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Metabolismo:
Conjunto de reações bioquímicas que ocorrem dento da célula que tem dois principais
objetivos: 1) obtenção de energia para a realização de trabalho (tudo o que a célula faz é
trabalho) e 2) para a biossíntese, ou seja, para a construção de estruturas (construir
membranas, para a renovação celular, pra proliferação de mucosas). Basicamente o que
fazemos é organizar nosso organismo com base na energia dos alimentos.
A energia, não só dos alimentos, mas de todas as coisas do planeta, vem do Sol. Então a
vida no planeta é dependente da energia do Sol (um planeta tem que estar há uma
distância nem muito grande nem muito pequena dessa estrela).
Vias metabólicas:
• O passo limitante é a enzima que tiver a menor velocidade (existe em toda via metabólica).
Logo, a dessa via metabólica é a primeira enzima (A), já que tem a menor velocidade -> para
determinar a velocidade dessa reação é necessário mexer na primeira enzima (regula a
velocidade da reação).
o déficit no pâncreas:
inibe a secreção de insulina (induz a célula a realizar catabolismo)
METABOLISMO DO GLICOGÊNIO
➔ DEGRADAÇÃO DO GLICOGÊNIO:
Quando a glicose entra na célula (tanto muscular quanto hepática), se ela tiver o estimulo
para virar glicogênio vai virar glicose-6-fosfato (por ação da hexocinase). Para converter
glicose-6-fosfato em glicose-1-fosfato pela glicofosfomutase. E a glicose-1-fosfato será
energizada para a polimerização de um intermediário chamado UDP- glicose (uracila-
difosfato; serve como marcador da glicose para a polimerização).
Passo regulado: transformação da UDP-glicose em glicogênio (a polimerização
propriamente dita; por ação da enzima glicogênio-sintase).
A enzima glicogênio-sintase e a glicogênio-fosforilase são contrarreguladas. Quando PKA
fosforilar as duas enzimas serão fosforiladas -> uma enzima será ativada e a outra
inativada (não vai ter síntese e degradação de glicogênio ao mesmo tempo).
OBS.:
o Glicogênio-sintase:
- por ação de glucagon e adrenalina a enzima fica na forma fosforilada (inativa)
- por ação da insulina a enzima fica na forma desfosforilada (ativa)
o Glicogênio- fosforilase:
- é inativa sem o fosfato
- por ação de glucagon ou adrenalina ela será fosforilada e passará para a forma
ativa
- por ação da insulina ela será desfosfrilada novamente e volta para sua forma
inativa
EXEMPLOS:
1- Hipoglicemia:
➢ A fosforilação por PKA vai fazer com que o fígado quebre glicogênio e reponha a
glicemia.
➢ Ocorre a gliconeogenese
2- Hiperglicemia:
➢ Ação da insulina inibe a PKA e ativa a PP1 (proteína fosfatase – retira fosfato)
➢ Com a retirada dos fosfatos a enzima glicogênio-sintase fica ativa (estimula a síntese
de glicogênio) e a glicogênio-fosforilase fica inativa (parando a degradação do
glicogênio)
➢ Ocorre a glicólise
OBS: o glicogênio é polimerizado na forma de grânulos na célula. Esses grânulos são montados
em cima de uma base de um proteína chamada glicogenina (glicoproteína). Isso limita a
quantidade de glicogênio na célula, pois a quantidade de glicogênio estará limitada a
quantidade de glicogenina. Glicogênio não é acumulado.
OBS: quando a pessoa é portadora de diabetes tipo 2 o seu receptor de insulina não funciona e
não consegue expressar a GLUT4 na membrana. Logo, o músculo não consegue captar glicose
e começa a ser acumulada no sangue.
OBS: GLUT2 é o transportador de glicose no fígado; não depende de insulina para fazer a
glicose entrar nas células, mas sua utilização para a transformação de glicogênio é. Então para
pacientes diabéticos a glicose vai entrar no fígado, mas não vai ter a conversão em glicogênio
em uma quantidade adequada.
*REGULAÇÃO CRUZADA POR INSULINA E GLUCAGON: