “eu trabalhei muito, mas eu não contava com uma peculiaridade do
mercado, então estou decepcionado, mas agora eu vou tentar de novo com
novas informações”. Essa interpretação é mais suave, mais verdadeira e mais
proativa. “Em primeiro lugar, esta estratégia vai ser difícil e você vai pensar que
ela não funciona,” diz Della Porta. “Mas ao longo do tempo, ela vai se tornar

26
automática e pensamentos negativos serão menos prováveis aparecer. Ninguém
faz isso naturalmente; Você tem que aprender e praticar”.4

5 O PODER DA PALAVRA: ENTENDA A FORÇA DA FALA

Fonte: osegredo.com.br

Um dos maiores, e mais impressionantes, poder que a maioria de nós


temos é a palavra. É a fala.
A palavra pode levantar ou derrubar, agradar ou desagradar, emocionar
ou irritar, trazer para perto ou afastar. Pode ser mel ou fel, tanto para quem ouve
como para quem fala.
Num momento ela exprime toda uma paixão, todo um amor, ternura,
admiração, respeito, e num outro toda a raiva, rancor, ressentimento, inveja.
A palavra pode estar respaldada na verdade ou esconder a mesma
verdade. Mas isso não é difícil de perceber por aquele que tem uma consciência
maior de si mesmo e, portanto, do outro. Simplesmente porque a palavra não
vem sozinha nunca.

4 Texto extraído do link: https://www.fasdapsicanalise.com.br/como-treinar-seu-cerebro-


para-continuar-pensando-positivo/

27
Fonte: blog.spartancast.com.br

A palavra não é independente. Ela está sempre atrelada ao tom da voz, a


emoção colocada, a respiração, ao ritmo em que é dita, ao olhar, aos gestos... E
quando ela é falada em sintonia com tudo isso, vem carregada de um poder
muito grande, tanto para o bem quanto para o mal. É uma forma de energia
fortíssima!
No entanto, algumas pessoas ainda se escondem atrás das palavras e,
muitas vezes, enganam a si mesmas e aos outros. São pessoas que se
conhecem mal, se tornando presas fáceis delas próprias e do outro.
O autoconhecimento tem a ver com olhar para dentro, com o silêncio, com a
coragem de lidar com as emoções. É uma conquista!
E por que se faz tanto uso da palavra para apontar as falhas e tão pouco
para enaltecer as qualidades?
Quantas vezes você acha que a pessoa está bonita, mas fica só no seu
pensamento? Quantas vezes alguém se mostra inteligente ou tem uma atitude
digna de um elogio, você sabe disso e, mais uma vez, fica apenas no seu
pensamento?
Eu tenho por hábito elogiar sempre quem acredito que deva ser elogiado,
ou seja, não gasto minhas palavras em algo apenas para agradar. Se encontro

28
alguém, homem ou mulher e, a meu ver, está bonito ou teve uma atitude bacana,
procuro sempre elogiar. Não guardo para mim, divido.
Tem coisa melhor do que receber um elogio verdadeiro? É um afago no
coração, tanto de quem recebe quanto de quem elogia, porque o retorno é
imediato através do sorriso, do olhar, da alegria.
Agora, vamos combinar, se achou bonito ou bonita, diz: Você está bonita,
está lindo!!! Nada de dizer: Como você está bem.
Não economize palavras nessas horas. Elogie sem medo de fazer o outro
e a si mesmo feliz!!!
Mas, se você não tem nada de bom para falar, então fique quieto, silencie.
O silêncio muitas vezes é o som mais agradável que se pode ouvir.
E usar o poder da palavra para falar mal de outra pessoa quando a mesma não
está presente, esquece. Não faça isso. É feio, é grosseiro, é o retrato de quem
não tem vida própria e é covardia.
Enfim, use a palavra da melhor forma possível para fazer a sua vida e a
de quem passa pelo seu caminho, mais alegre, divertida e feliz.5

5 expressões que devem ser evitadas para aumentar seu poder e


influência

Sabe aquele discurso forte e convincente que pessoas bem-sucedidas


costumam passar? Ele pode ser o seu se você evitar essas palavras.
As palavras têm poder. E as que você usa todos os dias podem afetar o
contexto do que você está dizendo, mesmo que você não tenha intenção ou não
se dê conta.
Pessoas poderosas e bem-sucedidas sabem exatamente quais palavras
devem ser excluídas do vocabulário para manter o status de influência. Quando
se trata de linguagem, menos é mais.
Saiba quais são as palavras ou expressões que devem ser cortadas se
você quer transmitir mais segurança ao que diz:
1- “Só”-

5 Texto extraído do link: http://bemzen.uol.com.br/noticias/ver/2012/12/29/1611-o-poder-


da-palavra

29
A palavra “só” diminui o conteúdo do que vem a seguir. É uma palavra de
“proteção”, que ameniza o que você quer dizer.
Quando você diz: “Só estou lendo alguns e-mails”, você rebaixa a
importância do que você está fazendo.
Se você dedica tempo e energia para responder seus e-mails, essa é uma
tarefa importante.
Você também corre o risco de debochar do trabalho de um colega ou de
uma situação ao usar a palavra “só” fora de hora. Por exemplo, não diga que
alguém da sua equipe fez “só” determinado trabalho em uma reunião.
Fique de olho na situação.

2- “Muito”, “Absolutamente” e “Completamente”-


Ao contrário do que muita gente pensa, essas palavras não agregam
valor ao substantivo que você quer descrever ou enfatizar.
Advérbios supérfluos e adjetivos acrescentam um drama desnecessário.
Quando se aprecia o poder das palavras, menos palavras são necessárias para
a comunicação.
Assim, cada palavra se torna mais poderosa.

3- Frases prontas
Mostre quem você é. Utilize um tom humano, conte sua história. Evite
jargões como “profissional orientado a resultados” ou “profissional auto -
motivado”.

4- “Tipo assim”, “Então” e “Né”


Esses ruídos na comunicação atrapalham mais do que você imagina.
Eles ficam entre a atenção do seu interlocutor e a mensagem que deseja
passar.

Evite esses palavras “vazias”, ainda que as utilize como ligação entre
uma frase e outra.

5-“Na verdade” e “Obviamente”

30
Palavras como essas podem levar as pessoas a te interpretarem mal. Elas
sugerem que a outra pessoa não está entendendo a circunstância, e que você
está sempre certo.
Isso diminui as pessoas, as levam à frustração e pode até sugerir
desrespeito. Para aumentar o seu poder, pense sobre as palavras que usa.
A linguagem é uma oportunidade de empoderamento!6

6 MAIS DE 170 PALAVRAS PERSUASIVAS QUE USAM PARA


CONVERTER VOCÊ.

Fonte: www.vidasparacristo.com

Conheça agora a gigante lista de palavras persuasivas que são


usadas por políticos, pastores, padres, líderes, escritores, apresentadores,
vendedores, empresas e suas propagandas na TV, Internet, rádio e e-mail,
enfim, qualquer pessoa ou organização que tem a intenção de converter você a
comprar produtos, serviços e/ou ideias.
Tanto palavras quanto frases são usadas a todo o momento para
manipular suas emoções. Acredite, o poder está nas palavras.

6Texto extraído do link:https://carreiras.empregos.com.br/mercado/5-expressoes-que-


devem-ser-evitadas-para-aumentar-seu-poder-e-influencia

31
Um simples estudo da psicóloga social Ellen Langer, que foi publicado no
blog Copyblogger (referências ao final deste post), mostra o poder de apenas
uma palavra quando ela pediu para usar uma fotocopiadora:

“Desculpe-me, eu tenho cinco páginas. Posso usar a máquina de Xerox “-


60% disseram OK.
“Desculpe-me, eu tenho cinco páginas. Posso usar a máquina de
Xerox porque eu estou com pressa “- 94% disseram OK
O uso da palavra “porque” fez uma enorme diferença. Isso mostra que
quando damos uma razão para executar uma ação, há maior entendimento e
consequentemente colaboração. É por isso que palavras tem poder.
Eu estou revelando este “segredo” – que inclusive muitos vendem por aí
na internet – porque acredito que se você conhecer e estudar tais palavras, terá
uma chance maior de não ser tão persuadido por elas! Ao mesmo tempo,
você poderá usá-las (com moderação por favor!) para quem sabe alcançar mais
pessoas (audiência) através de seus esforços em gerar valor e
consequentemente transformação.
É claro que cada palavra e frase é usada em diferentes ocasiões para
gerar diferentes emoções. Mas por enquanto, vamos ficar apenas com a lista de
mais de 170 palavras persuasivas.

As 12 palavras mais persuasivas

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Novo

Onde mais usam estas palavras: Chamadas à ação, títulos, assunto em e-


mail, frases e parágrafos de abertura.

As 20 palavras mais influentes

Em 1963, David Ogilvy, que é conhecido como “o pai da


propaganda”, publicou sua lista das 20 palavras mais persuasivas em
publicidade. Será que você já escutou algumas delas na boca de alguém?
De repente
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Onde mais usam estas palavras: Títulos, listas, assunto em e-mail.

33
4 palavras para incentivar comunidade

Fonte: www.institutouniao.com.br

Nós somos seres sociais e buscamos a união. Ao utilizar essas frases


você convida leitores a fazerem parte de algo maior que eles mesmos.
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12 frases que implicam exclusividade

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Onde mais usam estas palavras: Formulários de inscrição, links,


chamadas à ação, subtítulos

9 frases que implicam escassez

Oferta limitada
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Aproveite enquanto durar o estoque
Venda termina em breve
Apenas hoje
Apenas 10 disponíveis
Apenas 3 sobrando
Disponível somente aqui
O dobro da oferta na próxima hora apenas

35
Mais de 170 PALAVRAS Persuasivas que Usam para Converter Você

Fonte: www.palavraaberta.org.br

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usadas por políticos, pastores, padres, líderes, escritores, apresentadores,
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Um simples estudo da psicóloga social Ellen Langer, que foi publicado no
blog Copyblogger (referências ao final deste post), mostra o poder de apenas
uma palavra quando ela pediu para usar uma fotocopiadora:
“Desculpe-me, eu tenho cinco páginas. Posso usar a máquina de Xerox “-
60% disseram OK
“Desculpe-me, eu tenho cinco páginas. Posso usar a máquina de
Xerox porque eu estou com pressa “- 94% disseram OK.
O uso da palavra “porque” fez uma enorme diferença. Isso mostra que
quando damos uma razão para executar uma ação, há maior entendimento e
consequentemente colaboração. É por isso que palavras tem poder.
Eu estou revelando este “segredo” – que inclusive muitos vendem por aí
na internet – porque acredito que se você conhecer e estudar tais palavras, terá

36
uma chance maior de não ser tão persuadido por elas! Ao mesmo tempo,
você poderá usá-las (com moderação por favor!) para quem sabe alcançar mais
pessoas (audiência) através de seus esforços em gerar valor e
consequentemente transformação.
É claro que cada palavra e frase é usada em diferentes ocasiões para
gerar diferentes emoções. Mas por enquanto, vamos ficar apenas com a lista de
mais de 170 palavras persuasivas.

As 12 palavras mais persuasivas, por pesquisadores da Yale


University e outros

Fonte: www.deroseoeste.com.br

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Saúde
Felicidade
37
Amor
Resultados
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Onde mais usam estas palavras: Chamadas à ação, títulos, assunto em e-
mail, frases e parágrafos de abertura.

As 20 palavras mais influentes, por David Ogilvy

Em 1963, David Ogilvy, que é conhecido como “o pai da


propaganda”, publicou sua lista das 20 palavras mais persuasivas em
publicidade. Será que você já escutou algumas delas na boca de alguém?
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Onde mais usam estas palavras: Títulos, listas, assunto em e-mail.

38
4 palavras para incentivar comunidade

Fonte: obemviver.blog.br

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9 frases que implicam escassez

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Ninguém quer perder. É por isso que a escassez é tão forte e vastamente
utilizada por empresas que querem vender mais rápido. Ao mostrar que um
produto tem uma quantidade limitada, é possível engrenar a demanda.
Onde tentar estes: Títulos, conteúdo em promoções

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Onde mais usam estas palavras: Formulários de pagamento e inscrição,


depoimentos

10 palavras e frases de causa-e-efeito

Conformemente
Como resultado
Porque
Causada por
Consequentemente
Devido a
Por esta razão
Desde
Portanto
Assim

Autora Darlene Price, criadora da lista de causa e efeito em seu livro “Well
Said! Presentations and Conversations That Get Results”, conta como essas
frases são úteis: “fazem suas reivindicações soarem objetivas e racionais em vez
de parciais e subjetivas”.

Onde mais usam estas palavras: Fechando parágrafos, transições

42
9 frases e palavras utilizadas em hipnose conversacional

Fonte:universaljp.org

As chances são
Você pode
Se dar conta
Talvez sim, talvez não, o importante é
Perceber
Escolher
Desfrutando
Saudavelmente
Automaticamente

10 palavras que implicam curiosidade

Controverso
Revelado
Conheça
Exposto
Informante

43
Tabu
Banido
Proibido
Privado

55 palavras de poder

Melhorar
Obrigado
Confiança
Imediatamente
Descobrir
Lucro
Cura
Aviso
Atenção
Destino
Dramático
Automático
Aprender
Superar
Saber
Entender
Poderoso
O melhor
Vencer
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Bônus
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44
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Extraordinário
Como
O pior
Final
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Primeiro
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Aniversário
Estreia
Básico
Completo
Salvar
Economizar
Criar
Erro

Cada funcionário da equipe de e e-mail marketing na empresa Interweave


Press tem estas palavras impressas e coladas em sua parede. A lista, que foi
originalmente compilada por Linda Ruth, veio através do estudo de capas de
revistas mais vendidas e a funcionários da empresa viram que
funcionam igualmente bem no conteúdo e assuntos de e-mail.

45
Onde mais usam estas palavras: Assuntos de e-mail, manchetes,
chamadas à ação

15 palavras para conteúdo compartilhável

Fonte: demodelando.wordpress.com

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Ganhador
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Referências

BAR-ON, R. & PARKER, J. D. A. (2002) — Manual de Inteligência Emocional:


Teoria e Aplicação em casa, na escola e no trabalho. 1. ed. Porto Alegre:
Artmed.

BREARLEY, M. (2004) — Inteligência Emcional na Sala de Aula. São Paulo:

7 Texto extraído do link: https://nomadan.org/palavras/

47
Madras.

CATANIA. A. C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e


cognição. Porto Alêgre Artmed. Capítulo 6: As conseqüências do responder:
controle aversivo Millenson, J. R. (1975).

CUBERO, L. N. & LARROSA, J. La vida emocional, las emociones y la


formación de la identidad human. Barcelona: Editorial Ariel. pp. 23-70.

LACA, J. (1957-1958), As formações do Inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar


Editora, (1988).

LACAN, J. (1952-1988). O mito individual do neurótico. (Texto avulso, s.d.).

LEAHY, R (2006). Técnicas de Terapia Cognitiva. (Maria Veronese e Luzia


Araújo, trad). Porto Alegre: Artmed

PIAGET, J. (1971). O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro,


Zahar Editores.

TEIXEIRA JÚNIOR, Ronaldo Rodrigues; SOUZA, Maria Aparecida Oliveira de.


Vocabulário de Análise do Comportamento: um manual de consulta para
termos usados na área. São Paulo: ESETec Editores Associados, 2006.

VYGOTSKY, L.S. (1988). A formação social da mente. 2° ed. brasileira. São


Paulo, Martins Fontes.

VYGOTSKY, L.S. (1987). Pensamento e linguagem. 1° ed. brasileira. São


Paulo, Martins Fontes.

ZIMERMAN, D.E. (1995). Bion: da teoria à prática. Uma leitura didática. Porto
Alegre: Artes Médicas.

48

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