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AS DEZ PRAGAS QUE DEUS ENVIOU SOBRE O EGITO

As pragas através das quais Deus manifestou-se a Israel ao Egito são


chamadas de diversas maneiras na Bíblia: maggepa, "um golpe severo",
makkah “ferimento”, deber “pestilência, praga”, negep “tropeço”.

As praga eram vistas como calamidades infligidas por Deus as pessoas, em


resultado da iniqüidade delas. Era natural que as calamidades que
sobrevieram ao Egito, quando Israel esteve escravizado a queria partir, sem
receber permissão dos egípcios, fossem vistas como visitações divinas.
Moisés e Arão foram os porta vozes de Yahweh. Eles exigiram a soltura de
Israel, com o propósito de adorar de exaltar o nome do Senhor, indo de
encontro com a vil idolatria que predominava no Egito. As pragas serviam
de confirmação da autoridade de Moisés e Arão. Porém apenas na décima
praga Faraó cedeu a exigência deles. Faraó era duro de coração, ele se
imaginava ser o porta voz das divindade que adorava, além disso, o faraó
considerado um deus. Ele não respeitava Israel, nem tão pouco Yahweh, o
Deus dos Hebreus.

Faro acreditava que sua medicina era mais poderosa que a medicina de
Moisés e Arão, por isso resolveu entrar em competição com eles, quando já
estava quase totalmente derrotado, acreditou que seus deuses poderiam lhe
dar vitória. Somente com a décima praga, e a morte de todos os
primogênitos do Egito foi que Faraó deu-se por vencido.

Houve dez prodígios nessas pragas, coletivamente chamados de


julgamento, e também sinais e maravilhas (Êxodo 7. 3 e 4). Mui
provavelmente combinavam os fenômenos naturais com a intervenção
divina. As nove primeiras demonstraram o controle que Deus exerce sobre
a ordem natural, mas a décima praga foi por demais especifica para ser
atribuída a qualquer coisa que fosse natural.

As nove primeiras pragas claramente se encaixam em três grupos de três


cada. As de números um e dois, quatro e cinco, sete e oito foram
anunciadas a Faraó, de antemão, mas a três, seis e nove vieram sem
advertência.

Existe divergência entre alguns teólogos que acreditam que as três


primeiras pragas atingiram as nações, Israel e o Egito, pensando desta
forma acreditam que ambas nações tinham o que reconhecer o poder de
Deus. Dizem os defensores desta tese, que Israel precisa dar créditos ao que
Yahweh estava prestes a realizar através do que declarara através a boca de
Moisés.
Outros dizem que os dois últimos grupos de três pragas cada um, só
atacaram os egípcios, para que soubessem que o Deus que estava cuidando
de Israel. Afirmam isso porque, texto de Êxodo 8.22 diz que a terra de
Gósen havia de ser privada da quarta praga, Êxodo 9.4 que na quinta praga
haveria distinção entre o rebanho de Israel e o rebanho do Egito e em
Êxodo 9.26 referente a sétima praga Israel seria poupada da chuva de
pedras. Ao passo que as três primeiras pragas nada nos é relatados nas
escrituras que Israel fora poupada.

Pois bem, então devemos pensar que o castigo da quinta praga, a peste do
animais; da sexta praga, praga das úlceras; da oitava praga, dos gafanhotos
e da nona praga, das trevas; também atingiram Israel? Pois não há menção
alguma nas sagradas escrituras que houve diferença entre as nações nestes
textos mencionados.

Acreditamos que Israel já havia sofrido por demais, sendo escravos do


Egito por quatrocentos e trinta anos. Embora somente nos textos de Êxodo
8.22; 9.4 e 9.26, somos informados que Israel fora poupada, acreditamos
que a nação de Israel fora poupadas as dez pragas, afinal quem precisava
conhecer o poder de Deus eram os Egipcios. Deus queria libertar seu Filho
primogênito, e jamais castigá-lo.

As pragas eram progressivamente mais severas, as três últimas quase


destruindo totalmente o Egito. A décima praga será discutida na próxima
divisão do texto.

Sua severidade e, mais do que isso, seu aparecimento e desaparecimento


pela palavra de Moisés, foi o que as marcou como milagres. Fizeram efeito
sobre os egípcios não apenas física e mentalmente, mas também
espiritualmente. Cada praga foi dirigida contra algum fenômeno da
natureza adorada pelos egípcios de alguma forma relacionado com os
deuses.

Yahweh e faraó engalfinharam-se em luta; o sagrado e o profano, o veraz e


o mentiroso. No decorrer dos capítulos 7.14 a 10.36 do livro de Êxodo,
veremos Deus triunfar de forma poderosa sobre os deuses egípcios, e
libertando de forma surpreendente Seu Filho primogênito, Israel, das garras
de Faraó e da escravidão do Egito.

A providencia de Deus é um dos temas principais por todo o Pentateuco. O


Deus desconhecido Yahweh, precisava tornar-se conhecido
universalmente, primeiro por Israel, e então pelo Egito (o reino mais
poderoso da época), e finalmente pelo restante do mundo. Jesus Cristo
tornaria universalmente conhecido a esse Deus desconhecido, de forma
toda especial, mediante sua Missão Salvatícia.

As dez pragas, ao que parece, duraram um período de nove meses. Foram


agrupadas de três unidades de três pragas, e a décima, com a morte dos
primogênitos foi a culminante. A primeira praga ocorreu quando o rio Nilo
estava na enchente que ocorre geralmente entre julho e agosto. A sétima
praga, em janeiro, quando florescia a cevada e o linho (Ex. 9.13). os ventos
prevalentes do oriente, em março e abril, teriam trazido os gafanhotos, que
foi a oitava praga (Ex. 10. 13). E a décima praga teria ocorrido em abril o
mês da instituição da Páscoa (Ex. 11 e 12).

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