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SEGUNDA PRAGA – RÃS – Êxodo 8.

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TEXTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO

Êxodo 8.1 – Chega a Faraó e dize-lhe – Deus exigiu obediência absoluta.


Seria preciso bastante tempo, haveria muitas ordens, muitos movimentos,
muitas estratégias. Aarão desempenharia seu papel de orador principal. A
mensagem seria a mesma: “Deixe que meu povo saia” Deus tinha um filho
primogênito que deveria ser tirado do Egito, pondo fim ao longo exílio que
os Israelitas sofreram ali.

Deus conhecia o coração frio do rei, e estava preparado para usar sua força
de criação para impressionar aquele descrente a deixar Israel partir. Moisés
atuou em todas as pragas como porta voz de Yahweh, o Deus todo
Poderoso, cujo nomes e natureza lhe haviam de ser revelado. Para os
egípcios e provavelmente muitos dos israelitas, Yahweh era apenas mais
um entre muitos deuses. Porém Deus estava prestes a mostrar-se
infinitamente superior aos deuses vazios, inúteis e sem realidade adorado
pelo povo egípcio.

Deixa ir meu povo – Isso já havia sido dito anteriormente, e seria dito
outras vezes ainda. Deus tinha um filho primogênito no Egito, e exigia que
fossem libertos – (Êxodo 4.22 e 23 – 5.1 – 7.16 – 8.20 – 9.1 e 10.3)

Encontramos a expressão: “Israel é meu filho” (Êxodo 4.22) – Com certeza


temos uma exaltação a nação de Israel, que além de ser filho amado de
Yahweh, era Seu primogênito, filho privilegiado, dotado de direito de
primogenitura. O Egito havia aprisionado aquele filho exaltado, e agora
teria que pagar o preço por seu erro e perseguição. Se Israel não fosse
liberado, os filhos primogênitos do Egito teriam de morrer. Porém, a
liberação do primogênito de Deus poderia ter salvo os primogênitos do
Egito. Faraó, entretanto, calculou mal, mediu exageradamente o seu próprio
poder, e subestimou o Deus de Israel. Assim reteve Israel cativo e por esse
motivo pagou um alto preço, perdeu seus próprios filhos primogênitos.

Êxodo 8.2 – Castigarei com rãs – No hebraico “tesephardea” um termo


que usa três vezes no Antigo Testamento – (Êxodo 8.2,9,11 e 13 – Salmo
78.45 e Salmo 105.30). No Novo Testamento, a palavra no rego é
“batraxos” e ocorre somente em Apocalipse 16.13.

No Antigo Testamento, essa palavra ocorre com conexão com uma das dez
pragas do Egito, ao passo que, no Novo Testamento, o sentido é metafórico

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representando espírito malignos. Apocalipse 16.13 – “Então, vi sair da
bocado dragão, da boca do a besta e da boca do falso profeta três espíritos
imundos semelhantes a rãs”

Rã era um sinal de maldade. A religião Zoroastro dividia os animais em


duas categorias, bons e maus, semelhante aos Judeus que dividia os animais
em limpos e imundos. O deus “Ahriman” podia transformar-se em uma rã,
e espalhar outras rãs e outros seres a fim de trazer a peste, a dor e as
enfermidades. Esses animais também representavam poderes demoníacos.

Possivelmente João estivesse frisando alguma última perseguição contra a


igreja, que acompanharia de imediato a destruição da terra, por ocasião do
Armagedom.

As rãs era animais imundos, portanto suas fontes originárias, o dragão e


suas bestas. A missão dessas rãs era de enlouquecer os moradores da terra,
assim como a praga no Egito.

Diversos tipos rãs era nativas do rio Nilo, e uma ou mais espécie dessas
poderia ter causado a praga mencionada aqui. Tais rãs podiam atingir
apenas sete centímetros de comprimento, o que significa que eram muito
pequenas. A rã verde é comestível, mas tais batráquios eram considerados
imundos pelos egípcios e pelo israelitas. o rio Nilo, por ocasião da primeira
praga, ficou severamente poluído, sendo esse o possível motivo do
aparecimento daquele rãs, que saíram das águas marginais daquele rio, para
invadir todo Egito.

No Salmo 42.7 diz: – “... um abismo chama outro abismo ...”. No caso do
Egito, um pecado abriu caminho outro, as águas imundas do Nilo,
trouxeram as rãs.

Nos lugares quentes e secos, as rãs desidratavam e morriam rapidamente, o


que resultava na putrefação, com odores desagradáveis, e ameaçando a
saúde da vida no Egito. É uma ironia que as rãs se mostrem muito útil no
controle da multiplicação dos insetos, e algumas das pragas que se
seguiram a praga das rãs devem ter sido causada por insetos, pelo menos
em parte.

Normalmente as rãs permanecem perto de rios, mas nesta ocasião elas


invadiram todos lugares imagináveis. Deus poderia ter lançado contra os
egípcios qualquer tipo de animal, leão, urso, crocodilo, etc ...Mas Ele
preferiu a humilde rã, e insetos como piolho e as moscas. Pragas que

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extremamente incomodas, entretanto menos ameaçadoras à vida que
animais ferozes.

Êxodo 8.3 – O rio produzira rãs em abundancia – por onde estivessem os


egípcios, ali estava as rãs com seu incessante coaxar. Havia uma
quantidade prodigiosa do animal, os quais ao morrerem empesteavam o ar
com seu mal cheiro.

Havia uma superstição, que os críticos pensavam que o autor do livro de


Êxodo compartilhava, n que diz, que as rãs se multiplicavam
espontaneamente sem procriarem, a partir do lodo d rio Nilo. Até nos dias
de hoje existe esta crença, que o Nilo tem esse poder sobrenatural.

Os egípcios atribuíam poderes divinos as rãs. Era adorada uma deusa


egípcia de nome Heqet, que tinha forma de mulher com cabeça de rã. Seu
marido, o deus Khnum, teria criado as coisas fazendo sair vida pelas
narinas de Heqet. Sua respiração animaria os corpos criados por seu
marido. Essa crassa superstição fazia a religião egípcia proibir a matança
das rãs.. por conseguinte, essa segunda praga foi um ataque contra a crença
egípcia.

A história mostra que os egípcios eram um povo que davam grande valor a
higiene pessoal. Mas agora havia rãs até nos seu leitos. Os sacerdotes se
vestiam com linhos finos, mas agora saltavam rãs dentro dos templos. Elas
também caiam sobre os utensílios de cozinha e nos pratos, estavam nas
gavetas, em vasos de plantas, em esgotos e até nas taças sagradas.

O Íbis, uma ave que se alimentava de rãs, ficava impotente diante de tão
grande número de rãs. Até o sistema ecológico estava sofrendo um
tremendo desiqulibrio.

O Íbis são aves pernaltas, de pescoço longo, de bicos comprido e virado


para baixo. São na maioria dos casos animais gregários, que vivem e se
alimentam em grupo. Vivem e regiões costeiras e perto de água, seus
alimentos preferidos são: crustáceos e moluscos. Segundo a tradição o Íbis
é a única ave a desaparecer antes de um furação e a primeira a aparecer
depois de tempestade. O Íbis era objeto de veneração religiosa e esta
associado ao deus “thoth”. O Íbis foi citado na Bíblia Católica e na Nova
Tradução de hoje no livro de Jó, como sendo uma ave que anuncia as
enchentes do Rio Nilo.

Êxodo 8.4 – Virão sobre ti, e sobre teu povo – Faraó e seus cortesãos não
conseguiram desvencilhar-se da rãs. Usualmente, o poder do dinheiro

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podem afastar as pragas que acossam os pobres. Mas incansavelmente as
rãs não poupavam as donzelas dengosas e os cavalheiros conhecedores das
finuras palacianas.

Êxodo 8.5 – Dize a Aarão: Estende a mão com teu bordão – A vara de
poder que era usada por Moisés foi novamente entregue a Aarão, e por sua
vez teve grande prodígio de multiplicação de rãs.

Êxodo 8.6 – Aarão estendeu a mão – A vara usada nos milagres realizado
no Egito simbolizava o poder que Deus entregue ao homem que Lhe
obedece sua vontade, e é fiel ao chamado divino.

Êxodo 8.7 – Os magos fizeram o mesmo – Os magos fizeram sair ainda


mais rãs do rio Nilo. Era o poder satânico, real, e totalmente negativo. Tal
milagre realizado pelo magos aumentou mais inda a aflição do povo. Assim
acontece quando os homens manipulam as forças do mundo dos espíritos
sem uma autentica espiritualidade.

Outra vez os magos só serviram para multiplicar a desgraça, como fizeram


anteriormente com a água do Nilo. Nada mais fácil naquela hora que fazer
aparecer mais rãs. Faraó viu que falhara novamente seus artífices, logo veio
a Moisés e Aarão o pedir socorro.

Êxodo 8.8 – Chamou Moisés e Aarão – Vemos aqui uma espécie de


quebrantamento no coração de Faraó. Pois seus magos, sacerdotes de
confiança falharam em sua missão, ao invés de amenizar o problema, só
piorou a situação multiplicando o número de rãs.

Rogais ao Senhor para que tire as rãs de mim e meu povo – Ficou claro
para Faraó que apenas Moisés e Aarão poderia invocar o poder de Deus, e
somente através da intervenção de Yahweh poderia livrar-se daqueles
impertinentes animais. Pois seus magos tinham falhado em tão importante
missão.

Faraó tinha cessado de zombar de Deus, agora o rei dependia do Seu poder,
e não dos falsos deuses. Também reconheceu a missão e autoridade de
Moisés e Aarão.

Deixarei o povo ir – A vida no país não foi posta em perigo real por essa
segunda praga, mas foi algo tão inconveniente que Faraó quase deixou
escapar seu barato trabalho escravo. Porém sua insanidade retornou, assim
quem a praga desapareceu, com a mortandade em massa das rãs.

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Faraó tinha feito promessa solene que permitiria a partida de Israel, talvez
uma promessa sincera no momento, mas voltou atrás mais tarde do que lhe
prometera.

Podemos observar através dessa falsa afirmação de Faraó que, as palavras


que saem da boca do ímpio dificilmente será cumprida.

Para sacrificar ao Senhor – Não se tem como precisar, mas ao que parece
os quatrocentos anos que Israel ficou subjugado pelo Egito, não houve
holocaustos em adoração a Yahweh. Pois tais práticas eram abominações a
cultura e religião egípcia, pois os animais usados nos sacrifícios dos
hebreus eram considerados divinos, então era proibidos serem sacrificados
a qualquer deus que fosse.

Percebemos que o povo queria voltar a ter um relacionamento sacrificial a


Deus. Graças a Deus hoje não precisamos realizar tal rito, pois Jesus é
nosso sacrifício vitalício – Hebreus 9.11 a 14.

Êxodo 8.9 – Digna-te dizer-se quando – Moisés permitiu que Faraó


determinasse o tempo da soltura. É como se ele tivesse dito: “Dize-me
quando mandarei as rãs embora”. Então Moisés levaria o pedido de Faraó à
presença do Senhor.

Êxodo 8.10 – Ele respondeu: Amanhã – Faraó era, segundo o pensamento


dos egípcios um ser divino, e logo o ato de “combinar” com os
mensageiros de Deus seria mesmo que admitir um ser superior a si mesmo.
A guerra que vamos ver na mente de Faraó é semelhante aquele que cada
pessoa enfrenta quando decide seguir ou rejeitar a Jesus Cristo.

Seja conforme tua palavra – Essa foi a ordem de Faraó; Moisés a


transmitiu a Yahweh, e assim sucedeu. Não havia como alguém dizer :
“Isso aconteceu por coincidência”. Faraó tinha determinado o prazo,e, pela
de Deus misericórdia, assim ocorreu.

Para que saiba que não há ninguém como o Senhor nosso Deus – Coisa
alguma poderia ser tão decisiva de que essa praga foi um acontecimento
sobrenatural do que o fato que ao Faraó foi permitido determinar o tempo
em que ela seria removida. No dia seguinte as rãs estavam mortas de
súbito. Nenhum processo natural poderia ter feito isso.

Êxodo 8.11 – Ficarão somente no rio – O texto é bem objetivo em relatar


que as rãs que estavam em excesso foram exterminadas por intervenção de
Yahweh. Porém o ciclo natural dos animais continuou, as poucas rãs que

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sobrou, se limitaram a ficar em seu habitante natural, sem prejudicar, nem
importunar nenhum habitante do Egito.

Êxodo 8.12 – Moisés clamou ao Senhor – Sem perda de tempo Moisés,


assim que saíra da presença de Faraó, foi até a presença de Deus.

Conforme combinará com Faraó – Ao que parece Moisés e Faraó tinham


acordado a respeito de Moisés livrar-se das rãs, e Faraó deixar sair o povo
de Israel.

Faraó era considerado um deus segundo o pensamento dos egípcios, e logo


o ato de combinar com os mensageiros de Deus seria o mesmo que admitir
um ser superior a si mesmo.

Êxodo 8.13 – O Senhor fez conforme a palavra de Moisés – Deus tinha


investido em Moisés, e suas orações mostravam-se eficazes.

Tiago 5.16 – “... muito pode, por eficácia o oração de um justo”

Ademais, Moisés recebera uma missão divina, e tudo quanto estivera


envolvido nesta missão tinha sido determinado pelo Senhor. Porquanto, não
deveríamos admirar que Deus tenha removido as mesmas rãs que Ele fizera
multiplicar-se tão sobrenaturalmente. E agora restava fazer a limpeza do
Egito – (Bíblia de Jerusalém – Êxodo 8.10 “E ajuntaram-na em montões
imensos, e a terra ficou poluída”)

Êxodo 8.14 – Montões e montões – Os corpos das rãs eram um


inconveniente muito grande. O Egito estava momentaneamente livre do
problema, mas não por muito tempo, porque a causa do drama todo, a
dureza do coração de Faraó, em nada mudaria. Talvez os montões de rãs
mortas tenham sido a causa, ou, pelo menos, causa contribuinte para grande
multiplicação dos insetos que faria parte da terceira e quarta praga que
viriam a seguir no Egito, as moscas e os piolhos.

Êxodo 8.15 – Vendo, porém, Faraó que havia alívio, continuou com o
coração endurecido – Foi uma atitude estúpida de sua parte. Ao ver o
Egito livre das rãs, imaginou que tudo terminaria naquele ponto. Ele não
queria abrir mão do trabalho escravo prestado pelos filhos de Israel. Por
isso recusou cumprir a promessa que fizera. Sua continua obstinação
aumentava cada vez mais. Faraó tivera muitas oportunidades de se
arrepender e mudar de ação. Geralmente é assim que os pecadores agem.
Faraó havia experimentado seus próprios recursos. Seus mágicos tinham
multiplicado as rãs, mas não tinha conseguido livrar-se delas. Os recursos

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dos religiosos não dão certo, então a única saída é apelar para o Deus
verdadeiro, abandonando assim seus ídolos, rezas e ritos inúteis.

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FONTES DESTE ESTUDO

Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – R.N.Champlin


Bíblia Shedd – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada
Wikepédia – wikepedia.org

Pastor – Paulo Sergio Sandrim


contao@discipulosdejesuscristo.com.br
pr.paulosandrim@gmail.com
facebook – Paulo Sergio Sandrim
Celular – 98306-7709 (Tim)

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