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RESUMO DO TEXTO NORMAS JURÍDICAS

O texto de uma maneira geral buscar elucidar algumas questões básicas sobre a
argumentação, que segundo o autor é um dos princípios da questão jurídica. Diante dissos
no decorrer da escrita são colocados pontos que caracterizam o bom argumentador, que
além de se conhecer precisa conhecer as normas jurídicas. Diante disso o texto traz a
maneira com a qual o argumentador (podendo ser um advogado, juiz ou promotor) se
relaciona com as leis e como essa por sua vez se relacionam com princípios e valores

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O texto inicia-se como uma discussão sobre argumentação, a qual deve ser racional para
que se consiga persuadir quem ouve, destaca que tal questão vai além da área jurídica,
pois argumentar tem ligação direta com o indivíduo e suas características pessoais, sendo
forma de falar, gesticular exemplos que consegue levantar, entre outros. (Imagino que
seja válido citar nesse momento do seminário alguns exemplos de argumentação que não
sejam estritamente jurídicas, como por exemplo trabalhadores de lojas que conseguem
convencer clientes a comprar mesmo que aquela pessoa inicialmente não tivesse tal
interesse)
O autor destaca que caso o indivíduo não possua uma boa capacidade de argumentação
ele precisa buscar fazer uma auto reflexão que ajude-o a identificar suas adversidades,
pois so assim ele será capaz de contornar esse dilema.
O texto nesse momento encaminha para um aspecto que descreve como ser um bom
argumentador, quais pontos as pessoas precisam ter e para isso ele cria dois aspectos. O
primeiro geral que coloca recurso linguístico e discursivo, percepção.
Pode-se explicar esses aspectos gerais exemplificando cada um desses tópicos.
1ª Postura Crítica: Necessidade de se ter em mente questões éticas para não ofender
ninguém durante as argumentações.
2º Interdisciplinaridade: utilizar de pontos de diferentes locais e grupo de pessoas para
citar, pois assim se possibilitar criar ideias mais concretas.
3º Capacidade Analítica: Ter em mente que é preciso analisar as situações a fim de se
evitar usar bons argumentos em um público que não surtirá efeito.

Em um segundo momento ele descreve os aspectos específicos:


1º Linguístico: a pessoa dominar as palavras, vocabulários.
2º Discursivo: Saber ordenar as palavras e as frases de uma forma que elas façam sentido
para quem está ouvindo, assim como realizar uma construção de ideias que deixe o
ouvinte sempre prestando atenção.
3º Percepção: Saber qual público que se lida, de que forma eles gostam de ouvir as ideias
e como se portar diante deles, qual roupa usar, forma de falar, discurso mais formal ou
informal.
4º Comunicação: O argumentador deve ser carismático capaz de entende a mensagem que
emite para que ela seja entendivel
5º Rompimento de paradigmas criativos: é preciso imaginar várias técnicas de
abordagem, com diferentes maneiras de pensar.
6º Autoestima: Sempre se manter firma diante a plateia, ter autoconfiança e mostrar isso
para seu público
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No decorrer dos parágrafos o texto vincula o universo da argumentação ao
universo jurídico, e descreve que esse último fomenta nos argumentadores a capacidade
de diminuir a quantidade de argumentos e aumentar a efetividade destes, fator esse
intitulado “Economia Argumentativa” que cria um ambiente que permite os indivíduos
dispensarem certas discussões, como o caso da tortura, estupro, violência doméstica, entre
outros já definidos por lei.
Pensando nesse tópico é preciso buscar certas questões como por exemplo, pontos
que são definidos por lei, mas se alteram em diferentes situações, pois existem os contra-
argumentos, ao mesmo fato, como exemplo a morte de um homem que abre dúvidas para
sua interpretação (o fato a pessoa morreu) (interpretações: quem matou? como matou?,
em qual circunstâncias?, entre outros) e isso pode ser pelo fato de quem conhece as
normas jurídicas desconhecer o real fato em sua complexidade.
Isso cria dois pontos:
Verdade real: o fato ocorrido
Verdade das versões: aquilo que o argumentador conhece, ou que eles querem que
o público conheça.
A função do advogado e transformar a verdade parcial em verdade real para o juiz.
Caso queira citar existem textos na área de história como por exemplo de Marck Block,
que descreve que não se importa o fato e sim qual sentido você irá dar para ele.
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Nesse ponto é necessário já ter em mente que foi caracterizado o bom
argumentador que é aquele que consegue transformar ou demonstrar que o conhecido
pode ser o real, ou pelo menos o mais próximo disso. Diante disso cabe levantar na hora
da apresentação que se há um convencimento haverá alguém que teve que “abrir mão”,
fator esse que cria automaticamente conflitos que para serem contornados precisam de
estratégias.
O texto divide as estratégias para se contornar um conflito em 5 categorias.
1ª relacionamento, a que preza a criação de uma rede de contato ao invés de
resultados palpáveis ao primeiro embate. Cabe citar nesse momento que de forma ética,
um advogado pode ao invés de “brigar” com juiz em uma audiência da vara de família
por exemplo, procurar entender quais são as necessidades da parte que move a ação a
partir do outro advogado o que abre brechas para o melhor conhecimento do caso. Esse
contato com outros advogados pode formar uma rede de profissionais unidos com “bom
relacionamento”.
2º Resultado: quando busca-se um resultado imediato perante as condições que
são impostas. CAbe citar aqui caso de área criminal, como exemplo advogados de casos
famosos, como o do goleiro bruno que mesmo não tendo a aprovação social e a
desaprovação de muitos outros advogados os advogados que conseguiram ganhar o caso
tiveram um grande prestígio e retorno financeiro após o caso.
3º Colaboração: É uma estratégia “meio termo” que preza tanto pelo resultado
quanto pela rede de contatos criadas. Pode ser citado o caso de advogados que criam
escritórios juntos, que mesmo que se perca alguns casos, ajuda-se a pagar a contas do
local.
4º Afastamento: não busca-se nem manter o relacionamento nem um resultado
positivo. Pode ser citado nesse momento causas que o advogado não está conseguindo
solucionar e é preferível pedir o adiamento da audiência ou suspensão do processo para
que se levante mais provas para reforçar os argumentos.
5º Compromisso: Quando busca-se ceder de determinada forma e ambas as partes
saem com resultados tidos como positivos. Pode ser citado aqui ações de trânsito quando
se bate o carro e precisa acionar o seguro
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Esse slide inicia-se mostrando um dos pontos base do direito que é a hermenêutica, logo
penso que seria enriquecedor explicar que essa hermenêutica é a arte e a técnica da
intepretação tanto de texto quanto de situações.

Diante dessa questão o texto aponta que há duas maneiras de se entender a hermenêutica
dentro do direito. A interpretação que preza por colocar em discussão a opinião do
argumentador acima do fato propriamente dito. Pode exemplificar essa parte como uma briga
de casal, na qual, as partes colocam muitas vezes suas versões sobre o fato propriamente dito,
ou seja um marido pode tentar mudar uma situação na vara de família para não ter que pagar
pensão.

Já a argumentação busca vincular o fato com os argumentos, ou seja dados modificados que
ajudam a entender a situação. Pode exemplificar nessa parte os próprios advogados que
tendem a usar mais os argumentos que a interpretação.

Cabe destacar na hora da apresentação que o processo de interpretação é muito importante


dentro do ambiente jurídico, pois as audiências tendem a ter intepretações e aplicação de penas
e decisões a partir da leitura que o juiz faz e não do chamado “rato de lei”

Tendo em mente que a interpretação é algo tão importante se criou determinadas


características e tipos, que são essenciais para se evitar decisões arbitrárias, sendo elas:

1ª Gramatical, prezasse a escrita da lei, na qual os fatos serão julgados ao seu linear sem
nenhuma adequação. Exemplo: promotores que querem aplicar sempre a pena máxima em
traficantes, mesmo sem levar em conta alguns atenuantes e condições.

2ª Lógico sistémico, tem em mente que a estrutura da lei, por mais que não seja adequável em
todos os casos, tem uma construção que permite segui-la sem prejudicar nem o julgamento nem
as partes envolvidas. Exemplo: muitas vezes a lei como um todo não se aplica, mas algum de
seus incisos ou até mesmo a forma com a qual ela constrói os preceitos jurídicos levam a o caso
a ter situações analisáveis.

3º Histórico, interpretação que quer analisar casos já acontecidos em outros momentos e aplicar
as formas de julgamento em um caso mais recente.

4º Teleológico – interpretação empírica que busca fatos do cotidiano para se adequar a lei, a fim
de ter dados contrários a sentença que se instaura sobre o caso. Pode exemplificar nesse ponto
da apresentação
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Iniciar o slide explicando que como o método interpretativo se vincula ao
argumentativo e esses dois são utilizados por indivíduos que são passíveis de erro, a
hermenêutica jurídica acaba sendo acometidas por falhas que podem ser confrontadas
para se ter a melhor maneira de se decidir ou analisar um caso.
1ª Analogia – quando se tem analogias em distintos caso tem se a possibilidade
de criar parâmetros para comparação, fato esse que contorna as possíveis falhas.
Exemplificar esse caso como em crimes de estupro no qual, a pessoa que cometeu é
“psicopata” por mais que você, como advogado não consiga ter acesso a vítima, a
experiências e os dados que estão disponíveis levam a crer que a situação se constrói de
uma maneira parecida.
2º Intepretações extensivas e restritivas – quando se precisa realizar uma
intepretação em um determinado caso, porém os temos jurídicos não abrangem tal
situação, pode se interpretar outras leis que acabam “servindo”. Pode exemplificar com
caso de uso da internet e divulgação de fotos intimas sem permissão da pessoa, antes
não existia uma lei própria, porém a lei de direitos autorais que era utilizada para julgar
casos assim. Já o segundo ponto restringe tais leis. A explicação desse ponto deverá ser
de maneira contrária a anterior.
3º Princípios gerias do direito – muitos casos a intepretação deve simplesmente
seguir a ética e a moral, pontos base de constituição das leis. Pode exemplificar aqui
nesse ponto que a interpretação de uma lei nunca poderá infringir processos éticos e
morais, como o caso de tentar justificar um estupro de vulnerável como um ato de amor
e sem culpa.
4º Equidade – quando se tem uma regra/lei porém se julga os casos de maneira
distinta a fim de respeitar as condições no qual os mesmos ocorreram. Pode exemplificar
citando duas petições iguais que tiveram respostas distintas, pois as condições dos
requerentes eram diferentes.
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O texto encaminha-se para o final colocando alguns pontos básicos, que de nada
adianta colocar estratégias e interpretações se não se seguir princípios que de certa
maneira que diferem das regras, ou pelo mesmo possuem pontos que não cabem nas
jurisdições, acho importante falar isso para conectar os slides nessa parte na apresentação,
pois caso contrário parece que está meio “jogado”
Deve-se destacar que normas e princípios são diferentes no trato das pessoas por
distintos motivos que vocês deverão levantar, sendo eles:

1º Confronto entre o texto propriamente dito e os valores: Explicar aqui que as


regras/leis, são os textos “duros” e inflexíveis, já os princípios podem ser tidos como a
interpretação das leis, ou seja o que não cabe no texto e precisa ser moldado para se
adequar ou obter resultado.
2º Concretude VS abstração: a explicação desse tópico deverá retornar ao ponto
das condições que foi explicado anteriormente, nem sempre o que se está em um alei que
é concreta é aplicável e m caso muito específico e assim necessitará utilizar dos princípios
que são abstratos.
3º. Topográficas ou não topográficas: regras e leis são criada em sistemas
hierárquicos, já os princípios são estruturados mais em uma questão social. Explicar aqui
os princípios depende exclusivamente da interpretação do argumentador, enquanto as leis
devem obedecer fielmente o que está descrito em sus constituição.
4º Colisão com exclusão e colisão com ponderação: Quando duas ou mais regras/
leis que são usadas para o mesmo caso determinam ações diferentes. Explicar aqui que o
mesmo caso de homicídio pode ter diferentes leis que se aplicam, logo apenas uma deverá
permanecer como vigente, para a escolha dessa deverá ser excluídas a mais antiga, as de
instancias menores (ou seja exclui-se a da cidade perante a do estado e a do estado perante
a da federação) e as de caráter geral, sempre deverá permanecer a regra específica.
Diferentemente das regras pode se explicar que princípios deverão ser
ponderados, como por exemplo de suma mãe que abandona a casa com filhos deverá
pagar pensão, pela lei sim, mas se formos conspirar a partir do princípio que ela
abandonou a casa para ir procurar algum emprego melhor para “tratar” do filho a decisão
pode ser diferente.
5º Limites e desafios em se usar regras e princípios. Princípios nunca poderão
estar errados, apenas equivocados, enquanto uma regra poderá mudar de um dia para noite
o que a torna inviável para o caso, é necessário explicar exatamente isso nesse tópico.

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