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Princípios:
1. Não maleficência: Estabelece que o médico deve qualificar-se para o
atendimento e habilitar-se para a comunicação.
2. Beneficência: Deve-se procurar o maior benefício possível, respeitando
seus valores.
3. Autonomia: É o direito que o paciente tem de emitir sua opinião, podendo
agir de forma livre. A autonomia serve também para o médico, que possui
o direito de omitir sua opinião sobre o que o paciente lhe propõe.
4. Justiça: Todas as pessoas merecem a mesma consideração e respeito.
Relação médico-paciente:
o Cada um possui seus direitos e deveres.
o Modelos relação médico-paciente:
1-Paternalista- o médico toma as decisões em nome do paciente, sem
considerar seu consentimento.
2- Autônoma- participação do paciente nas decisões.
Consentimento informado:
o É vedado ao médico: “Efetuar qualquer procedimento médico sem
o esclarecimento e o consentimento prévios do paciente ou de seu
representante legal, salvo em iminente perigo de vida”.
o O médico só pode recusar um atendimento, se isso não trouxer
danos ao paciente.
Atestado médico:
o Atestado falso = C R I M E.
o Atestado de óbito: é considerado crime atestar óbito sem estar
presente na hora da morte ou sem ser o médico assistente do
paciente.
o É considerado crime não atestar o óbito em mortes suspeitas ou
violentas.
Responsabilidade profissional:
o Responsabilidade civil: obrigação de reparar o prejuízos causados
à vítima.
o Responsabilidade penal: surge a partir do interesse do Estado ou
indivíduo (multa ou prisão).
Culpa médica:
o Dolo- há intenção deliberada e a consequência é conhecida e
esperada. Ex: aborto, atestado falso
o Culpa- falta a intenção de causar dano, mas há negligência ou
imprudência, que causa dano.
o Acidente- resultado extraordinário ou excepcional da ação que
não era previsível.