“Não importa o que fizeram com você.

O
que importa é o que você faz com aquilo
que fizeram com você.”
Jean-Paul Sartre
O Processo Grupal
e as Instituições
 O processo grupal e as instituições

- Para Myers (2000) o autoconceito que o indivíduo adquire de si mesmo

decorre das experiências sociais vivenciadas, que influem no papel que ele
desempenha nos julgamentos sobre si e sobre outras pessoas e as
diversidades culturais. Nesse sentido, percebemos que a construção da
nossa identidade se da por meio das “relações sociais, dos papéis que
desenvolvemos”.

-
 O processo grupal e as instituições

- Quando falamos em grupo, estamos abordando um tema que, de certa

forma, é o tema fundante da psicologia Social. Os primeiros estudos foram
realizados no final do século XIX pela então denominada Psicologia de
Massas ou Psicologia das Multidões.
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- Segundo o dicionário Aurélio grupo é um conjunto de pessoas ou

de objetos reunidos num mesmo lugar, um conjunto de pessoas que
apresentam o mesmo comportamento e a mesma atitude, e com
um objetivo comum que condiciona a coesão de seus membros.

- Vários autores trabalharam com as perspectivas de grupo e nos

deteremos as concepções de Kurt Lewin, Loureau, Lapassade,
Calderón e Govia, Pichon- Riviere, Silvia Lane, Martin Baró e Freud.
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- Sabe-se que o ser humano é um ser social e sociável, um ser de

relações, estamos constantemente nos relacionando com outras
pessoas, assim a nossa vida é sempre marcada pela vida em grupo,
até mesmo os nossos pensamentos fazem referência aos outros, a
um determinado grupo. Logo ao nascermos nos deparamos com o
nosso primeiro grupo: a família, logo mais vem o grupo escola, o
grupo de amigos, de trabalho e muitos outros. Cada grupo tem suas
regras, suas adesões e aquele indivíduo que pretende aderir a ele
deve aceita-las e cumpri-las.
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- Um dos primeiros pesquisadores desse assunto foi Gustav Le Bom,

autor do tratado “Psicologia das Massas”. Pode-se dizer que de certa
maneira os pesquisadores do final do século XIX foram influenciados
pela Revolução Francesa e, mais precisamente, pelo impacto que
causou nos pensadores do século XVIII (como foi o caso de Hegel).
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Os pesquisadores se perguntavam o que poderia ter sido capaz de

mobilizar tamanho contingente humano, como o que fora
mobilizado durante a revolução.

O que se perguntava no campo da Psicologia era o que levaria uma

multidão a seguir a orientação de um líder mesmo que, para isso
fosse preciso colocar em risco a própria vida.
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O processo grupal e as instituições
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- Qual fenômeno psicológico possibilitaria a coesão das massas?

(Jesus, Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela, Madre Teresa)
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- Qual fenômeno psicológico possibilitaria a coesão das massas?

(Hitler, Bin laden, Hugo Chavez, Abraham Lincoln)
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- Qual fenômeno psicológico possibilitaria a coesão das massas?

(Senna, Pelé e Oscar)
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- Qual fenômeno psicológico possibilitaria a coesão das massas?

(Al Capone, Pablo Escobar, Beira Mar e Marcola)
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Qual fenômeno psicológico possibilitaria a coesão das massas?

(Steve Jobs, Papa João Paulo II, Obama )
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Qual fenômeno psicológico possibilitaria a coesão das massas?

(Papa Francisco, Lady Di e Napoleão Bonaparte)
 O processo grupal e as instituições

- Qual fenômeno psicológico possibilitaria a coesão das massas?

(Gustavo Kuerten, Michael Jackson, Gisele Bundchen)
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- Qual fenômeno psicológico possibilitaria a coesão das massas?

(Dilma, Lula, Michel Temer)
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- Apesar de a Psicologia Social surgir com o estudo das massas, será

com grupos menores, os quais tem objetivos claramente definidos,
que se desenvolverá a pesquisa de grupo.
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Trabalho em grupo abordando as características que faziam

desses líderes grandes arrebanhadores de pessoas para
defender seus ideais, ainda que isso representasse eminente
perigo de vida.
 Trabalho em GRUPO

Trabalho em grupo abordando as características que faziam

desses líderes grandes arrebanhadores de pessoas para
defender seus ideais, ainda que isso representasse eminente
perigo de vida.