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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de

Minas Gerais - Campus Montes Claros

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SECAGEM CONVENCI


CONVENCIONAL E
USANDO MÓDULO DIDÁTICO COM LEITO DE JORRO

Montes Claros – MG
2019
ANNE KAROLINE ANDRADE VIEIRA
JOÃO PAULO SILVA FERNANDES
JOSEMARA FAGUNDES ALVES

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SECAGEM CONVENCIONAL E


USANDO MÓDULO DIDÁTICO COM LEITO DE JORRO
Relatório elaborado como requisito avaliativo da
disciplina Laboratório de Engenharia Química III.
Orientador: Prof. M. Sc. Ramon Geraldo Campos
Silva

Montes Claros – MG
2019
RESUMO

O processo de secagem é uma das operações unitárias mais utilizadas em


indústrias alimentícias, agrícolas e químicas. A secagem em leito de jorro é uma
alternativa tecnológica que vem ganhando espaço nas investigações científicas para
a secagem de grãos em geral e isso se deve a algumas vantagens, tais como uma
maior área de contato entre o sólido e o fluido de secagem, altas taxas de
transferência de calor e massa, e baixa segregação de partículas. Nesse, o presente
trabalho objetivou estudar a fluidodinâmica e a cinética de secagem do arroz branco
em leito de jorro e estufa, sendo, previamente, realizada a caracterização do grão. A
caracterização do produto, quanto à densidade real e aparente, esfericidade e
porosidade foi realizada. A secagem em leito de jorro foi realizada na temperatura
média de 39,9 °C e velocidade do ar de secagem de m/s e 5,12 m/s. A secagem em
estufa foi realizada pra duas temperaturas, a primeira em 60ºC e a segunda na faixa
de 65-70ºC Ambos os métodos de secagem forneceram resultados com boa
correlação com os modelos teóricos de secagem. Dentre os experimentos em estufa
os resultados para a faixa de 65-70°C obtiveram melhor correlação, certamente
devido à precisão dos dados experimentais obtidos, pois a curva de secagem dessa
temperatura apresenta uma curva mais próxima do modelo exponencial desejado
para processos de secagens. De forma, geral, os dados com melhor correlação
foram de 65-70ºC em estufa com o modelo de Midilli, com R² muito próximo de 1 (R²
= 0,99) e o menor valor de desvio quadrático médio (DQM = 0,006850). Entretanto, a
temperatura média em leito de jorro foi bem abaixo do ideal para secagem de arroz
neste equipamento, o que impossibilitou a comparação dos dois métodos de forma
significativa.

Palavras-Chave: Arroz. Secagem. Estufa. Leito de Jorro.

3
LISTA DE SÍMBOLOS

% . – Porcentagem da Umidade em base úmida

ú – Massa úmida da amostra


– Massa seca da amostra
D – Diâmetro Equivalente
Ø – Esfericidade
A – Área superficial
V – Volume do grão
– Razão de Umidade
– Umidade inicial [M H2O/M sólido seco]
– Umidade de equilíbrio [M H2O/M sólido seco]
– Umidade no tempo t [M H2O/M sólido seco]
– Constante empírica do Modelo
– Constante empírica do Modelo
– Desvio Quadrático Médio
² – Coeficiente de Determinação

4
Sumário

CAPÍTULO I – Introdução............................................................................................ 6
1.1 Apresentação ..................................................................................................... 6
1.2 Objetivos ............................................................................................................ 7
1.2.1 Geral ............................................................................................................ 7
1.2.2 Específicos .................................................................................................. 7
CAPÍTULO II – Referências ......................................... Erro! Indicador não definido.
2.1. Revisão Bibliográfica........................................................................................ 8
2.1.1. Leito de Jorro .............................................................................................. 8
2.1.2. Modelos de Cinética ................................................................................... 8
2.1.3. Tratamento estatístico .............................................................................. 10
2.2. Referencial teórico ....................................................................................... 10
CAPÍTULO III – Desenvolvimento ............................................................................. 13
3.1. Parte Experimental.......................................................................................... 13
3.1.1. Caracterização e Umidificação do arroz ................................................... 13
3.1.2. Determinação da velocidade mínima de jorro ........................................... 13
3.1.3. Processo de secagem .............................................................................. 13
3.2 Resultados e Discussão................................................................................... 15
3.2.1 Resultados .................................................... Erro! Indicador não definido.
Discussão .............................................................. Erro! Indicador não definido.
Secagem em Estufa ........................................................................................... 17
Leito de Jorro ...................................................................................................... 23
Comparação dos Métodos de Secagem ................................................................ 28
CAPÍTULO IV – Conclusão ....................................................................................... 30
4.1 Conclusões ...................................................................................................... 30
4.2 Outras investigações ........................................................................................ 30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 32
APÊNDICES................................................................. Erro! Indicador não definido.
Memorial de Cálculo ..................................................... Erro! Indicador não definido.

5
Introdução

1.1 Apresentação
O arroz é o cereal mais cultivado no mundo e constitui o alimento básico de
mais da metade da população do planeta (Silva, 2008). Segundo os dados
informados pelo Levantamento Sistemático de Produtos Agrícolas, realizados pelo
IBGE (2016), o Brasil fechou o ano com 10,6 milhões de toneladas de produção de
arroz com casca, que apesar de ser quantidade significativa, não superou a de 2015,
representando uma queda de 14%.

O arroz, por ser um produto sazonal e de consumo constante, a conservação


e armazenagem do produto torna-se indispensável (Ness, 1998). Segundo Mariot
(1983), após a colheta, o arroz apresenta um teor de água em torno de 22%, sendo
considerado alto, para a sua armazenagem é necessária a secagem (Dalpasquale,
1983; Lasseran, 1981).

De acordo com Popinigs (1977), geralmente, o teor ideal para se armazenar


arroz é definido entre 4 e 8 %, o intervalo de 12 a 20% favorece a proliferação de
fungos, de 20 a 45 % aumentam a respiração da semente e de microrganismos, e
de 45 a 60 % a semente tende a germinar. Para atingir as condições ideias para
armazenamento, com o intuito de proporcionar uma maior qualidade de produtos
agropecuários utiliza-se a secagem (Guedes & Faria, 2000).

A secagem é um processo de remoção de água, ou outro solvente, de um


sólido ou semisólido, para uma fase gasosa não saturada. É, essencialmente, um
processo de transferência de calor e massa, podendo ter um alto consumo
energético (Arrotéita et al., 2017). Nessa operação unitária, é importante considerar
que o intervalo da temperatura deve estar entre 25°C e 65°C, isso porquê, tanto a
forma da semente quanto as propriedades genéticas podem sofrer modificações se
nas condições operacionais a temperatura for superior à faixa citada (Valente, 2012).

De acordo com Fagundes (2005), o método de secagem intermitente pode


ser caracterizado pela passagem de ar aquecido pela massa de grãos, promovida
pela recirculação do produto no secador. Dessa forma, a água presente no centro do
grão é difundida para as paredes do mesmo onde ocorre uma evaporação da água
superficial de forma mais branda e equilibrada. Já, o método convencional utiliza
amostras do produto agrícola e uma estufa para a diminuição do teor de água, com
isso, torna-se possível verificar a massa seca no fim do processo (Costa, 2012).

A fluidização é uma operação unitária na qual um fluido escoa de forma


ascendente em um leito de partículas sólidas, adquirindo velocidade suficiente para
suspender essas partículas, sem arrastá-las (McCabe; Smith; Harriot, 1993). De
acordo com Pallai et al. (1995), o leito de jorro pode ser considerado como um leito
fluidizado modificado, sendo empregado, na maioria das vezes, para partículas com
dimensões superiores a 1 mm.

Conforme Brooker (1992), muitos modelos matemáticos podem ser utilizados


para descrever o processo de secagem dos produtos agrícolas. Ainda que diversas
teorias foram desenvolvidas principalmente com o intuito de predizer o
comportamento dessa operação unitária, existem algumas relações empíricas que
constituem alternativas importantes para a descrição da secagem, mesmo as suas
validades estando restritas às condições em que os dados foram obtidos.

1.2 Objetivos
1.2.1 Geral
 Realizar a secagem do arroz sem casca, utilizando dois métodos, sendo eles,
o intermitente e o convencional com estufa.

1.2.2 Específicos
 Verificar o método mais adequado;
 Observar a diminuição no teor de umidade;
 Ajustar modelos cinéticos de secagem aos dados obtidos experimentalmente.
2.1. Revisão
evisão Bibliográfica
2.1.1. Leito de Jorro
Figura 1: O leito de jorro com suas regiões e características

Fonte: Duarte (2006)


Umidade em base úmida:

ú − (1)
% . .=
ú

Umidade em base seca:

ú − (2)
% . .=

Tabela 1: Caracterização dos Grãos

Parâmetro Expressão
Diâmetro Equivalente D = (LEW) (3)

Esfericidade Ø = (LEW) . L (4)

Área superficial A = πD (5)


Volume do grão V = πD /6 (6)
Fonte: Dias (2018)

2.1.2. Modelos de Cinética


Modelo de Page (s.d.) apud Lima (2017)

O modelo de Page (s.d.) apud Lima (2017) é uma modificação empírica do


modelo de
Newton (que é derivado da lei de resfriamento de Newton), em que os erros
associados ao uso do modelo de Newton são minimizados pela adição de uma
constante empírica adimensional (LIMA, 2017):

X −X (7)
Xr = = exp(−kt )
X −X
Onde n é denominada a constante do modelo (adimensional).
O modelo apresenta duas constantes e é bastante utilizado como base para a
maioria dos modelos semiteóricos de camada fina. Page (s.d.) apud Lima (2017)
(1949, apud LIMA 2017) propôs essa relação ao avaliar os fatores com influência
significativa sobre a taxa de secagem por convecção em grão de milho em camada
delgada e ao comparar os resultados obtidos com o modelo exponencial.

Modelo Midilli et al. (2002)

O modelo apresenta quatro constantes e é representado pela equação 4


(Midilli et al. (2002), 2002):

X −X (8)
= = exp(− )+
X −X
Onde a e b são as constantes do modelo, n é uma constante empírica
adimensional, e k é a constante de secagem (s-1) a ser estimada a partir dos dados
experimentais.

Nos modelos descritos, Xr representa a razão de umidade adimensional, onde


Xté a umidade no tempo t, X0 e Xe a umidade inicial e de equilíbrio,
respectivamente, em base seca. O numerador representa a quantidade de água que
ainda pode ser removida ou a quantidade de água livre em qualquer tempo, e o
denominador representa a quantidade total de água disponível para ser retirada pela
secagem.

X −X (9)
X =
X −X
2.1.3. Tratamento estatístico
O Desvio Quadrático Médio (DQM) é uma medida de dispersão que mostra o
quão distante cada valor desse conjunto está do valor central (médio), conforme
Equação 10.

(10)
1
DQM = Xr ó − Xr
n

Quanto menor é o DQM, mais próximos os valores estão da média; mas


quanto maior ele é, mais os valores estão distantes da média.

O coeficiente de determinação (R²), também é utilizado em um tratamento


estatístico. É uma medida de ajustamento de um modelo linear generalizado, como
a regressão linear, em relação aos valores observados. O R² varia entre 0 e 1,
indicando, em percentagem, o quanto o modelo consegue explicar os valores
observados.

2.2. Referencial teórico


Duarte (2006) realizou um estudo experimental e de simulação fluidodinâmica
erecobrimento em leito de jorro. O autor simulou e validou, com dados
experimentais, os perfis fluidodinâmicos da partícula e do fluido para diferentes
configurações do leito e partículas. Os modelos multifásicos adotados, quando
comparados aos dados experimentais, mostraram uma boa concordância para
previsão de velocidade de partículas, velocidade do gás e velocidade de mínimo
jorro. Por meio das simulações numéricas, o autor obteve a curva característica de
queda de pressão em função da vazão de ar de jorro; também identificou a
configuração adequada para o revestimento de sementes de soja.

Germano (2016) comparou o processo de secagem da pasta da banana


verde por três diferentes métodos: em camada de espuma (foammat) em leito de
jorro com partículas inertes e por atomização (spray dryer). Quando comparado ao
spray dryer, o leito de jorro, apresentou melhor rendimento, mesmo operando em
temperatura bem mais baixa. A adição de albumina aumentou discretamente o
rendimento da secagem, mas parece ter contribuído para uma certa instabilidade do
processo observada pela diminuição da taxa de secagem ao longo do experimento.
C a p í t u l o I I – R e v i s ã o d e L i t e r a t u r a | 11

A produção com uso do leito de jorro foi compatível a do processo de secagem em


camada de espuma, com um curto tempo de exposição do material. O pó produzido
no leito de jorro apresentou ótimo aspecto visual, porém umidade e atividade de
água mais elevadas.

Arrotéia (2017) realizou um estudo experimental sobre a cinética do processo


desecagem de linhaça em leito de jorro nas temperaturas de 30, 40, 50 e 60 °C, com
velocidade do ar de secagem de 3,318 m/s. O autor concluiu que a secagem foi
realizada com êxito, mostrando uma diminuição no teor de umidade com o tempo e
uma redução no tempo de secagem com o aumento da temperatura. Dentre os
modelos matemáticos ajustados aos dados experimentais, o de Midilli apresentou
uma boa aplicabilidade para o perfil de secagem da linhaça conduzida no leito de
jorro.

Dias (2018) estudou a fluidodinâmica e a cinética de secagem do arroz com


casca em leito de jorro, sendo, previamente, realizada a caracterização do grão, em
termos de densidade real e aparente, esfericidade e porosidade. Foram obtidas as
curvas características do leito, obtendo a velocidade de jorro mínimo e queda de
pressão máxima no leito. A secagem dos grãos no leito de jorro apresentou
resultados satisfatórios com significativa diminuição de umidade ao longo do tempo
de processamento. A temperatura foi parâmetro significante na redução de umidade
do produto. Foram ajustados os modelos de Midilliet al. (2002), Page (s.d.) apud
Lima (2017), Dois Termos e Logarítmico aos dados experimentais, sendo que os
três primeiros representaram, satisfatoriamente, a secagem dos grãos de arroz com
casca no leito de jorro.

Golshanet al. (2018) estudaram a fluidodinâmica do leito jorro cônico,


operando com partículas com densidades altas, em que a velocidade de jorro
mínimo foi parâmetro principal nas análises. Os autores utilizaram três tipos de
partículas, zircônia (dp = 1mm, ρp= 6050 kg/m3), alumínia (dp = 1, 2 e 2,4 mm e ρp=
3700 kg/m3) e esferas de vidro (dp = 1 e 2 mm e ρp= 2460 kg/m3). Os experimentos
foram realizados para três ângulos do cone diferentes e diâmetros do orifício de
entrada do ar de secagem distintos. Os autores concluíram que a velocidade de jorro
mínimo aumenta com o tamanho das partículas, ângulo do cone e densidade
C a p í t u l o I I – R e v i s ã o d e L i t e r a t u r a | 12

dessas, assim como a redução do diâmetro do orifício. Com base nesses resultados,
os autores propuseram uma nova correlação de velocidade de jorro mínimo em leito
de jorro operando dentro da faixa de densidade de partículas de 2460 a 6050 kg/m3.
I n f o r m a ç õ e s c o m p l e m e n t a r e s | 13

Desenvolvimento

3.1. Parte Experimental


3.1.1. Caracterização e Umidificação do arroz
Caracterizou-se o arroz por meio da porosidade, densidade, e esfericidade
dos grãos. Realizou-se a medida das três dimensões do grão: comprimento, largura
e espessura. Para cálculo da área superficial e do volume do grão, aproximou-se a
geometria a de um elipsoide.

Verificou-se o volume aparente ocupado dos grãos, adicionando-se uma


quantidade conhecida em uma proveta, em seguida acrescentou-se uma
quantidade pré-definida de água a fim de se determinar o volume real. A porosidade
foi calculada realizando-se a razão entre o volume dos vazios (diferença entre o
volume aparente e o volume real de arroz com casca) e o volume aparente.

Para garantir que todos os grãos atingissem teores de umidade encontrados


na etapa da colheita, de 18 a 23 %, sendo fixado o valor inicial de 20% de umidade
em base seca, realizou-se a umidificação dos mesmos. Para tal pesou-se amostras
contendo 100g de arroz com casca e adicionou-se 6,25 gramas de água, tanto no
leito de jorro quanto na estufa. Para verificar a umidade prévia do arroz realizou-se a
secagem do mesmo em estufa a 60 graus durante quase 21 horas.

3.1.2. Determinação da velocidade mínima de jorro


A determinação do parâmetro fluidodinâmico, velocidade mínima de jorro, foi
realizada variando-se a vazão de ar no leito, até que este se expandisse. Foram
obtidos os dados de cada par de velocidade do ar/queda de pressão do
equipamento, com as sementes à temperatura ambiente. Através do método visual,
foi determinada a velocidade mínima de jorro.

3.1.3. Processo de secagem


Os ensaios no leito de jorro, foram realizados na unidade experimental do
Laboratório de Engenharia Química do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
(IFNMG). A Figura 2 representa o fluxograma.
I n f o r m a ç õ e s c o m p l e m e n t a r e s | 14
I n f o r m a ç õ e s c o m p l e m e n t a r e s | 15

Figura 2:Esquema do módulo empregado

Fonte: Dias (2018)

Legenda: (CL-1) Coluna do leito de jorro; (TI-0) Quadro de comando para controle
do ar; (C-1) Chave liga/desliga para o compressor; (FT-1) Anemômetro; (V-5)
Válvula de medição;(TQ-2) Silo de alimentação; (UT-1)Termohigrômetro; (PI-1)
Manômetro; (CC-1) Ciclone; (TQ-1) Coletor do ciclone; (HX-1)Pré-aquecedor
(Upcontrol, 2017)

3.2 Resultados e Discussão

Utilizou-se 100g de arroz com umidade indeterminada. O arroz, após secado


em estufa, apresentava massa m = 86,06 g. Dessa forma, utilizando as equações 1
e 2, determinou-se que a umidade inicial do arroz era de 13,94% b.u. e 16,20% em
b.s. Adicionou-se 12,5 g de arroz, obtendo o arroz com 23,50% em b.u. e 30,72%
em b.s. A umidade do arroz foi obtida conforme a figura 3:
I n f o r m a ç õ e s c o m p l e m e n t a r e s | 16

Figura 3: Volume de controle do balanço de massa realizado

Fonte: Elaboração própria

Os valores encontrados foram obtidos através dos cálculos abaixo:


- Cálculo da umidade inicial do arroz:
, (11)
% . .= = 13,94%
, (12)
% . .= ,
= 16,20%
- Cálculo da umidade do arroz após ser umidificado:
,
% . .= = 23,50% (13)
, (14)
% . .= ,
= 30,72%
Utilizando o diagrama de balanço de massa da Figura 3 para a massa de ar
com umidade:

= (15)
̇ = ̇ + ̇á (16)
Foram feitas as considerações:
- Vazão volumétrica de ar (Q [m³/s]) constante (vazão da água ≈ 0)
- Densidade do ar constante, igual a ρ=1,15 kg/m³.
Então:
² (17)
̇ = ̇ = ρQ = ρvA =
Sendo v a velocidade do ar, A é a área do cilindro do secador e D é o
diâmetro do mesmo. Sabe-se que o diâmetro do cilindro utilizado mede 110 mm,
conforme Dias (2018):
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,
∗ , ∗ ( )² (18)
̇ =
̇ = 55 g/s (19)

Os dados de comprimento L e largura W do arroz encontram-se na tabela 2.

Tabela 2: Comprimento L e a largura W do arroz branco.

L (mm) D (mm)
6,48 1,65
6,62 1,70
6,92 1,71
Valor Médio 6,67 1,67
Fonte: Elaboração própria

A espessura considerou-se a mesma do arroz com casca (em média 2 mm de


espessura), medida por Ustra (2015) apud Dias (2018). Os dados de caracterização
dos grãos encontram-se na Tabela 2:

Tabela 3: Parâmetros de caracterização dos grãos de arroz branco.

Parâmetro Valor
Diâmetro Equivalente D 0,002814
Esfericidade Ø 0,4219
-5
Área superficial A 2,4877x10 mm²
-8
Volume do grão V 1,1667x10 mm³
Fonte: Elaboração própria

Secagem em Estufa
Os dados de umidade e massa da amostra em função do tempo na secagem
em estufa estão dispostos nas Tabela 4 e 5:
Tabela 4: Dados de secagem do arroz branco em estufa a 60ºC.

t(min) Massa (g) Umidade Absoluta(%)

0 100,000 29,69
20 79,764 3,45
40 78,573 1,90
60 78,153 1,36
80 77,926 1,06
100 77,841 0,95
940 78,142 1,34
1000 77,832 0,94
1240 77,106 0,00
Fonte: Elaboração própria

Tabela 5: Dados de secagem do arroz branco em estufa na faixa de 65 a 70ºC.

t (min) Massa (g) Umidade Absoluta (%)


0 5,011 21,33%
20 4,544 10,02%
41 4,386 6,20%
82 4,27 3,39%
117 4,223 2,25%
167 4,185 1,33%
1277 4,133 0,07%
1338 4,13 0,00%
Fonte: Elaboração própria

A partir dos dados secagem em estufa das Tabelas 5 e 6, foram traçadas as


curvas de umidade da amostra em função do tempo, conforme figuras 4 e 5:
Figura 4: Gráfico de cinética de secagem do arroz branco em estufa com minicial =
100 g e temperatura de 60ºC.

35,00

30,00

25,00

20,00

15,00

10,00

5,00

0,00
0 200 400 600 800 1000 1200 1400

Fonte: Elaboração própria

Figura 5: Gráfico de cinética de secagem do arroz branco em estufa com minicial =


100 g e faixa de temperatura de 65 a 70ºC.

1,20

1,00

0,80

0,60

0,40

0,20

0,00
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
-0,20

Fonte: Elaboração própria


A secagem de arroz branco em estufa foi eficiente, obtendo a retirada de
100% da umidade em um tempo médio de 21,5 horas (uma vez que o tempo em
ambos os experimentos não foi realizada com precisão, fez-se a média do tempo se
secagem dos dois experimentos).

Modelou-se os dados obtidos com os modelos disponíveis na literatura


(modelo de Page (s.d.) apud Lima (2017) e modelo de Midilli et al. (2002) (2002),
conforme as figuras 6 e 7, para a temperatura de 60°C:

Figura 6: Regressão linear do Modelo de Page (s.d.) apud Lima (2017) em Estufa a
60ºC.

1,2

1 R² = 0,996

0,8
Umidade Teórica

0,6

0,4

0,2

0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
-0,2
Umidade Experimental

Fonte: Elaboração própria


Figura 7: Regressão linear do Modelo de Midilli et al. (2002) (2002) em Estufa a
60ºC.

1,2

1 R² = 0,996

0,8
Umidade Teórica

0,6

0,4

0,2

0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
-0,2
Umidade Experimental

Fonte: Elaboração própria

Os parâmetros foram ajustados para os modelos utilizados, utilizado a


ferramenta Solver do software Excel® conforme exibido na tabela 7.

Tabela 7: Parâmetros dos modelos utilizados para secagem do arroz branco em


estufa a 60ºC.

Modelo de Page (s.d.) Modelo de Midilli et al. (2002)


Parâmetro
apud Lima (2017) (2002)
a - 1,0000
b - 0,00004814
n 0,1449 0,6000
k 1,7641 0,8665
DQM 0,02293 1,0524
R² 0,996 0,978
Fonte: Elaboração própria

Modelou-se os dados obtidos para a faixa de temperatura de 65 a 70°C, com


os mesmos modelos usados acima, conforme as figuras 8 e 9 abaixo:
Figura 8: Regressão linear do Modelo de Page (s.d.) apud Lima (2017) em Estufa a
65-70ºC.

1,2

1 y = 1,005x - 0,011
R² = 0,997
0,8
Umidade Teórica

0,6

0,4

0,2

0
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20
-0,2
Umidade Experimental

Fonte: Elaboração própria

Figura 9: Regressão linear do Modelo de Midilli et al. (2002) em Estufa a 65-70ºC.

1,20000000

y = 0,996x - 0,000
1,00000000
R² = 0,999
0,80000000
Umidade Teórica

0,60000000

0,40000000

0,20000000

-
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20
-0,20000000
Umidade Experimental

Fonte: Elaboração própria

Os parâmetros foram ajustados para os modelos utilizados, utilizado a


ferramenta Solver do software Excel® conforme exibido na tabela 8.
Tabela 8: Parâmetros dos modelos utilizados para secagem do arroz branco em
estufa a 65-70ºC.

Modelo de Page (s.d.) apud


Parâmetro Modelo de Midilli et al. (2002)
Lima (2017)
a - 1,000

b - - 0,00000005783

n 0,3526 0,5900

k 0,4565 0,1354

DQM 0,08204 0,006850


R² 0,953 0,999
Fonte: Elaboração própria

Secagem em Leito de Jorro


Os dados de temperatura e da umidade do ar em função do tempo de
secagem estão na Tabela 9 a seguir.
Tabela 9: Dados de Secagem do Arroz com Casca em leito de jorro.
Tempo (min) Umidade (%) Temperatura do ar X arroz b.s.
0 4,1 71,5 (entrada) -
0 25,6 42,3 30,72%
2 20,3 43,4 30,32%
4 18,9 43,1 29,99%
6 18,9 41,9 29,68%
8 19,5 40,6 29,35%
10 20,4 39,2 29,02%
12 21,4 38,1 28,66%
14 22,4 37,1 28,28%
16 23,3 36,3 27,88%
18 23,9 35,7 27,46%
20 24,4 35,1 27,04%
25 25,3 34,1 26,60%
30 25,7 33,7 26,14%
35 26,1 33,3 25,68%
40 26,2 33,0 25,21%
45 26,6 32,9 24,73%
Fonte: Elaboração própria

Os dados da linha 1 da tabela acima são referentes ao ar de entrada do leito


no instante inicial. Os valores de temperatura e umidade para o ar de entrada foram
considerados constantes. Os demais valores da mesma coluna referem-se às
propriedades do ar de saída em função do tempo.

Os dados de Xr em função do tempo t para o leito de jorro foram utilizados


para traçar a curva de cinética de secagem, conforme a figura 9:
Figura 10: Gráfico cinética de secagem do arroz branco em leito de jorro para
velocidade de 5,2m/s, massa inicial minicial = 112,5g e temperatura média do ar de
39,49ºC.

1,20

1,00
(g H20/g arroz seco)

0,80
Xr b. s.

0,60

0,40

0,20

0,00
0 10 20 30 40 50
tempo (min)

Fonte: Elaboração própria

A temperatura média de saída do ar foi de 39,49ºC, apesar do setpoint ter


sido fixado em 70ºC. Uma possível causa foi a resistência, que não estava
mantendo o aquecimento necessário, possivelmente por mau contato nos fios
elétricos. Dessa forma, a secagem não provocou uma redução tão significativa
quanto poderia. De toda forma, obteve-se uma redução de 5,99%, que ainda assim
é considerável.

O modelo de cinética de Page (s.d.) apud Lima (2017) apud LIMA (2017) e o
modelo Midilli et al. (2002) (2002) foram testados para os dados de secagem em
leito de jorro, utilizando a ferramenta Solver do Excel para atingir a meta de DQM
próximo de 0. Os dados obtidos estão nas tabelas 9 e 10.

Tabela 10: Valores de Xr teóricos e experimental.

Xr teórico
Xr experimental
Page (s.d.) apud Lima (2017) Midilli et al. (2002)
-
1,00
1,00 1,00
0,94
0,93 0,96
0,88
0,88 0,91
0,82
0,83 0,84
0,76
0,77 0,78
0,70
0,72 0,71
0,65
0,66 0,64
0,59
0,59 0,58
0,54
0,53 0,52
0,49
0,46 0,46
0,44
0,38 0,41
0,32
0,31 0,30
0,22
0,24 0,21
0,14
0,16 0,14
0,08
0,08 0,10
0,04
0,00 0,06
Fonte: Elaboração própria

Tabela 11: Parâmetros dos modelos utilizados para secagem do arroz branco em
leito de jorro.

Modelo de Page (s.d.)


Parâmetro apud Lima (2017) Modelo de Midilli et al. (2002)
- 1,0000
a
- -0,0574
b
1,3777 0,9077
n
0,0145 -0,0304
k
0,0234 0,01951
DQM
0,994 0,996

Fonte: Elaboração própria

Os valores de DQM e o coeficiente R² indicam uma boa correlação entre os


dados experimentais e os modelos aplicados (DQM menores que 0,024 e R²>0,99),
principalmente em relação ao modelo de Midilli et al. (2002) (2002). Comparando
com a literatura, nos experimentos secagem de Madamba et al. (1996),o DQM
variou entre 0,0316 e 0,0056, em Santos e Oliveira (2013), estudando a secagem de
arroz vermelho com casca os autores encontraram valores de R² superiores a 0,98 e
DQM menores que 0,0333. Dias (2018) estudando secagem em arroz com casca
encontrou valores de DQM<0,032 e R²<0,99. Dessa forma, os valores de DQM e R²
coerentes com os valores encontrados em literatura, confirmando uma boa
reprodutibilidade dos modelos para os dados experimentais.

Os resultados de regressão linear obtidos para a secagem em leito de jorro


estão nas figuras 10 e 11 a seguir:

Figura 11: Regressão linear do Modelo de Page (s.d.) apud Lima (2017) para leito
de jorro.
1,20

1,00

0,80

0,60

0,40
y = 0,996x + 0,007
R² = 0,994
0,20

-
- 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

Fonte: Elaboração própria

Figura 12: Regressão Linear do Modelo de Midilli et al. para leito de jorro.

1,20

1,00

0,80

0,60
y = 0,994x + 0,007
0,40 R² = 0,996

0,20

0,00
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

Fonte: Elaboração própria

Comparação dos Métodos de Secagem


Ambos os métodos de secagem forneceram resultados com boa correlação
com os modelos teóricos de secagem (Page (s.d.) apud Lima (2017) e Midilli).
Dentre os experimentos em estufa os resultados para a faixa de 65-70°C obtiveram
melhor correlação, certamente devido à precisão dos dados experimentais obtidos,
pois a curva de secagem dessa temperatura apresenta uma curva mais próxima do
modelo exponencial desejado para processos de secagem. De forma, geral, os
dados com melhor correlação foram de 65-70ºC em estufa com o modelo de Midilli,
com R² muito próximo de 1 (R² = 0,99) e o menor valor de desvio quadrático médio
(DQM = 0,006850), certamente devido a fatores como rigor na execução da
metodologia experimental e fatores experimentais que poderiam interferir no
experimento, como defeitos no equipamento utilizado, variações na temperatura ou
temperatura muito baixas, homogeneidade da amostra, etc.

A temperatura média em leito de jorro foi de 39,49ºC, atingindo o valor


máximo de 43,4ºC, bem abaixo do ideal para secagem de arroz neste equipamento,
cuja temperatura mínima deveria ser 50ºC, como visto em Dias (2018) e diversos
outros autores. Devido à impossibilidade de chegar a uma temperatura que
promovesse a secagem de maneira eficiente em leito de jorro, não foi possível
comparar a secagem em estufa com a secagem em leito de jorro com os dados
experimentais obtidos. Dessa forma, recorreu-se a dados experimentais de outros
autores.

Neto et al. (2014) fizeram um estudo comparativo de secagem em leito de


jorro e estufa de grãos de girassol, ambos à temperatura de 70ºC. Para o leito fixo,
foram secos 360 g de grãos distribuídos em bandeja perfurada, com espessura de 2
cm. Já para o leito de jorro, as cargas de grãos processadas foram de 1500 e 2500
g. Diante dos resultados apresentados, pode-se avaliar que a secagem dos grãos in
natura de girassol no leito de jorro apresentou um ótimo desempenho, quando
comparado com a secagem em camada fina na estufa com circulação de ar.
Umidades compatíveis com os valores recomendados para manutenção da
qualidade fisiológica das sementes foram atingidas em tempos de processamento
muito curtos.

Ainda segundo o mesmo autor, os modelos de Fick e Page (s.d.) apud Lima
(2017) se ajustaram muito bem aos dados de secagem obtidos tanto no jorro como
na estufa, podendo ser utilizados para fins preditivos na faixa de condições
experimentais em que foram conduzidos os experimentos. Foram observadas
diferenças no comportamento higroscópico dos grãos, o que demonstra que
ocorreram mudanças na estrutura interna do material devido aos diferentes
processos de secagem a que foram submetidos. Dessa forma, é observada uma
maior eficiência na secagem dos grãos no leito de jorro, observada pelo curto tempo
de processamento para maiores cargas de grãos. Apesar disso, se faz necessário
realizar os balanços de energia para cálculo do consumo energético deste processo,
avaliando-se a viabilidade técnica e econômica do mesmo, apesar da

Conclusão

4.1 Conclusões
Apesar da impossibilidade de chegar a uma temperatura que promovesse a
secagem de maneira eficiente em leito de jorro, os resultados obtidos evidenciam
que a secagem foi realizada, evidenciada pela diminuição da umidade das amostras
de arroz. A utilização desses para simulação de condições de secagem será de
fundamental importância para otimização do processo de secagem dos grãos de
arroz com casca em trabalhos futuros.

Devido aos problemas técnicos com a temperatura do ar no leito de jorro, não


foi possível comparar a secagem em estufa com a secagem em leito de jorro. Dessa
forma, recorreu-se a dados experimentais de outros autores, que mostraram que a
secagem em leito de jorro mostra-se mais eficiente em relação a curtos períodos de
secagem e maiores cargas de grãos.

Recomenda-se repetir o experimento de leito de jorro após a manutenção da


resistência do secador, podendo-se avaliar melhor a qualidade da secagem do arroz
branco em leito de jorro. De toda forma, como o objetivo das práticas de laboratório
é o aprendizado, os experimentos contribuíram positivamente para os alunos
envolvidos.

4.2 Outras investigações


Além do estudo de secagem realizado, em que comparou-se os métodos
comumente empregados, é possível realizar a influência do valor temperatura do ar
e da massa de arroz a ser secada sobre a eficiência de secagem. Outra
investigação é se um método torna-se mais viável que outro quando troca-se a
matéria a ser secada.
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