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O Palácio da Quinta da Regaleira

Das várias vezes que efectuámos o percurso turístico da


Serra de Sintra, sempre nos despertou interesse, seja pelo
proibido acesso de então, seja pela sua belíssima traça
manuelina, o Palácio da Quinta da Regaleira.

Estávamos longe, muito longe de imaginar que tesouros


riquíssimos ele encerra e mais ainda o inusitado da sua
história feita de crenças, mitos, simbologias, transcendências,
mistérios, verdades ocultas, maçons, rosacrucianos,
templários, e tudo isto tão perto de nós.

A nossa impreparação nestas matérias confrontava-se e


debatia-se com o nosso despertado interesse em conhecer,
no sentido de tentar saber, algo do muito que aquelas pedras
centenárias encerram.
Pensámos poder empreender um trabalho de pesquisa,
concedo embora que pouco sistemático dada a nossa falta de
bases, que abarcasse tudo aquilo que o nosso espírito
aventureiro pudesse "escavar" para a luz, abordando ou
tentando abordar o assunto de uma perspectiva iniciática,
mística, transcendente.

Tínhamos e temos consciência das dificuldades que se


levantam quando pessoas como nós (sem qualquer
preparação) se aventuram no oculto, no isotérico, tentando
separar aquilo que parece ser certo daquilo que é ou parece
ser charlatanice.

Preparámos então uma visita à Quinta da Regaleira no


intuito de como acima referimos aprofundar os poucos
conhecimentos sobre assuntos tão envoltos em mistério.

Assim, iniciámos um percurso que nos levou a cumprir várias


etapas a saber:

Patamar dos Deuses

Poço Iniciático

Torre da Regaleira

Gruta de Leda

Capela da Santíssima Trindade

Palácio dos "Milhões"


PATAMAR DOS DEUSES

Aqui encontramos doze figuras da mitologia greco-romana


que devem ser interpretadas como as doze Hierarquias
Criadoras, representadas nos signos do zodíaco.
Encontramos, também, a estátua de um leão, representação
do sol que equivale na Alquimia ao Ouro. Aqui, devemos vê-lo
com o ESPÍRITO UNIVERSAL ou MAHA-PARANIRVÂNICO que
é auxiliado pela Santíssima Trindade dos LEÕES DE FOGO
(assim intitulados pela Teurgia); estes fazem a mediação
entre o "Espaço com limites" e o "Espaço sem limites", de
acordo com o ODISSONAI.
CAPELA DA SANTÍSSIMA TRINDADE

Entrando na capela, a nossa atenção prende-se na imagem


do Delta Radiante (também chamado de Delta Teúrgico), com
o olho de Deus sobreposto à cruz templária (emblema
maçónico do Grande Arquitecto do Universo).

No centro da capela, encontra-se uma imagem da Coroação


da Virgem por Cristo ressuscitado, com bastante interesse
simbólico tendo em conta que as vestes de Maria têm as três
cores da Obra Alquímica: azul, branco e vermelho, com uma
faixa dourada à cintura simbolizando o Ouro Alquímico.
Existem, na capela, várias cruzes: paleo-cristãs, de Cristo e
templárias. A sua disposição permite a sobreposição que tem
como resultado a cruz de oito pontas, símbolo da cavalaria
escocesa de origem templária.

No chão, são de realçar as muitas estrelas de cinco pontas


(pentagramas Ü símbolo do Homem e do microcosmos).

Passando à cripta, salta-nos à vista o ladrilhado preto e


branco do chão, cores do estandarte templário.

GRUTA DE LEDA

De forma ogival, esta gruta tem no seu interior uma escultura


simbolicamente enigmática, a figura de uma dama segurando
uma pomba e acompanhada de um cisne (que parece estar a
mordê-la).

O cisne aparece como representação da Ave Solar a qual


acompanhava o deus Apolo nas suas viagens hiperbóreas.

De acordo com uma Tradição Iniciática, o cisne e o seu canto


têm o poder de transmitir ao iniciado o conhecimento da
"língua dos pássaros", através da qual se tem acesso à
Sabedoria e à Imortalidade.

A imagem da pomba (representação do espírito) na mão da


dama transmite-nos a ideia da Imaculada Conceição. Esta
ideia pode ser vista como uma alusão ao nascimento de
Cristo, que aconteceu numa gruta húmida e escura.

TORRE DA REGALEIRA

Inicialmente, esta torre deu o nome à quinta que se chamava


Quinta da Torre.

Sem provas, diz-se que era na torre que se fazia a selecção à


Tradição Iniciática. O percurso teria o seu fim na capela onde
o iniciado era aceite.

A torre assemelha-se a um observatório astronómico, que


não deixa de ser interessante por se contrapor ao mundo
subterrâneo (visto que uma das saídas do Poço Iniciático
leva-nos à torre), segundo o adágio alquímico.

POÇO INICIÁTICO

Talvez o mais estranho sítio de toda a quinta, o Poço


Iniciático tem 27 metros de profundidade. A entrada é feita
através de uma porta de pedra que nos leva a um outro
mundo.

A ideia principal parece ser a de morrer e voltar a nascer num


rito de iniciação ligado à terra. Esta ideia, comum a todas as
iniciações, é, neste caso de inspiração hermética e
rosacruciana.

O poço está dividido em nove patamares o que nos dá a


sensação do caminho por onde se desce à terra e num
percurso contrário se sobe ao céu, isto de acordo com o
percurso iniciático escolhido. Na Divina Comédia de Dante
esta ideia lembra os nove círculos do inferno, as nove secções
do purgatório e os nove céus que constituem o paraíso.

É importante referir a cruz templária sobreposta à estrela de


oito pontas (símbolo da Harmonia ou do sal harmoníaco na
Alquimia e , também da Cavalaria Espiritual na Maçonaria
Escocesa) no fundo do poço.
O PALÁCIO DOS MILHÕES

É de uma beleza extraordinária, e de um simbolismo incrível.

Desde a pintura de um dos tectos da mansão representando


os três pilares da Maçonaria Universal (a Força que suporta os
seus trabalhos, a Sabedoria que os ilumina e a Beleza que os
coroa),às pinturas das paredes da sala de jantar (com
azevinhos, planta da Natividade, entrecortados por Cruzes do
Santo Graal), aos painéis de vinte reis e quatro rainhas,
desde D. Afonso Henriques, Dona Isabel, D. Afonso V – Rei
Alquimista, D. Sebastião – numa invocação à lenda de
restaurar em Portugal grandeza de outros tempos, até
terminar em D. José. Esta sala tem, ainda, dois brasões com
traços esotéricos como o Graal de onde sai a Virgem.

O CULTO PRATICADO NA REGALEIRA


Acredita-se que o culto praticado na Quinta da Regaleira seria
o do SANTO GRAAL. Os cavaleiros juravam (e juram)
proteger o segredo do Santo Graal a todo o custo e fazem a
ligação iniciática templária entre o Ocidente e o Oriente. Na
Maçonaria existe algo semelhante apesar de o seu fundo ser
mais social do que espiritual.

Universidade Independente

UGARES COM HISTÓRIA

Mais do que um passeio cultural, a visita à Quinta da Regaleira, em Sintra,


é uma viagem a um universo de símbolos e metáforas, presentes em toda a
propriedade. Aqui nada é apenas o que parece, mas sempre sinal de algo
mais forte, transcendente e misterioso.

Texto de Isabel Falcão


Fotos de Nuno Antunes

Sintra foi desde sempre considerada pelos vários povos como o fim do caminho,
um ponto de chegada aprazível, rico em água e terras férteis e de clima ameno.
Além do mais, Sintra sempre transmitiu fortes sentimentos telúricos. A forma
serpenteante que entra pelo mar, a sua proximidade com os astros (o facto de
nascer abruptamente de uma planície fá-la parecer mais alta do que é) e as árvores
milenares tão apreciadas pelas civilizações druídicas conferiram à serra o cariz
sagrado que, na Antiguidade Clássica, serviu de inspiração para a designação de
Promontório da Lua.
Neste contexto, a Quinta da Regaleira apresenta-se como o mais significativo e
imponente dos monumentos simbólicos edificados em Sintra.

Um percurso glorioso
A história da Quinta da Regaleira, como ela se apresenta nos nossos dias, começa
em 1892, altura em que é adquirida por António Au-gusto Carvalho Mon-teiro. O
Monteiro dos Milhões, epíteto que popularizou esta misteriosa personagem,
nasceu no Rio de Janeiro em 1848, filho de pais portugueses. Herdeiro de uma
grande fortuna familiar, multiplicada no Brasil com o monopólio do comércio dos
cafés e pedras preciosas, este homem rapidamente se tornou conhecido pela
imprensa da época graças ao carácter, simultaneamente altruísta e excêntrico,
que o levou a gastar uma verdadeira fortuna na realização desta fantasia.

Licenciado em Leis pela Universidade de Coimbra, Carvalho Monteiro tinha como


grandes interesses os livros, a ópera, os instrumentos musicais, os
relógios, as conchas, as borboletas e as antiguidades. Tinha também o
desejo de construir um espaço grandioso, em que vi-vesse rodeado de
todos os símbolos que espelhassem os seus interesses e as suas
ideologias. Esse espaço encontrou-o em Sintra, um local que Monteiro
considerava representar a essência de Portugal, uma
espécie de baluarte da alma lusitana. Assim, decidiu
comprar a Quinta da Regaleira (propriedade de uma
rica família de comerciantes do Porto agraciados com
o título de barão) por 25 contos de réis.
Cinquenta anos mais tarde, já com as características
actuais, a quinta foi vendida a Waldemar D'Orey que, sem ter
desvirtualizado o que tinha sido concebido com tanto
método, procedeu a pequenas obras que lhe permitissem
acolher a grande família que tinha. Em 1987 a Quinta da
Regaleira passa a ser propriedade da empresa japonesa Aoki
Corporation, entrando num pe-ríodo de dez anos de
plena inactividade.

Em 1997, dois anos depois de Sintra ter sido classificada Pa-trimónio Mundial, a
Câmara Municipal adquire este valioso património, iniciando pouco depois um
exaustivo trabalho de recuperação do património edificado e dos jardins. Uma vez
concluídas as obras, a quinta foi finalmente aberta ao público como centro de
actividades culturais.

Artes, artífices e estilos


Mas regressemos à história da Regaleira. O arquitecto escolhido por Carvalho
Monteiro para a concepção da Regaleira foi o italiano Luigi Manini, que trouxe para
trabalhar consigo os mestres coimbrãos, formados na prestigiada Escola Livre das
Artes e Desenho. Arquitecto, pintor e cenógrafo, Manini veio para Portugal em 1876
para trabalhar no Real Teatro de São Carlos. Tinha trabalhado no Scala de Milão e
gozava de muito boa reputação no meio artístico. O seu trabalho na construção do
Palácio-Hotel do Buçaco agradou especialmente a Carvalho Monteiro. Porém, não
era só nas questões estéticas que Monteiro e Manini estavam de acordo, ambos
partilhavam as mesmas filosofias e estas afinidades foram determinantes para o
desenvolvimento do projecto de concepção da Quinta da Regaleira.

O início das obras deu-se em 1898 com a adaptação da Casa da Renascença (actual
sede da Fundação CulturSintra) para residência do casal Carvalho Monteiro.
Seguiu-se a remodelação das cocheiras, depois a construção da capela e,
finalmente, a edificação do palácio. Durante todas estas obras, até 1910, o trabalho
dos artífices de Coimbra foi exclusivamente dedicado a Carvalho Monteiro, sendo a
maioria das peças artísticas trabalhada na oficina de João Machado e depois
enviada para Lisboa por comboio.

Da conjugação dos sonhos de Carvalho Monteiro com as artes de Manini e dos


artesãos da pedra, nasceu um edifício arquitectonicamente muito rico num misto de
estilos e de grande originalidade. Traços manuelinos são visíveis na utilização de
ornamentos como cordames, elementos vegetais, esferas armilares e colunelos
torsos, sendo utilizados uma série de novos elementos como animais e espécies
antropomórficas, símbolos esotéricos relacionados com a alquimia e a maçonaria,
revelando as ideias e convicções de Carvalho Monteiro.

O grande mentor da Regaleira era um homem conservador, monárquico e cristão


gnóstico e, como tal, adepto de uma arte simbólica, com o objectivo de ressuscitar
o passado. A predominância do estilo neomanuelino e a recorrência a elementos do
sobrenatural e do sagrado não é mais do que o assumir a nostalgia dos tempos
gloriosos e ricos dos descobrimentos. Neste mesmo contexto, a Arte Gótica é
escolhida como a mais representativa da Quinta. Baseada na repetição de linhas
geométricas e na forma ogival das abóbadas e dos arcos, sugere, para além dos
objectos reais, os seres e animais estranhos que povoam os nossos sonhos e
pesadelos. Castelos em ruínas, florestas sem saída, mansões com alas desertas e
corredores escuros, criptas ocultas e subterrâneos húmidos, passagens secretas e
portas interditas através das quais se adivinha a presença dos espíritos, são os
ingredientes es-
senciais do cenário gótico que tão bem representado está na Quinta da Regaleira.

O romantismo dos jardins e a magia do poço

A Entrada dos Guardiães e Terraço Celeste.


Poço iniciático, uma galeria subterrânea em espiral, por onde se descem nove patamares
B até às profundezas da terra.
Capela da Santicima Trindade, com uma magnifica fachada que aposta no revivalismo do
C gótico e do manuelino.

D Lago dos Cisnes e Banco 515, na Gruta da Catedral.

A Torre da Regaleira, foi construida para dar a quem a sobe a ilusão de se encontrar no
E eixo do mundo.
A visita a todo este universo começa junto ao chamado Patamar dos Deuses,
terraço onde estátuas de vários seres divinos estão alinhadas ao longo do
caminho. Daqui parte-se para uma visita ao interior dos jardins onde a cada
momento o visitante é surpreendido por lagos, fontes, torres, terraços, grutas e
muitos elementos simbólicos.

Românticos de concepção, os Jardins da Regaleira são construídos sobre socalcos


e constituídos por uma mistura de plantas e árvores, trazidas das mais variadas
partes do globo, que foram integradas de forma harmoniosa com a vegetação
autóctone. O passeio pelos jardins e pelo bosque faz-se por caminhos de
ascensão, partindo das zonas delicadas e subindo até à floresta espontânea, onde
a vegetação é plantada sem ordem aparente, tão ao gosto da sensibilidade
romântica vigente durante o século XIX.

A certa altura do percurso surge, num dos lugares mais bonitos da mata, um
aglomerado de pedras que esconde uma disfarçada porta de pedra. Essa porta
transporta-nos para um dos locais mais impressionantes da quinta - o fantástico
poço iniciático, que, como se fosse uma torre invertida, nos leva ao interior da
terra. De quinze em quinze degraus descem-se os nove patamares circulares do
poço, recriando o ritual em que se descia ao abismo da terra ou se subia em
direcção ao céu, consoante a natureza do percurso iniciático escolhido. Os nove
patamares aludem aos nove círculos do Inferno, às nove secções do Purgatório e
aos nove céus do Paraíso, que Dante consagrou na Divina Comédia. Lá no fundo, a
carga dramática acentua-se. Gravada em embutidos de mármore em tons rosa,
sobressai a grande cruz dos Templários, aliada a uma estrela de oito pontas, afinal
o emblema heráldico de Carvalho Monteiro. É neste último patamar que entramos
num conjunto de grutas que nos conduzem ao exterior, em autênticos labirintos,
pelo mundo subterrâneo, aqui e além porventura povoado de morcegos. De
construção artificial, na sua maioria, estas galerias aproveitam, no entanto, as
características geológicas da mancha granítica da Serra de Sintra. Uma vez cá
fora, espera-nos a luz e um cenário habitado por animais fantásticos, cascatas de
água e passagens de pedra que parecem flutuar à superfície dos lagos.

Depois da experiência marcante de atraves-sar caminhos tão místicos, o passeio


continua, cada vez mais deslumbrante até chegar à Capela da Santíssima
Trindade. De nave única, este templo segue a mesma linha decorativa que
reveste o palácio, assentando, sobretudo, no revivalismo do gótico e do
manuelino. Mas a Capela revela uma outra surpresa, escondida de olhares menos
atentos. Umas escadas estreitas situadas à entrada do lado direito descem em
espiral até à cripta. Trata-se, na verdade, de outro templo, de decoração
despojada, com pavimento revestido a mosaico em xadrez preto e branco, um local
imerso na escuridão, proprício à meditação e à comunhão com os mortos.

Muito perto e um pouco mais acima, encontra-se finalmente o palácio de onde se


tem uma vista soberba do vale por onde se estendem os jardins, da Serra e do
Palácio da Pena. O monograma de Carvalho Monteiro destaca-se na fachada do
edifício, todo ele ligado por cordas, nós, laçadas e frisos, num manifesto recurso
aos elementos típicos do estilo manuelino.
A arte gótica impele-nos a olhar para cima. O edifício desafia as leis da gravidade e
prolonga-se em direcção ao céu, numa sucessão de capitéis, gárgulas e pináculos
ogivais, muitos deles quase imperceptíveis.
A visita termina no interior do palácio, onde se destaca o lindíssimo pavimento
polícromo de mosaico veneziano. Riquís-simo nos seus ornamentos, o palácio
alberga actualmente uma exposição dedicada à colecção de objectos maçónicos de
José Eduardo Pisani Burnay, um dos mais importantes acervos mundiais do género,
constituído por mais de 600 peças
Situada em pleno Centro Histórico de Sintra,
classificado Património Mundial pela UNESCO, a
Quinta da Regaleira é um lugar com espírito
próprio. Edificado nos primórdios de Século XX,
ao sabor do ideário romântico, este fascinante
conjunto de construções, nascendo
abruptamente no meio da floresta luxuriante, é
o resultado da concretização dos sonhos
mitico-mágicos do seu proprietário, António
Augusto Carvalho Monteira (1848-1920),
aliados ao talento do arquitecto-cenógrafo
italiano Luigi Manini (1848-1936).

A imaginação destas duas personalidades


invulgares concebeu, por um lado, o somatório
revivalista das mais variadas correntes
artísticas - com particular destaque para o
gótico, o manuelino e renascença - e, por
outro, a glorificação da história nacional
influenciada pelas tradições míticas e
esotéricas.

A Quinta da Regaleira é um lugar para se


sentir. Não basta contar-lhe a memória, a
paisagem, os mistérios.

Torne-se necessário conhecê-la,


contemplar a cenografia dos jardins e
das edificações, admirar o Palácio dos
Milhões, verdadeira mansão filosofal
de inspiração alquímica, percorrer o
parque exótico, sentir a espiritualidade
crisã na Capela da Santíssima
Trinidade, que nos permite descermos
à cripta onde se recorda com emoção
o simbolismo e a presença do além.
Há ainda um fabuloso conjunto de
torreões que oferecem paisagens
deslumbrantes, recantos estranhos
feitos de lenda e saudade, vivendas
apalaçadas de gosto requintado,
terraços dispostos para apreciação do
mundo celeste.

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