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“Pesquisa encontra microplástico em 90% das garrafas de água”

Toda água que você bebe tem plástico. Dos mais de 8 bilhões de toneladas de plástico que a humanidade produziu desde 1950, pelo menos cinco bilhões já viraram
lixo, se desintegrando aos poucos, liberando minúsculos e invisíveis pedaços por aí. Eles vão parar nos cursos d’água, que é tratada, encanada e enviada até você pela
torneira. [...] Um levantamento da organização internacional sem fins lucrativos Orb Media já havia demonstrado que dos 60 mil litros de água por segundo que a
Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp) trata para abastecer a região metropolitana, apenas 2,5 mil litros são submetidos à nanofiltração que
retém os microplásticos. O resto vai para o seu banho, é cozinhado junto com sua comida ou passa por seu filtro de água.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/03/pesquisa-encontra-microplastico-em-90-das-garrafas-de-agua.html Acesso em: 18.05.2019

“Estudo afirma que poluição de plástico nos oceanos triplicará até 2025”
Um estudo divulgado pelo departamento de ciência do governo do Reino Unido revelou uma tendência nada animadora: até 2025, os oceanos do planeta estarão três
vezes mais poluídos com plástico. O problema é que, de acordo com as estimativas, atualmente já existem ao menos 5,25 trilhões de pedaços de plástico com tamanho
médio de cinco milímitros que sujam as águas marítimas. [...] Pedaços maiores podem estrangular animais (como focas e leões marinhos); enquanto os plásticos
menores podem ser ingeridos por peixes – que se tornam alimentos para outros animais da cadeia alimentar, inclusive os seres humanos. Por conta dos diferentes
produtos químicos que compõem sua fabricação, a presença desses materiais aumenta ainda mais os desequilíbrios ambientais.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2018/03/estudo-afirma-que-poluicao-de-plastico-nos-oceanos-triplicara-ate-2025.html Acesso em


18.05.2019

“Poluição dos oceanos por plástico custa ao mundo US$2,5 trilhões por ano”
A poluição marinha por lixo plástico impõe mudanças perigosas ao equilíbrio dos oceanos e para a própria economia mundial. Os custos resultantes dos seus efeitos
negativos sobre os ecossistemas marinhos somam impressionantes US$ 2,5 trilhões — por ano — segundo um estudo publicado esta semana no Boletim da Poluição
Marinha. [...] Na prática, esse valor representa todas as perdas e danos causados aos serviços ambientais importantes que o mar fornece, como a produção de oxigênio
e alimentos, armazenamento de carbono e a manutenção do equilíbrio térmico no mundo. Nesta lista entram, ainda, atividades e benefícios inestimáveis ligados a
atividades de lazer (contemplar o mar na praia não custa nada e é muito relaxante).

Disponível em: https://exame.abril.com.br/economia/poluicao-dos-oceanos-por-plastico-custa-ao-mundo-us25-trilhoes-por-ano/ Acesso em 18.05.2019

“Baleia com 40 kg de plástico no estômago morre nas Filipinas”


Uma baleia morreu de fome com 40 kg de resíduos de plástico em seu estômago depois que ela acabou encalhada nas Filipinas, anunciaram autoridades nesta segunda-
feira. Ambientalistas acusam as Filipinas de serem um dos países mais poluidores do mar devido ao uso generalizado de produtos plásticos descartáveis. Este tipo de
poluição, que também persiste em outros países do Sudeste Asiático, é regularmente responsável pela morte de baleias, tartarugas e outros animais selvagens. O
escritório de pesca e o Museu Coletor D’Bone fizaram uma necropsia no animal e encontraram cerca de 40 kg de plástico em seu estômago, de sacolas de compras a
embalagens de arroz.

Disponível em: https://exame.abril.com.br/mundo/baleia-com-40-kg-de-plastico-no-estomago-morre-nas-filipinas/ Acesso em: 18.05.2019

“Submarino encontra plástico no ponto mais profundo do oceano”


Em uma expedição recordista com submarino, que chegou à maior profundidade já alcançada, um americano encontrou no fundo do mar mais do que uma amostra
intocada da natureza - ele se deparou com resíduos plásticos, como sacolas e embalagens de balas. Victor Vescovo chegou a quase 11km da região mais profunda do
oceano - a Fossa das Marianas, no Pacífico. Ele ficou quatro horas explorando a base da fossa com um submersível, construído para suportar a imensa pressão nestas
profundezas. Agora, materiais orgânicos e inorgânicos coletados ali serão estudados em laboratório - para detectar, por exemplo, a possível presença de microplásticos
nas criaturas marinhas.

Disponível em: https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/05/13/submarino-encontra-plastico-no-ponto-mais-profundo-do-oceano.ghtml Acesso em 18.05.2019

“Para além da discussão do glitter, plástico é problema no ano inteiro”


Quanto mais purpurina melhor”. Quase 40 anos após seu lançamento, cai por terra a afirmação de Gilberto Gil em um de seus maiores clássicos. Será que quanto mais
purpurina melhor? Essa questão contrapõe diversos sites de notícias nos dias que antecedem o Carnaval. Enquanto alguns contam as “10 melhores makes para brilhar
nos bloquinhos”, outros alertam para o mundo de plástico metalizado que escorre ralo abaixo no banho após a festa. [...] “A gente fica brincando aqui no laboratório
qual será o item discutido da vez”, afirma Mônica Ferreira da Costa, professora e pesquisadora do departamento de Oceanografia da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE). Especialista em química e poluição marinha, estuda desde 1999 a poluição dos oceanos por plásticos, tempo o suficiente para perceber certas
tendências.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/02/para-alem-da-discussao-do-glitter-plastico-e-problema-no-ano-inteiro.html Acesso em 18.05.2019

“Humanos produziram 8,3 bilhões de toneladas de plástico desde 1950”


Você já reparou quantos objetos de plástico existem ao seu redor? É provável que tenha percebido que o material está presente em diversos itens. E não é por menos:
desde 1950, os humanos produziram 8,3 bilhões de toneladas de matéria plástica. [...] De acordo com artigo publicado na Science Advances, metade dessa quantia foi
fabricada apenas na última década. O alto número é atribuído à globalização e à criação de embalagens individuais para variados produtos.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/07/humanos-produziram-83-bilhoes-de-toneladas-de-plastico-desde-1950.html Acesso em 18.05.2019.


“5,25 trilhões de pedaços de plástico flutuam pelos oceanos, diz pesquisa”
Segundo estudo, mais de cinco trilhões de pedaços de plástico flutuam nos oceanos do planeta. A somatória desses materiais atinge o impressionante número de 270
mil toneladas. O trabalho foi publicado no jornal PLOS ONE e realizado por cientistas dos Estados Unidos, França, Chile, Austrália e Nova Zelândia. [...] Os pesquisadores
revelaram que existem, pelo menos, 5,25 trilhões de pedaços de plástico no oceano – em suma maioria, medindo menos de 5mm. Seu volume foi obtido a partir de
dados de 24 expedições entre 2007 e 2013. A maior parte do material era derivada de embalagens de comida, bebidas e roupas. [...] Alguns problemas podem ser
gerados a partir dos plásticos em alto mar: pedaços maiores podem estrangular animais (como focas e leões marinhos); enquanto os plásticos menores podem ser
ingeridos por peixes – que se tornam alimentos para outros animais da cadeia alimentar, inclusive os seres humanos.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/12/525-trilhoes-de-pedacos-de-plastico-flutuam-pelos-oceanos-diz-pesquisa.html Acesso em 18.05.2019.

“Brasil não assina acordo mundial para lidar com resíduos plásticos”
Um acordo para limitar o volume mundial de resíduos plásticos foi assinado por 187 países – da Noruega à Nicarágua. O Brasil, assim como Estados Unidos e Argentinas, se opuseram à
iniciativa definida na reunião ocorrida em Genebra (Suíça), que permitiu introduzir emendas principalmente nas convenções de Basileia e Estocolmo, para controlar melhor o tráfego
internacional e o impacto ambiental do lixo plástico. [...] Por serem mal administrados, grande parte desses rejeitos poluentes vão parar todos os anos nos mares. Calcula-se que até 2050 eles
deverão superar a quantidade de peixes nas águas do mundo. A iniciativa proposta pelas Organização das Nações Unidas (ONU) visa a reduzir, a partir de 2020, a quantidade de resíduos
plásticos difíceis de reciclar enviados para nações mais pobres. Significa que os países que exportam plástico precisarão do consentimento dos países importadores quando se trata de lixo
plástico contaminado, misto ou não reciclável – o que não acontecia até então.

Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/brasil-n%C3%A3o-assina-acordo-mundial-para-lidar-com-res%C3%ADduos-pl%C3%A1sticos/ar-


AABj9SI?li=AAggNbi&ocid=mailsignout&fbclid=IwAR2DXyasj7g7prZxcO8p5qbhYq9H_G8MJ4Ex-AxXrKckUQjG-c1VH2zIUzo Acesso em 19.05.2019

“Brasil é dos que mais produz e menos recicla plástico no mundo”


O Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico no mundo, alcançando 11,3 milhões de toneladas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (70,8 milhões), China (54,7 milhões) e Índia (19,3
milhões). E o pior: o país só recicla 1,28% do total produzido, um dos menores índices da pesquisa e bem abaixo da média global de reciclagem plástica que é de 9%. O brasileiro descarta, em
média, aproximadamente 1 quilo de plástico a cada semana. [...] Esses são alguns dos dados do relatório do WWF (Fundo Mundial para a Natureza) publicado na terça (05/03), realizado com
base em números do Banco do Mundial e que analisou a relação de mais de 200 países com o plástico. O levantamento “Solucionar a Pol uição Plástica – Transparência e Responsabilização”
reforça a urgência de um acordo global para conter a poluição por plásticos.

Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br/brasil-e-dos-que-mais-produz-e-menos-recicla-plastico-no-mundo/ Acesso em 19.05.2019.

“Restos de plástico são encontrados até mesmo em fezes humanas”


Micropartículas de plástico têm sido enormes vilãs para a saúde humana e para o meio ambiente justamente por estarem em todo lugar, o que inclui o seu cocô. Cientistas da Environment
Agency Austria e da Universidade Médica de Vienna examinaram amostras de fezes de oito participantes de nacionalidades distintas, que incluíam um japonês, um italiano, um holandês, um
russo, um britânico, um finlandês e um austríaco. As informações de gêneros não foram divulgadas e as conclusões do estudo foram publicadas no periódico científico United European
Gastroenterology Journal. Para participar do estudo, os participantes tiveram que responder algumas perguntas como o que eles haviam comido na semana anterior à coleta das fezes. Durante
esse período, todos relataram ter bebido algo dentro de uma garrafa plástica ou consumido alguma comida embalada em plástico. [...] O resultado foi unânime: todas as amostras de cocô
continham partículas de microplástico. Mas não parou por aí. Os pesquisadores revelaram que encontraram nove tipos de plástico diferentes nas fezes dos participantes. Esse é um dado
importante e um sinal de alerta para os cientistas, porque esses microplásticos acabam atuando como transmissores de toxinas que podem ser extremamente prejudiciais ao sistema
imunológico e provocar problemas intestinais.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2018/10/restos-de-plastico-sao-encontrados-ate-mesmo-em-fezes-humanas.html Acesso em 19.05.2019

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