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Universidade Federal de Campina Grande

Centro de Ciências e Tecnologias – CCT


Unidade Acadêmica de Física – UAF
Curso: Engenharia Química
Disciplina: Física Experimental I Turma: 01
Professor: Cleide M. D. P. S. e Silva
Aluno: David Santos Rosa Mat: 21111728

PÊNDULO FÍSICO

22/11/2011
Campina Grande - PB
1
Índice

1. Objetivos ............................................................................................................................................. 3
1.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................... 3
2. Materiais Necessários ......................................................................................................................... 4
3. Metodologia ........................................................................................................................................ 5
4. Conclusão .......................................................................................................................................... 10

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1. OBJETIVOS

1.1 Objetivo Geral

 Estudar o movimento harmônico simples de um pêndulo físico e através desse


estudo, determinar o seu momento de inércia em relação ao eixo em torno do qual
ocorrem as oscilações.

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2. MATERIAL NECESSÁRIO

 Alfinete;
 Armadores;
 Balança;
 Cordão;
 Corpo básico;
 Cronômetro;
 Escala milimetrada;
 Manivela;
 Massas padronizadas;
 Pêndulo físico;
 Suporte de pêndulo físico;

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3. METODOLOGIA

O experimento foi iniciado colocando o corpo básico na posição vertical, medindo a


massa do pêndulo físico e também a distância do primeiro orifício do pêndulo até o seu centro
de massa, ou seja, até o orifício do seu centro, com atenção de colocar o pêndulo numa
posição que não tocasse nas paredes internas do suporte. O pêndulo então foi colocado para
oscilar de modo que o ângulo de oscilação fosse menor que 150 para que se considere um
movimento harmônico simples. A partir de então foi medido o intervalo de tempo gasto para
que o pêndulo completasse dez oscilações completas e dividindo por dez cada medida, foi
obtido o período do pêndulo. Esse procedimento foi repetido dez vezes. Os dados obtidos
compõem a tabela I.

MEDIDAS
Massa do pêndulo m= 39,93g
Distância (ponto de apoio/centro de massa) L= 33,3cm
TABELA I

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
T (s) 1,378 1,362 1,353 1,363 1,337 1,366 1,360 1,378 1,356 1,378

Diagrama de corpo livre para o pêndulo físico em uma posição angular  qualquer em
relação ao ponto de equilíbrio.

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Aplicando-se a segunda Lei de Newton ao movimento harmônico do corpo rígido, obtemos:

m 0  I 

d 2
 mg  L  sen  I 
dt 2
 mg  L  sen d 2
 2
I dt
d 2 mg  L  sen
 0
dt 2 I
Como o ângulo usado na experiência é tal que  MAX  15º , consideramos o sen   ,
e reescrevendo a expressão obtida acima, ficamos com:

d 2 mg  L
  0,
dt 2 I
que é equação do movimento harmônico simples.
Resolvemos a equação diferencial acima, encontramos o seguinte resultado:

   0 cos( wt   ) ,

onde  0 é o deslocamento angular máximo  MAX  com relação à posição de equilíbrio,

w  mgL e  é o ângulo de fase. Devemos observar que w é a freqüência angular do


I

movimento e que é dada por w  2 , substituindo essa última expressão dada em


T

w  mgL , obtemos a expressão para o valor experimental do momento de inércia do


I
Pêndulo Físico:

mgL 2

I T
mgL 4 2
 2
I T
T2
I mgL
4 2

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Através dos cálculos (anexados ao relatório), foi feito o tratamento estatístico (desvio
médio) para os períodos obtidos na tabela I:
n
Tmed = 1/N x  Ti
i 1

Tmed = 1/10 x 12.278


Tmed = 1.3631
n
 med = 1/N x  Ti onde :  Ti = Ti - Tmed
i 1

 med = 1/10 x |0.06461|


 med = 0.006461

T  1,3631  0,006461s
Considerando a incerteza sobre o valor da massa do Pêndulo Físico como 0,5% do valor
médio, através dos cálculos (em anexo), temos que:
m  39,93  0,20g
Ainda considerando que a incerteza sobre o comprimento L seja de 1,0 mm (ou 0,10 cm),
temos que:
L  33,30  0,10cm
Podemos calcular o momento de inércia do Pêndulo, para isso basta substituirmos os valores
acima na expressão:
T2
I mgL , com g  981 cm 2 .
4 2 s
Calculo para expressar o momento de inércia do pêndulo (C.G.S) usando as teoria do
desvio padrão e máximo.
mgL 2
I exp  T
4 2
(39,929) x(981) x(33,30)
I exp  1,363 2
4 2

Iexp = 61382,49343

1 (1,3696) 2 (1,3566) 2
I T  (39,93)(981)(33,30)  (39,93)(981)(33,30)
2 4 2 4 2

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I T  585

1 (1,3631) 2 (1,3631) 2
I m  (40,13)(981)(33,30)  (39,73)(981)(33,30)
2 4 2 4 2

I m  307

1 (1,3631) 2 (1,356) 2
I L  (39,93)(981)(33,40)  (39,93)(981)(33,20)
2 4 2 4 2

I L  184
Usando a teoria do desvio máximo
I exp  I exp  I T  I m  I L

I exp  61382,49343  585  307  184

I exp  (61382  1076)

Usando a teoria do desvio padrão

I exp  I exp  (I T ) 2  (I m ) 2  (I L ) 2

I exp  61575,85959  (585) 2  (307) 2  (182) 2

I exp  (61575  685)

Calculo da expressão teórica do momento de inércia de uma haste delgada I   r 2 dm

m  2L
dm dr
dm = (m/2L) dr, então

2L
m 1
I teo   r 2 dr  I teo  m(2 L) 2
0
2L 3

Calculo do valor teórico do momento de inércia

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1
I teo  m(2 L) 2
3
1
I teo  39,929(2  33,3) 2
3
Iteo = 59035,82508 dyn

Calculo para determinar o erro percentual do momento de inércia

E = (| Iteo – Iexp |)/Iteo X 100


E = (|59035,82508 –61382,49343|)/59035,82508 X 100
E = 3,975%

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4. CONCLUSÃO

Com os valores calculados do momento de inércia, concluímos que o valor teórico e o


valor verdadeiro são compatíveis, pois são aproximadamente iguais, e o valor mas adequado
para este experimento e o do desvio padrão pois ele tem um desvio menor que o médio,
podemos citar alguns dos erros sistemáticos do experimento, que são eles; erro na
desconsideração da forca de atrito do ar, a falta de precisão na contagem do período do
pêndulo etc.
Se toda massa do pêndulo físico estivesse concentrada em um único ponto podemos
encontrar uma expressão que determina a sua distância ao alfinete ( ponto de apoio) a parti da
seguinte forma:

r
2
Iteo = dm ,

onde r é igual a k, que é a distância do ponto de apoio até a massa, que recebe o nome de raio
de giração.

Iteo = k2m
I teo
K=
m

59035,82508
K=
39,929
K = 38,45 cm

Este experiência não poderá ser realizada tendo o centro de massa como apoio, pois as força
abaixo e acima do ponto de apoio serão iguais em módulo, uma anulando a outra. Os
procedimentos deste experimento não poderiam ser utilizados para determinar o momento de
inércia de corpos de outra forma, só se ele tiver um ponto de apoio e soubermos onde se
localiza seu centro de massa. O um cronômetro pode-se medir o comprimento de uma barra
longa tendo em mãos sua massa, a gravidade, o momento de inércia e o período de oscilação.

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