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Resumo Aula 0)
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Resumo Aula 0+
Resumo Aula 10
,ei 11-&&1/$00)
11-&&1/$00) " Altera.ão de parte do Cdigo Civil de $01$
Leitur. Co/01e/ent.r2
Constitui.ão ederal-
Cdigo Civil rasileiro 2 ,ei 10-&0(/$00$-
,ei de Registro 3ú!lico 2 ,ei (-01'/1+)%-
Cdigo de 3rocesso Civil 2 ,ei '-*(+/1+)%-
4nvent5rio
4nvent5rio66 partil7a6
partil7a6 separa.ão
separa.ão consensual
consensual e divrcio
divrcio consensual
consensual por via administra
administrativa
tiva 2 ,ei
11-&&12$00)
Re3er4ni.6 Bi71io8r93i.62
CE#E848A6 9alter-
9alter- ,ei dos Registros 3ú!licos Comentada- $0- Ed- ;ão 3aulo: ;araiva6 $010-
DA,84
DA,8466 ,ucian
,uciano-
o- Direit
Direito
o Civil
Civil Es<uem
Es<uematiatizad
zado-
o- Curso
Curso comple
completo-
to- Campo
Campo =rand
=rande/M
e/M;:
;: Editor
Editora
a
Contemplar6 $011-
D4#4>6 Maria ?elena- Curso de Direito
Direito Civil rasileiro " Direito das ;ucess@es- $'- Ed- 8olume
8olume (-
;ão 3aulo: ;araiva6 $011-
$011-
#E=RB6 7eotonio =B8FA6 Ro!erto - Cdigo Civil e ,egisla.ão Civil em 8igor- %0- Ed- ;ão
3aulo: ;araiva6 $011
Re6u/o - Au1. :;
#i6t<rio do Direito Sue66<rio
2 em2se
em2se inGorma.@es 7istricas <ue o marco da sua eHistIncia maniGesta2se muito
antes do nascimento de Cristo
2 A origem deste ramo do direito diz respeito aos mais remotos tempos6 ligada
idKia de comunidade da GamLlia e religiosidade-
2 Antigamente preocupava2se mais com ordem religiosa do <ue patrimonial em
proceder a transGerIncia de !ens e direitos-
2 B Direito das ;ucess@es no passado esteve ligado a Gatores religiosos6 <uanto a
GamLlia e a valores sociais e culturais-
EHem
EHempl plo:
o: em Roma
Roma66 o titu
titula
larr do patri
patrim
mni
nio
o era o pater familia6 sendo <ue o
7erdeiro NGil7o mais vel7oO su!stituLa o Galecido em todas as rela.@es PurLdicas
Ndir
Ndirei
eito
toss e o!ri
o!riga
ga.@
.@es
esO6
O6 assi
assim m como
como na reli
religi
gião
ão66 na medi
medida
da em <ue
<ue era
era o
continuador do culto Gamiliar- #ão 7avia grau de parentesco6 nem testamento-
=UADRO RESUMO
Fund./ento Re1i8io6o Fund./ento Bio1<8io Fund./ento urídio
3rincL
3rincLpio
pio da dignid
dignidade
ade 7umana:
7umana: designa
designa o respei
respeito
to <ue merece
merece <ual<uer
<ual<uer
pessoa6 o recon7ecimento do valor do 7omem em sua dimensão de li!erdade-
A60et
60eto6o6 Mu1t
Mu1tid
idi6
i6i
i01
01in
in.r
.re6
e6 e 1i
1i8.
8.>?
>?o
o .o6
.o6 de/.
de/.i6
i6 r./o
r./o66 do
direito
Multidisciplinaridade est5 presente em nosso cotidiano- Atualmente
o proGissional do Direito deve !uscar con7ecimento de v5rias 5reas6 sePam sociais6
culturais6 econmicas6 no intuito de entrela.ar os Gatos6 s normas6 c7egando
numa conclusão PurLdica <ueles necessitados6 protegendo2os na medida dos
seus direitos e dos PuLzos de valor acometidos-
#ecessita o advogado ter con7ecimento dos demais ramos do
direito interligados ao Direito das ;ucess@es6 tais como: Direito 3rocessual Civil
Direito Constitucional6 Direito ri!ut5rio Direito 3enal Direito 3rocessual 3enal6
Direito Administrativo-
8ePamo
Pamoss algu
alguma
mass part
partic
icul
ular
arid
idad
ades
es de cada
cada ramo
ramo do dire
direitito
o
interligado ao Direito das ;ucess@es:
Direito Con6tituion.1 : #ossa Carta Magna determina em seu artigo '6 inciso
: WK garantido o direito
direito de 7eran.aX-
7eran.aX- 4sso a <ual<uer
<ual<uer pessoa GLsica ou PurLdica6
PurLdica6
capaz ou incapaz-
EHemplos:
ma pessoa PurLdica tem o direito de 7eran.aY
A constitui.ão
constitui.ão protege o direito de 7eran.a de <ue GormaY
Direito Tri7ut9rio
Tri7ut9rio: ;endo segmento do Direito inanceiro <ue
inanceiro <ue deGine
deGine como serão
co!rados os tri!utos dos
tri!utos dos cidadãos para gerar receita para o estado6 K respons5vel
atravKs das Delegacias da Receita ederal de recol7erem os impostos respectivos
e devidos dentro de um processo de invent5rio-
EHemplos:
B <ue vem a ser 4CDMY
Uuando incide o 4CDMY
Recol7e2se 4DCM de todos os !ensY
Uual alL<uota a ser co!rada dentro de um invent5rioY
Cone0>e6 de id.2
ilosoGicamente 8ida K o resultado de um evento so!renatural6 isto
K6 alKm dos poderes descritivos da <uLmica e da GLsica-
Reza o artigo $ do C-C-6 <ue a personalidade civil da pessoa
come.a do nascimento com vida mas a lei p@e a salvo6 desde a concep.ão6 os
direitos do nascituro-Z
?ermeneuticamente o atri!uto PurLdico da pessoa passa a eHistir a
partir do momento em <ue o Geto sai do ventre da mãe6 <uer por parto natural6
induzido ou artiGicial6 e ten7a @id.- T a vida <ue d5 a personalidade PurLdica da
pessoa-
Uuando do nascimento6 o mKdico K respons5vel por atestar <ue
ocorreu o nascimento com vida6 e a partir de então esta declara.ão K
encamin7ada ao Registro de 3essoas #aturais da comarca do nascimento para
realiza.ão do registro do nascimento6 Geito em livro prprio6 lan.ado as Gol7as do
registro civil6 constando a Gilia.ão6 vistos de regra geral encamin7ada ao
Registrador Civil ou su!stitutos pelo genitor-
De Gato6 devemos considerar <ue o nascituro tem uma vida intra2
uterina6 e antes do nascimento não K considerada pessoa-
B natimorto6 crian.a nascida sem vida6 não K pessoa- A
denomina.ão pessoa eHiste apenas com o nascimento com vida6 se nascido vivo
são resguardados os direito de nascituro6 concluL2se <ue nascituro tem eHpectativa
de direitos-
#ão se deve envolver <uest@es religiosas6 sociolgicas ou
GilosGicas so!re a eHistIncia de vida uterina6 no campo PurLdico6 pois o importante
K <ue ocorra o nascimento de vida6 e o surgimento da pessoa-
A an5lise a ser realizada por um proGissional do direito cinge2se ao
direito material !rasileiro-
Entendendo <ue na lei civil6 o marco inicial da personalidade
7umana6 K GiHado pelo come.o da vida6 K necess5rio então o nascimento com vida
para <ue sePa possLvel ser considerado como pessoa o nascituro6 e para <ue
ten7a personalidade civil-
De Gato e de direito devemos atentar <ue6 o Geto6 o em!rião6 o
nascituro6 como somente possuL eHpectativa de direito6 s poder5 ser 7erdeiro se
nascer com vida-
Com os dizeres anteriores6 <uestionamento relevante K <ue: Com o
Galecimento do autor da 7eran.a6 o nascituro 7erda de imediatoY ; pelo Gato de
estar conce!ido6 rece!endo a propriedade e a posse da 7eran.aY
B nascimento com vida K essencial6 pois se não ocorrer6 mesmo
respeitando os direitos do nascituro6 se este não nascer com vida6 e ocorrendo a
morte do autor da 7eran.a6 o seu <uin7ão volta ao W mont mor” da 7eran.a-
Cone0>e6 de 7ito2
#os dizeres da medicina legal6 morte K o momento <ue cessa a
vida de uma pessoa6 conGirmada pela pronta apresenta.ão do Atestado de !ito6
assinada por <uem de direito-
!ito K o desaparecimento deGinitivo de todo sinal de vida6 em
<uais<uer momentos aps o nascimento de uma pessoa6 sem possi!ilidade de
renascimento6 deGinido assim pela Brganiza.ão Mundial da ;aúde NBM;O-
emos pela BM; dois tipos de !ito: por causa natural Ndoen.aO e
por causa eHterna N7omicLdio6 suicLdio6 acidente ou morte suspeitaO- B !ito pode
ocorrer em casa6 com ou sem assistIncia mKdica6 ou em am!iente 7ospitalar
acompan7ado de um mKdico ou de seus assistentes-
De Gato6 morte K a cessão total ou permanente das Gun.@es vitais-
#os dizeres de =enival 8eloso de ran.a6 especialista em
Medicina ,egal6 temos:
A /orte G u/. re.1id.de o/01eH. 1i8.d. .o /i6tGrio do
Jo/e/ e Kue deter/in. o 3i/ de 6u. unid.de 7io1<8i.$
Coneitu.-6e dentro do6 0.dre6 tr.diion.i6 o/o .
e66.>?o do6 3en/eno6 @it.i6 0e1. 0.r.d. d.6 3un>e6
ere7r.1 re60ir.t<ri. e iru1.t<ri.$ No ent.nto e6t.6 3un>e6
n?o e66./ tod.6 de u/. @e re6u1t.ndo d.í u/. ert.
di3iu1d.de 0.r. 6e deter/in.r o/ 0rei6?o o eH.to /o/ento
d. /orte$
N?o J9 u/ 6in.1 0.to8no/nio &: .tG 6ur8ire/ o6
3en/eno6 tr.n63or/.ti@o6 &; no .d9@er 0or Kue n.
re.1id.de . /orte n?o G u/ /o/ento ou u/ in6t.nte /.6 u/
0roe66o 8r.d.ti@o Kue n?o 6e 6.7e Ku.ndo 6e inii. ne/
Ku.ndo ter/in.$%$$$(
ato K <ue6 ocorrendo a morte6 Gaz necess5rio a a!ertura da
sucessão do Galecido6 sendo <ue Gundamentada no direito de propriedade e na
prote.ão Gamiliar6 serão transmitidos desde logo os !ens do autor da 7eran.a6
seus direitos e crKditos aos 7erdeiros legLtimos ou testament5rios-
DaL surge a essencialidade do Direito das ;ucess@es para o
ordenamento PurLdico !rasileiro6 para disciplinar o acontecimento morte6 atK a
li<uida.ão da 7eran.a6 e tão logo o encerramento de todos os direitos e deveres
do “de cujus”.
Direito real de
8ida Compan7eiro 7a!ita.ão 3artil7a
CnPuge
Morte Co27erdeiro so!revivente ;o!repartil7a
C.0.id.de i@i1
#er.n>.
o.>?o Jeredit9ri.
=ue6te62
:;- João 3rimo e 8alKria Dias6 !rasileiros6 casados so! o regime da comun7ão
parcial de !ens6 estão separados de Gato por ' NcincoO anos- 8alKria desco!re por
Gamiliares de João <ue o mesmo esta desaparecido P5 a $NdoisO meses- Em estado
P5 desesperador 8alKria e os Gamiliares vão atK a delegacia e por meio do
Delegado de 3olLcia K lavrado regular !oletim de ocorrIncia- ato K <ue João e
8alKria ad<uiriram na constSncia do casamento trIs !ens imveis- #ão mais tendo
esperan.as do retorno de João6 8alKria procura assessoria PurLdica para solu.ão
do seu pro!lema- 3rocurado como proGissional do direito6 como resolveria o
pro!lema- undamente-
OBS$2 A legisla.ão vigente determina <ue não podem ser nomeados 7erdeiros
testament5rios e nem legat5rios: a<uele <ue escreveu o testamento6 nem o
cnPuge6 compan7eiro6 ascendente e irmão o concu!ino as testemun7as do
testamento o ta!elião-
Sue66?o
Sue66?o Te6t./ent9ri.
Sue66?o Pro@i6<ri.
#er.n>.
#erdeiro6
B ?erdeiro sucede a tLtulo universal6 P5 o legat5rio a tLtulo singular-
Títu1o Uni@er6.1 Títu1o Sin8u1.r
OBS$2 o poder pú!lico K considerado 7erdeiro irregular6 posto não possuir voca.ão
7eredit5ria-
=ue6te62
012 João ;ilva orges6 !rasileiro6 solteiro6 nasceu no ano de 1+(0 e Galeceu em
$00%- Dedicou sua vida ao tra!al7o6 não contraindo matrimnio e não ad<uirindo
Gil7os- Atuando como advogado ad<uiriu dois !ens imveis e um !em mvel-
Contudo6 aps seu Galecimento Goi constatado preliminarmente <ue não 7aviam
descendentes- Apenas Gicou uma amiga enGermeira <ue morava com o ;r- João e
mantin7a seus cuidados- Diante a situa.ão acima descrita6 como advogado
constituLdo para a realiza.ão da a!ertura da sucessão do Galecido6 responda de
Gorma Gundamentada os <uestionamentos a!aiHo listados:
dO Em se<[Incia aos atos ocorridos nas letras W!X e WcX anteriores6 ou sePa6
eHistindo testamento com legado6 e surgindo uma 7erdeira necess5ria6 como
proceder a sucessão do Galecido JoãoY
Re6u/o - Au1. :,
Di60o6i>?o de 1ti/. @ont.de
Com discernimento total6 uma pessoa GLsica pode dispor de seus
!ens6 como ato de última vontade6 sendo considerado como disposi.ão de última6
valendo2se <ue aps sua morte ser5 v5lido o <ue Goi relatado na Gorma da lei-
Dentre o ordenamento PurLdico vigente6 recon7ece como ato de
última vontade6 o testamento6 realizado por pessoa GLsica6 capaz-
?avendo testamento6 ocorrer5 a sucessão testament5ria6 sendo
a<uela <ue a transmissão 7eredit5ria se opera por ato de última vontade6 revestido
da solenidade re<uerida por lei-
Deve o advogado atentar2se <ue mesmo 7avendo testamento
v5lido6 dever5 ser a!erta a sucessão normal6 prevista no Artigo 1-)*& C-C6 e em
paralelo dever5 ser providenciado a a!ertura do testamento e tão logo seu
encerramento6 sendo cumprida os atos de última vontade do testador-
4mportante ressaltar <ue6 7avendo testamento a sucessão deve ser
a!erta por meio de Purisdi.ão contenciosa6 nunca por meio eHtraPudicial6 ou sePa6
via cartrio6 Gundamentado na ,ei 11-&&1/$00)-
Bcorrer5 na sucessão testament5ria a sucessão a tLtulo singular ou
universal6 entendendo <ue poder5 ser disposto no testamento um legado a uma
determinada pessoa6 ou não 7avendo 7erdeiros necess5rios poder5 o testador
dispor de todo seu patrimnio a uma pessoa GLsica ou PurLdica <uais<uer-
Atente2se <ue não pode ser parte re<uerida de um processo de
invent5rio uma pessoa PurLdica6 pois esta não Galece6 não morre6 sendo <ue6
apenas K possLvel a morte pessoa GLsica6 concluindo <ue a pessoa PurLdica entra
em estado de GalIncia6 ou encerra suas atividades-
;endo a!erto a sucessão6 7avendo testamento6 ser5 a!erta a
sucessão testament5ria6 onde serão resguardados os direitos dos 7erdeiros
necess5rios e respeitado os direitos dos legat5rios ou testament5rios-
ConcluL2se <ue6 v5lido ser5 o testamento se o seu teor respeitar a
legLtima6 realizado por pessoa capaz para GazI2lo6 podendo o maior de dezesseis
anos6 conGorme preceitua o artigo 1-*(06 par5graGo único do C-C-
EHistente o testamento6 sendo inicialmente recon7ecido como
v5lido6 eHtingue2se em cinco anos o direito de ser impugnado6 contado o prazo da
data do seu registro NArtigo 1-*'+ C-C-O-
A sucessão testament5ria rege2se por: ,ei vigente no momento da
Geitura do testamento6 <ue regula a capacidade testament5ria ativa e a Gorma do
ato de última vontade ,ei <ue vigorar ao tempo da a!ertura da sucessão6 <ue
rege a capacidade testament5ria passiva e a eGic5cia PurLdica do conteúdo das
disposi.@es testament5rias-
;ão partes dentro de uma sucessão testament5ria: estamenteiro6
estador6 estament5rio6 ,egado6 ,egat5rio6 estemun7as6 a!elião-
#ão poderão ser legados ou testament5rios o cnPuge ou o
7erdeiro necess5rio eHistindo outros 7erdeiros legLtimos6salvo eHce.ão-
B testamento pode ser revogado pelo mesmo modo e Gorma com
Goi realizado6 conGorme preceitua o Artigo 1-+(+ C-C-
=UADRO RESUMO
Te6t./ento P71io Te6t./ento P.rtiu1.r Te6t./ento Cerr.do
%Arti8o ;$+&, . ;$+&* C$C$( %Arti8o ;$+*& . ;$++: C$C$( %Arti8o ;$+&+ . ;$+*5 C$C$(
2 ,avrado por ta!elião 2 Denominado a!erto 2 Escrito em car5ter sigiloso
2 ;eguro 2 Escrito pelo testador 2 Completado por oGicial
Pode/: os cegos6 os 2 ,ido perante % testemun7as 2 Deve ser aprovado
capazes6 os analGa!etos6 os 2 orma menos segura 2 3resen.a de 0$ pessoas
surdos não mudos- N?o 0ode/: o cego6 o 2 C7amado de secreto
N?o 0ode/: os mudos6 e os analGa!eto6 os incapacitados 2 ,acrado
surdos2mudos- de escrever- N?o 0ode/: analGa!eto6
cego-
OBS$2 o surdo2mudo poder5
se sou!er ler e escrever-
Te6t./ento Mi1it.r Te6t./ento M.ríti/o e Re8i6tro
2 eito por militares Aeron9utio ArKui@./ento
2 eito em campan7a 2 eito a !ordo de aeronaves Cu/0ri/ento
2 eito dentro ou Gora do paLs e navios
2 Escrito por autoridade 2 ,avrado pelo comandante
2 3resen.a de $ testemun7as 2 Juiz de direito
2 3erante $ testemun7as 2 ;em vLcio
.1id.de: ;e o testador .1id.de: ;e o testador 2 85lido e não Galso
morrer- morrer-
OBS$2 Caso não morra em OBS$2 Caso não morra na
campan7a ou +0 dias aps o viagem ou +0 dias aps o
retorno6 caducar5- retorno6 caducar5-
OBS$2 Depois de a!erto o testamento6 o Puiz e o ministKrio pú!lico sana os vLcios
eHistentes6 e logo o registra dando2o cumprimento-
OBS$2 3oder5 o testador esta!elecer so!re o <ue Goi disposto condi.@es <ue
en<uanto não Gorem cumpridas o testamento não ser5 cumprido-
A7ertur. d. 6ue66?o
Bcorrendo o Galecimento de pessoa GLsica6 nascida com vida6 ser5
a!erta aps constata.ão prov5vel6 a a!ertura da sucessão6 transmitindo desde
logo a 7eran.a aos 7erdeiros na medida das suas voca.@es 7eredit5rias-
A sucessão a!re2se no lugar do último domicLlio do Galecido NArtigo
1-)*' C-C-O d52se por lei ou por disposi.ão de última vontade NArtigo 1-)*( C-C-O
sendo regulada pela lei vigente ao tempo da sua a!ertura NArtigo 1-)*) C-C-O-
LiKuid.>?o de Jer.n>.
A 7eran.a K um todo unit5rio- Desta Gorma Galecendo uma pessoa
GLsica e esta deiHando !ens a serem inventariados6 devera ser providenciado a
li<uida.ão da 7eran.a deiHada-
,i<uidar no Direito das ;ucess@es K levantar o deiHado6 as dLvidas
vencidas e vincendas6 e tão logo levantar o soldo restante6 <ue constituir5 a
7eran.a a ser partil7a entre os 7erdeiros necess5rios6 e demais 7erdeiros
testament5rios6 caso 7ouver-
A 7eran.a K composta pelos !ens deiHados pelo esplio: !ens
mveis6 !ens imveis6 !ens corpreos6 !ens incorpreos6 crKditos6 alimentos6
usuGruto6 din7eiro6 renda6 pensão peridica-
OBS$2 ;ão dLvidas deiHadas pelo esplio: as vencidas e as vincendas-
Certidão de !ito
dos Galecidos
A!ertura
3artil7a
;ucessão
4DCM
C3 dos esplios
Declara.ão de
R= e C3
4neHistIncia
?erdeiros
estamento
#ecess5rios
Certid@es
,i<uida.ão da negativas
?eran.a
Certid@es
3rocura.ão dos !ens deiHados
‘’Ad Judicia’’ 3rovando a
4nventariante propriedade
cO 3elas conclus@es tiradas das letras WaX e W!X6 dever5 ser a!erto a sucessão
provisria6 legLtima ou testament5riaY A!erta a sucessão <uais documentos serão
apresentados ao PuLzo competenteY
OBS$2 B artigo +*% Cdigo de 3rocesso Civil determina %0 dias aps a morte para
a a!ertura da sucessão6 todavia não K muito seguido6 por<ue a única san.ão K
Giscal6 podendo 7aver multa aps (0 dias e tão logo do!rar aps 1*0 dias-
OBS$2 B invent5rio sem !ens NnegativoO6 com !ens e 7erdeiros N3artil7aO6 e com
!ens com um único 7erdeiro NadPudica.ãoO-
Sue66?o e/ 8er.1
;endo a!erta a sucessão6 o re<uerente por atravKs do seu
advogado devidamente constituLdo6 re<uerer5 ao Juiz de Direito a Gormaliza.ão do
invent5rio- Este tão logo 7omologar5 se seguidos estiverem as condi.@es da a.ão:
interesse de agir6 legitimidade da parte6 e possi!ilidade PurLdica do pedido-
3oder5 ser re<uerido ao magistrado a designa.ão do inventariante6
sendo a princLpio o cnPuge so!revivente6 logo não sendo6 poder5 ser designado o
7erdeiro necess5rio mais vel7o6 e não 7avendo esta possi!ilidade6 <uais<uer dos
7erdeiros poderão ser designados como inventariante-
Entende2se <ue o direito pode ser estendido aps realizado a partil7a6 posto
ser mantido a prote.ão da GamLlia e o desenvolvimento dos Gil7os-
BENS IMEIS: A<ueles <ue não podem ser removidos de um lugar para o
outro sem destrui.ão e os assim considerados para os eGeitos legais Nartigos
)+ e *0 do Cdigo CivilO-
BENS DIISEIS: ;ão a<ueles <ue se podem Gracionar sem altera.ão na sua
su!stSncia6 diminui.ão consider5vel de valor ou prePuLzo do uso a <ue se
destinam Nartigo *) do Cdigo CivilO-
o.>?o Jeredit9ri.
,egitimam2se a suceder as pessoas nascidas ou P5 conce!idas no
momento da a!ertura da sucessão- Uuando da sucessão testament5ria podem
suceder as pessoas PurLdicas-
B patrimnio de uma pessoa6 en<uanto viva estiver6 pode ser
dividido em duas metades6 a legLtima e a metade disponLvel- ; eHistira relevSncia
presentes estando 7erdeiros necess5rios-
A 7eran.a K um todo unit5rio6 ou monta em 100] lL<uida6 não
7avendo cnPuge e seu direito a mea.ão6 ou monta em '0] com a legLtima
eHistindo a meeira-
Tr.n6/i66?o d. Jer.n>.
A 7eran.a transGere de imediato aos 7erdeiros necess5rios6 caso
não eHistindo6 nem mesmo 7avendo colaterais e o cnPuge6 os !ens deiHados pelo
Galecido serão arrecadados pelo municLpio6 ainda sendo respeitado a disposi.ão
de testamento v5lido6 caso este não Gerir os direitos da legLtima dos 7erdeiros
necess5rios-
=UESTÕES2
012 Ricardo 3rates casado so! o regime de comun7ão parcial de !ens K viúvo de
Maria de 5tima6 <ue Galeceu em $00'- #a constSncia do casamento ad<uiriu com
a esposa ' !ens imveis- Ricardo mora em um dos !ens6 sendo <ue os demais
estão alugados rendendo a <uantia total de R\ '-000600 Ncinco mil reaisO- oram
conce!idos ( Gil7os- AtK a presente data6 todos são menores de 1* anos e estão
na guarda do genitor- A viúva era servidora pú!lica estadual e rece!ia um sal5rio
mensal de R\ %-000600 NtrIs mil reaisO- Diante a situa.ão de Gato6 constituLdo como
advogado6 como resolver o Gato do Galecimento da ;ra- Maria de 5timaY
undamente sua resposta-
OBS$2 A pessoa PurLdica pode tão somente ser testament5ria ou legat5ria6 dentre
uma sucessão de 7eran.a-
OBS$2 A pessoa PurLdica possui apenas capacidade passiva6 salvo eHce.ão de ser
a única a rece!er a 7eran.a-
o.>?o #eredit9ri.
B c7amamento dos sucessores K Geito de acordo com a ordem
se<[encial denominada pela ordem de voca.ão 7eredit5ria6 respeitando a rela.ão
preGerencial de cada 7erdeiro6 tudo procedimentalizado na ;ucessão ,egLtima-
,egitimam2se a suceder por ordem de voca.ão 7eredit5ria6 as
pessoas nascidas ou P5 conce!idas no momento da a!ertura da sucessão-
OBS$2 ;ão resguardados os direitos do nascituro-
OBS$2 estado e disposto nascituro6 e caso este não Gor conce!ido dentre dois
anos6 o <ue l7e ca!eria volta ao todo unit5rio-
2 B cnPuge somente ter5 direito a 7eran.a6 caso não estiver separado Pudicialmente6
ou separado de Gato por dois anos-
2 #a classe dos ascendentes6 o grau mais prHimo eHclui o mais remoto6 sem
distin.ão de lin7as-
!O ;a!endo <ue Emerson tem sua mãe Galecida6 e <ue ainda possui o pai6
eHistindo a cnPuge Ana Maria6 <uem possui capacidade ativa para mover a
a!ertura da sua sucessãoY
dO ;a!e2se <ue Emerson tin7a uma concu!ina6 <ue dependia Ginanceiramente dele
deste o ano de $00+6 <uais direitos de 7eran.a ter5 a concu!inaY
0$2 elipe Alves K casado so! o regime da separa.ão de !ens com Cristina ;ilva6
desde o ano de $000- #a constSncia do casamento elipe ad<uiriu duas
;CA#4ANsO6 uma ano $0016 outra $00$6 cada uma no valor de R\ 100-000600 Ncem
mil reaisO- B casal possui ' Gil7os todos menores- ;a!e2se <ue antes de contrair o
casamento com Cristina6 elipe P5 possuLa dois Gil7os6 7oPe maiores- Contudo6
elipe Galeceu em Paneiro de $01$- 3rocurado por Cristina6 como proceder o
invent5rio de elipeY undamente sua resposta-
0%2 em con7ecimento <ue no ano de $0006 a!rLcio6 !rasileiro6 maior6 capaz6 com
'$ anos de idade6 casado so! o regime da comun7ão parcial de !ens com ;us6
insatisGeito com a op.ão seHual do seu Gil7o ico6 desePoso de declar52lo indigno a
rece!er sua 7eran.a6 procurou um advogado e este o encamin7ou a um cartrio6
onde Goi lavrado ato pú!lico de indigna.ão6 onde consta <ue o Gil7o por declara.ão
do pai6 não poder5 rece!er a 7eran.a <ue possuL valor glo!al de 1 mil7ão de
reais- Contudo6 em $00'6 a!rLcio Galeceu6 deiHando sua esposa ;us6 e o Gil7o
ico com 1( anos de idade- 3rocurado para assessorar a GamLlia6 como proceder o
invent5rio de a!rLcio- undamente sua respostaY
0&2 8ictor e Maria Clara casaram2se no ano de 1+(+6 so! o regime da comun7ão
universal de !ens- Conce!eram & Gil7os6 e ad<uiriram % !ens imveis e $ !ens
mveis- ;a!e2se <ue um dos Gil7os do casal6 de nome elipe caluniou e diGamou
seu pai em pú!lico6 levando2o a ridLculo no ano de 1++0- Contudo na Kpoca nada
Goi a!erto contra o Gil7o por conta do pai <ue o perdoou- Entretanto6 8ictor Galeceu
no ano de $000- ato K <ue6 a Gil7a Joana6 procurou um advogado para a a!ertura
da sucessão do seu pai6 e o disse so!re a calúnia e diGama.ão6 conGirmada por
oletim de BcorrIncia6 acometida contra seu pai- Como advogado constituLdo
como proceder o invent5rio de 8ictorY undamente sua resposta-
Re6u/o - Au1. :*
Proedi/ento6 0.r. . .7ertur. d. Jer.n>.
Uuando a!erta a sucessão6 sePa legLtima ou testament5ria6 o
7erdeiro dever5 aceitar a 7eran.a de Gorma eHpressa ou t5cita6 ou dever5
apresentar de Gorma eHpressa a renúncia da mesma-
B 7erdeiro <ue não se maniGestar voluntariamente6 poder5 ser
citado NJuiz/EstadoO6 para <ue no prazo de %0 dias Nregra geralO maniGeste-
3ermanecendo inerte6 ser5 presumida a sua aceita.ão6 porKm Pamais sua
renúncia-
Aeit.>?o d. #er.n>.
B 7erdeiro sePa necess5rio6 colateral6 testament5rio6 legat5rio6 ou
por representa.ão deve maniGestar o desePo de rece!er a 7eran.a <ue l7e K
transmitida no ato da a!ertura da sucessão-
A aceita.ão K o ato PurLdico unilateral eHclusivo de <uem possui
voca.ão 7eredit5ria N,egLtimo ou estament5rioO-
B ato do aceite deve ser so!re um todo6 pois não poder5 ser aceita
a 7eran.a parcialmente-
OBS$2 Caso aPa 7erdeiro sem voca.ão 7eredit5ria <ue ten7a aceito a 7eran.a6
esta ser5 revogada6 por ilegitimidade de parte-
Renni. d. Jer.n>.
T ato unilateral6 personalLssimo- T ato eHclusivo do 7erdeiro
legLtimo ou testament5rio6 <ue aps realizado tem car5ter irretrat5vel e
irrevog5vel-
A renúncia6 como regra geral6 deve ser Geita <uando da a!ertura da
sucessão6 todavia pode ocorrer atK a partil7a- #ão pode ser realizada
parcialmente6 somente so!re um todo-
Situ.>e6 Ji0otGti.6
012 elipe Martins e AndrKia ;ilva6 casaram no ano de 1+((- aleceram em $00$-
#a constSncia do casamento conce!eram % Gil7os NJoão6 Tder6 MariaO6 e
ad<uiriram % !ens imveis- ;a!e2se <ue João Galeceu em $00%6 era solteiro6 e
conce!eu trIs Gil7os- ato K <ue Goi a!erta a sucessão apenas agora6 no ano de
$01$- Entretanto6 Tder em $00* renunciou a 7eran.a por meio de ato eHpresso-
Maria em $00+ cedeu seus direitos 7eredit5rios ao interessado ,eandro- Como
advogado constituLdo como proceder a a!ertura da sucessão dos Galecidos elipe
e AndrKiaY undamente sua resposta-
!O red6 solteiro6 com ' Gil7os aps a!erta a sucessão renunciou a 7eran.a- Como
proceder a sucessão legLtima de AndrK e ;andraY
OBS$2 Uuando 75 cessão de 7eran.a6 esta não K acrescida a algum 7erdeiro6 este
onerosamente compra o respectivo <uin7ão 7eredit5rio6 devendo 7aver o
recol7imento do 44 Ntri!uto municipalO-
OBS$2 A cnPuge não ceder5 a mea.ão6 poder5 sim vender a mea.ão <ue l7e K
por direito-
OBS$2 #ão deve conter vLcios no testamento para <ue sePa v5lido a su!stitui.ão-
OBS$2 A deserda.ão ocorrer5 por ato de última vontade porKm deve da mesma
Gorma <ue <uando da ocorrIncia da indignidade6 mover o interessado a.ão
ordin5ria declaratria contra o possLvel deserdado6 tudo no Estado/Juiz-
A7ertur. do Te6t./ento
Uuando 75 testamento6 este deve ser a!erto em autos separados
do invent5rio-
B PuLzo competente para a a!ertura do testamento K o do Goro onde
Goi realizado a certidão de !ito-
Situ.>e6 Ji0otGti.6
012 Marta6 !rasileira6 viúva6 nascida em 1+%&6 nunca se casou- #o ano de 1+(&6
conce!eu uma Gil7a6 por nome JKssica6 logo no ano de 1+(+6 conce!eu outra Gil7a6
por nome Ana Maria- Entretanto Gil7as unilaterais6 de pais diGerentes- JKssica Gil7a
de João Marcos6 e Ana Maria Gil7a de 3edro 3aulo- ;a!e2se <ue no ano de 1+*+6
JKssica Gora morar na ran.a6 e desde então não mais procurou pela mãe6 vistos
atK o ano de $00+6 <uando Marta Galeceu6 tendo como causa mortes um cSncer
rarLssimo- omou2se conta <ue a enGermidade acometeu Marta inicialmente no ano
de 1+*'6 sendo <ue a mesma necessitou de cuidados de suas Gil7as- Contudo6
apenas a Gil7a Ana Maria cuidou da mãe desde o desco!rimento da doen.a atK a
sua morte6 sendo <ue a Gil7a JKssica negou2se a cuidar da prpria mãe6 e para
evitar de manter seus cuidados decidiu a!andonar a GamLlia sem Pusta causa e ir
morar no eHterior-
Marta ao longo da vida6 como analista do RE2=B6 ad<uiriu % !ens imveis6 $
!ens mveis6 e a.@es da 3etro!r5s6 acumulando um patrimnio não inGerior a R\
*00-000600 Noitocentos milO reais- #o ano de 1+*+6 Marta Gez um testamento
pú!lico6 onde disps <ue deserdava a Gil7a JKssica pelo a!andono em sua
doen.a- Com o Galecimento de Marta6 a Gil7a JKssica retornou ao rasil6 para
7erdar o <ue a mãe deiHou- ;endo contratado por Ana Maria6 como proceder a
a!ertura da sucessãoY Como deGender seus direitos diante JKssicaY Como serão
partil7ados os !ens deiHados por MartaY Responda de Gorma Gundamentada-
0$2 3edro e Renata6 casados so! o regime da comun7ão de !ens6 antes da C de
1+**6 Galeceram no ano de $00'6 em um acidente automo!ilLstico- Conce!eram
Puntos ( Gil7os N;ara6 rLcia6 JosK6 ?enri<ue6 Cle!er6 CarlaO6 sendo <ue6 <uando do
Galecimento todos estavam vivos6 sendo todos casados so! o regime da
comun7ão universal de !ens- B casal Galecido ad<uiriram na constSncia do
casamento * !ens mveis6 acumulando um patrimnio de R\ +00-000600
Nnovecentos milO reais- ;a!e2se <ue <uando da investiga.ão do acidente6
desco!riu2se <ue a Gil7a ;ara em conPunto a seu esposo6 estavam diretamente
envolvidos com o sinistro6 ponto <ue Goi constatado <ue os mesmos tin7am
esvaziado os pneus do carro6 sa!endo <ue o casal iria us52lo6 sendo comprovado
<ue a causa do acidente Goi ocasionada pelo dano nos pneus- Cle!er desco!re
depois de muitas conversas com a irmã mais vel7a rLcia6 <ue seus pais
realizaram testamento cerrado6 e este est5 de posse do Gil7o ?enri<ue- ;a!e2se
<ue neste testamento o casal deserda a Gil7a Carla6 por inPúria grave contra os
mesmos- B Gil7o
JosK diante a situa.ão de caos <ue se encontra sua GamLlia6 contrata vocI como
advogado para a realiza.ão do invent5rio dos pais- Como advogado constituLdo
como proceder a sucessãoY Como ser5 apresentada a partil7aY Como ser5
resguardado os direitos dos Gil7os rLcia6 JosK6 ?enri<ue6 Cle!erY Responda de
Gorma Gundamentada-
Re6u/o - Au1. :)
Le@.nt./ento de 7en6
,ogo aps o Galecimento6 sendo declarado o !ito e tão logo sendo
lavrado em livro prprio a certiGica.ão do !ito6 os 7erdeiros na pessoa do
inventariante realizarão o levantamento dos !ens deiHados pelo Galecido6 para
Gorma.ão da 7eran.a-
Sue66?o de De6endente
ConGorme voca.ão 7eredit5ria6 esta!elecida no Artigo 1-*$+ C-C-6 a
primeira lin7a c7amada ao processo de invent5rio para suceder são os
descendentes6 sendo <ue os mais prHimos eHcluem os mais remotos- ;ão
7erdeiros descendentes os Gil7os conce!idos pelo Galecido6 não 7avendo
diGerencia.ão entre Gil7os unilaterais e !ilaterais-
Bcorrendo o Galecimento do Gil7o do “de cujus” 6 por eHemplo os
netos6 serão c7amados a representar o Galecido- 4mportante recordar <ue somente
75 representa.ão na lin7a reta descendente-
B descendente poder5 concorrer com o cnPuge6 se este
so!revivente6 e casado so! o regime da comun7ão parcial ou total de !ens6
relem!rando <ue ca!er5 neste caso especLGico ao cnPuge o seu direito a mea.ão6
salvo se o regime de !ens não o permitir N;epara.ão o!rigatria de !ensO-
Atentar2se ainda para <uando eHistirem !ens particulares6 estes
não serão partil7ados com o cnPuge6 apenas com os 7erdeiros necess5rios-
Sue66?o de A6endente6
;ão 7erdeiros ascendentes: os pais do Galecido6 7erdeiros em
primeiro grau- #ão 7aver5 representa.ão nesta lin7a de sucessão-
Bs ascendentes serão c7amados a sucederem <uando não
eHistirem descendentes-
Jamais 7aver5 concorrIncia entre ascendentes e descendentes-
3oder56 no entanto6 7aver concorrIncia do ascendente com o
cnPuge so!revivente- ?avendo ser5 transmitido aos ascendentes a metade e a
outra metade ao cnPuge-
Concorrendo o cnPuge com ascendente em primeiro grau6 ao
cnPuge tocar5 um ter.o da 7eran.a ca!er2l7e25 a metade desta se 7ouver um s
ascendente6 ou se maior Gor a<uele grau-
Sue66?o de Co1.ter.i6
;ão 7erdeiros colaterais: os irmãos do Galecido- ;omente os
irmãos6 podendo 7aver representa.ão do irmão Galecido do “de cujus”.
OBS$2 ?erdeiro colateral não concorre com cnPuge so!revivente6 pois caso
7avendo cnPuge e não 7avendo descendentes e ascendentes6 este rece!e a
integralidade da 7eran.a-
In@ent.ri.nte
A!erta a sucessão legLtima6 ocorrido o despac7o inicial NEstado2
JuizO6 recon7ecido estando o ato petitrio6 P5 superado a vista ao MinistKrio
3ú!lico6 para maniGesta.@es6 ao Magistrado competente designar o inventariante6
<ue logo dever5 apresentar as primeiras declara.@es-
Uual<uer 7erdeiro poder5 ser designado inventariante6
preservando inicialmente ao cnPuge o direito6 este não podendo ou impedido6 aos
7erdeiros necess5rios ser5 dado o cargo de inventariante6 preGerencialmente
repassado ao Gil7o mais vel7o-
3oder5 ser inventariante o testamenteiro não 7avendo 7erdeiros
necess5rios e colaterais-
B 4nventariante aps prestar seu compromisso6 Gormalmente6
apresenta as primeiras declara.@es no prazo de $0 dias6 conGorme determina o
Artigo ++% C-3-C-6 lavrando termo circunstanciado6 assinado pelo Puiz e pelo
escrivão-
44 2 administrar o esplio6 velando2l7e os !ens com a mesma diligIncia como se seus Gossem
444 2 prestar as primeiras e últimas declara.@es pessoalmente ou por procurador com poderes
especiais
48 2 eHi!ir em cartrio6 a <ual<uer tempo6 para eHame das partes6 os documentos relativos ao
esplio
8ll 2 prestar contas de sua gestão ao deiHar o cargo ou sempre <ue o Puiz 47e determinar
444 2 se6 por culpa sua6 se deteriorarem6 Gorem dilapidados ou soGrerem dano !ens do esplio
48 2 se não deGender o esplio nas a.@es em <ue Gor citado6 deiHar de co!rar dLvidas ativas ou
não promover as medidas necess5rias para evitar o perecimento de d ireitos
Proedi/ent.1i.>?o do In@ent9rio
;$ 3edido de a!ertura de invent5rio " Documentos necess5rios: Certidão de
!ito R= e C3 dos 7erdeiros Certidão de Casamento dos 7erdeiros
Certidão de propriedade dos !ens deiHados pelo Galecido e procura.ão WAd
JudiciaX-
OBS$2 #a peti.ão inicial dever5 conter: Assinatura do advogado constituLdo
valor da causa6 condizente com o valor dos !ens deiHados pelo esplio pedido
de designa.ão do inventariante pedido de cita.ão do MinistKrio 3ú!lico e da
azenda 3ú!lica-
Q$ ,ogo ocorrer5 o despac7o inicial do poder Pudici5rio e repassados serão os
autos caso não sePa necess5rio a emenda da inicial6 para o representante do
MinistKrio 3ú!lico6 <ue apresentar5 parecer ministerial- #o despac7o o Puiz
nomeara a inventariante6 concedera o pedido de assistIncia ou re<uerer5 o
recol7imento das custas processuais6 e convocar5 a inventariante para assinar
o termo de compromisso-
OBS$2 B!rigatoriamente o Juiz de Direito intimara o MinistKrio 3ú!lico e a
azenda 3ú!lica6 e caso Gor necess5rio eHpedir5 cita.@es a 7erdeiros e
interessados-
&- B Estado/Juiz " Juiz de Direito intimar5 a inventariante para a
apresenta.ão das primeiras declara.@es- Estas deverão conter: A <ualiGica.ão
dos sucessores a <ualiGica.ão do esplio descri.ão do imvel da
administra.ão dos !ens deiHados pelo esplio certid@es negativas dos C3NsO
envolvidos das dLvidas vencidas e vincendas da assinatura da inventariante e
do advogado-
OBS$2 Esta ser5 7omologado ou não pelo Juiz de Direito e logo ser5
repassada para o MinistKrio 3ú!lico para vistas ministeriais- Caso não o JuLza
ordenar5 <ue as emende-
5$ ,ogo6 ocorrendo o despac7o saneador e resolvida todas as diligIncias do
processo o Juiz de Direito intimar5 a inventariante para realizar o recol7imento
do 4CDM-
&$ Assim6 o Juiz intimar5 o advogado e a inventariante para apresentarem as
últimas declara.@es6 estas acompan7adas das certid@es negativas Gederais6
estaduais e municipais do esplio6 dos 7erdeiros e dos !ens deiHados pelo
autor da 7eran.a6 da descri.ão do imvel da administra.ão dos !ens deiHados
pelo esplio das dLvidas vencidas e vincendas da assinatura da inventariante
e do advogado-
P.rti1J.
A partil7a poder5 ser apresentada preliminarmente <uando 7ouver
o consenso dos 7erdeiros na peti.ão inicial- Butrossim6 esta dever5 ser
apresentada para a 7omologa.ão do poder Pudici5rio para <ue aPa a eHpedi.ão dos
devidos BRMA4; DE 3AR4,?A-
A partil7a deve ser apresentada pelo inventariante se por
arrolamento de !ens6 caso invent5rio comum6 esta dever5 vir su!scrita por todos
os 7erdeiros ou sendo apresentada individualmente por cada 7erdeiro-
A partil7a K a atri!ui.ão do !em individualizado <ue compun7a o
acervo 7eredit5rio ao sucessor6 em geral6 complementa o invent5rio-
A partil7a ser5 Pudicial <uando não 75 consenso e 7avendo
menores e incapazes NArtigo $01( CCO ser5 amig5vel <uando 7aver arrolamento
de !ens NArtigo 10$+ C3CO-
OBS$2 B Juiz <uando rece!er a partil7a a 7omologar56 caso <ue poder5 re<uerer
<ue sePa emendada6 logo repassar5 para ocorrer o parecer ministerial-
So7re0.rti1J.
T nova partil7a nos prprios autos do invent5rio da partil7a inicial6
ocorrendo <uando nem todos os !ens Goram partil7ados6 ou estavam
impossi!ilitados para o ato- EHemplo: !ens ocultados6 descon7ecidos e !ens
litigiosos-
SITUAVWO #IPOTTICA
012 rancisco Martins6 !rasileiro6 divorciado6 Galeceu em data de 1&/10/$011-
Conce!eu no seu primeiro casamento dois Gil7os6 João e Ana- #o segundo
casamento conce!eu trIs Gil7os6 ?elena6 a!rLcio6 3edro- E ainda no ano de $000
conce!eu com uma namorada uma Gil7a6 Carolina- rancisco empres5rio
renomado na cidade de An5polis6 constituiu um patrimnio consider5vel composto
por: & !ens imveis6 $ carros6 1 motocicleta6 1 conta corrente com um valor
estimado de R\ %00-000600 Ntrezentos mil reaisO6 e 1 conta poupan.a com
10-000600 Ndez mil reaisO- #o entanto6 os Gil7os como Goram conce!idos de
genitoras diGerentes não c7egaram a um consenso de partil7a- Diante a situa.ão a
Gil7a ?elena6 o Gil7o a!rLcio e o Gil7o 3edro constituem advogado para a a!ertura
do 4nvent5rio de rancisco- Como advogado constituLdo como proceder a a!ertura
do invent5rioY Uuais elementos constitutivos deverão conter na peti.ão inicialY
Uuem dever5 ser designado inventariante dos !ens !ensY Como dever5 ser
apresentada as primeiras e últimas declara.@esY Como ser5 apresentado o
es!o.o da partil7aY Responda de Gorma Gundamentada-
Re6u/o - Au1. ;;
In@ent9rio i. EHtr.udii.1
A ,ei 11-&&1/$00) alterou a reda.ão do Artigo +*$ da ,ei
'-*(+/1+)% NCdigo de 3rocesso CivilO6 de modo a proporcionar ao ordenamento
vigente uma celeridade processual <uanto a invent5rios6 separa.@es e divrcios-
Com sua reda.ão6 a legisla.ão complementar possi!ilitou a
realiza.ão de atos6 antes Pudiciais6 agora por via administrativa6 utilizando2se da
,ei (-01'/1+)%6 por meio da lavratura de escrituras pú!licas6 onde vIem
su!scritas pelas partes envolvidas e pelo ta!elião dotado de GK pú!lica-
4mportante K <ue a lei Gaculta e não determina6 aos 7erdeiros e aos
nu!entes6 a realizarem o ato via administrativa6 podendo realizar2se caso seguidos
os re<uisitos eHigidos pelo teHto legal-
A realiza.ão por meio administrativo propicia uma
des!urocratiza.ão dos atos Pudiciais6 retirando do Estado/Juiz as deli!era.@es
repassando ao a!elião <ue dotado de GK pú!lica realiza os atos por via escritura
não mais sendo necess5rio senten.a eHarada pelo poder Pudici5rio-
P.rtiu1.rid.de6
B Consel7o #acional de Justi.a disciplinou a aplica.ão da ,ei
11-&&1/$00)6 <uanto aos servi.os das serventias eHtraPudiciais notrias e de
registro6 alicer.ados pelo teHto legal da ,ei (-01'/1+)%6 esta!elecendo as
diretrizes a serem seguidas6 outrossim6 mantendo o Devido 3rocesso ,egal-
Do 0roe66o .d/ini6tr.ti@o
B proGissional do direito deve atentar2se <ue regra ainda K o
invent5rio Pudicial6 contudo6 com o advento da ,ei 11-&&1/$00)6 o legislador p5trio
criou uma segunda Gorma6 podendo ser utilizado se presentes os re<uisitos
previstos no teHto legal6 para o processamento do invent5rio6 do divrcio e da
separa.ão6 tudo procedimentalizado em Cartrio de #otas6 onde ao se lavrar a
escritura pú!lica ad<uirir2se25 tLtulo 75!il para registro em registro de imveis e
rgãos como o DERA# e entidades Ginanceiras-
B ato notorial não K Gacultativo ou o!rigatrio6 eHistir5 e ser5
possLvel <uando seguido o teHto legal da ,ei 11-&&1/$00)6 ou sePa6 7avendo
pessoas GLsicas capazes6 maiores6 não impedidas6 <ue cumprem de Gorma
consensual o discutido6 ou sePa6 amigavelmente6 sem discuss@es6 e no caso
especLGico de invent5rio não 7avendo incapazes e testamento6 e no caso de
divrcio e separa.ão não podendo 7averem Gil7os menores-
Assim 7avendo partes capazes6 não impedidas6 poder5 ser
realizado o invent5rio6 o divrcio e a separa.ão por meio de Escritura 3ú!lica-
ransparece <ue não segue o Goro do Galecimento do esplio para a
sua realiza.ão6 como estipulado no Cdigo Civil6 Gicando a livre escol7a das partes
para a escol7a do ta!elião-
az necess5rio s partes serem assistidas por advogado6 tudo em
respeito ,ei *-+0(/+&-
2 Certidão de !ito
2 Certidão eHpedida pela Receita ederal do C3 do esplio
2 Documentos pessoais das partes envolvidas NR=6 C3O
2 Certid@es compro!atrias do vLnculo de parentesco dos 7erdeiros NEH-:6 certid@es
de nascimento6 casamento6 !ito etc-O
2 Certid@es ederais6 Estaduais e Municipais6 correspondente ao C3 do esplio e
das partes envolvidas
2 Certidão negativa conPunta da ;ecretaria da Receita ederal e 3rocuradoria
=eral da azenda #acional
2 Certidão de propriedade eHpedida pelo Registro de 4mveis6 dos !ens imveis6
atualizada e não anterior data do !ito
2 Certidão ou documento oGicial compro!atrio do valor venal dos !ens imveis6
relativo ao eHercLcio do ano do !ito ou ao ano imediatamente seguinte deste ;
2 3rocura.ão WAd JudiciaX
2 3eti.ão 4nicial
2 4CDM devidamente recol7ido Punto ao ;EA> competente
2 44 devidamente recol7ido6 caso eHista Cessão de Direitos ?eredit5rios
2 Escritura de pacto antenupcial e seu registro6 <uando Gor o caso
2 Documentos compro!atrios do domLnio e valor dos !ens mveis6 se 7ouver
2 Certidão de Cadastro de 4mvel Rural NCC4RO6 se 7ouver imvel rural a ser
partil7ado-
OBS$2 B ato notorial de invent5rio e partil7a pode ser realizado a <ual<uer tempo6
não importando o prazo esta!elecido pelo C3C de %0 dias6 prorrog5vel por mais
%0 dias NArtigo %1 da Resolu.ão %'/$00)O-
OBS$2 B invent5rio e partil7a6 via administrativa6 pode ser realizado em <ual<uer
comarca6 apenas devendo se realizar em Cartrio de #otas so!re a GK pú!lica do
a!elião devidamente designado pelo ri!unal de Justi.a competente estadual-
;ão o!rigatrios os seguintes documentos para a realiza.ão da
;epara.ão e Divrcio via administrativa:
OBS$2 B a!elião deve zelar pela seguran.a PurLdica dos atos realizados em sua
serventia6 assim como o Juiz o Gaz6 devendo manter a mais correta aplica.ão da
lei-
Proedi/ent.1i.>?o
Ca!e ao advogado a responsa!ilidade do gerenciamento da coleta
dos documentos necess5rios para o ato eHtraPudicial-
,ogo realizar5 3eti.ão 4nicial endere.ada ao a!elião escol7ido-
Este6 ou seu escrevente autorizado6 rece!er5 o pedido acompan7ado de
procura.ão6 e tão logo lavrar5 em livro prprio a pedida escritura pú!lica-
Esta6 lavrada6 zelada6 e assinada dever5 ser apresentada aos
rgãos de registro6 Registro de 4mveis6 DERA#6 Entidades inanceiras6 para
<ue ocorra a transGerIncia dos !ens-
Ainda6 <uando se tratar de separa.ão e divrcio6 a escritura ora
lavrada dever5 ser apresentada ao Cartrio de Registro de 3essoas #aturais
competente para a devida aver!a.ão as margens do assento do casamento6
aver!ando assim a separa.ão ou o divrcio do casal apresentante-
4mportante relem!rar <ue a não aceita.ão do pedido de lavratura
de escritura pú!lica por parte do ta!elião não poder5 ser <uestionado6 pois poder5
este rePeitar2se a realiza.ão do ato6 por dúvida ou apresenta.ão incorreta da
documenta.ão necess5ria- Assim negativa de escritura.ão não ca!e san.@es ao
ta!elião-
B ato notorial apesar de guarnecido pelo teHto legal da ,ei
(-01'/1+)%6 reger2se25 pela ,ei '-*(+/1+)% NC3CO6 pois necess5rio Gaz2se a
utiliza.ão dos termos gerais <uanto a invent5rio6 divrcio e separa.ão-
4mportante ressaltar <ue mesmo P5 iniciado por meio Pudicial a
<ual<uer tempo as partes assistidas por advogado6 podem re<uerer desistIncia
para <ue se processo via administrativa o ato6 ou re<uerer conversão do ato
Pudicial em eHtraPudicial-
Not.2
Lei ;;$,,; de :, de .neiro de '::*
Art$ ;- Bs arts- +*$ e +*% da ,ei no '-*(+6 de 11 de Paneiro de 1+)% " Cdigo de 3rocesso
Civil6 passam a vigorar com a seguinte reda.ão:
Art$ )+'- ?avendo testamento ou interessado incapaz6 proceder2se25 ao invent5rio Pudicial se
todos Gorem capazes e concordes6 poder5 Gazer2se o invent5rio e a partil7a por escritura
pú!lica6 a <ual constituir5 tLtulo 75!il p ara o registro imo!ili5rio-
3ar5graGo único- B ta!elião somente lavrar5 a escritura pú!lica se todas as partes
interessadas estiverem assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas6
cuPa <ualiGica.ão e assinatura constarão do ato notarial-
Art$ )+Q- B processo de invent5rio e partil7a deve ser a!erto dentro de (0 NsessentaO dias a
contar da a!ertura da sucessão6 ultimando2se nos 1$ NdozeO meses su!se<[entes6 podendo o
Puiz prorrogar tais prazos6 de oGLcio ou a re<uerimento de parte-
3ar5graGo único- NRevogadoO-
Art$ '- B art- 1-0%1 da ,ei no '-*(+6 de 1+)% " Cdigo de 3rocesso Civil 6 passa a vigorar com
a seguinte reda.ão:
Art- 1-0%1- A partil7a amig5vel6 cele!rada entre partes capazes6 nos termos do art- $-01' da
,ei no 10-&0(6 de 10 de Paneiro de $00$ 2 Cdigo Civil6 ser5 7omologada de plano pelo Puiz6
mediante a prova da <uita.ão dos tri!utos relativos aos !ens do esplio e s suas rendas6 com
o!servSncia dos arts- 1-0%$ a 1-0%' desta ,ei-
Art$ Q- A ,ei no '-*(+6 de 1+)% " Cdigo de 3rocesso Civil6 passa a vigorar acrescida do
seguinte art- 1-1$&2A:
Art- 1-1$&2A- A separa.ão consensual e o divrcio consensual6 não 7avendo Gil7os menores
ou incapazes do casal e o!servados os re<uisitos legais <uanto aos prazos6 poderão ser
realizados por escritura pú!lica6 da <ual constarão as disposi.@es relativas descri.ão e
partil7a dos !ens comuns e pensão alimentLcia e6 ainda6 ao acordo <uanto retomada pelo
cnPuge de seu nome de solteiro ou manuten.ão do nome adotado <uando se deu o
casamento-
V 1 A escritura não depende de 7omologa.ão Pudicial e constitui tLtulo 75!il para o registro civil
e o registro de imveis-
V $ B ta!elião somente lavrar5 a escritura se os contratantes estiverem assistidos por
advogado comum ou advogados de cada um deles6 cuPa <ualiGica.ão e assinatura constarão
do ato notarial-
V % A escritura e demais atos notariais serão gratuitos <ueles <ue se declararem po!res so!
as penas da lei-
Art- & Esta ,ei entra em vigor na data de sua pu!lica.ão-
Art- 'o Revoga2se o par5graGo único do art- +*% da ,ei no '-*(+6 de 11 de Paneiro de 1+)% "
Cdigo de 3rocesso Civil-
SITUAVWO #IPOTTICA
:;- rederico6 viúvo6 Galeceu em data de 1+++- DeiHou & Gil7os todos menores6
tendo João 1$ anos6 Maria 1% anos6 elipe 1& anos6 Ana 1' anos- B Galecido
possuLa uma empresa <ue girava so! denomina.ão W=iro Rodas ,tdaX e cinco
!ens6 sendo $ imveis e % mveis- 3or meio dos avs paternos do Galecido Goi
a!erta a sucessão no ano de $000- B processo de invent5rio tramita atK o
presente dia6 por pro!lemas empresarias da empresa de propriedade do Galecido-
3rocurado pela Gil7a Ana6 7oPe P5 com $* anos6 para a deGesa de seus interesses e
de seus irmãos6 como resolver a morosidade processual do invent5rioY Responda
de Gorma Gundamentada-