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Eduardo Nicolosi
RH/UP/ECTEP
Chave: UPLX
Rota: 822-5306
É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização por escrito da Petróleo Brasileiro S/A-Petrobras,
Recursos Humanos, Universidade Petrobras. Este material foi desenvolvido para uso exclusivo em treinamento no sistema
Petrobras.
1
Este material contém informações classificadas como Corporativas pelo RH/UP/ECTEP.
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
OBJETIVOS DO CURSO
• Dutos e umbilicais;
• Equipamentos submarinos;
• Sistemas de controle;
• Etc.
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
PROGRAMA
• Introdução
• Tipos de Unidades Estacionárias de Produção (UEPs)
• Sistemas de Ancoragem das UEPs
• Embarcações de Apoio
• Terminais Oceânicos e Offloading
• Árvore de Natal Molhada: Características e Funções
• Dutos Flexíveis, Umbilicais e Dutos Rígidos Submarinos
• Interligação Submarina
• Manifolds Submarinos: Características e Funções
• Sistemas de Controle para Equipamentos Submarinos
• Sistemas Especiais: SSAO, VASPS, RWI, Subsea to Shore, etc. 3
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
INTRODUÇÃO
5
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UEP
Área de Atuação
da Engenharia
Submarina
ANM
Duto Submarino
8
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
SISTEMAS
SUBMARINOS
DUTOS SUBMARINOS
R
SC
Duto Flexível Submarino, destacando as Riser Rígido em Catenária (SCR)
diversas camadas constituintes. da P-18 (Campo de Marlim).
10
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
11
GEOTECNOLOGIAS
ÁRVORE DE APLICADAS À
NATAL MOLHADA
ENGENHARIA SUBMARINA
12
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
13
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
14
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
15
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Mergulho
Hidrato
Garantia de
Escoamento
ROV
Parafina
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Garantia de Escoamento
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Curva de Equilíbrio
Hidratos
Água + Gás +
Baixa Temperatura +
Alta Pressão
Hidrato
Região de Formação de Hidrato
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
HIDRATOS: INIBIDORES
500
Inib = 0%
400 Inib = 10%
(kg/cm2)
Pressão (kgf/cm²)
Inib = 20%
300
Pressão
200
100
0
0 5 10 15 20 25 30
Temperatura (C)
Temperatura (ºC)
20
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Início da Produção Offshore:
Lâminas d’Água Rasas - poucas dezenas de metros
21
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
22
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
23
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
• Albacora – 1984
• Marlim – 1985
• Albacora Leste – 1986
• Marlim Sul – 1987
• Marlim Leste – 1987
• Barracuda – 1989
• Espadarte – 1994
• Roncador – 1996
• Jubarte – 2002
• Cachalote – 2002
24
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
OS DESAFIOS CONTINUAM?
25
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
6% 12%
Onshore
Bacia de Campos
Outras Bacias Marítimas
82%
Petrobras
Golfo do México
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
28
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Completação Seca
Plataforma Fixa
LDA
Solo Marinho
Completação Molhada
31
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UEP
Manifold
ANM
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
33
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Completação Molhada:
UEP
Riser
ANM
Flowline
Poço
35
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
• Linha de produção;
• Linha de serviço / gas lift;
• Umbilical submarino.
Dutos Flexíveis
Há exceções!!
Dutos Rígidos
Umbilical
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
37
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
38
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
39
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
40
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
41
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
42
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Arranjo Submarino
do Campo de
Piranema 15/03/2006
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
44
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
• Linha de produção
• Linha de serviço / gas lift
• Umbilical submarino
45
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Escoamento da
Produção
46
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Exemplos de plataformas:
P-20
PGP-1
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
• Dutos Submarinos
• Terminais Oceânicos
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Navio Aliviador
Mangote
Monobóia
Flutuante
Ancoragem Ancoragem
Oleoduto
50
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
ALÍVIO ( OFFLOADING )
Monobóia:
52
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Navio Aliviador
Cabos de Amarração
Monobóia
Mangote
Flutuante
Sistema de Ancoragem
da Monobóia
Óleo Proveniente do
Navio de
Armazenamento
53
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Monobóia:
54
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
55
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
PRA-1
57
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Alívio in-tandem
58
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
59
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Arranjo Submarino
Linha de Produção de Óleo
Umbilical Eletrohidráulico
Linha de Serviço
Linha de Injeção de Gás
FPSO
Aliviador
LDA
60
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
61
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
62
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
FPSO
Manifold
Submarino
Trecho Riser
ANM
Trecho Flowline
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
EXEMPLO DE USO DE MANIFOLD SUBMARINO
MEXILHÃO
UPGN
145km
Região de
Caraguatatuba - SP
≅ 170m
20 km
GASODUTO
65
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
66
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
67
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
EXEMPLO:
DIAGRAMA UNIFILAR
P-50
(ALBACORA LESTE)
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
69
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
P-50
Campo de Albacora Leste
-120 Km da costa do RJ
-LDA entre 800 e 2000m
-ºAPI entre 17 e 21
-Capacidade de Processamento
-180000 bpd de líquido
-6000000 std m³/d de gás
-40000 m³/d de água p/ injeção
70
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
P-50
Escoamento da Produção de Gás
Parte do gás produzido é utilizado na geração de energia elétrica para a planta da P-50; parte é
usado para injeção no anular dos poços produtores, visando a realização de gas-lift como método
de elevação artificial; o restante é exportado até a terra, via PGP-1 (Campo de Garoupa).
71
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
P-50
Escoamento da Produção de Óleo
72
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
P-50
Escoamento da Produção
Exportação de Gás
ESDV
73
UEP-1 ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UEP-2
FSC FSC
P-50
ESDV
75
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
76
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
77
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
P-50
Conexão dos
Risers
78
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UNIDADES ESTACIONÁRIAS DE
PRODUÇÃO (UEPs)
79
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UEPs: INTRODUÇÃO
80
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
• Outros. ÁGUAS
PROFUNDAS
ÁGUAS
ULTRAPROFUNDAS 82
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Plataformas Fixas
As plataformas fixas de aço são plataformas montadas sobre estruturas, chamadas de
jaquetas, que vão desde o leito marinho até uns 10 metros acima do nível do mar e
sobre as quais são instalados os diversos módulos, que vão compor a parte emersa da
plataforma.
83
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Seqüência de instalação:
A – Fabricação da jaqueta e dos módulos:
A jaqueta e os módulos
são fabricados em terra.
84
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
B – Transporte:
85
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
C – Lançamento da jaqueta:
86
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
D – Verticalização da jaqueta:
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Martelo
Estaca de
fixação da
jaqueta
88
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
PPER-1
89
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Plataformas Semi-Submersíveis
Trata-se de uma plataforma flutuante constituída de uma estrutura, de um ou mais
conveses, apoiada por colunas em flutuadores (pontoons) submersos que permitem
que a mesma se situe na superfície da água, minimizando os efeitos ou impactos das
condições do mar.
90
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
91
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Transporte da P-36
92
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
93
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Flare
Aliviador
FPSO
FSO
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Âncoras
Linhas de Ancoragem
95
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
96
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Planta
de
Processo
Turret
Sistema
de
Ancoragem Risers
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ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Ancoragem Distribuída
98
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
FPSO – Piranema
(Monocoluna)
99
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Sonda UEP
Riser de
Perfuração / Riser
Completação
Ferramenta
de Instalação ANM
Flowline
Poço
100
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Sondas Semi-Submersíveis
101
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Sondas Semi-Submersíveis
Posicionamento
Dinâmico
LDAs profundas e
ultraprodundas
Eventualmente são
utilizadas em LDAs rasas
THRUSTERS
(arranjos submarinos
congestionados)
102
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Navios - Sonda
Sondas Auto-Elevatórias
104
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
ANCORAGEM
105
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
SISTEMAS DE ANCORAGEM
106
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Sistemas de Ancoragem
Os navios de produção e as plataformas semi-submersíveis estão sujeitos à ação de
ondas, ventos e correntezas, originando forças sobre a embarcação, chamadas de
“forças ambientais”. Essas forças ambientais agem no sentido de promover o
deslocamento da unidade, afastando-a da locação na qual se deseja manter a UEP
para viabilizar a produção de um determinado reservatório de petróleo.
107
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
• Arranjo em Catenária
108
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
ARRANJO EM CATENÁRIA
CHAIN CHAIN
PRINCÍPIO
DE
ATUAÇÃO WIRE ROPE WIRE ROPE
CHAIN CHAIN
109
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Deriva ou Offset
Deslocamentos horizontais da
UEP em relação à sua linha
de centro, provocados pelas
forças ambientais.
110
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
111
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Restauração da posição
da UEP devida à
elasticidade do material
(poliéster).
45°
112
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Raio de Ancoragem
aproximadamente igual
à LDA.
113
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
• Amarras
• Cabos de aço
• Cabos de poliéster
• Elementos de ligação
114
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
PONTOS FIXOS
• ÂNCORAS:
• ESTACAS:
115
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
ÂNCORAS CONVENCIONAIS
116
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
117
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
ESTACAS DE SUCÇÃO
118
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
119
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
ESTACAS TORPEDO
Estaca cilíndrica sólida (45 a 90t de peso), com ponta cônica, e que é cravada
no solo por ação da gravidade, após lançamento de altura calculada.
120
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Altura de Queda
121
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
SISTEMAS DE
POSICIONAMENTO
DINÂMICO
122
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
123
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Como manter uma sonda numa determinada locação para permitir a realização
das operações de perfuração / completação / intervenção?
124
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
125
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Exemplos de Embarcações com
Posicionamento Dinâmico
POSICIONAMENTO DINÂMICO
Pode ser usado também para obrigar a embarcação a cumprir um trajeto definido, de
forma lenta e coordenada, como no caso de lançamento de dutos e umbilicais.
127
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
128
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
130
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
132
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Alstom
Kongsberg - Simrad
133
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
134
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
135
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
136
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
137
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
138
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
139
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
PROPELLER X THRUSTER
141
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
TUNNEL THRUSTER
142
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
EMBARCAÇÕES
ESPECIAIS
143
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
EMBARCAÇÕES DE APOIO
144
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
145
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Armazenamento em cesta
Sunrise
146
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Condor
Armazenamento em bobina
147
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Lançamento de Dutos Rígidos
Método: J - Lay
Método: S - Lay
149
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Técnicas de Mergulho
150
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
151
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
152
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
153
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
154
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
155
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Rebocador
SS
Navio
Balsa 156
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
157
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
A nchor
H andling
158
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
T ug
Reboque
159
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
S upply
Suprimento
160
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
DUTOS E UMBILICAIS
SUBMARINOS
161
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
162
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Dutos Submarinos
163
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Dutos Flexíveis
Pode-se definir um duto flexível como sendo uma estrutura formada por múltiplas
camadas de aço e polímeros superpostas, cada uma destinada a resistir a um tipo de
esforço solicitante imposto ao duto ao longo de sua vida útil, e com a função de
transportar fluidos desde um ponto de partida até um ponto de chegada.
165
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
166
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Dutos Flexíveis
Armazenamento em bobinas.
167
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
168
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
169
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
170
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
171
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
DUTOS FLEXÍVEIS:
172
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
DUTO FLEXÍVEIS: CONEXÕES
1 2 3
TRAMO 1 TRAMO 2
173
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UEP
Riser
1
3 2
ANM
Flowline
174
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
175
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
176
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
MCV
Duto Flexível
BAP
Duto Flexível
MCV
PLET
Duto Rígido
179
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
“CONEXÃO”
DUTO FLEXÍVEL X DUTO RÍGIDO
MCV
PLET
Duto Rígido x Flexível
35,00
30,00
25,00
Custo (Milhões)
20,00
15,00
10,00
Duto Rígido
5,00
-
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000
Comprimento (m)
181
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UMBILICAIS SUBMARINOS
182
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Umbilicais Submarinos
Umbilicais são estruturas flexíveis, compostas por um grupo de mangueiras,
cabos elétricos, cabos de fibra óptica ou qualquer combinação destes, podem ser
armados (ou não) e possuem uma capa externa polimérica. São utilizados para
transmissão de potência (hidráulica e/ou elétrica), transmissão de sinal, escoar
fluido hidráulico para controle de equipamentos submarinos, injetar fluidos em
equipamentos submarinos, dentre outras funções.
183
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Umbilicais Submarinos
Aplicações:
Capa Externa
PRINCIPAIS
COMPONENTES
Armadura Interna
Mangueiras Poliméricas
Mangueiras HCR
Capa Interna
Armaduras de Tração
185
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
186
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
187
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Nylon 11
Malha de Aramida
Poliuretano
188
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Trança de aramida
189
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
190
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
191
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
ENCHIMENTOS (Fillers)
Fillers
192
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
TUBOS METÁLICOS
Podem ser utilizados indistintamente em substituição às mangueiras hidráulicas ou
mangueiras HCR. Podem ser de aço carbono com revestimentos especiais ou de
ligas altamente resistentes à corrosão.
OBS.: Na Petrobras
estão homologados
apenas tubos em aço
superduplex.
193
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Umbilicais Submarinos
194
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Umbilicais Padrão:
Poços Produtores*
Poços Injetores*
195
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
- 9+3+CE: 9 mang. controle hidráulico (3/8”) + 3 mang. HCR (1/2”) + 3 pares de 2,5 mm2 196
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
198
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
CONTROLE
(na camada externa)
VANTAGENS
• Diminui as carga
na Plataforma
• Redução do
número de
Risers/Slots
necessários
DESVANTAGEM
POTÊNCIA
(na camada interna)
199
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UMBILICAIS SUBMARINOS:
200
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UEP
TRAMO 1
TRAMO 2
POÇO
Caixa de Emenda
201
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Caixa de Emenda
Acessório que faz a interligação entre dois tramos de
umbilicais de modo a permitir a continuidade de
funções das mangueiras, cabos elétricos, etc.
202
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Caixa de Emenda
203
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
205
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
206
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
208
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
209
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
210
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Overboarding
Conexão do MCV ao
Equipamento Submarino
P
TD
211
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
212
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
1 2
PULL - IN
3 4
213
ÁRVORE
CONEXÃO DE NATAL
DA LINHA MOLHADA
FLEXÍVEL AO
EQUIPAMENTO SUBMARINO
CONEXÕES COM O
EQUIPAMENTO (ANM)
MCV
CONEXÃO COM O
EQUIPAMENTO
SUBMARINO
215
ÁRVORE
LANÇAMENTO DEDE NATAL
LINHA MOLHADA
FLEXÍVEL
Navio de Lançamento de
Linhas (PLSV)
CONEXÃO COM O
EQUIPAMENTO
SUBMARINO
216
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
217
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Dutos Submarinos
218
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Tubo de Aço
Proteção Anti-Corrosiva e
Isolamento Térmico
219
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Características:
220
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Proteção Mecânica
Anticorrosivo
Revestimentos Internos Antifricção
Antiaderência
221
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Revestimentos de Concreto
222
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Anticorrosivo:
Ex.: Fusion Bonded Epoxy
Isolamento Térmico:
-polipropileno sólido (PP) e espumas
-poliuretano sólido (PU) e espumas
-materiais sintáticos: incluem em sua estrutura básica (PP ou PU) uma
dispersão de micro esferas ocas de vidro ou cerâmica
Características desejáveis:
-baixa condutividade térmica (Ex.: propileno sólido = 0,22 W/m.K)
-resistência à degradação originada pelo contato com água do mar
-estabilidade térmica: os materiais de revestimento devem manter suas características dentro dos limites
de temperatura especificados;
-boa resistência à pressão hidrostática;
-propriedades mecânicas do material capazes de resistir aos esforços de lançamento;
-custo...
223
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Dimensionamento Mecânico
• Pressão interna;
• Colapso (pressão externa);
• Propagação de colapso;
• Velocidade erosional;
Normas
• Análise termomecânica;
• Fadiga durante instalação e operação;
• Avaliação de vãos livres, cruzamentos, cargas
concentradas, tensões combinadas, etc...
224
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
S-Lay ~
TENSAO NA
RAMPA
TENSAO NO
TRACAO
,
~
DE TOPO (T)
ULTIMO ROLETE
PROFUNDIDADE (LDA)
ESPELHO DE POPA
~
TENSAO NO
SAGBEND
~
TRACAO
,
DE FUNDO (H)
TDP
225
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
S-Lay
226
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
S-Lay
227
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
228
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
J-Lay
229
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
230
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
J-Lay
231
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Reel-Lay
232
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Reel Lay: os tubos são soldados em terra, enrolados numa bobina de grande
diâmetro, sofrendo deformação plástica. Esta deformação plástica imposta ao tubo
durante as fases de enrolamento e desenrolamento impõem restrições ao uso do
método para instalação de SCRs (Steel Catenary Risers).
Uma de suas vantagens é alta velocidade de lançamento.
233
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
234
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
235
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
236
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
237
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
238
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
239
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
240
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
241
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
242
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
243
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
244
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
245
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
246
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
247
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Método Arraste
248
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Método Arraste
249
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Método Arraste
250
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Seleção da Diretriz
251
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Dados:
-Profundidade;
-Coleta de amostras de solo ao longo da rota do duto;
-Amostras de solo;
-Análise do tipo de solo, granulometria, resistência, peso específico… ao longo da rota do duto;
-Condições do fundo do mar (obstruções, canais, abismos, elevações,corais, texturas, etc..);
-Equipamentos submarinos, dutos, navios afundados;
-Área de ancoragem;
-Regulamentos e normas;
-Áreas restritas (pesca, fundeio, etc..) e de proteção ambiental;
-Licenças de instalação e operação (LI, LO)
-Dados Meteo-oceanográficos;
• Ondas;
• Ventos;
• Correntes;
• Salinidade;
• Densidade;
• Maré;
• Perfil de temperatura;
• Movimento de sedimentos.
252
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
253
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Vão Livre
254
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
255
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Exemplos
256
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
257
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
A inspeção de dutos rígidos submarinos é feita com o auxílio do ROV. Os vãos livres são
identificados com o auxílio de três câmeras (uma central duas laterais – uma em cada
bordo) de forma a visualizar a interação do duto com o solo.
A medição é feita com o uso de perfilador de varredura dupla (dual scan profiler).
258
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
N-1487:
SIM
OK
259
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
260
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Calçamento do Duto
Blocos Suportes
Cimentados Mecânicos
261
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Dentre as práticas para realização do calçamento de dutos estão o uso de grout bag, nas
quais bolsas são preenchidas com injeção de pasta de cimento após seu devido
posicionamento sob o duto, e também o uso de suportes mecânicos ajustáveis.
O critério utilizado para a escolha de um ou outro tipo de calçamento é a altura do vão livre:
quanto mais alto o vão e mais inclinado o solo marinho, mais o uso de suporte mecânico é
favorecido devido à possibilidade de ajuste de suas “pernas” de sustentação. No entanto,
quando se tratar de solo arenoso ou lamoso, sua aplicação pode ser restringida devido à
falta de estabilidade da estrutura sobre o solo.
262
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Rebaixamento de Cota
263
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
264
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
265
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
266
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
267
ÁRVORE
MCS dasLigação DE
UEPNATAL
xde
ANM MOLHADA
(Poços Satélites)
Esquema válvulas uma ANM
HPU = Hidraulic Power Unit
HPU
MCS = Master Control Station
Tree cap
Atuador
ANM
Plataforma de
Umbilical
Produção
268
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
9 mangueiras hidráulicas de ID 3/8” + 3 mangueiras HCR de ID ½”+ 1 cabo elétrico de 3 pares (2,5 mm 2)
269
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Umbilical idêntico ao
de ANMs satélites.
Manifold com
UEP controle
multiplexado
Umbilical de controle
interligando o manifold
à UEP.
270
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
271
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Fabricantes:
272
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
PRODUÇÃO
VP1 DO POÇO
BARREIRA DE SEGURANÇA
(TREE CAP – CAPA DA ÁRVORE)
BLOQUEIO DA
PRODUÇÃO
ANM DO POÇO
VPI
VP2
POÇO
VP2
VP1 DUPLA
BARREIRA
BARREIRA DE SEGURANÇA
(TREE CAP – CAPA DA ÁRVORE)
VAI VPI
VPI
VI
VP2
GÁS VA2 PRODUÇÃO
DO POÇO VP2
VA2 - VÁLVULA DE INTERLIGAÇÃO
ENTRE “PRODUÇÃO” E “ANULAR”
VA1 VP1
VA1 VP1 - ACESSO AO ESPAÇO ANULAR DO
POÇO A PARTIR DA SONDA DE
COMPLETAÇÃO
ACESSO AO ANULAR DO
POÇO PARA INJEÇÃO DE
GÁS (ELEVAÇÃO
ARTIFICIAL)
DHSV
S2 S1 M1 - Master de Produção
M2 - Master de Anular
XO W1 - Wing de Produção
W2 W1
M2 M1 W2 - Wing de Anular
S1 - Swab de Produção
S2 - Swab de Anular
“Gas Lift” Óleo
XO - Crossover
DHSV
DHSV - Downhole Safety Valve
SCSSV - Surface Controlled Subsurface Safety Valve
275
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
276
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Direção do fluxo
277
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Direção do fluxo
278
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Conjunto ANM
Abaixo estão listados os principais componentes que constituem o
conjunto ANM:
279
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
3 MCV
Hub do MCV
1 – Corrosion Cap
2 - Tree Cap
3 - ANM
4 - BAP
280
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO
ÁRVORE ANM
DE NATAL MOLHADA
281
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
MANIFOLDS SUBMARINOS
282
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
MANIFOLD SUBMARINO
É o Equipamento Submarino que fica interligado a várias Árvores de Natal Molhadas
(ANMs) com a finalidade de agrupar os fluidos produzidos dos respectivos poços e
escoá-los para uma Unidade Estacionária de Produção (UEP) e/ou distribuir fluidos
desta para serem injetados nos poços.
283
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
284
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Em uma mesma UEP, podemos ter poços satélites e poços interligados a manifolds submarinos.
FPSO
Manifold Submarino
Trecho Riser
ANM
Trecho Flowline
285
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
1,75 m
286
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Classificação Quanto à Função
Os manifolds DA só podem ser instalados em lâminas d’água (LDA) de até 300m, na qual ainda é permitido o uso de
mergulho saturado. Já os manifolds DL podem ser instalados em qualquer profundidade, embora sejam mais usados
em LDAs maiores que 300m.
288
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Diver Assisted
Diverless
289
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
290
Uso de Manifold Submarino:
redução do número de linhas
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
chegando na UEP
Arranjo Submarino
sem Manifold
Arranjo Submarino
com Manifold
291
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Atraso na Instalação
Licitação
Fabricação
Instalação
Disponibilidade operacional
A “retirada” de um manifold pára a produção de vários poços
Confiabilidade dos componentes
Facilidade de manutenção e reparo
292
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Módulo de Módulos de
válvulas Sistema de
Estrutura controle
Conexão
• Sub-base
• Estrutura
Módulos de Válvulas
Choke
Medidor de Vazão
Multifásica
Medidor de Vazão
de Gás
Tubulação
Estrutura
Conector
294
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
295
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
O custo de instalação pode representar grande parte do montante total de gasto nas
operações.
296
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
4
3
Marimbá
Leste
5 6 7
297
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
1 2
3 4
298
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
299
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
300
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
301
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
UEP
Pressão Hidrostática do
Fluido de Controle
LDA
Atuador Hidráulico
Sistema de Controle
Hidráulico Direto
VÁLVULA DE CONTROLE
DIRECIONAL (DCV)
Unidade de Potência
Hidráulica
(HPU)
RETORNO
DO FLUIDO
PARA HPU
OBS 1: HPU (Hydraulic Power Unit) – fornece fluido
de controle nas pressões requeridas pelos atuadores
hidráulicos das válvulas do equipamento submarino.
OBS 2: Válvula de Controle Direcional (Directional
Control Valve – DCV) ou Válvula Solenóide -
“Interruptor Hidráulico” acionado eletricamente.
304
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Sistema de Controle
Hidráulico Direto
Abertura da Válvula:
Pressurização da
linha até o atuador
Unidade de Potência
Hidráulica
(HPU)
Abertura da Válvula:
pressurização da linha
do atuador.
305
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Sistema de Controle
Hidráulico Direto
Fechamento da Válvula:
Despressurização da
linha até o atuador
Unidade de Potência
Hidráulica
Retorno do Fluido
(HPU) Hidráulico
O hidráulico direto ainda é o sistema de controle submarino mais utilizado pela Petrobras.
307
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
HPU
Umbilical de controle com uma
linha hidráulica por função
(atuador) + reservas
Tree Cap
Atuador
Flowline
Connector
ANM
Tubing Hanger
DHSV
Fig. baseada no des. original por
Mauro Euphemio (CENPES/TS) 308
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Sistema de Controle
Eletro-Hidráulico
Multiplexado
Unidade de Potência
Hidráulica (HPU)
Vantagens:
• Os suprimentos elétrico e hidráulico são comuns para todas as funções de controle;
• Umbilical mais simples, podendo possuir um único cabo elétrico com 2 pares (fios) para todas as
funções de controle, alem das mangueiras de suprimento hidráulico;
• Acionamento eletro-eletrônico permite um tempo de resposta bem melhor do que os demais
sistemas puramente hidráulicos, para uma mesma distância da Plataforma;
• Geralmente já incorpora um sistema de aquisição de dados;
Desvantagens:
• Mais caro e complexo que os demais;
• Manutenção apenas em oficinas especializadas, geralmente pelo próprio fabricante;
310
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Sistema EH Multiplexado
Acumulador
Filtro
Unidade
Hidráulica
Eletrônica de
Superfície Modem
Painel de
Entradas Display Controle
Umbilical
Módulo de
Controle Eletrônica
Submarino Submarina
(SCM) Potência
Terminação
Válvula Sinal
Submarina
Vem do Sensor Remoto Solenóide
do Umbilical
Para o
atuador
Descarga para o mar ou
retorno para a Plataforma 311
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Manifold
313
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Umbilical idêntico ao
de ANMs satélites.
Manifold com
UEP controle
multiplexado
Umbilical de controle
interligando o manifold
à UEP.
314
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Na Petrobras, com o desenvolvimento dos campos de gás, sobretudo da Bacia de Santos, existe uma demanda por mais
funções de controle e de instrumentação na ANM. Para estes casos a tendência é utilizar sistemas mais complexos, com
controle Multiplexado na ANM e no Manifold (caso de Mexilhão).
315
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Eletrônica
Encapsulamento Submarina
externo
Cartões
Eletrônicos
RESUMINDO
Hidráulico Direto:
O mais usado, principalmente para ANMs de poços interligados diretamente
a plataforma (poços satélites da Plataforma);
Eletro-Hidráulico Multiplexado
Usado nos manifolds de águas profundas e alguns DA mais recentes;
Opção p/ANMs que tenham grande número de funções de controle e
aquisição de dados (equipadas com válvulas Choke, medidores
monofásicos, etc...) ou que estejam a grandes distâncias da Plataforma.
317
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
SISTEMAS ESPECIAIS
318
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
DAISY - CHAIN
Consiste de pelo menos dois manifolds interligados. A idéia surgiu com o objetivo de dividir
manifolds submarinos de produção em dois manifolds mais simples.
É uma configuração que busca solucionar os mesmos problemas que o manifold, sendo
que a pretensão desta alternativa é obter equipamentos menores, passíveis de emprego
de recursos de instalação de menor porte (conseqüentemente, de menor custo), além de
buscar aproveitar o aprendizado obtido com a fabricação de um primeiro manifold para
otimizar o tempo do segundo ou dos demais.
319
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
320
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
PIGGY-BACK
Consiste de pelo menos duas “árvores de natal interligadas” e tem como um dos objetivos principais a
redução do número de risers chegando na plataforma.
Neste conceito, a BAP (Base Adaptadora de Produção) da ANM interligada à UEP (Unidade
Estacionária de Produção) será equipada com chokes, módulo de controle e medidor de vazão. O uso
do conceito Piggy-Back para aplicações em poços produtores deve ser analisada caso a caso, em
função da aprovação ou não pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) do uso de medidores
multifásicos para alocação de produção.
A PETROBRAS possui ANMs em Piggy-Back para injeção, por exemplo, em Espadarte, Barracuda e
Albacora.
321
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
RISERS AMORTECIDOS
322
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
RISERS DESACOPLADOS
WL
Distancia da WL
UEP: SPAR, SEMI
até o Tanque de
ou FPSO
Flutuação
Ângulo de
saída da UEP
Tanque de
Flutuação
Jumper Flexível
Ângulo de saída
na bóia
Riser
Também denominados Risers
Híbridos: uma parte rígida e uma
Mud Line
parte flexível. 323
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
REPRESENTAÇÃO DO ARRANJO
SUBMARINO DA P-52
324
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Bóia de Sustentação
de Riser
“Boião”
325
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Strainer
Linha Captador
RWI
Linha Injeção
ANM
Umbilical de Potência
Umbilical EH
RWI
328
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Fluxo
multifásico c/
água residual
Produtor
Injetor
SSAO
329
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Poço Produtor
Poço injetor
MRL-141
Óleo: 22o. API
Vazão total: 3500 m3/d
330
ÁRVORE DE
BOMBEAMENTO SUBMARINO NATAL MOLHADA
(SISTEMAS DE BOOSTING)
BOMBEAMENTO
SUBMARINO
RISER
ANM
LINHA
ELEVAÇÃO POÇO
ARTIFICIAL
RESERVATÓRIO
331
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
•BOMBEAMENTO SUBMARINO
(BOOSTING)
FORA DO POÇO
•POR INJEÇÃO CONTÍNUA DE
GÁS A JUSANTE DA ANM
332
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
333
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Serviço/Gás lift
334
Princípio de Separação
ÁRVORE Gás-Líquido:
DE NATAL MOLHADA
De maneira simplificada, inicialmente há uma expansão em uma primeira câmara onde ocorre boa
parte da separação gás-líquido. O gás segue para a linha de gás, enquanto o líquido mais o gás
remanescente solubilizado descem por um helicóide, em espaço anular, onde vai ocorrer uma
separação devida às forças centrífugas. O gás separado vai penetrando em furos existentes entre
o anular externo e o anular interno e se junta àquele da câmara de expansão.
O líquido desce até o fundo do separador onde uma bomba centrífuga submersa submarina
bombeia o líquido para a plataforma.
Saída de líquido
Câmara de expansão
Saída de gás
Vem do poço
Pressure
Housing
Hélice
BCSS
335
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Helicóide
336
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
P-8
Aplicação na Petrobras:
337
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
338
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
MOBO
As vantagens deste método são,
em essência, primeiramente a
possibilidade de substituição da
bomba (MOBO) sem o uso de
sonda, mas com um barco
apropriado, o que implica em
considerável redução de custo.
Em segundo lugar, a produção
não precisa ser interrompida
quando da retirada do MOBO, já
que o sistema é provido de um
bypass e o poço está equipado
também para produzir por gas lift.
Desta forma, mesmo com
produção menor, o sistema
continua em operação até a
completa substituição do sistema
de bombeamento.
339
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
MOBO
340
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
Vantagens
1) Não necessita de poço falso;
2) Instalação / Recuperação utilizando
cabo;
3) Possibilidade de “estocagem”, em
terra, de um módulo de bombas,
pronto para substituir o instalado,
em caso de falha.
Incertezas
1) Viabilidade de alimentar os dois
conjuntos de BCS através do
mesmo cabo elétrico;
2) Efeito que a posição horizontal de
montagem tem sobre a eficiência e
a durabilidade dos componentes. 341
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
SUBSEA – TO – SHORE
342
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
SISTEMA SUBMARINO DE
ORMEN LANGE
PERFIL DO RELEVO
SUBMARINO
343
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
PRESENÇA DE
VÃOS LIVRES
REDUÇÃO NO NÚMERO DE
VÃOS LIVRES: USO DA
TÉCNICA ROCK DUMPING
344
Ormen Lange – Exportação para MOLHADA
ÁRVORE DE NATAL o Reino Unido
2 dutos multifásicos de 30
polegadas e 150 km para terra.
Produção é levada para planta de
processo em Nyhamna.
Maior gasoduto de exportação do
mundo. Vai de Nyhamna via
Sleipner no Mar do Norte: 1200 km
de Sleipner para Easington/UK: 44
polegadas de diâmetro.
345
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
REFERÊNCIAS
Na preparação deste material foram utilizadas apresentações e apostilas dos seguintes profissionais da
Petrobras:
• José Roberto Ferreira Moreira - E&P-ENGP/IPP/ES
• Paulo Roberto Santos Pinto da Fonseca - E&P-ENGP/EP/COMP
• Maxwell Brandão de Cerqueira - E&P-ENGP/IPP/ES
• Eduardo José de Jesus Coelho - E&P-ENGP/IPP/ES
• Fábio Braga de Azevedo (ENGENHARIA/IEEPT/EEPTM/EDI)
• Cláudia Martins Peri Machado dos Santos (ENGENHARIA/IEEPT/EEPTM/EDI)
• Marcelo Brack (UN-RIO/ENGP/EE)
• Yonathan Reboh (E&P-ENGP/IPP/ES)
• Fernando Buscácio (E&P-ENGP/IPP/ES)
• José Abreu e Silva Filho (E&P-SERV/US-SUB)
• Léa Margarida Bueno Troina (CENPES/PDP/MC)
• Robson Vieira Marnet (E&P-SERV/US-SUB/MIS)
• Mauro Luiz Lopes Euphemio (E&P-ENGP/IPP/ES)
• Mário Pezzi (E&P-ENGP/IPP/ES)
• Luiz Sulino (RH/UP/ECTEP)
• Luiz Antonio Lobianco e Souza (E&P-ENGP/IPP/ES) 346