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FACULDADE INESP

CURSO DE LICENCIATURA OU BACHARELADO EM


ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

(corpo 14 - centralizado)

Enelise Santos Mello

EMPOWERMENT: O PODER DE DECISÃO COMO


FERRAMENTA NAS ORGANIZAÇÕES

Jacareí-SP

2019
EMPOWERMENT: O PODER DE DECISÃO COMO
FERRAMENTA NAS ORGANIZAÇÕES

Trabalho de conclusão de curso, no curso


de Administração de Empresas, da
Faculdade Inesp.

Prof. Andrea Zanelato

Jacareí/SP

2019
Empowerment: O poder de decisão como ferramenta nas organizações.

Nome do Autor: Enelise Santos Mello

Nome do Professor Orientador: Andrea Zanelato

Resumo:
A ferramenta estudada neste artigo tem como objetivo mostrar a importância de
novas tecnologias aplicadas ao comportamento humano, assim o presente
artigo tem como foco compreender os benefícios da aplicação da ferramenta
empowerment nas organizações. Identificando pontos relevantes do ambiente
de grande concorrência, desafios e novas demandas das organizações, o
comprometimento e a satisfação dos colaboradores se tornaram pontos
importantes para o sucesso e sustentabilidade dos negócios. A ferramenta
discutida neste artigo trata-se de um método que objetiva a delegação do poder
de decisão, a autonomia e participação dos funcionários na administração das
empresas.

Abstract:

escrever um texto com cerca de 200 palavras, que apresente uma breve
justificativa, objetivos, problema e conclusões. Não fazer parágrafos. Não
colocar citações. É recomendável, ainda, evitar abreviaturas, símbolos, dados
numéricos, equações e fórmulas. O resumo deve ser redigido em uma
sequência lógica, de acordo com o texto original, com frases concisas e
significativas, preferencialmente com os verbos na voz ativa e na terceira
pessoa do singular. O resumo deve ser composto por uma frase introdutória
sobre o assunto, justificando o desenvolvimento do trabalho e apontando o tipo
de pesquisa realizada. Após o resumo, apresentar até 5 palavras-chave.

Palavras-Chave: inserir 3 a 5 palavras-chave. EMPOWERMENT-PODER-


ALTA PERFORMANCE - COMPETÊNCIAS - ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
INTRODUÇÃO

...
As pessoas passam muitas horas de suas vidas trabalhando,
produzindo, permanecendo dentro das organizações pois estão cada vez mais
comprometidas em se realizarem profissionalmente atingindo os resultados
esperados pela organização em que trabalham. Estudiosos da administração
consideram que as organizações geram um impacto continuo sobre a vida e na
qualidade de vida de seus colaboradores, pois desde os primórdios todo
emprego é base de sustento de muitos e por ser grande isso influenciador
social na vida das pessoas.
A história da administração de empresas vem passando por gradativas
reformulações de ideias e conceitos que vem evoluindo com base nas práticas
do passado, e com o passar dos anos as “Relações” sejam elas humanas,
sociais ou interpessoais passaram a ser objeto de estudos da ciência
comportamental e passou a ser uma fértil fonte de informações para
administradores e interessados da área administrativa tal evolução foi de
extrema importância para atender as necessidades das organizações no atual
mundo competitivo e capitalista em que vivemos. Com a evolução dos estudos
as empresas entenderam que para se manter em um ambiente competitivo e
dinâmico a inovação é um fator determinante para o sucesso da organização, e
para se atingir o sucesso se faz necessário que as pessoas estejam cada vez
mais envolvidas em seus processos decisórios na área em que atuam dentro
da organização como forma estratégica de crescimento.
A capacidade humana de aprender e desenvolver é um fator
imprescritível nas organizações, esta capacidade bem trabalhada pela
organização possibilita um melhor desempenho frente as novas realidades
sofridas nas organizações.
O EMPOWERMENT é uma ferramenta de grande valor nas
organizações que objetiva capacitar as pessoas para processos de tomada de
decisão nas organizações, é um processo de transformação das empresas
para adequar-se a ambientes competitivos, complexos e dinâmicos vivido pelas
organizações de diversos segmentos e portes. Neste contexto, o presente
artigo busca como objetivo geral compreender a importância e a necessidade
da aplicação do empowerment nas organizações e como esta ferramenta
mostra a responsabilidade do poder de deliberar e a autonomia dos
colaboradores para com os objetivos da empresa. Apresentando também as
etapas do ciclo de implementação do empowerment enfatizando a
complexidade e a natureza estratégica inserida na ferramenta, além dos
ganhos obtidos pela organização com a utilização da ferramenta.

1. O surgimento do Empowerment.

...
A palavra EMPOWERMENT foi utilizada pela primeira vez por uma
professora de Harvad - USA, a socióloga Rosabeth Moss Kanter, que nasceu
em 1943. Doutorada na University of Michigan que defendia a ideia que
empresas atuais devem seguir um modelo com menos níveis de gestão e “ser
magra, mas com força de um elefante e agilidade de um bailarino atlético.”
Apesar do conceito do empowerment ser relativamente novo, alguns dos
princípios dessa ferramenta já eram utilizadas na gestão de empresas ao redor
do mundo na segunda metade do século XX, como exemplo da japonesa
Toyota Motor Corporation já utilizava de metodologias similares ao
empowerment porem com outra denominação.
Elton Mayo (1880-1849) desenvolveu aquilo que seria a base para
o empowerment se tornar uma tecnologia de engajamento pessoal, com seus
estudos que fazem parte da Teoria das Relações Humanas, por volta de 1930.
Apesar da recente visibilidade da ferramenta empowerment por parte
das organizações, os princípios são da época de Frederick Winlow Taylor
(1856 -1915) considerado pai da Administração Científica. Com ascensão das
ideias do americano Taylor onde fatores como tempo e padronização eram
papel principal nas indústrias que buscavam alta produção e o fator humano
era negligenciado e por diversas vezes ignorado. Podemos ver tal exemplo
quando Taylor diz que o funcionário perfeito seria o “homem-boi’ (homem-boi
para Taylor era o funcionário que queria trabalhar e aceitava toda e qualquer
ordem sem resistir a nenhum tipo de controle.).
...

2. O que é o Empowerment
O empowerment ou empoderamento é uma ferramenta de gestão que
são implementadas com o objetivo de aumentar a produtividade individual dos
colaboradores e ou de um determinado departamento ou área de uma
empresa. Esta ferramenta atua desburocratizando e descentralizando as
tomadas de decisão de modo com que todo funcionário em seu nível de
hierarquia possa tomar decisões e flexibilizando e agilizando todo o processo,
gerando autonomia e participação de todos na gestão da empresa.
Para Chiavenato, o empowerment melhora a qualidade e a
produtividade dos colaboradores, tornando seus resultados visivelmente mais
satisfatórios pois tem-se mais autonomia e liderança na empresa. Tal melhoria
se dá por meio da delegação de autoridade e responsabilidade o que gera a
colaboração sistémica entre vários níveis hierárquicos da empresa,
propagando o espírito de confiança entre líderes e os liderados.
O conceito do empowerment é baseado em quatro pilares, que são
fundamentais para o sucesso na implementação da ferramenta, que são:
poder, motivação, desenvolvimento e liderança.
PODER - para que o empowerment realmente funcione é necessário
que o gestor da área delegue autoridade e responsabilidade e isso é aplicável
em todos os níveis da organização, isso mostra a importância do indivíduo para
aquela empresa pois lhe dá liberdade e autonomia em suas ações.
MOTIVAÇÃO - segundo ponto importante é oferecer motivação aos
envolvidos com a ferramenta, e para motiva-las é preciso incentiva-las
continuamente. Isso significa reconhecer o bom desempenho, recompensar os
resultados e permitir que as pessoas participem dos resultados e festejar o
alcance das metas. A motivação vinda do líder orienta o indivíduo para um
objetivo e é importante que este objetivo seja claro para todos os envolvidos. O
processo motivacional é antes de mais nada um processo individual de fluxo
permanente da vida. É algo intrínseco, ou seja, está dentro de cada um, e
nasce da necessidade de cada indivíduo, nesse contexto podemos dizer que
ninguém motiva ninguém.
(VERGARA, 2010) diz que: “Nós é que nos motivamos ou não”.
DESENVOLVIMENTO - proporcionar as pessoas recursos em termos de
capacitação pessoal e profissional. O que significa treinar continuamente
proporcionando informações e conhecimento, ensinando novas técnicas, criar e
desenvolver talentos na organização. Esse é um ponto de suma importância
para o empowerment de modo que os funcionários devem ser capacitados para
tomar decisões que guiarão os processos da empresa.
LIDERANÇA - proporcionar liderança no ambiente organizacional. Isso
de fato é orientar as pessoas, definir os objetivos e metas, abrir novos
horizontes, avaliar o desempenho e proporcionar o estreitamento do laço líder
e liderado.
O empoderamento não é algo fixado nas empresas, como por exemplo
outras ferramentas usualmente conhecidas como 5s, ou DMAIC, mas tem
resultados consideráveis se aplicado em todos os níveis hierárquicos, e o
conceito tem por objetivo capacitar as pessoas quando se depararem em
situações que precisam tomar decisões importantes para o sucesso do
negócio. Porem para que a organização seja capaz de usar tal ferramenta com
sucesso algumas premissas precisam ser bem definidas na empresa.
 Pessoas com experiência e competência que estejam engajadas para com
o processo garantem maior eficácia na disseminação da tecnologia.
 Compartilhar informações entre todos os que estão envolvidos no
processo.
 Recompensar adequadamente mostra o reconhecimento da organização
para com seus funcionários.
 Ter a missão da empresa bem disseminada em colaboradores.
 Ser tolerante perante as falhas nas tomadas de decisão.
Tendo tais premissas bem fixadas na instituição, a ferramenta do
empowerment se torna mais eficaz em seu resultado e mais branda o processo
de implementação. Continuar ....

2.1Empoderamento e Liderança
Ao mencionar o empoderamento organizacional é impossível não
associar a liderança e a cultura organizacional. O empowerment não se aplica
a organizações que tem uma cultura organizacional com tomada de decisão
centralizada. É fundamental para a eficácia da ferramenta que as instituições
saibam que delegando não se há perda de poder ou liderança; muito pelo
contrário isso facilita e agiliza os processos, além de fazer os colaboradores se
sentirem mais úteis fazendo parte diretamente das tomadas de decisões.
Líderes que orientam e motivam saem a frente no processo de
implementação, pois um líder além de delegar tem como atribuição criar
mecanismo para que sua equipe caminhe rumo a excelência, além de
proporcionar ferramentas para a execução e conclusão das tarefas e processos
da empresa.
O tema liderança é um assunto importante para a administração devido
ao papel que os lideres representam na eficácia de um grupo em uma
organização. No passado a ideia de liderança esteve associada à aristocracia,
onde só podiam pleitear posições de liderança as pessoas de famílias
tradicionais ou militares de alta patente. Atualmente nas organizações os títulos
e cargos tem pouco peso até que se prove sua competência para tal cargo,
pois autoridade precisa ser conquistada antes de ser exercida.
 Castro (1994) diz: lideres devem apoiar os esforços de seus liderados sem
assumir o controle, mesmo quando algo dá errado ou quando acreditem
que poderão fazer melhor, pois o apoio é essencial e necessário

2.2Empoderamento e Gestão de Pessoas e Liderança

A gestão de pessoas engloba toda a hierarquia da companhia desde


diretores, gerentes e lideres, segundo Chiavenato (2010) a gestão de pessoas
é o processo administrativo responsável por planejar, organizar, controlar,
dirigir, todos os recursos humanos e materiais dentro da organização, pra
acontecer esse processo deve-se ter uma equipe de subordinados para que o
administrador alcance metas e objetivos,
A definição do termo gestão de pessoas segundo Gil (2001 CITADO
PIZOLOTTO 2003): função gerencial que atua dentro das organizações para o
alcance dos objetivos tanto organizacionais, quanto individuais. Muito utilizada
para designar os modos de lidarem com as pessoas nas organizações.
Conforme Chiavenato (2010 CITADO POR MONTEIRO, 2011). A gestão de
pessoas é responsável pelo funcionamento e controle de todos os funcionários.
Basicamente a gestão de pessoas é a atividade essencial para o pleno
funcionamento organizacional, a empresa funciona quando seus membros
estão satisfeito em realizar sua função dentro da organização e as pessoas são
reconhecida.
A liderança tem função essencial na gestão de pessoas, devido à
influência que o líder tem com a equipe mesmo que sem a formalização de sua
liderança, segundo Limongi e França (2002, CITADO CARDOSO e
STADTLOBER, 2013, p.3) “liderança é um processo social no qual se
estabelecem relações de influência entre as pessoas”, o líder utilizando de sua
influência pode ajudar a alcançar objetivos organizacionais, de modo que o
mesmo guia os interesses do grupo em direção à realização dos objetivos da
companhia e os objetivos dos empregados.
Ainda conforme Campello (2011) o líder é fundamental para as mudanças
porque atua no comportamento e comprometimento dos empregados, o líder
deve entender a individualidade de cada empregado, é necessário trabalhar
essa diversidade para buscar melhores resultados para a organização, manter
a motivação, o bom clima organizacional e o comprometimento como forma de
facilitar o trabalho em equipe e a criatividade na busca pelos resultados.
Hoje a empresa que deve se qualificar em todos os sentidos, e não
acomodar-se achando que os clientes vão ficar satisfeitos com atendimento de
baixo nível ou insatisfatório, segundo Labadessa e Oliveira (2011, p.13) “[...]
felizmente os tempos são outros e quem não se especializar em todos os
sentidos, isso quer dizer, a visão dos administradores, e da empresa, buscando
qualificar-se a si e a todos que fazem parte da mesma, direta ou indiretamente,
ficará para trás, ou seja, fechará as portas.” Conforme Costa, Santana e Trigo
(2015) a qualidade é um dos principais diferenciais para a sobrevivência de
qualquer organização, além disso a mesma tem grande importância para definir
o nível do atendimento e satisfação do cliente.
O atendimento é onde ocorre o primeiro contato cliente e empresa, onde
tem demonstrado tarefa difícil para as organizações, conforme Freemantle
(1994) é o teste final, pode fazer de tudo caso não atenda excelentemente o
cliente, significa perde tudo o processo montado anterior. Para Costa, Nakata e
Calsani (2013) a importância na qualificação, e muitos empregados não
buscam, e não são valorizados e acabam passando uma imagem negativa da
empresa
Para Kotler, Hayes e Bloom (2002) todo cliente gosta ser bem atendido e
tratado como alguém importante. Quando as expectativas são atingidas os
clientes se sentem mais confortáveis a voltar na empresa.
Satisfação é aquilo que o cliente busca satisfazer quando busca o serviço
da empresa, conforme Kotler (2000) consiste no prazer ou desapontamento do
cliente com aquilo que compro. Toda organização tem que superar a
expectativa do cliente para mente-lo e mesmo assim a qualidade é outro fator
importante.
O empregado satisfeito faz o marketing da empresa para Alves (2015 p.8)
“Funcionários satisfeitos, motivados, envolvidos terão desempenho melhor
frente a seusclientes externos, atingindo a excelência no marketing de
relacionamento, que se firma tanto com relações externas como internas”.
Reforçando a satisfação do cliente e a qualidade no serviço prestado.
O cliente satisfeito com o serviço ou produto da empresa, conforme Kotler
e Kotler (2006, p.144):
[...]um cliente altamente satisfeito permanece fiel por mais tempo, compra
mais à medida que a empresa lança produtos ou aperfeiçoa aqueles
existentes, fala bem da empresa e de seus produtos, dá menos atenção a
marcas e propaganda concorrentes e é menos sensível a preço. Além disso,
sugere ideias sobre produtos ou serviços e custa menos para ser atendido do
que um cliente novo, uma vez que as transações já se tornam rotineiras.
No atual cenário as empresas devem buscar a satisfação dos clientes,
para se garantir competitiva no mercado. A qualidade é fundamental no
processo de garantia no mercado, e sua definição exige uma cautela, pois a
redução de preço, pra alguns pode significar qualidade, outra parcela de
clientes pode significar falta de qualidade. Para Kotler (2000) é a totalidade de
atributos, característica que atende as necessidades declaradas dos clientes
ou as implícitas. Para Pires (2012, p.43) “A qualidade não está apenas, nem
fundamentalmente na produção/prestação de serviço, mas cada vez mais na
interface da organização com os seus clientes. Esta é a filosofia essencial da
Gestão da Qualidade”. As empresas necessitam de inovação e adequar-se ao
cliente.
As empresas devem buscar satisfazer ao mesmo tempo oferecer a
qualidade, mesmo que sendo diferentes as duas se complementam, a primeira
indica o nível de prazer ou desapontamento, a qualidade é característica do
produto ou serviço.

Se for utilizar figuras e tabelas, atente-se as seguintes questões:


Nesta seção é importante a apresentação de tabelas, gráficos, figuras que
auxiliem no entendimento do texto. É importante que estas informações sejam
claras e estejam alinhadas com o texto. De nada adianta apresentar dados que
não podem ser compreendidos.
Todas as figuras, tabelas, algoritmos, gráficos, equações e outros, devem
ser citados antes de aparecerem no texto. Esses elementos devem possuir
legendas (ou nomes) que os identifiquem, por exemplo, “a Tabela 1 contém
informações sobre...”.
O uso destes elementos neste artigo deve seguir um padrão. Na Figura
1 é apresentado um modelo de utilização deste padrão para identificação de
figuras ao longo do artigo. A legenda deve vir abaixo, centralizado junto com a
imagem. Não deixe de colocar a Fonte de tabelas e figuras (abaixo da figura ou
tabela), indicando autor e ano.

3. O processo de implementação

Primeiramente a empresa que deseja usufruir da ferramenta como o


empowerment para crescimento estratégico tem que ter como foco o
desenvolvimento de seus colaboradores, afim de garantir que o potencial dos
mesmos seja bem aproveitado pelas organizações. Assim investimentos em
treinamentos internos beneficia toda organização pois investimentos internos
A atribuição de responsabilidade e delegação de poderes viabiliza essa
condição, sem deixar de lado a definição de metas e objetivos ou o
estabelecimento de regulamentos e normas. É importante lembrar que
Empowerment não está limitado a instituir líderes e nem a simplesmente
constituir novas equipes. Empoderar é compreender a equipe já formada como
força absoluta para pensar, agir e transformar (positivamente) o negócio,
auxiliando os superiores na gestão ‘compartilhada’ da empresa.
Indivíduos com empowerment precisam saber do que trata a missão organizacional.
ARAUJO (2001).
- Identificar o estágio e as causas da dependência organizacional;
- Criar estratégias para provocar mudanças no estilo de gestão, transformando
profissionais ‘dependentes’ em profissionais empreendedores;
- Fazer com que todos entendam a importância da autonomia,
responsabilidade e autoridade nos processos organizacionais;
- Estabelecer prazos e metas, pois isso ajuda na formação de times auto
gerenciáveis;
- Investir em educação corporativa (cursos, treinamentos e palestras) com foco
no Empowerment;
- Atribuir responsabilidades de acordo com os talentos, competências e
habilidades de cada profissional;
- Acompanhar e avaliar os resultados.

O último capítulo do artigo é que irá apontar os resultados de sua pesquisa.


Esta seção se destina a apresentar, a discutir e a comentar os resultados
obtidos na pesquisa. É de fundamental importância e deve ser escrita com
cuidado máximo.
As discussões sobre os resultados obtidos devem apresentar argumentos
convincentes e objetos como tabelas, gráficos e análises estatísticas podem
ser usados para auxiliar nesta tarefa. Sempre que possível, deve-se comparar
os resultados alcançados com os obtidos por outros pesquisadores e sugerir
quais as possíveis aplicações para o trabalho desenvolvido.

3.1 As vantagens

O Empowerment é uma abordagem de projeto de trabalho que objetiva a


delegação de poder de decisão, autonomia e participação dos funcionários na
administração das empresas, buscando o comprometimento dos empregados
em contribuir para as decisões estratégicas, objetivando a melhoria do
desempenho da organização.
E numa empresa onde os funcionários se sentem importantes e
trabalham motivados, ela pode conseguir excelentes resultados no que se
refere ao aumento produtivo, redução de custos e aumento de qualidade.
Em uma sociedade globalizada onde se busca a descentralização de
poder para a tomada de decisões, o Empowerment pode se tornar um fator de
diferenciação competitiva. E ele, como é visto, parte da ideia de dar às pessoas
o poder, a liberdade e a informação que lhes permitem tomar decisões e
participar ativamente da organização.
Com o aumento da globalização, provocou uma descentralização das
decisões estratégicas das organizações. Para tanto com o empoderamento
surgiu uma mais uma ferramenta de capacitar as empresas para serem mais
competitivas no mercado. Esse conceito abrange a capacidade de prover poder
ao colaborador, dando mais autonomia para tomada de decisões, logo ele se
torna mais participativo tanto no nível operacional e gerencial. (referente ao
parágrafo anterior)

O empowerment geralmente aumenta a satisfação dos funcionários no


trabalho porque dá a eles um sentimento de realização por dominar várias
atividades, de reconhecimento dos usuários de seu trabalho e de
responsabilidade sobre a qualidade (JUNIOR, 2003 citado por OLIVEIRA &
ROCHA, 2008). Nessa mesma linha de pensamento, Tracy (1994) citado por
Júnior e Neto (2006), faz menção de que os funcionários que possuem mais
autonomia e maior responsabilidade se mostram mais motivados e geram
melhores resultados.

3.1 As desvantagens

A desvantagem do Empowerment acontecerá quando o empregado não


for bem preparado para tais mudanças , em caso de uma implantação
precipitada o empowerment pode se virar contra a empresa: “é preciso mudar a
cultura da empresa e das pessoas e delimitar caminhos”, pois o empregado
assume propriedade e tem autoridade para tomar decisões e, automaticamente
assume os riscos e responsabilidades pelos seus atos (GEHRINGER, 2000).
De acordo com Araújo (2007, p. 350) citado por Franco et al (2007), o
Empowerment é uma arma poderosa, mas que pode apresentar alguns desvios
e falhas:
Incompreensão: Embora o Empowerment tenha se tornado uma espécie de “febre” nos
últimos anos, a maior parte dos gestores não sabe de fato o que significa “motivar” as pessoas;
Propostas mal elaboradas: É a formulação de propostas e programas orientados repletos de
contradições e inconsistências;
Sabotagem: Quando o problema não é a má compreensão, então é a sabotagem. Executivos
e gestores com freqüência ainda que inconscientemente, sabotam os trabalhos.

Estas falhas, ainda de acordo com o autor, desviam a empresa do


caminho da descentralização do processo decisório para retornarem às
práticas tradicionais.

CONSIDERAÇÕES

Neste item deve-se apresentar conclusões, que representam o resultado


de toda a pesquisa e experimentos, com o objetivo de mostrar o desfecho
pesquisa realizada. Pode-se ainda citar o que foi aprendido com o estudo
realizado e citar possíveis trabalhos futuros.
É importante que o texto mantenha equilíbrio com as informações
constantes do resumo, introdução e os objetivos traçados para a pesquisa.
Observar se os resultados atingidos foram ou não os esperados e justificá-los
claramente.

BIBLIOGRAFIA

GAITHER, Norman, Frazier Greg. Administração da produção e operações.


Tradução José Carlos Barbosa dos Santos. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

GEHRINGER, Max: Empowerment. Editora abril março de 2000. Disponível


em: www.vocesa.abril.com.br/edi21/mister-max.shl .

SPECTOR, E. P. Psicologia nas organizações. São Paulo - SP, Editora


Saraiva, 4°Ed., p.430, 2012.

Endereços eletrônicos
JÚNIOR, Reinaldo Gomes; NETO, João Amato: Aplicação dos princípios de
empowerment em uma média empresa. Disponível em:
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR450310_7168.pdf.

ROCHA, H. MARTINS; OLIVEIRA, UALISON ROCHA: EMPOWERMENT


como estratégia competitiva em Manufatura e Serviços: percepção dos
colaboradores. Disponível em:
http://producaoonline.org.br/index.php/rpo/article/viewFile/109/151 .

SANTO, Gisele (2007): O Empowerment. Disponível em:


http://www.rh.com.br/Portal/Desempenho/Artigo/4842/dividindo-
responsabilidades.html.

Biografia

* Enelise Santos Mello


Graduando em Administração de Empresas pela Faculdade INESP.

** Professora
Andrea Zanelato

Enelise – ao passar seu artigo no plagium, ele mostra quase 100% de plagio,
para que isso não seja impedimento de aprovação você precisa parafrasear
todo o seu trabalho conforme eu fiz de exemplo (em azul) com um parágrafo.
Tente adicionar mais conteúdo alguma imagem que represente o tema ou
algum tópico especifico, para após isso iniciar as formatações, que inclui (em
vermelho) no tópico BIBLIOGRAFIA o modelo a ser seguido e também tudo
que for de pesquisa eletrônica separei assim facilitara a identificação de onde
suas buscas ocorreram.
De um gás no seu trabalho principalmente para parafrasear pois ate terça feira
dia 09/04 você precisa entregar a primeira parte escrita para o professor Pedro.

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