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Deus conhecia o coração frio do rei, e estava preparado para usar sua força
de criação para impressionar aquele descrente a deixar Israel partir. Moisés
atuou em todas as pragas como porta voz de Yahweh, o Deus todo
Poderoso, cujo nomes e natureza lhe haviam de ser revelado. Para os
egípcios e provavelmente muitos dos israelitas, Yahweh era apenas mais
um entre muitos deuses. Porém Deus estava prestes a mostrar-se
infinitamente superior aos deuses vazios, inúteis e sem realidade adorado
pelo povo egípcio.
Deixa ir meu povo – Isso já havia sido dito anteriormente, e seria dito
outras vezes ainda. Deus tinha um filho primogênito no Egito, e exigia que
fossem libertos – (Êxodo 4.22 e 23 – 5.1 – 7.16 – 8.20 – 9.1 e 10.3)
No Antigo Testamento, essa palavra ocorre com conexão com uma das dez
pragas do Egito, ao passo que, no Novo Testamento, o sentido é metafórico
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representando espírito malignos. Apocalipse 16.13 – “Então, vi sair da
bocado dragão, da boca do a besta e da boca do falso profeta três espíritos
imundos semelhantes a rãs”
Diversos tipos rãs era nativas do rio Nilo, e uma ou mais espécie dessas
poderia ter causado a praga mencionada aqui. Tais rãs podiam atingir
apenas sete centímetros de comprimento, o que significa que eram muito
pequenas. A rã verde é comestível, mas tais batráquios eram considerados
imundos pelos egípcios e pelo israelitas. o rio Nilo, por ocasião da primeira
praga, ficou severamente poluído, sendo esse o possível motivo do
aparecimento daquele rãs, que saíram das águas marginais daquele rio, para
invadir todo Egito.
No Salmo 42.7 diz: – “... um abismo chama outro abismo ...”. No caso do
Egito, um pecado abriu caminho outro, as águas imundas do Nilo,
trouxeram as rãs.
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extremamente incomodas, entretanto menos ameaçadoras à vida que
animais ferozes.
A história mostra que os egípcios eram um povo que davam grande valor a
higiene pessoal. Mas agora havia rãs até nos seu leitos. Os sacerdotes se
vestiam com linhos finos, mas agora saltavam rãs dentro dos templos. Elas
também caiam sobre os utensílios de cozinha e nos pratos, estavam nas
gavetas, em vasos de plantas, em esgotos e até nas taças sagradas.
O Íbis, uma ave que se alimentava de rãs, ficava impotente diante de tão
grande número de rãs. Até o sistema ecológico estava sofrendo um
tremendo desiqulibrio.
Êxodo 8.4 – Virão sobre ti, e sobre teu povo – Faraó e seus cortesãos não
conseguiram desvencilhar-se da rãs. Usualmente, o poder do dinheiro
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podem afastar as pragas que acossam os pobres. Mas incansavelmente as
rãs não poupavam as donzelas dengosas e os cavalheiros conhecedores das
finuras palacianas.
Êxodo 8.5 – Dize a Aarão: Estende a mão com teu bordão – A vara de
poder que era usada por Moisés foi novamente entregue a Aarão, e por sua
vez teve grande prodígio de multiplicação de rãs.
Êxodo 8.6 – Aarão estendeu a mão – A vara usada nos milagres realizado
no Egito simbolizava o poder que Deus entregue ao homem que Lhe
obedece sua vontade, e é fiel ao chamado divino.
Rogais ao Senhor para que tire as rãs de mim e meu povo – Ficou claro
para Faraó que apenas Moisés e Aarão poderia invocar o poder de Deus, e
somente através da intervenção de Yahweh poderia livrar-se daqueles
impertinentes animais. Pois seus magos tinham falhado em tão importante
missão.
Faraó tinha cessado de zombar de Deus, agora o rei dependia do Seu poder,
e não dos falsos deuses. Também reconheceu a missão e autoridade de
Moisés e Aarão.
Deixarei o povo ir – A vida no país não foi posta em perigo real por essa
segunda praga, mas foi algo tão inconveniente que Faraó quase deixou
escapar seu barato trabalho escravo. Porém sua insanidade retornou, assim
quem a praga desapareceu, com a mortandade em massa das rãs.
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Faraó tinha feito promessa solene que permitiria a partida de Israel, talvez
uma promessa sincera no momento, mas voltou atrás mais tarde do que lhe
prometera.
Para sacrificar ao Senhor – Não se tem como precisar, mas ao que parece
os quatrocentos anos que Israel ficou subjugado pelo Egito, não houve
holocaustos em adoração a Yahweh. Pois tais práticas eram abominações a
cultura e religião egípcia, pois os animais usados nos sacrifícios dos
hebreus eram considerados divinos, então era proibidos serem sacrificados
a qualquer deus que fosse.
Para que saiba que não há ninguém como o Senhor nosso Deus – Coisa
alguma poderia ser tão decisiva de que essa praga foi um acontecimento
sobrenatural do que o fato que ao Faraó foi permitido determinar o tempo
em que ela seria removida. No dia seguinte as rãs estavam mortas de
súbito. Nenhum processo natural poderia ter feito isso.
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sobrou, se limitaram a ficar em seu habitante natural, sem prejudicar, nem
importunar nenhum habitante do Egito.
Êxodo 8.15 – Vendo, porém, Faraó que havia alívio, continuou com o
coração endurecido – Foi uma atitude estúpida de sua parte. Ao ver o
Egito livre das rãs, imaginou que tudo terminaria naquele ponto. Ele não
queria abrir mão do trabalho escravo prestado pelos filhos de Israel. Por
isso recusou cumprir a promessa que fizera. Sua continua obstinação
aumentava cada vez mais. Faraó tivera muitas oportunidades de se
arrepender e mudar de ação. Geralmente é assim que os pecadores agem.
Faraó havia experimentado seus próprios recursos. Seus mágicos tinham
multiplicado as rãs, mas não tinha conseguido livrar-se delas. Os recursos
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dos religiosos não dão certo, então a única saída é apelar para o Deus
verdadeiro, abandonando assim seus ídolos, rezas e ritos inúteis.
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FONTES DESTE ESTUDO