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Blog Receita de Samba O CORAÇÃO ORDENA ................................................................................... 2
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BANCO DE RÉU ............................................................................................. 2
EU CHOREI .................................................................................................... 2
É MATO ........................................................................................................ 3
DE SOL A SOL ................................................................................................ 3
DEUS ME AJUDE ........................................................................................... 4
VOCÊ QUIS.................................................................................................... 4
PENSANDO NO FUTURO............................................................................... 4
BRASIL .......................................................................................................... 5
A SAUDADE ME DEVORA.............................................................................. 5
ALIANÇA DE CASADA .................................................................................... 5
MEU TRABALHO ........................................................................................... 6
EU AINDA SOU EU ........................................................................................ 6
BRIGAS DE AMOR ......................................................................................... 6

Alvaiade em 78 rpm

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O CORAÇÃO ORDENA BANCO DE RÉU


(Alvaiade e Paquito) (Alvaiade e Djalma Mafra)
Intérprete: J. B. de Carvalho Intérprete: Ataulfo Alves
Data: 1938 Data: 1939

Eu te deixei Sento no banco de réus e aguardo a sentença


Por isso sofres um grande desgosto Porque até hoje ninguém destruiu minha crença
As lágrimas correm em seu rosto Pela voz que ordena que eu me conforme
Sem um momento cessar Porque aquele que mora
Saiba que tu andastes errada Lá em cima não dorme
Por mim foste abandonada
Eu não quero mais te amar O sofrer é da vida, eu aceito
Não guardo porém
Vai derramando tuas lágrimas Ódio ou rancor dentro do peito
Que eu nào te darei perdão Tenho minha consciencia pura e sã
Amor para vir destruir Quem me condena não se lembra do amanhã
A minha alegria eu não quero não

Ainda ontem tu me procurastes


Implorando meu perdão EU CHOREI
Mas não serás perdoada (Alcides Lopes e alvaiadade)
Porque quem ordena Intérprete: Irmãos Tapajós
É meu coração Data: 1939

Eu chorei quando soube


Que o nosso amor morreu
Triste fiquei
A minha alegria sumiu
Até hoje não apareceu

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Quem não anda com sorte Considero um desacato


Deve então evitar um amor Eu lhe tenho muita amizade
Se eu nunca pensasse em amar Amor no meu peito é mato
Não sentia essa dor Eu lhe tenho muita amizade
Amor no meu peito é mato

É MATO
(Alvaiade e Wilson Batista) DE SOL A SOL
Intérprete: Odete Amaral (Alvaiade e Ari Monteiro)
Data: 1941 Intérprete: Linda Batista
Data: 1941
Você diz que eu lhe amo
Considero um descato Não há razão em dizer
Eu lhe tenho muita amizade Que eu trabalho pouco
Amor no meu peito é mato Se você visse o que eu trabalho
Eu lhe tenho muita amizade Até ficava louco
Amor no meu peito é mato A minha vida é outra
Não sou nenhum rouxinol
Eu não durmo sem sonhar Trabalho muito de sol a sol
Com a amizade desse ingrato
Meu café de manhà cedo Você não tem razão
É beijar o seu retrato Só conhece a boemia
Eu lhe tenho muita amizade Você nunca enfrentou
Amor no meu peito é mato O sol de janeiro ao meio dia
Eu lhe tenho muita amizade Dinheiro contigo você é mato
Amor no meu peito é mato Heis aí grande verdade
Levanto às três da manhã
Seu amor já fez raiz E você às quatro da tarde
No meu coração pacato
Você diz que eu não lhe amo

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DEUS ME AJUDE Terra estranha tem isso


(Alvaiade, Estanislau Silva e H. de Carvalho) Precisa saber pisar
Intérprete: Ataulfo Alves
Data: 1942 Esqueceu o tal ditado
Que a gente sabe de cor
Deus me ajude me dando força e saúde Que tudo quer, tudo perde
Tenho um filho pra criar Quem ri no fim, ri melhor
Um inocente, não pensa igual a gente
E na hora certa quer saber de se alimentar

De manhã muito cedinho PENSANDO NO FUTURO


Ele toma o cafezinho (Alvaiade e Djalma Mafra)
Pega os livros, vai estudar Intérprete: Ciro Monteiro
Me despeço da patroa Data: 1944
Que pra mim é muito boa
Saio e vou trabalhar Agora , vou botar o meu no canto
Eu tenho esbanjado tanto
Já é tempo de aprender a viver
Quando a velhice me abraçar
VOCÊ QUIS terei um teto e uma cama
(Alvaiade e Nicola Bruni) Para descansar
Intérprete: Odete Amaral
Data: 1942 Eu sei por que me querem
E me tratam muito bem
Eu não queria nada Mas espero na velhice
Você quis, então vai ter Não precisar de ninguém
Você foi bolir Enquanto é tempo
Com marimbondo sem saber Vou mudar o meu pensar
Não serei um avarento
Olha aqui, em terra alheia Mas vou economizar
Se pisa bem devagar

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BRASIL Desde quando você partiu


(Alvaiade e Nélson Gonçalves) A minha alegria sumiu
Intérprete: Ataulfo Alves Tristeza comigo mora
Data: 1944 Mas já me falta paciência
Para agüentar a sua ausência
Brasil, terra da liberdade A saudade me devora
Brasil, não usou de falsidade
Meu irmão foi pra guerra
Defender essa grande terra ALIANÇA DE CASADA
Meu Brasil, precisando eu vou (Alberto Maia e Alvaiade)
Ser mais um defensor Intérprete: Ciro Monteiro
Vou pra linha de frente Data: 1946
Travar um duelo
Em defesa do perdão Não zombe
verde e amarelo Que eu falo no seu ouvido
Embora tenha que ser Se eu falar um minuto é um perigo
A sentinela perdida Se até hoje ainda não disse nada
Honrarei minha pátria querida É respeitando sua aliança de casada

Como sou
A SAUDADE ME DEVORA Um homem respeitador
(Alvaiade e Djalma Mafra) Ah, se eu não sou eu
Intérprete: Ciro Monteiro Perdia até o valor
Data: 1945 Mas o culpado sou eu
Isso é tão direitinho
Não resisto à sua ausência Mas agora eu aviso
Eu confesso Não deixe o ouvido no caminho
E por isso seu perdão eu peço
Eu darei o que você precisar
se você novamente
Pra casa quiser voltar

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MEU TRABALHO Que mesmo velhinho


(Alberto Maia e alvaiade) Eu ainda sou eu
Intéprete: Ciro Monteiro
Data: 1947 Eu não era perfeito, eu tinha um defeito
Das madrugadas era fã
Moço meu trabalho é pesado como o quê Quando anoitecia, de casa eu saia
Moço meu batente é duro de roer Só regressava de manhã
Minha cabrocha era muito boa
Levanto cedo vou pro meu trabalho Tinha um gênio especial
Eu vou contente procedendo assim Nunca se zangava e achava tudo tão natural
Além dos filhos que eu deixei em casa
Tem uma dona que cuida de mim
A minha mão é toda calejada BRIGAS DE AMOR
Trabalhou muito no calo da enxada (Alvaiade e Djalma Mafra)
A minha vida não é sopa não Intérprete: Flora Matos
São oito bocas me pedindo pão Data: 1956

Não me sinto bem neste ambiente


EU AINDA SOU EU Tenho o coração ferido
(Alvaiade) Por alguém que está presente
Intérprete: Risadinha Deus sabe de todos, cada um sabe de si
Data: 1952 Devo retirar-me porque sou demais aqui
Não quero transformar
Eu também já fui moço Esta alegria de risos e flores
Eu já fui um colosso Em correrias, prantos, enfim
Elas diziam assim para mim Desamores
Já fiz moça chorar, se apaixonar Porque ninguém tem culpa
Até o suicídio tentar Que eu sofra e você também
O tempo passou e tudo mudou Vou retirar-me
Lá se foi meu apogeu Para o bem do nosso bem
Mas venha de fininho

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