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LUZ INTENSA PULSADA

AULA 3
LUZ INTENSA PULSADA (LIP)
v Desenvolvida por Goldman em 2000;

v Emite luz policromática, não colimada e não coerente;

v 400 a 1200 nm (atinge diferentes cromóforos);

v Lâmpada de xenônio é a fonte de energia;

v Filtros para emitir determinados comprimentos de onda.

Além do estímulo de colágeno, é possível obter melhora na pigmentação de


pele e das lesões vasculares cutâneas, com consequente rejuvenescimento.
Interação LIP e tecido biológico

Trata-se de um grupo de átomos


Cromóforos que confere cor a uma substancia
e absorve um comprimento de
λ Duração do onda específico de luz.
impulso
- Tamanho - Interação da
- Tipo luz com
- Profundidade tecido

Pigmento Água Aminoácidos e


endógeno intracelular ácidos nucléicos
Melanina

Hemoglobina
Como funciona?

A luz intensa pulsada funciona com


pulsos e a emissão em forma de
corrente de pulsos permite cortar um
flash luminoso em vários pulsos para
distribuir a energia. O tempo entre
cada pulso corresponde ao tempo de
relaxamento térmico (TRT) e permite
que a pele dissipe o calor.
LIP emite diferentes
comprimentos de onda
Estes diferentes comprimentos de onda podem atuar em
diferentes cromóforos. Este fato permite o tratamento de diferentes
disfunções estéticas, desde lesões pigmentadas ou vasculares, e até
realização de epilação e fotorrejuvenescimento.

Por se tratar de um sistema versátil, resulta em uma opção


bastante utilizada, uma vez que os pacientes muitas vezes não estão
dispostos a assumir os efeitos adversos de outros procedimentos que
requerem maior tempo de recuperação.
Diferenças entre LIP e Laser

Fonte: KALIL, C. L. P. V. Laser e outras fontes de luz na dermatologia, 2012

Características Laser LIP


Fonte de luz Meio ativo (sólido, líquido, Xenônio
gasoso)
Comprimento onda Geralmente único Diversos
(filtros)
Feixe coerente Sim Não
Feixe colimado Sim Não
Versatilidade Pouca Grande
Especificidade e Grande Pouca
precisão
Custo Maior Menor
MATERIAL DE APOIO

Vídeo: Diferenças entre LIP e Laser

https://www.youtube.com/watch?v=VLjkv5twVBM
Vantagens e desvantagens do uso da LIP

Fonte: KALIL, C.; CAMPOS, V. Manual prático do Laser e outras fontes de energia eletromagnética na dermatologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
Filtros de Corte: determinam
especificidade do tratamento

Fonte: KALIL, C.; CAMPOS, V. Manual prático do Laser e outras fontes de energia eletromagnética na dermatologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
LIP: comprimento de onda e
penetração nos tecidos

400 nm 1200 nm

SICA, R. C. P. Dissertação de mestrado. Faculdade de Medicina da USP, 2009.


Indicações

v Epilação

v Lesões Pigmentares

v Lesões Vasculares

v Rejuvenescimento e suas associações

v Acne e Cicatrizes de Acne

v Estrias

v Olheiras

v Entre outros
Lesões Lesões
Epilação Rejuvenescimento
Pigmentares Vasculares
Melanina
Alvo Melanina Melanina Hemoglobina Hemoglobina
Água
Telangiectasias
-face
Efélides
- Pelos Normais
-perna
Objetivos - Pelos finos Melanose
Poiquilodermia
- Pelo Brancos Hemociderina
Rosáceas
Associações:
Toxina Botulínica
Fases:
Ácidos
- Anágena Preenchedores
Observações
- Catágena Peeling Químico
Peeling Abrasivo
- Telógena Ácidos Tópicos
entre outros
Fotodepilação: Fototermólise seletiva

Fóton
(Luz, Laser, LIP)

Absorvido
pelo cromóforo

Aquecimento

Destruição Bioestimulação

Parcial Total
Cicatrizes e rejuvenescimento

v Cromóforo é a água

v Após o disparo há um aumento da temperatura interna da pele de 5


a 6 graus Celsius

v Estímulo de fibroblastos

v Clareamento da pele

v Uniformização do tom da pele

v Redução de poros dilatados


CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS
v Infecção herpética ativa (herpes simples)

v Acne ativa

v Doenças do colágeno (esclerodermia)

v Vitiligo

v Áreas submetidas a radioterapia ou queimadura

v Histórico de queloides ou cicatrização anormal

v Uso de isotretinoína nos últimos doze meses


CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS

v Pele bronzeada

v História de herpes- zóster

v Pacientes com pele sensível

v Peles de tipo Fitzpatrick V e VI (hipo ou hiperpigmentação)

v Aspectos psicológicos
POSSÍVEIS EFEITOS ADVERSOS
v Eritema

v Edema

v Ardência

v Cicatriz hipertrófica, queloides

v Hiperpigmentação

v Hipopigmentação

v Fotossensibilidade
Dicas para aplicação de LIP
1. Fazer a anamnese completa do cliente (Atenção ao fototipo), espessura da pele e do
pelo, a cor do pelo ou da lesão pigmentada e verificar os critérios de exclusão ao
tratamento de acordo com as contraindicações;

2. A região a ser tratada deverá estar limpa e seca, sem o uso de cosméticos. Antes de
iniciar a sessão, utilize álcool ou clorexidina;

3. Em áreas maiores, para auxiliar com os disparos, faça um gabarito com lápis de
maquiagem branco. NUNCA UTILIZE LÁPIS NA COR ESCURA! Risco de queimaduras
e discromias;

4. Aplicar o gel em uma área pequena e já efetuar os disparos. Não aplicar o gel em
áreas grandes para não correr risco de aquecimento;
5. Reavaliar o local tratado a cada sessão e ajustar os parâmetros caso necessário;

6. Para a execução dos disparos, é necessário ter cautela e atenção em não sobrepô-los
sem que haja resfriamento da pele;

7. Em sessões de epilação (fotodepilação), os pelos devem ser cortados com lâmina de


barbear, antecipadamente à sessão, ou poderão ser raspados no momento da
aplicação;

8. Avisar aos clientes que em tratamentos de lesões pigmentadas poderá haver


desenvolvimento de pequenas “casquinhas”, que cairão entre 7 e 15 dias, não
devendo ser removidas;
REFERÊNCIAS

Babilas. P. Intense Pulsed Light (IPL): A Review. Lasers in Surgery and Medicine 42:93–
104 (2010).

Barbosa, R.P., Valverde T. Laser e Luzes, Laser Ablativo. In: Steiner, D., Addor, F, Col(s).
Envelhecimento Cutâneo. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2014. 171-202.

KALIL, C. Laser e outras fontes de luz na dermatologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

KALIL, C.; CAMPOS, V. Manual prático do Laser e outras fontes de energia


eletromagnética na dermatologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

NAKANO et al. Rev. Bras. Cir. Plást. 2011; 26(supl): 1-102

SICA, R. C. P. Dissertação de mestrado. Faculdade de Medicina da USP, 2009.

SOUZA et al. Surg Cosmet Dermatol.;2(3):185-90, 2010.

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