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INSTITUTO SUPERIOR INTERNACIONAL POLITÉCNICO DE ANGOLA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE

CURSO DE ENFERMAGEM

TRABALHO DE INFORMÁTICA

Grupo N.º
Turma: 18 FBA
Sala: 5
Período: Noite

O Docente
__________________________

Luanda - 2019
INSTITUTO SUPERIOR INTERNACIONAL POLITÉCNICO DE ANGOLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE

CURSO DE ENFERMAGEM

TRABALHO DE INFORMÁTICA

MEMÓRIAS

Luanda - 2019

II
INTEGRANTES DO GRUPO

Nome Classificação
Ana Sabino
Madalena Alberto
Constância Garcia
Isabel Daniel
Teresa Zua

III
AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao Deus, pelo dom da vida, por ter concedido saúde, força, clareado as
ideias e por ter colocado, pelo caminho, pessoas disponíveis, que ajudaram na conclusão deste
projecto.

Ao professor da cadeira de Informática por tudo que tem feito para o engrandecimento
dos nossos conhecimentos e capacidades académicas e profissional.

Aos familiares que, arduamente, incentivaram a luta constante pelos objectivos.

Aos amigos e colegas, pela mútua ajuda na elaboração deste projecto.

A todos aqueles que, directa ou indirectamente, tiveram paciência e simpatia,


encorajando e colaboraram para a realização deste trabalho.

IV
ÍNDICE

INTEGRANTES DO GRUPO ................................................................................................. III


AGRADECIMENTOS .............................................................................................................IV
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 6
Objectivo Geral: ...................................................................................................................... 6
Objectivo específico: .............................................................................................................. 6
Metodologia: ........................................................................................................................... 6
CAPÍTULO I – REFERENCIAL TEÓRICO: AS MEMÓRIAS EM INFORMÁTICA ........... 7
1.1 Definições: ................................................................................................................... 7
ROM (Read Only Memory) ........................................................................................................ 8
Tipos de ROM ............................................................................................................................ 8
RAM (Random Access Memory) ................................................................................................ 8
1.2.1 Memória ROM ............................................................................................................... 9
1.2.2 Memória RAM ............................................................................................................. 10
1.2.2.3 Funcionamento das memórias RAM ..................................................................... 10
2. TIPOS DE ENCAPSULAMENTO DE MEMÓRIA ........................................................ 11
3. MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS............................................................................................ 13
3.1 Discos rígidos ................................................................................................................. 13
4. MÓDULOS DE MEMÓRIA ................................................................................................ 18
CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 20

V
INTRODUÇÃO

Em informática, memória são todos os dispositivos que permitem a


um computador guardar dados, temporária ou permanentemente. Memória é um termo genérico
para designar componentes de um sistema capazes de armazenar dados e programas. O conceito
de computador digital binário com programa armazenado (arquitetura de Von Neumann e
subsequentes) é sempre baseado no uso de memória, e não existiria sem a utilização destas.
A unidade básica de memória é o digito binário, ou bit. Um bit pode conter 0 ou 1. É a
unidade mais simples possível. Um sistema que armazenasse apenas um destes valores não
poderia formar a base de um sistema de memória.

Objectivos:
Entende-se que qualquer trabalho científico, para se chegar a um conhecimento universalmente
válido, deve ter objectivos, é assim que traçou-se os seguintes objectivos:

Objectivo Geral:
 Conhecer as memória e sua importância para o desenvolvimento das TIC´s (Tecnologias
de Comunicação e Informação).
Objectivo específico:
 Saber quantos tipos de memórias existem e qual a sual utilidade;
 Compreender o funcionamento das memórias nos equipamentos informáticos.

Metodologia:
Quanto a metodologia aplicada, entende-se que segundo Marcone e Lakatos (2008), o
método é o conjunto de actos e procedimento racionais e sistemático, que o perquisador ou o
cientista utiliza para se chegar a um fim. Assim, optou por uma abordagem qualitativa, baseada
em técnicas de revisão bibliográfica.

No que concerne a estrututa do trabalho, temos a introdução, seguida do referencial


teórico, ou desenvolvimento, onde é espelhado e os meandros da abordagem da pesquisa na sua
totalidade, depois vem as conclusões, seguida das referencias bibliográficas.

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CAPÍTULO I – REFERENCIAL TEÓRICO: AS MEMÓRIAS EM
INFORMÁTICA

1.1 Definições:

Em informática, memória são todos os dispositivos que permitem a


um computador guardar dados, temporária ou permanentemente. Memória é um termo genérico
para designar componentes de um sistema capazes de armazenar dados e programas. O conceito
de computador digital binário com programa armazenado (arquitetura de Von Neumann e
subsequentes) é sempre baseado no uso de memória, e não existiria sem a utilização destas.

A unidade básica de memória é o dígito binário, ou bit. Um bit pode conter 0 ou 1. É a


unidade mais simples possível. Um sistema que armazenasse apenas um destes valores não
poderia formar a base de um sistema de memória.
De outro modo, ainda se pode dizer que, no que se refere ao hardware dos computadores,
entendemos como memória os dispositivos que armazenam os dados com os quais o
processador trabalha. Há, essencialmente, duas categorias de memórias: ROM (Read-Only
Memory), que permite apenas a leitura dos dados e não perde informação na ausência de
energia; e RAM (Random-Access Memory), que permite ao processador tanto a leitura quanto
a gravação de dados e perde informação quando não há alimentação elétrica.
Basicamente são dois tipos de memórias que existem: memórias voláteis, isto é, perdem
seus dados com ausência de energia, como a memória cache, registradora, memória de acesso
aleatória (RAM). As memórias flash, disco rígido (HD), são memórias não voláteis, isto é, não
perdem seus dados na ausência de energia.

Memória principal: "também chamadas de memória reais, são memórias que


o processador pode endereçar diretamente, sem as quais o computador não pode funcionar.
Estas fornecem geralmente uma ponte para as secundárias, mas a sua função principal é a de
conter a informação necessária para o processador num determinado momento; esta informação
pode ser, por exemplo, os programas em execução.
Memória secundária: memórias chamadas de “memórias de armazenamento em
massa”, para armazenamento permanente de dados. Não podem ser endereçadas diretamente, a
informação precisa ser carregada em memória principal antes de poder ser tratada pelo
processador. Não são estritamente necessárias para a operação do computador. São não-
voláteis, permitindo guardar os dados permanentemente.

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1.2 MEMÓRIA PRINCIPAL

Armazena temporariamente as informações (instruções e dados) dos serviços que estão


sendo processados no momento. Nela os dados ficam disponíveis ao processamento (pela
Unidade Aritmética e Lógica) e disponíveis à transferência para os equipamentos de saída. Está
organizada em porções de armazenamento, cada qual com um endereço.

Compõe-se de dois tipos de circuito: ROM e RAM.


ROM (Read Only Memory)

(ou Memória apenas de Leitura)

Tipicamente menor que a RAM, é uma porção


da memória que não depende de energia para manter o
seu conteúdo. Também chamada de memória
permanente, nela são armazenadas informações que
não podem ser apagadas, e que geralmente vêm
gravadas do fabricante.

É uma memória apenas de leitura. O usuário pode apenas ler as informações nela
gravadas.
Nela residem os programas necessários ao funcionamento do computador.
Tipos de ROM

PROM (Programmable ROM)


ROM cujo conteúdo é gravado após sua construção.
EPROM (Erasable PROM)
ROM que pode ser reprogramada, desde que previamente apagada com
raios ultra-violeta.
EEPROM (Electrically EPROM)
Reprogramável por impulsos elétricos especiais.

RAM (Random Access Memory)

(ou Memória de Acesso Randômico)


Memória de acesso randômico ou aleatório, também chamada de memória temporária,
é aquela utilizada pelo usuário para desenvolver seus programas. Seu uso restringe-se ao
período em que o equipamento está em funcionamento. Se a máquina não receber energia,
mesmo que seja por uma fração de segundos, todo o conteúdo da memória RAM estará perdido.
Essa memória é volátil (seu conteúdo pode ser apagado) e serve tanto para armazenar
programas e dados, quanto para guardar resultados intermediários do processamento.
Nela podem ser lidas ou gravadas informações. Internamente é mais complexa que a
memória ROM, pois cada bit em cada byte (ver item 2.2) deve ser passível de alteração

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1.2.1 Memória ROM

As memórias ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) recebem esse


nome porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas informações não
podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, exceto por meio de
procedimentos especiais. Outra característica das memórias ROM é que elas são do tipo não
voláteis, isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de energia elétrica ao
dispositivo. Eis os principais tipos de memória ROM:

- PROM (Programmable Read-Only Memory): esse é um dos primeiros tipos de memória


ROM. A gravação de dados neste tipo é realizada por meio de aparelhos que trabalham através
de uma reação física com elementos elétricos. Uma vez que isso ocorre, os dados gravados na
memória PROM não podem ser apagados ou alterados;

- EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory): as memórias EPROM têm como


principal característica a capacidade de permitir que dados sejam regravados no dispositivo.

- EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory): este tipo de memória


ROM também permite a regravação de dados, no entanto, ao contrário do que acontece com as
memórias EPROM, os processos para apagar e gravar dados são feitos eletricamente, fazendo
com que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para
que a regravação ocorra;

- EAROM (Electrically-Alterable Programmable Read-Only Memory): as memórias EAROM


podem ser vistas como um tipo de EEPROM. Sua principal característica é o fato de que os
dados gravados podem ser alterados.

- Flash: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no entanto,
o processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido. Além disso, memórias Flash são
mais duráveis e podem guardar um volume elevado de dados.

- CD-ROM, DVD-ROM e afins: essa é uma categoria de discos ópticos onde os dados são
gravados apenas uma vez, seja de fábrica, como os CDs de músicas, ou com dados próprios do
usuário, quando o próprio efetua a gravação. Há também uma categoria que pode ser comparada
ao tipo EEPROM, pois permite a regravação de dados: CD-RW e DVD-RW e afins.

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1.2.2 Memória RAM

As memórias RAM (Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório)


constituem uma das partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que o
processador armazena os dados com os quais está lidando. Esse tipo de memória tem um
processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória
ROM. No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica,
isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil.
Há dois tipos de tecnologia de memória RAM que são muitos utilizados: estático e dinâmico,
isto é, SRAM e DRAM, respectivamente. Há também um tipo mais recente chamado de
MRAM. Eis uma breve explicação de cada tipo:

 SRAM (Static Random-Access Memory - RAM Estática): esse tipo é muito mais rápido
que as memórias DRAM, porém armazena menos dados e possui preço elevado se
considerarmos o custo por megabyte. Memórias SRAM costumam ser utilizadas como
cache .
 DRAM (Dynamic Random-Access Memory - RAM Dinâmica): memórias desse tipo
possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados.
 MRAM (Magnetoresistive Random-Access Memory - RAM Magneto-resistiva): a
memória MRAM vem sendo estudada há tempos, mas somente nos últimos anos é que
as primeiras unidades surgiram. Trata-se de um tipo de memória até certo ponto
semelhante à DRAM, mas que utiliza células magnéticas.

1.2.2.3 Funcionamento das memórias RAM


As memórias DRAM são formadas por chips que contém uma quantidade elevadíssima
de capacitores e transistores. Basicamente, um capacitor e um transistor, juntos, formam uma
célula de memória. O primeiro tem a função de armazenar corrente elétrica por um certo tempo,
enquanto que o segundo controla a passagem dessa corrente.

Se o capacitor estiver armazenamento corrente, tem-se um bit 1. Se não estiver, tem-se


um bit 0. O problema é que a informação é mantida por um curto de período de tempo e, para
que não haja perda de dados da memória, um componente do controlador de memória é
responsável pela função de refresh (ou refrescamento), que consiste em regravar o conteúdo da
célula de tempos em tempos. Note que esse processo é realizado milhares de vezes por segundo.

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2. TIPOS DE ENCAPSULAMENTO DE MEMÓRIA

O encapsulamento correspondente ao artefato que dá forma física aos chips de memória.


Eis uma breve descrição dos tipos de encapsulamento mais utilizados pela indústria:

DIP (Dual In-line Package): um dos primeiros tipos de encapsulamento usados em


memórias, sendo especialmente popular nas épocas dos computadores XT e 286. Como possui
terminais de contato - "perninhas" - de grande espessura, seu encaixe ou mesmo sua colagem
através de solda em placas pode ser feita facilmente de forma manual;

Encapsulamento DIP - Imagem por Wikipedia

SOJ (Small Outline J-Lead): esse encapsulamento recebe este nome porque seus
terminais de contato lembram a letra 'J'. Foi bastante utilizado em módulos SIMM (vistos
mais à frente) e sua forma de fixação em placas é feita através de solda, não requerendo furos
na superfície do dispositivo;

Encapsulamento SOJ

- TSOP (Thin Small Outline Package): tipo de encapsulamento cuja espessura é


bastante reduzida em relação aos padrões citados anteriormente (cerca de 1/3 menor que o
SOJ). Por conta disso, seus terminais de contato são menores, além de mais finos, diminuindo
a incidência de interferência na comunicação. É um tipo aplicado em módulos de memória

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SDRAM e DDR (que serão abordados adiante). Há uma variação desse encapsulamento
chamado STSOP (Shrink Thin Small Outline Package) que é ainda mais fino;

Encapsulamento TSOP

- CSP (Chip Scale Package): mais recente, o encapsulamento CSP se destaca por ser
"fino" e por não utilizar pinos de contato que lembram as tradicionais "perninhas". Ao invés
disso, utiliza um tipo de encaixe chamado BGA (Ball Grid Array). Esse tipo é utilizado em
módulos como DDR2 e DDR3 (que serão vistos à frente).

Encapsulamento CSP

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3. MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

A memória secundária é a memória de armazenamento permanente, que armazena os


dados permanentemente no sistema, sem a necessidade de energia elétrica e, por esse motivo,
conhecida como memória não volátil. Ela funciona como complemento da memória principal
para guardar dados.

O computador só consegue processar o que está na memória principal, assim como


ocorre conosco.
Na verdade, só conseguimos processar o que está na nossa memória. Por exemplo, só
podemos discar um número telefônico do qual nos lembramos, o qual esteja na nossa memória.
Se não lembrarmos, temos que recorrer a uma memória auxiliar, representada neste caso por
uma agenda telefônica e só então estaremos em condições de discar.

Os programas e os dados são armazenados na memória RAM de forma a poderem ser


utilizados pelo CPU.
Como a memória RAM é volátil, se não existisse nenhuma forma alternativa de
armazenar os programas e os dados, estes se perderiam cada vez que desligássemos o
computador.
Existem diversos tipos de periféricos de armazenamento, baseados em diferentes
tecnologias,
indicados para resolver este e outros tipos de problemas.

Como exemplos de memória secundária podemos citar o disquete, o disco rígido e o


cd-rom. discos magnéticos, discos flexíveis, discos ide, discos scsiraid. Pen-drive e HD´S e
outros

3.1 Discos rígidos

O principal periférico de armazenamento de um


computador é o Disco Rígido, também conhecido com
Winchester.

Tem como característica, a inviolabilidade, a maior


capacidade de armazenamento e a maior velocidade de
operação.

É composto por uma série de discos de material rígido, agrupados em um único eixo,
possuindo cada disco um cabeçote. Os cabeçotes flutuam sobre a superfície do disco apoiados

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num colchão de ar, isso significa que eles
devem ser conservados em caixas
hermeticamente fechadas para evitar
problemas causados pela poeira e outros
elementos estranhos.

As unidades Winchester devem


receber um cuidado maior por guardarem
maiores quantidades de informações,
pois qualquer trepidação pode fazer com
que o cabeçote encoste-se ao disco,
danificando os dados.

O armazenamento de dados num computador é feito basicamente por tecnologia


magnética, em discos. Este armazenamento é vital para o processamento, posto que, como já
sabemos, a memória RAM é perdida toda vez que o computador é desligado, e é preciso então,
ter-se uma maneira de "salvar", ou seja, guardar os dados, arquivos e programas processados.
Disquete é o diminutivo de disco e ainda é um meio muito utilizado para guardar arquivos e
transportá-los.

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MEMÓRIAS

Quadro de evolução de memórias, desde as memórias


de válvulas, de toros de ferrite, até às memórias de
circuitos integrados.

Em baixo - perfuradora de cartões (1945),


memória de válvulas (1955), memórias de toros de
ferrite (1965 e 1968) e memória totalizador
electrónico de multiplicação/divisão (1950)

UNIDADES DE DISCO DURO

Unidade de disco Control Data, 16+80Mbytes, anos 70

e unidade de diagnóstico/alinhamento.

Unidade de disco Data General winchester 15Mbytes,


anos 70.

Unidade de disco Priam,160Mbytes, anos 80.

Unidade de disco Seagate, 210Mbytes, anos 80.

SUPORTES MAGNÉTICOS

Discos/cabeças de leitura e escrita

Suportes magnéticos de fita

Disco de 5Mbytes, anos 50

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UNIDADES DE DISCO FLEXÍVEIS

Discos flexíveis e respectivos drives.

disquete 8" de 1971

disquete 5,25" dos anos 70

disquete 3,5" dos anos 80

SISTEMA DOS ANOS 70

Sistema Data General, Nova 4X

128Kbytes de memória

Unidade de disco de 5+5Mbytes

Unidade de banda magnética

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Unidade de disco Data General

Disco de 5Mbytes, fixo

Disco de 5Mbytes amovível

CPU do sistema Data General, Nova 4X

Memória de 128Kbytes

Controlador assíncrono de 4 linhas (ULM)

Controlador de unidade de disco 5+5Mbytes

Interface paralela Centronics (Datamatic)

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4. MÓDULOS DE MEMÓRIA

Entendemos como módulo ou, ainda, pente, uma pequena placa onde são instalados os
encapsulamentos de memória. Essa placa é encaixada na placa-mãe por meio de encaixes
(slots) específicos para isso. Eis uma breve descrição dos tipos mais comuns de módulos:

 SIPP (Single In-Line Pins Package): é um dos primeiros tipos de módulos que chegaram ao mercado. É

formato por chips com encapsulamento DIP. Em geral, esses módulos eram soldados na placa-mãe;

 SIMM (Single In-Line Memory Module): módulos deste tipo não eram soldados, mas encaixados na

placa-mãe. A primeira versão continha 30 terminais de contato (SIMM de 30 vias) e era formada por

um conjunto de 8 chips (ou 9, para paridade). Com isso, podiam transferir um byte por ciclo de clock.

Posteriormente surgiu uma

versão com 72 pinos

(SIMM de 72 vias),

portanto, maior e capaz de

transferir 32 bits por vez. Módulos SIMM de 30 vias podiam ser encontrados com capacidades que iam

de 1 MB a 16 MB. Módulos SIMM de 72 vias, por sua vez, eram comumente encontrados com

capacidades que iam de 4 MB a 64 MB;

 DIMM (Double In-Line Memory Module): os módulos DIMM levam esse nome por terem terminais de

contatos em ambos os lados do pente. São capazes de transmitir 64 bits por vez. A primeira versão -

aplicada em memória SDR SDRAM - tinha 168 pinos. Em seguida, foram lançados módulos de 184

vias, utilizados em memórias DDR, e módulos de 240 vias, utilizados em módulos DDR2 e DDR3.

Existe um padrão DIMM de tamanho reduzido chamado SODIMM (Small Outline DIMM), que são

utilizados principalmente em

computadores portáteis, como

notebooks;

 RIMM (Rambus In-Line Memory Module): formado por 168 vias, esse módulo é utilizado pelas

memórias Rambus, que serão abordadas ainda neste artigo. Um fato curioso é que para cada pente de

memória Rambus instalado no computador é necessário instalar um módulo "vazio", de 184 vias,

chamado de C-RIMM (Continuity-RIMM).

 DDR3 SDRAM: as memórias DDR3 são, obviamente, uma evolução das memórias DDR2.

Novamente, aqui dobra-se a quantidade de operações por ciclo de clock, desta vez, de oito. Uma

novidade aqui é a possibilidade de uso de Triple-Channel. Saiba mais sobre esse tipo neste artigo sobre

DDR3;

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CONCLUSÃO

Com o estudo feito, chega-se a conclusão que Para o computador, a capacidade de


memorizar informações também é essencial e, por isso, as máquinas costumam ter diversos
dispositivos de armazenamento de dados. Um deles é o disco rígido, também chamado de HD.
Nele são guardados os arquivos de fotos, de músicas e de softwares, que estão sempre à
disposição do usuário.Random Access Memory (RAM) é também chamado de memória
principal. Sua principal função é fornecer o espaço necessário para que o sistema de leitura e
escrita de arquivos e dados necessários para a unidade de processamento central.

Existem muitos tipos de memória RAM ; . DRAM e SRAM são dois dos mais comuns
. Memória dinâmica de acesso aleatório ( DRAM ) é o tipo geralmente utilizado em
computadores pessoais . Ela exige que o conteúdo a ser continuamente atualizado milhões de
tempo por segundo. SRAM é geralmente usado na memória cache . A memória cache refere-se
a recipientes de memória de menor capacidade , mas mais rápidos localizados dentro ou perto
da CPU. Isto é onde a informação que é frequentemente recordado pelo processador é mantido.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores.


2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
MEYER, Marilyn; Baber, Roberta; PFAFFENBERGER, Bryan. Nosso futuro e o
Computador. Porto Alegre, Bookman, 2000.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. Tradução: Maria Cláudia Santos Ribeiro Ratto.
São Paulo: Makron Books, 1996.
TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks. Fourth Edition. Prentice Hall PTR, 2003.
829p.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus,
1999. 4 ed. ver. e atual.
WHITE, Preston & DERFLER, Franklin. Informática Total: Tudo o que você precisa saber
sobre computadores, redes e Internet. São Paulo: Market Books, 1999.
WHITE, Ron. Como funciona o computador III. São Paulo: Quark, [1999].
MICROSOFT Corporation. Microsoft Windows 98. Ajuda on-line.
MICROSOFT Corporation. Microsoft Explorer 6.0. Ajuda on-line.
Revista Info.

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