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CLC_5 Cultura, comunicação e média

Área de Competência: Cultura, Língua e Comunicação


UFCD: 5 – Cultura, Comunicação e Média
DR 1: O formando deverá compreender as diferentes utilizações da língua nas comunicações rádio, adequando-as às
necessidades da organização do seu quotidiano.
Formando/a: _______________________________ Data:__/___/___

Ficha de trabalho n.º 1

Grupo I

“A Evolução dos Meios de Comunicação”

1 – Visionamento da apresentação sobre “A Evolução dos Meios de Comunicação”.

1.1. Identifique os meios de comunicação enunciados na apresentação.

1.2. Enumere outros meios de comunicação que existem ou existiram.

1.3. Explique a importância dos meios de comunicação na vida do ser humano.

1.4. Escolha uma meio de comunicação acima enunciado e refira como a sua funcionalidade se adequa a
práticas de lazer e/ou fruição cultural.

1.5. Comente a afirmação:


“A sociedade moderna absorve as novidades em espaços de tempo cada vez menores”.

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Grupo II
“O uso do telemóvel”

Geração polegar
Álvaro Santos

A leitura recente de um artigo sobre as mudanças geracionais despertou-me o entusiasmo para


escrever este editorial.
Dizia o artigo que "a nova geração deu outras funções ao (dedo) polegar".
E começava com um exemplo muito simples, mas bastante elucidativo, para evidenciar essa mudança.
No âmbito de um estudo científico, quando se pedia a alguém com mais de vinte e cinco anos para
tocar uma campainha, essa pessoa usava o dedo indicador. Mas, se o mesmo pedido fosse feito a uma
pessoa com menos de vinte e cinco anos, com muita probabilidade essa pessoa usava o polegar.
Este exemplo é revelador de uma mudança comportamental que, talvez, encontre explicação nas
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novas tecnologias e nos hábitos da nova geração.
Uma geração influenciada pela televisão, pelo telemóvel, pela internet, pelo You Tube ou ainda pelas
redes sociais, de que são exemplos, o Second Life, o Facebook ou o Myspace.
Por exemplo, ao observarmos a destreza com que um adolescente tecla uma mensagem no telemóvel
sem sequer olhar para o teclado, ou ainda quando manipula um computador, facilmente podemos
concluir que estamos perante mudanças comportamentais significativas.
As opiniões dividem-se sobre as consequências destas mudanças.
Por um lado, vários especialistas temem que o uso excessivo das novas tecnologias reduza a
capacidade de concentração e aumente a ansiedade. Ou ainda que, possa ter reflexo no mapa do
cérebro, no tamanho dos dedos e outros aspectos físicos decorrentes de más posturas, durante longos
períodos de tempo a manusear um computador.
Por outro lado, existe um amplo reconhecimento que a "geração do polegar" é indiscutivelmente mais
hábil e flexível, ao nível da coordenação motora, e tem uma capacidade de adaptação notável. Em
suma, com todas as vantagens e desvantagens inerentes a qualquer mudança geracional de hábitos e
de comportamentos, acima de tudo o que importa é conhecer e reconhecer que existem mudanças.

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Fundamentalmente, no sentido de potenciar as suas vantagens e reduzir os perigos. Os pais, os
professores, os educadores, em suma, toda a comunidade educativa e a sociedade, em geral, devem ter
plena consciência destas novas formas de comunicar, de estudar e de ocupar os tempos livres pelas
novas gerações. A verdade é que o Mundo actual enfrenta a dificuldade de falar para gerações mais
instruídas, com mais recursos de instrução, com maior capacidade de mobilização para actividades
cada vez mais diversificadas. Por isso, o Mundo necessita de adaptar as suas instituições e políticas às
características e exigências desta sociedade em rede. Versatilidade, inovação, entusiasmo, partilha,
mas, acima de tudo, as novas gerações esperam que os mais velhos olhem para o "seu" Mundo como
um espaço aberto e promissor.

http://www.pracapublica.com/index.php?lop=artigo&op=38af86134b65d0f10fe33d30dd76442e&id=c69dc1d
8a3a3b79d0de6fbedb4cb80a7

1 – Leitura do texto “Geração Polegar”, de Álvaro Santos.


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1.1 Qual a faixa etária que utiliza mais o telemóvel?

1.2. Explique a frase “A nova geração deu outras funções ao (dedo) polegar”.

1.2.1. Concorda com a afirmação. Justifique a sua resposta.

Estou sim? É para mim?

Apesar de toda a crise instalada no país nos últimos tempos, os


portugueses são a população que mais usa o telemóvel e a que mais paga
por isso na União Europeia (UE). Em 2012, Portugal apresentava uma das

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taxas de penetração de serviço móvel mais elevadas da UE e preços superiores à média europeia, segundo a Autoridade
da Concorrência (ADC).

De acordo com o Relatório de Acompanhamento do Mercado das Comunicações Eletrónicas referente a 2012, divulgado
esta segunda-feira pela entidade liderada por António Ferreira Gomes, Portugal tinha no ano passado uma taxa de
penetração de telemóvel de 156%, uma das mais altas dos 27 Estados-membros da UE.

A ADC justifica que “a elevada taxa de penetração do serviço telefónico móvel em Portugal prende-se, entre outras
razões, com a elevada percentagem de clientes com planos tarifários pré-pagos, designadamente 71% em outubro
de 2012. Esta modalidade de pagamento permite aos consumidores efetuar carregamentos à medida que vão
fazendo uso do serviço, o que torna a aquisição do mesmo mais flexível e facilita a acumulação de cartões SIM pelo
consumidor”.

Os operadores do mercado móvel de comunicações mantiveram uma oferta de serviço “significativamente


concentrada” com os dois maiores a deterem “uma quota de mercado conjunta de 83%”, sendo 44% da TMN e
40% da Vodafone. Já a Optimus e os restantes operadores detinham uma quota conjunta de 16%. Relativamente
aos preços praticados, a ADC diz que o valor “dos cabazes de serviço telefónico móvel era, em novembro de 2012,
superior à média da UE, independentemente do perfil de tráfego considerado”. Já no mercado grossista, “o preço
de terminação de chamadas em redes móveis praticado em Portugal tem apresentado uma tendência 4
decrescente”, o que resulta da “intervenção do regulador”, ANACOM – Autoridade Nacional de Comunicações. No
telefone fixo, a oferta de pacotes fez com que aumentasse a cobertura no país, com 42,6 linhas por 100 habitantes.

Quanto aos serviços de acesso à internet, “a penetração deste serviço em Portugal era, em janeiro de 2013, a sexta
mais reduzida da UE”. No entanto, Portugal sobe de lugar quando é considerado o acesso à Internet através de
acessos móveis, passando então “a apresentar a 12º penetração mais reduzida”. Relativamente aos valores
monetários, “apresentava, em setembro de 2012, preços inferiores à média da UE para velocidades iguais ou
superiores a 15 e a 30 Mbps (megabit por segundo), mas superiores à média para velocidades iguais ou superiores
a 45 Mbps”.

Outra das conclusões do relatório descreve que os portugueses estão, cada vez mais, a adquirir serviços de
comunicações em pacote em vez de individualmente, apresentando Portugal (22%) um desempenho superior à
média europeia (21%).

Que a população portuguesa, sobretudo a faixa etária mais jovem, está viciada na utilização do telemóvel,
principalmente aqueles com a tecnologia de topo, todos nós já sabíamos. O que faltava saber é que se paga mais
por isso. Ora aqui está mais uma razão para apertar os cordões à bolsa.

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Texto – Filipa Silva

http://maimagazine.net/2/estou-sim-e-para-mim/

2- Leitura da notícia: “Estou sim? É para mim?”:


2.1. – De acordo com o Relatório de Acompanhamento do Mercado das Comunicações Eletrónicas
referente a 2012, realizado pela Autoridade da Concorrência (ADC), quais foram as conclusões
relativas ao uso do telemóvel em Portugal?

3 – Observe a banda desenhada:


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3.1) Depois de analisar a banda desenhada, comente-a tendo como orientação esta questão: nos dias 6
que correm, qual é o papel do telemóvel na vida da maioria das pessoas em Portugal?
3.2) Encontre na seguinte sopa de letras 14 palavras relativas a funcionalidades presentes nos
telemóveis (pintando os respetivos quadrados – uma cor para cada palavra) e registe-as na coluna da
direita.

I O P E O R S G L S O G O J FUNCIONALIDADES
N N Z F I B E N A V G H E Z
T O T G D R I L H O R S M C
R T S E A V L A O V N H M E
A A R L R A D S E G R A S R
G S E T A N I F E T I S G A
J J M R E I E O D G C O L R
L T J G A R I T O P B E S O
A R A R X E G O Z T H U Q D

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C E T T U G R G T E I P E A
I I D E S P E R T A D O R L
S B M H M D U A M U N U I U
U N S P S V G F U J L F X C
M O A T F A E I G M M E B L
U V I D E O Q A R N L S N A
P L E A H R O S R E V N O C

Grupo III

Internetês: a linguagem dos adolescentes

:S estou a :-))))! vou @t! É como quem diz "Duhh, estou a rir às gargalhadas! Vou mandar-te um
mail!”. Para entender os adolescentes, é preciso um dicionário de ‘internetês’

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Antes, quando não queríamos que os nossos pais entendessem aquilo que dizíamos aos nossos
irmãos ou amigos, falávamos na “língua dos pês”. Hoje, os adolescentes, mas também os utilizadores
habituais de chats, do Messenger, do e-mail ou dos SMS usam palavras e símbolos que só os seus
usuários conseguem decifrar. Pais e, sobretudo, professores de português, ficam com os cabelos em
pé. “Muitas vezes, na escola, nas composições ou nos testes, os alunos escrevem como se estivessem
a conversar com os amigos em suportes digitais. Ora isso é inconcebível”, indigna-se Conceição
Araújo, professor de Português da Escola Básica Integrada EB 2, 3, de Tondela.
Os miúdos defendem-se: “Não usamos esta linguagem apenas para conversarmos sem sermos
entendidos. Fazemo-lo, sobretudo, para encurtarmos as palavras. Usando símbolos ou abreviaturas
conversamos muito mais rapidamente. Além disso, no telemóvel conseguimos não gastar tanto
dinheiro em mensagens”, diz Sandra Faria, 16 anos, que além de gastar 50 euros por mês em
telemóvel é utilizadora permanente do Messenger.
O linguista José Pedro Machado relembra que “a base de qualquer língua é o seu uso”. E acrescenta
que “as abreviaturas são utilizadas há muito tempo, até para designar instituições”. E dá exemplos: “É

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comum falarmos em UNESCO, ONU, UE, em vez de usarmos a sua designação completa.” Ora, o
‘internetês’ – neologismo para designar a linguagem utilizada no meio virtual, em que as palavras são
abreviadas até ao ponto de se transformarem numa única expressão – é muito semelhante. “Convém
lembrar que na Idade Média se usavam mais abreviaturas do que hoje”, refere o linguista.

Escrita banalizada

Estudiosos como Eduardo Martins vêem com reservas o uso desta linguagem: “A aprendizagem da
escrita depende da memória visual. Muita gente escreve uma palavra quando quer lembrar a sua
grafia. Se bombardearmos as pessoas com diferentes grafias, sobretudo as crianças ou os jovens
ainda em formação, estamos a criar-lhes dúvidas – e, possivelmente, muitos até aprenderão a
escrever de forma errada.” Apesar de tudo, o investigador encontra neste tipo de comunicação uma
vantagem: “Pessoas de diferentes países e de diferentes culturas conseguem entender-se,
transformando-se os códigos em linguagem universais.”
Este tipo de escrita está de tal forma banalizado pelas gerações mais novas que existe já um
“Dicionário da Linguagem da Internet e do Telemóvel”. Criado por Joviana Benedito, professora 8
aposentada do ensino secundário e autora de vários livros sobre a língua e a Internet, nele se
esclarecem os significados dos vários símbolos (veja alguns exemplos na coluna ao lado). A autora
deste dicionário diz que “as mensagens são cada vez mais curtas e ilustradas com carinhas
(smileys e emoticons) para serem tão expressivas quanto o sentimento e o desejo que as anima”.
Filipe Santos Ferreira, 21 anos, é fã desta linguagem simplificada. “Uso e abuso destes símbolos, troco
centenas de mensagens por dia, quer com amigos quer com colegas na minha vida profissional – e
nunca dei por mim, quando tenho que escrever uma carta ou fazer um currículo, a dar erros de
ortografia ou a transpor esses símbolos.” A trabalhar na área do marketing há ano e meio, Filipe diz
que os seus colegas trocam recados quase sempre assim. “Até a minha mãe já começou a enviar-me
mensagens em código pelo telemóvel ou através do Messenger. Só ainda não consegue escrever sem
olhar para o teclado, como eu.”
in Expresso,31 de Dezembro de 2009

Refira o assunto do artigo.

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O artigo apresenta opiniões diversas acerca da utilização do ‘internetês’.
Distinga as mesmas.

Indique, de forma fundamentada, em que grupo de opinião se insere relativamente à temática


abordada.

Axu incrvl cm extm poucx reflexoex sbr ixt! E 1a vrgnh vr akl k s paxa hj em dia...Ja alg leu 1a sms de
kk adulxcnt? Cnxguiram prcxbr alg? Ng prcxb nd! E impxvl prcxbr alg koixa....N xei x akl e 1 codigu pa
k n x percba, ms e 1a vrgnh... N xera 9da10 x kk dia rxpndrm aux txtx axm. Eu axo vrgnhs...Imagnm x
eu excrvxe axm ax prgntx dx trblhx?? 9

Reescreva a mensagem, utilizando as normas da escrita em língua portuguesa.

Emoticon / Emojis

Palavra derivada do inglês "emotion" (emoção) e "icon" (ícone). Um emoticon é uma curta sequência
de carateres (ou uma pequena imagem) que representam uma expressão facial. Os emoticons, que
são um exemplo de linguagem não-verbal, são utilizados em mensagens escritas e chats, e visam
transmitir o estado psicológico do seu emissor de uma forma rápida e eficaz.

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Estabeleça as correspondências, descobrindo o significado dos emoticons.

:-) espantado
:)) piscar o olho
;-) feliz
:-( zangado
:-o confuso
:-/ gargalhada
%- abraço
/
:-x triste
>o segredo
:’-( aborrecido
() a chorar
:D muito feliz

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4 – Visione esta publicidade (http://www.youtube.com/watch?v=kuBNEs-1vTc) e responda às
questões:

4.1. Elabore um resumo da publicidade.

4.2. Quais os sentimentos e as emoções que esta publicidade provoca no público?

4.3. Vivemos na Era da Comunicação, mas nem sempre conseguimos estabelecer uma boa ligação
comunicativa entre nós. Concorda com esta afirmação, explique a sua resposta.

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Reflexão Pessoal

Trabalho de pesquisa, recolha e tratamento de informação, seguido de elaboração de um texto de


opinião/reflexão segundo as fases da planificação, textualização e revisão.

O trabalho deverá responder aos requisitos seguintes apresentados em caixa. Inspire-se nos
Cartoons, nas conclusões retiradas do debate efetuado e aproveite informação dos textos
trabalhados nas atividades anteriores.

a) Analisar as vantagens e desvantagens dos


telemóveis e/ou da televisão no contexto
privado;

b) Atuar por escrito, compreendendo formas


linguísticas, símbolos e códigos envolvidos
na comunicação dos meios tecnológicos,
elaborando um texto coerentemente
organizado;

c) Atuar face aos desafios colocados pelo 11


telemóvel e/ou pela televisão, explorando-
se futuras aplicações e possíveis efeitos na
organização do quotidiano.

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