Oriente e Estado da Índia:
Duarte
1415: Inicio dos Descobrimentos – Conquista de Ceuta
1497-1499: expedição de Vasco da Gama – politicamente
estabelecido e comércio organizado – estabelece a rota do
Cabo.
Importância das fortalezas
Politica talassocrática – centraliza o comércio num
contexto marítimo – garante a prosperidade das
estruturas: garantir tráfico do ouro e bloquear a ligação
muçulmana ao Mar Vermelho.
1505: governo de D. Francisco de Almeida: primeiras
fortalezas. Caráter urbano. Cidades: regime coerente e
uniforme baseado em capitanias independentes
subjugadas
Territórios subjacentes: regime próprio adaptado ás
necessidades
Casamentos mistos: integração e missionação
1509: governo de Afonso de Albuquerque – mesma
política bases territoriais mais solidas e alargadas
Século XVI: A nível jurídico: Estado da India – Direito
consuetudinário: princípios de equidade derivados do
senso comum e da ética tradicional. – Direito de
conquista potencial: ato legítimo de aquisição.
1510: Conquista de Goa
1511: Conquista de Malaca (conquistas ou possessões)
Século XVI: Ormuz (conquista militar – rei-vassalo)
1533: Conquista de Baçaim, Salcete e Bardez – tratados
de paz
Século XVI: Conquista de Ceilão e Ternate – conversão
ao catolicismo – testamento régio.
1493: Bula Inter Caetera de Alexandre VI – submissão
voluntária dos povos orientais.
1502: económico: regime de cartazes – certificados de
origem dos navios – controlar a proveniência dos navios.
Século XV: rota do Cabo estabelecida
Século XVI: bulas papais que estabelecem a
exclusividade de navegação.
Procura-se um monopólio no oceano indico e por isso
nascem as Feitorias: almoxarifados dos mantimentos,
encarregados de compra e armazenamento de produtos.
Logística Naval:
Dependência quadripartida: náuticos, poder militar,
embarcações e capital.
1237: situação geográfica – extremidade costeira da
europa – taracenas: construção de embarcações
navegação costeira e fluvial.
1250: corpo de galés régias de comércio
Migrações espontâneas para o litoral
Construção das embarcações por iniciativa privada
Descobertas geográficas, competências técnicas e
conhecimento dependia do individual
Século XV: autorização para cortar madeira em coutados
privados; isenção de impostos na aquisição de matérias
primas e equipamento naval.
Século XVI: subsídios de arqueação e privilégios sociais
– nobilitação de indivíduos.
Tentativas da coroa tomar as rédeas: dois casos –
obrigatoriedade de presença de artilharia e alistamnto
obrigatório – sanções.
Segurança e autossuficiência: frotas de vigilância privada.
Boicote á coroa: contrabando – resultado de uma politica
naval centralizada nas mãos dos particulares
Venda de cartografia portuguesa; portulanos; técnicas e
inovações: cartas de marear; bussolas; astrolábios;
balestilhas; quadrante; navegação á bolina
Arquipélagos Atlanticos e Brasil:
1415: D. Henrique demonstra interesse nas terras que
nunca tinham sido habitadas.
1419: Porto Santo descoberto por João Gonçalves Zarco e
Tristão Vaz Teixeira
1420: Madeira descoberta por João Gonçalves Zarco e
Bartolomeu Perestelo
1420-1425: ocupação das ilhas – primeira prioridade
portuguesa: ocupar, explorar, colonizar e instalar órgãos
administrativos.
1433: Madeira doada ao Infante por D.
1440: instala regime de capitanias. Capitão donatário:
cargo hereditário com funções jurisdicionais e com poder
para conceder terras, construir fornos, moinhos e vender
sal.
1441 – nomeia capitães para assumirem o controlo de
zonas do arquipélago: JGZ e TVT – Manchico e Funchal.
BP – Porto Santo.
Economia: cana do açucar, vinha da malásia e plantação
cerealífera. Vida rural, industrial e mercantil, variada e
multifacetada.
1427: 1ª data do descobrimento dos Açores por Diogo
Silva
1432: 2ª data do descobrimento dos Açores por Gonçalo
Velho.
1439: inicio da ocupação territorial – ato de ocupação:
santa maria e são Miguel.
Século XV-XVI: marco de produção de trigo, gado,
urzelo e pastel – celeiro de Portugal: policultura.
22 de Abril de 1500: Pedro Alvares Cabral chega ao
Brasil
1516: criação de capitanias de Mar – afastar as pretensões
holandesas e francesas ocupação do litoral.
1531: armada de Martim Afonso de Sousa parte de
Portugal – governador da terra com amplas competências
a nível jurisdicional, administrativo, económico e
plantação da cana
Comércio do pau brasil e do pescado
Donatários: cavaleiros da casa real. A chegada da
população ás capitanias donatárias favoreceu uma
aculturação sistemática
1460: morte do infante
3 fases económicas: século XVI – expansão florestal do
pau Brasil
Final do século XVI e inícios XVII: plantação e
exploração da cana de açucar.
Século XVII exploração mineira dos metais preciosos.