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AULAS PRÁTICAS DE FÍSICA

ROTEIRO DE AULAS DE LABORATÓRIO

DOS CURSOS DE ENGENHARIA

Aluno (a):
Apresentação

Esta apostila de aulas práticas foi elaborada para ser utilizada pelos alunos da disciplina de
laboratório de física dos cursos de Engenharia Ambiental, Civil, mecânica e elétrica da
Faculdade Brasileira – MULTIVIX à partir de 2013.

O objetivo deste trabalho é uniformizar o conhecimento dos alunos em relação ao


Laboratório de física e também adequar a discussão prática à teoria abordada durante as
aulas teóricas da disciplina de física.

A avaliação das aulas experimentais se dará através da elaboração e avaliação de relatórios


dos experimentos apresentados.

Professor autor da Apostila:

Thiago Pereira da Silva


Experimento 01: Adição de forças
Procedimento:
Ajustar o dinamômetro quando colocado na horizontal;
Montar o experimento;
Nas extremidades dos fios que passam pelas roldanas colocar massas de
aproximadamente 100g e 50g;
Deslocar as roldanas até formar um ângulo de 60°;
Deslocar a haste que fixa o dinamômetro até que o nó dos barbantes fique coincidindo
com o centro do transferidor;
Girar o transferidor para indicar o ângulo entre F1 e F2;
Medir o ângulo entre F1 e F2 α=

Calcular os valores de F1 e F2 em Newton; F1=

F2=

Anotar o valor da força indicada no dinamômetro (força equilibrante); Fd=

Atividades:

1) Determinar o módulo da força resultante entre F1 e F2 pelo processo do paralelogramo


(desenhar o paralelogramo em papel milimetrado). Adote: escala 1N = 10cm.
Informar o valor encontrado:

F R=

2) Comparar o resultado obtido com o valor indicado no dinamômetro.


3) Calcular o módulo da força resultante, utilizando a Lei dos cossenos:
FR² = F1² + F2² + 2.F1.F2.cosα
4) O valor calculado foi esperado? Justifique.
5) Repetir o experimento para um ângulo de 45°.
Experimento 02: Lei de Hooke

Procedimentos:

1) Escolher seis massas:


 Medir o valor de cada uma na balança e fazer o registro;
2) Medir o comprimento da mola no seu estado inicial;
3) Adicionar duas anilhas ao gancho. Medir a massa do conjunto.
4) Pendure as massas na extremidade do fio, ligue o trilho de ar, e meça a mola alongada;
5) Retire as massas e deixe a mola retornar à sua posição inicial. Registre o que você
observou.
6) Agora, adicione uma das massas e meça a deformação da mola. Repita o mesmo
adicionando as anilhas e medindo a distensão da mola. Faça isso gradativamente,
completando a tabela abaixo.
7) Quando todas as anilhas estiverem no gancho, retire uma por vez, anotando os valores
da medida da mola. Novamente complete a tabela abaixo.
8) Substitua a mola por um elástico e repita todo o processo.

Mola Elástico
Distendendo Contraindo Distendendo Contraindo
F(N) X(m) F(N) X(m) F(N) X(m) F(N) X(m)

1) Encontre o valor da constante elástica da mola e do elástico.


2) Plote um gráfico da força em função da distensão da mola.
3) Faça o mesmo para o elástico.
4) Analise o valor encontrado da constante elástica da mola e do elástico.
5) Analise o gráfico tendo como base teórica a Lei de Hooke.
Experimento 03: pêndulo simples
Relação entre período de oscilação (T) e amplitude (A):

Montar o equipamento. Prender uma massa de aproximadamente 50g na extremidade


livre do fio com 80cm de comprimento;
Afastar 10cm de sua posição de equilíbrio (10cm é o valor da amplitude);
Soltar a massa e deixar oscilar livremente;
Conceituar período de um pêndulo simples;

Medir o tempo de 10 oscilações e determinar o período de oscilação, ou seja, o tempo de


uma oscilação;
Transcrever o resultado para a tabela abaixo;
Repetir os procedimentos para amplitudes de 15cm e 20cm e completar a tabela abaixo:

Tempo de 10 oscilações T(s)


Amplitude
10cm
15cm
20cm

Atividades:

Observando os valores da tabela, pode-se notar que os valores do período


(variam, não variam) muito para as diversas
variações de amplitude, isso nos permite concluir que o período de oscilação
(depende, não depende) da amplitude de oscilação.

Usando uma massa de 50g e mantendo o fio de 80cm, medir o período de uma amplitude
bem grande:

T=

O que você conclui comparando os resultados da tabela com o resultado encontrado acima.
Enunciar a 1º Lei do pêndulo simples, a que relaciona período de
oscilação com amplitude de oscilação.

Relação entre período de oscilação (T) e massa do pêndulo (m)

Prender uma massa de aproximadamente 100g na extremidade livro do fio de 80cm;


Afastar 15cm de sua posição de equilíbrio (15cm é o valor da amplitude);
Soltar e deixar oscilar livremente;
Medir o tempo de 10 oscilações e determinar o período de oscilação (tempo de uma
oscilação);
Transcrever o resultado para a tabela abaixo;
Completar a tabela abaixo:

Massa(g) Tempo de 10 oscilações T(s)


50
100
150

Atividades

Observando a tabela, podemos notar que os valores dos períodos (variam, não
variam) muito, para diferentes variações de massa, isso nos permite concluir que o
período de oscilações (depende, não depende) da massa do pêndulo.

Enunciar a 2º lei do pêndulo simples, a que relaciona período de oscilações com a


massa do pêndulo:

Por que determinar o tempo de 10 oscilações, quando se deseja o tempo de uma


oscilação?

Para pequenas amplitudes, o período de um pêndulo simples (depende,


independe) da amplitude.
Para uma mesma amplitude, se aumentarmos a massa do pêndulo, o período
(aumenta, diminui, não se altera).

Se para efetuar uma oscilação completa o tempo foi de 0,15s, concluímos que o
período vale e a frequência .

Relação entre período e comprimento do pêndulo

Repetir o mesmo procedimento feito anteriormente para uma massa de


aproximadamente 50g;
Completar a tabela abaixo:

L(cm) Tempo de 10 oscilações T(s) g(m/s²)


80
70
60
50
40
30
Atividade

1) Fazer o gráfico T=f(L), em papel milimetrado.


2) Qual o aspecto do gráfico T=f(L)?
3) Qual o aspecto do gráfico T²=f(L)?
4) Baseado na questão anterior, podemos concluir que T é:
a) Diretamente proporcional a L.
b) Inversamente proporcional a L.
c) Diretamente proporcional a L².
d) Diretamente proporcional a raiz quadrada do comprimento.
5) Sabemos que T= 2π(L/g)1/2 e dessa fórmula, conhecendo o valor de L e T, podemos
calcular o valor de g. Isole o valor de g nessa fórmula:

6) Utilizando os valores da tabela, determine o valor médio de g: gm =

7) Enunciar a 3º lei do pêndulo simples (lei dos comprimentos).


Experimento 04: Plano inclinado

Procedimento:

Medir com o dinamômetro o peso do carrinho com uma massa acoplada e anotar o seu
valor.

P=

Inclinar o plano para um ângulo de 30º.


Ajustar o dinamômetro ao plano e o carrinho ao dinamômetro (mantendo a massa
acoplada).
Bater levemente no plano para que ocorra uma acomodação do sistema.
Fazer um diagrama de forças aplicadas no carrinho, utilizando o papel milimetrado, e
identificar as forças P, Px, Py e Fd.
Calcular as forças Px e Py: Px=

Py=

Comparar o valor calculado com o indicado no dinamômetro (Fd).

Qual é o valor da força normal de reação.

N=

Com o valor da força peso obtido pelo dinamômetro, do carrinho, determine a massa do
carrinho (carrinho + massa), para isso, adote g=9,8m/s².
Com o auxílio da balança, meça a massa do carrinho (carrinho + massa) e compare com
valor obtido no passo anterior.
Experimento 05: 2º Lei de Newton /
Relação entre força resultante e aceleração
Procedimentos:
1) Montar o equipamento igual ao experimento passado. No cronômetro escolher a
função F2.
2) Com a balança medir a massa do carrinho (Mc).
3) Acrescentar nos pinos do carrinho duas massas de 20g e duas massas de 10g
totalizando 60g.
4) Suspender no suporte de massas aferidas, “gancho”, uma massa de 20g, o que dará
uma força aceleradora?
5) Fixar o carrinho no eletroímã, posicionar o sensor fotoelétrico à uma distância de 30
cm do pino central do carrinho.
6) Zerar o cronômetro, ligar o fluxo de ar, e desligar o eletroímã, liberando o carrinho.
7) Anotar na tabela abaixo o intervalo de tempo registrado no cronômetro, repetindo
três vezes este procedimento e calcular o tempo médio (tm).

∆x (m) M (kg) Fr(N) T1(s) T2(s) T3(s) Tm(s) a(m/s²) F/a (kg)

0,30

Média

8) Transferir uma massa de 10g do carrinho para o suporte de massas aferidas. Assim a
força aceleradora ficara igual a?
9) Repetir o procedimento sempre transferindo massa do carrinho para o suporte para
massas aferidas até completar a tabela.
10) Considerando uma tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a segunda coluna
(massa do sistema) é igual a última coluna F/a?
11) Construir o gráfico Fr =f(a) (força resultante em função da aceleração). Qual é a forma
do gráfico?
12) O gráfico mostra que força resultante e aceleração são (diretamente ou inversamente)
proporcionais?
13) Determinar os coeficientes angular e linear do gráfico Fr=f(a).
14) Qual é o significado físico do coeficiente angular deste gráfico?
15) Qual é a relação de proporcionalidade entre força (F) e a aceleração (a)?
16) Enuncie a 2º Lei de Newton, com suas palavras, tendo como base as conclusões deste
experimento.
Experimento 6: 2º Lei de Newton
(trilho de ar)
Objetivo:
O principal objetivo dessa experiência é comparar os valores da aceleração escalar de um
carrinho (valor teórico versus valor experimental) quando o mesmo é puxado por uma
força constante.

Ideia do experimento:

Nesta experiência, uma pequena massa m será conectada a um carrinho de massa M


por meio de um fio.

O fio passa por uma polia presa à borda da bancada de modo que, ao soltar a massa, a
mesma levará o carrinho fazendo-o acelerar sobre o trilho. Sendo o fio inextensível,
pode-se afirmar que ambos carrinho e massa apresentarão a mesma em seus
movimentos. A aceleração escalar deste sistema será determinada experimentalmente e
esse valor será comparado com a aceleração teórica prevista pela Segunda Lei de
Newton.

Parte teórica:

De acordo com a 2º Lei de Newton, se uma força resultante não nula age sobre um
objeto de massa m, o mesmo apresentará uma aceleração a. Matematicamente, a 2º Lei
de Newton é apresentada através da seguinte equação:

F=ma

Com base nessa equação, podemos obter teoricamente o valor da aceleração de um


objeto. Isolando a aceleração, temos:

a=F/m (valor teórico)

Nesse momento vamos fazer um Exercício: Observando o experimento, devidamente


montado, construa no espaço abaixo um diagrama de forças para cada objeto do
sistema (massa m e carrinho). Aplique a 2º Lei de Newton para cada objeto do sistema e
encontre uma equação para a aceleração teórica do sistema em questão (carrinho +
massa).

Por outro lado, um objeto em movimento retilíneo uniformemente variado MRUV,


partindo do repouso, pode ser descrito pela seguinte equação:

d=½(at²)
Onde d representa a distância percorrida pelo objeto, a, sua
aceleração e t, o tempo gasto para o objeto percorrer a distância d.

Assim, utilizando um cronômetro, você poderá determinar quanto tempo levará, em


média, para o carrinho percorrer a distância d. Dessa forma, um valor experimental para
a aceleração do carrinho pode ser determinado a partir de:

a=2d/t² (valor experimental)

Procedimentos:
Configure o experimento: a polia, massa e o carrinho. Utilize como massa m um
“pesinho” de 20g;
Cuidadosamente, nivele o trilho de forma que o carrinho não apresente nenhuma
tendência particular a se movimentar ao longo do trilho;
Ajuste o comprimento do fio para que a massa m não venha a tocar no chão antes do
carrinho percorrer uma certa distância previamente definida;

A aceleração do carro cai para zero quando se a massa “m” tocar o chão

Libere o carrinho com cuidado para que não seja fornecido nenhum tipo de impulso. A
melhor maneira de fazer isso é posicionar o dedo no trilho, em frente ao carrinho,
bloqueando assim seu movimento. Puxe rapidamente o dedo para liberar o carrinho.
No instante em que você puxar o dedo, acione o cronômetro. Pare o cronômetro no
instante em que o carrinho chegar ao final do seu percurso, isto é, quando já estiver
percorrido a distância desejada.
Determine o tempo médio (fazendo 4 repetições) para o carrinho percorrer as
distâncias definidas na tabela.
Calcule o valor das acelerações: teórico e experimental, registrando-os na tabela.
Obs.: para o cálculo da aceleração teórica será necessário obter a massa M do
carrinho. Leve o mesmo até a balança e faça isso.

distância(cm) tempo aexp aexp(m/s²) ateo(m/s²) Diferença(%)


médio (s) (m/s²) (aexp e ateo)
30
40
50
60

Questões:

1) Sabemos que se a força resultante que atua em um objeto for constante, tal objeto
ficará sujeito a uma aceleração também constante. Com base nessa informação,
verifique se os valores encontrados para a aceleração experimental (aexp) são iguais,
ou semelhantes, para as quatro distâncias na tabela.
Se presentarem uma pequena diferença, apresente uma justificativa para tal
discrepância.

Considerando 5% como sendo uma margem de erro tolerável, podemos dizer que o
experimento apresentou resultado satisfatório ao comparar o valor obtido da
aceleração experimental (ateo). Se a resposta for não, apresente possíveis fontes de erro
que podem ter interferido no experimento.
Experimento 07: Calorimetria / Calor específico
Materiais:
Blocos de cobre, alumínio e chumbo; ebulidor; termômetro digital; termômetro
analógico; calorímetro; balança digital e “canecão”.

Objetivo:
Determinar experimentalmente o calor específico de três metais diferentes: cobre,
alumínio e chumbo, comparando-o com o valor teórico e tabelado.

Introdução:
De acordo com a Calorimetria, ramo da Física eu estuda a troca de calor entre os
corpos, CALOR é definido como energia térmica em trânsito. Isto é, energia que flui
de um corpo (maior temperatura) para outro de corpo (menor temperatura). O CALOR
ESPECÍFICO de uma substância, usualmente indicado pelo símbolo c, é a quantia de calor
necessário para elevara temperatura de 1g da substância em 1°C. Como exemplo, o
calor específico da água vale 1cal/g°C.

Procedimento (para cada metal):


ATENÇÃO: ESTA EXPERIÊNCIA TRABALHA COM PEÇAS “QUENTES” E ÁGUA EM
EBULIÇÃO. CUIDADO AO MANUSEÁ-LA!

1) Coloque água no “canecão” (até sua metade).


2) Introduza o “ebulidor” na água, e ligue-o na tomada. (NÃO LIGUE ANTES DE
COLOCÁ- LO NA ÁGUA!).
3) Meça a massa do metal (Mmetal) utilizando a balança digital. Anote o valor na
tabela abaixo.
4) Meça a massa do calorímetro (sem água) (McAL). Anote o valor na tabela abaixo.
5) Acrescente água no calorímetro, aproximadamente 150 ml de água.
6) Meça novamente a massa do calorímetro (com água) (Mcal+água).
7) Introduza o termômetro no calorímetro e maça a temperatura inicial da água (t0).
8) Introduza o bloco de metal dentro do “canecão” com a água já “fervendo”. Espere
alguns minutos.
9) Meça, com o auxílio do termômetro digital, a temperatura da água “quente”
(tquente) que está dentro do “canecão”. (Será a temperatura do bloco de metal).
10) Retire o metal da água “quente” e coloque-o dentro do calorímetro o mais rápido
possível, fechando-o imediatamente.
11) Introduza o termômetro analógico no calorímetro e meça a temperatura de equilíbrio
térmico (teq) do sistema (água + calorímetro + metal). Ao introduzir o termômetro,
observe que a temperatura cairá rapidamente até se estabilizar. O equilíbrio térmico
foi atingido.
12) O próximo passo é calcular o calor específico (c) do metal por meio dos dados obtidos.
Tabela de dados
Dados Alumíno Cobre Chumbo
Mmetal (g)
Mcal (g)
Mcal + água(g)
Mágua(g) = Mcal + água - Mcal
t0 (°C)
tquente(°C)
teq(°C)
∆Tágua = teq – t0
∆Tcal = teq – t0
∆Tmetal = teq - tquente
cmetal (cal/g°C)

Cálculos:

Estando os dois corpos isolados termicamente, a lei da conservação da energia nos diz que
o calor cedido é igual ao calor recebido. Matematicamente, temos:

Qcedido + Qrecebido = 0

Nesse caso, como não há mudança de fase, todo calor envolvido é tipo sensível (Q =
mc∆T), assim:

(mmetal)(cmetal)( ∆Tmetal) + (mágua)(cágua)( ∆Tágua) + (Ccal)( ∆Tcal) = 0

Valores teóricos:
 Calor específico do chumbo = 0,031cal/g°C
 Calor específico do alumínio = 0,215cal/g°C
 Calor específico do cobre = 0,092cal/g°C
 Calor específico da água = 1,000cal/g°C
 Capacidade térmica do calorímetro (C) = 20 cal/°C
Experimento 8: Determinação do
período para oscilador: massa/mola na horizontal

Procedimentos:
1) Montar o equipamento conforme experimento passado.
2) Ligar o fluxo de ar para que o carrinho fique suspenso.
3) Pendurar na ponta da linha um peso de aproximadamente 0,70N (massa suspensa).
4) Determinar a massa do conjunto oscilador (carrinho completo e massa suspensa).
5) Colocar o sensor fotoelétrico na posição de equilíbrio, ligar o cronômetro e selecionara
medida F5.
6) Afastar o carrinho da posição de equilíbrio no máximo 10 cm (amplitude A).
7) Liberar o sistema e medir o intervalo de tempo para uma oscilação completa (período
T).
8) Repetir o passo anterior três vezes e anota na tabela o valor médio do período (Texp).
9) Acrescentar 40g de carga no carrinho (20 g de cada lado) e repetir os procedimentos
anteriores.
10) Acrescentar, sucessivamente, massas no carrinho e completar a tabela.
Constante da mola (K)= 4,20N/m
Massa oscilante m(kg) Período experimental Quadrado do Período
Texp(s) Texp²(s)²

11) Construir o gráfico Texp = f(m) (período experimental em função da massa). Qual é
a sua forma?
12) Construir o gráfico Texp² = f(m) (período experimental ao quadrado em função da
massa). Qual é a sua forma?
13) Calcular o coeficiente angular do gráfico acima.
14) Calcular o valor numérico indicado abaixo, considerando (π=3,14 e K=4,2 N/m): (4π²/K)
15) Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se comparar “A” com (4π²/K)?
16) Encontrar a relação de proporcionalidade entre o período (T) e massa (m).
17) Escrever a fórmula que permite calcular o período de oscilação (Tcal).
18) Calcular o período de oscilação (Tcal).
Massa oscilante m(kg) Constante da mola Período calculado
K(N/m) Tcal(s)

19) Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que o período de oscilação
medido é igual ao período de oscilação calculado?
Experimento 09: Determinação do
ponto de ebulição da água / capacidade térmica
Procedimentos:

ATENÇÃO. ESTA EXPERIÊNCIA TRABALHA COM PEÇAS “QUENTES” E ÁGUA EM


EBULIÇÃO. CUIDADO AO MANUSEÁ-LA”.

1) Coloque 250 ml de água no recipiente de vidro. Meça a temperatura inicial dessa


massa de água.
2) Introduza o “ebulidor” no recipiente de vidro e ligue-o na tomada. “NÃO LIGUE
ANTES DE COLOCÁ-LO NA ÁGUA”.
3) Utilize o cronômetro e marque o tempo desde a colocação do “ebulidor” na água até a
ebulição da mesma. Utilize o termômetro analógico e desligue o cronômetro quando a
temperatura se estabilizar! Qual foi o tempo medido?
4) Em que temperatura ocorreu a ebulição?
5) O valor medido está de acordo com o valor teórico médio (100°C)? Justifique.
6) Repita o procedimento para 500ml e 1000ml.
7) As massas receberam a mesma quantidade de calor proveniente do “ebulidor”?
8) Se essas massas fossem deixadas abaixando suas temperaturas, qual delas iria
liberar maior quantidade de calor?
9) Qual das massas possui maior capacidade térmica? Justifique.
Experimento 10: Hidrostática/Força
de Empuxo (E)
Materiais:
Dinamômetro, suporte, cilindro de náilon, elevador, “copinho” de plástico, recipiente, água
e álcool;

Objetivo:
Verificar experimentalmente o princípio de Arquimedes, o qual diz que a força de empuxo
que atua em um objeto submerso é igual ao peso do volume de líquido deslocado pelo
objeto.

Procedimento:

Atividade 1: Empuxo e a natureza do líquido

1) Ajustar o equipamento conforme figura abaixo:

2) Verificar se o dinamômetro está calibrado.


3) Anotar o valor indicado no dinamômetro. Será o peso real do sistema (copinho +
cilindro).
Preal=

4) Mergulhar o cilindro de náilon em água. Utilize o recipiente e o elevador.


5) Anote o valor indicado no dinamômetro. Será o peso aparente do sistema.

Paparente=

 O que você observou em relação ao peso do conjunto? (aumentou ou diminuiu).


 Por que o peso do conjunto se alterou?

6) Determine o módulo da força de Empuxo através da seguinte equação:


E = Preal - Paparente

7) Refaça a atividade utilizando ÁLCOOL.


8) Anotar o valor indicado no dinamômetro. Será o peso real do sistema (copinho +
cilindro).
Preal=

9) Mergulhar o cilindro de náilon em álcool. Utilize o recipiente e o elevador.


10) Determinar o módulo da força de EMPUXO através da seguinte equação:

E= Preal - Paparente

 Qual substância (água ou álcool) apresenta maior empuxo?


 Qual a principal diferença entre a água e o álcool que justifica os valores diferentes do
Empuxo?

Atividade 2: Empuxo e peso do volume de líquido deslocado

1) Ajustar novamente o equipamento conforme figura acima.


2) Anotar o valor indicado no dinamômetro. Será o peso real do sistema (copinho
+ cilindro).
Preal=

3) Mergulhar o cilindro de náilon em água. Utilize o recipiente e o elevador.


4) Anotar o valor indicado no dinamômetro. Será o peso aparente do sistema
(copinho + cilindro)
Paparente=

5) Determine o módulo da força de EMPUXO através da seguinte equação:


E = Preal - Paparente

6) Retire o cilindro da água.


7) Observe que o volume do “copinho” é igual ao volume do cilindro de náilon.
8) Encha o “copinho” com água até a sua borda.
9) Anote o valor indicado no dinamômetro. Será o peso total do sistema (copinho
+ cilindro + água).
Ptotal=

10) Calcular o peso da água colocado no copinho:


Págua = Ptotal - Preal

11) Comparar o valor do empuxo (E) com o peso da água (Págua). São iguais ou
diferentes?
 Qual o objetivo de se comparar o valor do empuxo com o peso da água colocado no
copinho?

Atividade 3: Empuxo medido x Empuxo calculado

1) Calcular o volume do cilindro de náilon (V = πR²h). Onde R é o raio do cilindro e h sua


altura. Para facilitar sua medição, utilize o paquímetro.
R=
h= V=
2) Dados: dágua= 1g/cm³ = 10³kg/m³ e g= 9,8m/s², calcule o empuxo utilizando a seguinte
equação:
E = dáguagVdeslocado

 Por que foi utilizado o volume do cilindro no lugar do volume deslocado na equação
anterior?

3) Comparar o valor do empuxo calculado pela fórmula com o valor obtido


experimentalmente no passo 6 da atividade 1.
4) Encontre o erro obtido em (%).

Atividade 4: Densidade do álcool utilizando o empuxo

1) Transcreva aqui o valor do Empuxo obtido na atividade 1.


2) Determine a densidade do álcool utilizando a equação abaixo:
E = dálcoolgVdeslocado

3) Comparar o valor obtido com o valor teórico médio tabelado dálcool= 0,808 kg/m³.
4) Encontre o erro obtido em (%).

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