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IRMÃOS ME RESPONDAM

APRESENTAÇÃO
Essas perguntas de viés empirista1, foram feitas aos irmãos do
grupo academia de teologia visando incitá-los a reflexão de
sua fé e religião. De maneira alguma quero com isso
desacreditar a fé, antes trazê-la ao âmbito do debate moderno,
debate esse com inicio desde meados do século XVII d.C.

PERGUNTAS ACERCA DA SOBRERANIA DIVINA

SE DEUS é tão "poderoso, soberano" como vocês dizem,


pregam, escrevem, ensinam e etc, porque no mundo REAL,
VISÍVEL, isso nunca é visto, comprovado, verificado, de forma a
podermos concluir empiricamente?

1° Porque o Deus da bíblia precisa destruir o que construiu


para propor solução?

1
doutrina segundo a qual todo conhecimento provém unicamente da
experiência, limitando-se ao que pode ser captado do mundo
externo, pelos sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção,
sendo ger. descartadas as verdades reveladas e transcendentes do
misticismo, ou apriorísticas e inatas do racionalismo.
2° porque seu poder de convencimento é sempre fraco? Todos
o desobedecem desde Adão, a Israel, e na maioria dos povos?
Inclusive não o cultuando e obedecendo as leis? Onde se vê
soberania aqui?

3° se ele é tão soberano e possui vontades, e odeia que essas


vontades sejam quebradas, porque então historicamente ELE É
SEMPRE CONTRARIADO, inclusive por aqueles que dizem
conhecê-lo? Porque tudo aquilo que ele é contra acontece?

4° porque Deus manda sábios, profetas, apóstolos pregar,


resgatar o povo? Porque ele permite o mal para promover esse
processo árduo, demorado, de restauração.

5° porque a dialética religiosa nunca está de acordo com tudo


isso aqui descrito? Porque o Deus do papel e da fé e tão grande
e o Deus da realidade é tão invisível?

6° porque nada daquilo que lemos de um Deus poderoso, que


faz proezas nunca é visto por quem quer ver? Porque essas
coisas só existem no papel e na mente do crente?

7° como conciliar esse Deus espetacular, grandioso, poderoso,


que achamos no papel e na fé, com a realidade objetiva?
Porque ele nunca sai do papel? Porque o mundo está cada vez
mais o banalizando e ele não aparece? Não fala? Porque
deixou um livro, bocas humanas falar por ele?

DEUS É JUSTO E SANTO?

1° Permite o mau, a morte, a dor o caos, MESMO TENDO


PODER INFINITO PARA AGIR.

2° Justo e santo que PERMITE SEU POVO, MISSIONÁRIOS,


PROFETAS, morrer, sofrer, serem espancados, passarem fome,
estupro, mesmo tendo PODER INFINITO PARA AGIR.

3° um Deus justo e santo que faz homens largar o conforto,


família, passar privações, para concertar algo que ele permitiu
MESMO TENDO PODER INFINITO PARA AGIR.

4° um Deus justo e santo que permite crianças, inocentes,


cristãos e não cristãos serem espancados, e morrerem mesmo
clamando por ele.

5° um Deus justo e santo que pune a humanidade com


MORTE, DOR, MALDIÇÃO por causa de um casal, ou no caso
que puniu 70.000 por causa do pecado de Davi.
6° um Deus justo e santo que deixa pessoas na miséria. Um
Deus que condena na eternidade pessoas que não crerem em
um conceito Religioso específico.

PREMISSA HISTÓRIA, O HOMEM

1° O homem é eternamente objeto.

2° o homem constata a experiência.

3° o homem interpreta a experiência.

4° o homem desenvolve a experiência.

5° o homem transmite a experiência.

6° a experiência humana Vira tradição.

7° O homem registra sua experiência (vira documento).

8° O homem debate essa tradição, formando concílios, dogmas


e teologias.

9° O homem quem fala de Deus, reflete sobre Deus, relata


TUDO SOBRE DEUS.
10° O homem mediante todo esse processo quem determina
tudo.

OBS. Se a experiência da fé é por si EMPÍRICA e por si só, uma


autoridade então significa que.

A. Todas as religiões estão corretas, POIS TODAS "registram"


experiências.

B. Se valido a fé, o testemunho humano como autoridade,


então "todas as religiões" por (premissa) estão corretas.

C. Se todas estão corretas como Harmonizar ou resolver as


ETERNAS DIFERENÇAS?

D. Se uma quer ser superior a outra, qual a base para isso, a fé?
Mas se a base é a fé, como constatar?

CONCLUSÃO
Se quisermos construir uma teologia, uma teontologia forte,
robusta, devemos refletir e dialogar com essas questões de
forma clara, objetiva, adulta, sem desdém, vitimismo, ou sair
pela tangente.

Von Cullmann ...... MAIO 2019.

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