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Onde estará o designer quando a inteligência

artificial chegar ao design?


Prof. Dr. Hugo Cristo Sant’Anna
Laboratório e Observatório de Ontologias Projetuais
Universidade Federal do Espírito Santo

Publicado originalmente no Medium: https://link.medium.com/2cFaJQEhXW

José tinha uma profissão indispensável. Era presença garantida em todos os eventos críticos da
empresa na qual trabalhava: reuniões com clientes, elaboração de propostas, redação e
assinatura dos contratos, apresentação dos relatórios finais de cada projeto e também dos
balanços anuais da empresa.

Não importava se o tema da reunião era financeiro ou sobre gestão de pessoas; se os


conhecimentos envolvidos na conversa eram de economia ou saúde. José estava lá. E estava lá
porque tinha habilidades e competências de domínio específico, percebidas como críticas para
a operação da firma (guardem esse ponto, nº1). Provavelmente, havia outras pessoas em
condições de substituir o trabalho de José, com eventual perda de velocidade ou precisão. Ainda
assim, a conexão pessoa-atividade era clara no organograma e todos sabiam a quem recorrer
quando problemas surgiam no universo daquelas práticas para as quais José era considerado
referência.

Esse cenário tinha impactos sobre o salário de José, sua jornada de trabalho, localização (física
e simbólica) na estrutura da empresa e tipo de tarefa que lhe era ou não atribuída.

Apesar de o título deste texto sugerir que José seja designer, não é o caso. José é o exemplar
das centenas de profissões anteriormente indispensáveis e que foram gradualmente (ou
abruptamente) substituídas pela ação de dois processos essenciais da Ciência da Computação,
a partir da segunda metade do século XX: automação e abstração [os “As”, ver nota 1].

A automação é bem mais popular, seja pelas críticas anunciadas pelos movimentos dos
trabalhadores, especialmente na indústria, seja pelo interesse crescente de industriais e
empresários na chamada Indústria 4.0 [ver 2 para uma visão mais global, 3 para exemplo de
análise local] e a penetração razoável do assunto na imprensa de massa [4]. A ideia de
automação não é nova e busca, resumidamente, a substituição de processos manuais
repetitivos, difíceis de padronizar, com variabilidade inerente, intensivos em mão e de obra e
controle de qualidade posterior (guardem esse ponto também, nº2), por versões mecânicas que
além de resolverem as dificuldades anteriores, conseguiriam ser mais eficientes no longo prazo.

No imaginário popular a automação substitui pessoas por máquinas (robôs e outros processos
produtivos conectados à internet, ultimamente), embora isso já tenha acontecido faz tempo na
indústria, agronegócio e mesmo em muitas áreas de comércio e serviços. Colheitadeiras de soja
ou milho em operação no centro-oeste brasileiro não são menos automação nem menos
substituição de mão de obra que a combinação código de barras e leitor de preços nos
supermercados do centro de São Paulo. Em ambos os exemplos, os pontos que sinalizei para
serem lembrados foram igualmente sanados em prol da competitividade do negócio.

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De volta à firma de José, a lista das automações e desaparecimentos é enorme, com certas
resistências em curso, talvez por razões mais culturais que econômicas: telefonistas,
datilógrafos, secretárias particulares, contínuos, mensageiros, ascensoristas, tabuladores,
copistas… As habilidades e competências de domínios específicos (ponto nº1) dos que
desapareceram foram substituídas por processos mecânicos mais eficientes (ponto nº2). Alguns
desaparecidos infelizes foram esquecidos pela onipresença de seus substitutos (Microsoft Word
versus datilógrafos?). Outros, como o mensageiro e o contínuo, foram varridos por alternativas
menos explícitas como e-mails, PDFs e WhatsApp.

Nada do que descrevi sugere que designers correrão o risco de serem automatizados no futuro
próximo ou longínquo. Acredito, sinceramente, que já automatizamos a parte crítica das
habilidades e competências (ponto nº1) do design que precisávamos (ponto nº2): compositores,
linotipistas, arte finalistas, letristas e afins estão todos devidamente robotizados via desktop
publishing. Há outras mecanizações em curso, mas são inovações incrementais nas próprias
plataformas existentes para facilitar processos que ainda são custosos. As famosas ações em
lote para tratamentos de milhares fotos em bloco com a mesma parametrização ganharam
encarnações em diversas outras áreas — áudio, vídeo, código, modelagem 3D etc.

A questão a ser realmente pensada está na abstração, processo da Computação bem menos
discutido que o primeiro. A abstração não apenas contribui para desaparecimentos graduais ou
bruscos de cargos em organogramas, mas a implosão (ou surgimento) das firmas ou de setores
produtivos inteiros (este é o ponto nº3, lembrem-se dele). Os dois processos são lados da
mesma moeda, indissociáveis, porém a implementação mecânica de abstrações tem relação
com as possibilidades técnicas do momento histórico. Muitos conceitos de produtos e serviços
que utilizamos hoje têm 30 ou 40 anos de idade em função da inviabilidade de serem
implementados no momento em que foram propostos.

A abstração é o campo dos algoritmos. Os colegas de José não foram apenas substituídos por
máquinas. As competências anteriormente percebidas como críticas para seus empregadores
na forma de pessoas (ponto nº1) foram redescobertas em encarnações mais eficientes (ponto
nº2) em sistemas computacionais. A análise estrutural e funcional trabalho — separação das
tarefas, avaliação de desempenho de cada uma, da relação entre elas e posterior tentativa de
otimização do conjunto — é extremamente beneficiada pela aplicação dos processos
relacionados aos “As” da Computação, e pretendo abordar dois aspectos que considero
relevantes para entender o futuro dos designers nessa discussão.

Primeiramente, o pensamento que abstrai e automatiza processos de trabalho por meio de


algoritmos e máquinas sistematiza e padroniza rotinas que poderiam ser menos regulares em
determinados setores. Por exemplo, o PDF se tornou “a” forma globalizada de transporte de
documentos digitais de qualquer natureza, sejam contas a pagar, notificações de infração de
trânsito, livros para impressão em gráficas ou declarações de imposto de renda. Há variados
graus de abstração da natureza de cada tipo de informação que migrou para o PDF, algumas
vezes maiores (livros para a gráfica), outras menores (boletos). O que importa é que o padrão
não apenas provoca transformações no seu próprio nível de abstração (a linguagem que
especifica o documento digital em si), mas abaixo (toda a indústria de impressão e
processamento que deverá transformá-lo em outra coisa) e acima (todas as profissões e
operações relacionadas à geração e registro de dados naqueles documentos). Esse caráter
recursivo das abstrações é importante e quase sempre ofuscado pelas notícias fáceis dos robôs
aparentemente inteligentes aspirando a casa sozinhos [6] ou roubando empregos de
metalúrgicos da indústria [7].

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Em segundo lugar, é fundamental compreender que os algoritmos não são estáticos e
processam dados de forma ativa, podendo inclusive modificar a si mesmos a partir desses
processamentos. A maior parte do deslumbramento geral sobre a inteligência artificial é a
aparente capacidade das máquinas para aprenderem algo e, a partir desse aprendizado,
desempenharem tarefas. O mesmo imaginário popular acerca da automação inclui a expectativa
de que várias tarefas em condições de serem aprendidas pelas máquinas são atualmente
desempenhadas por nós. É a versão contemporânea do desaparecimento dos colegas de José,
com detalhes sofisticados que podem mudar diversos setores produtivos de forma menos
gradual (o ponto nº3), incluindo o design.

A sofisticação a que me refiro, que pode finalmente impactar o design para além da introdução
de softwares que mecanizam e otimizam processos, resulta da combinação de eventos que vêm
se desenhando lentamente nas últimas duas décadas. Nenhuma das ações em separado
provocaria a perturbação que se aproxima, pelo menos não na intensidade e capilaridade que
estou sugerindo.

A captura da Internet pelos oligopólios (Google, Apple, Facebook, Cisco…) é, em certa medida,
irreversível. Dá trabalho comprar passagens áreas e reservar hotéis sem evitar que o Google
saiba para onde, quando e com quem você vai, marcando no mapa, oferecendo resultados de
busca patrocinada com anúncios relacionados e afins. Isso é fato e há poucas alternativas
(pretendo escrever sobre minha experiência recente sem Chrome/Google em breve). O fato é
que essa máquina de indexação brutal gerou ao menos três subprodutos curiosos, sendo a
própria indexação o primeiro deles. Temos um acervo sem proporções na história humana de
textos (inclusive livros), imagens, áudio e vídeo devidamente categorizado. O Gmail varre
minhas mensagens para plotar meu próximo destino no Maps e notificar a hora de sair para o
aeroporto no Calendar da mesma forma que a extinta secretária particular, colega do José, faria.

Observamos essa inteligência de forma espantada e satisfeita, como designers, imaginando que
apenas secretárias estão com problemas para reforçar sua utilidade. Nesse momento, o
segundo subproduto relevante entra em cena: soluções de aprendizagem de máquina, tais como
o Tensor Flow [8], que não é a única, nem a primeira biblioteca do gênero no mercado. No
entanto, está publicamente disponível, acessível ao programador médio, conectada a todos os
demais serviços do Google (inclusive dados) e acompanhada de uma comunidade em expansão,
com aplicações em áreas até então distantes da inteligência artificial.

Os argumentos pró-design e outras áreas afins frente à ameaça das profissões substituíveis por
máquinas muitas vezes é baseada na dimensão criativa do nosso trabalho. “A secretária e o
metalúrgico são automatizáveis porque fazem trabalho mecânico. Profissionais criativos jamais
serão substituídos”. Tais posições são reducionistas e preconceituosas com o trabalho alheio ao
mesmo tempo em que são ingênuas, tanto sobre o papel do designer nos setores produtivos,
quanto acerca da efetiva contribuição da criatividade para a sobrevivência da profissão (este é
o ponto final, nº4).

Há exemplos caricatos de computadores que pintam como Rembrandt [9] ou compõem peças
musicais originais [10], sem esquecer dos enxadristas clássicos [11]. Eis o terceiro subproduto:
o mundo indexado pelos oligopólios, capaz de ser analisado por bibliotecas de aprendizagem
como o Tensor Flow, começaram a viabilizar máquinas que geram produtos culturais — pinturas,
desenhos, poesias etc. Os críticos, e faço parte do grupo, gostam de alertar que aprender por
exemplo (ou imitação) é uma possibilidade, não a única. O processamento exaustivo de
conjuntos imensos de dados em buscas de padrões que possam orientar condutas futuras é a

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solução computacional para algo que os seres humanos fazem com muito menos esforço e
muito menos informação. Os profissionais em busca de conforto em relação aos avanços da
inteligência artificial utilizam argumentos nessa linha. O problema, para os colegas de José,
infelizmente, foi outro.

A substituição da maior parte das competências profissionais no mercado de trabalho (ponto


nº1) depende menos da natureza da competência em si (ponto nº4) do que da percepção de
utilidade do trabalho para o empregador (ponto nº2) na tentativa de sobreviver às
transformações impostas pela competição (ponto nº3). Em outros termos, habilidade ou
competência alguma, seja criativa ou mecânica, tem valor em si mesma para garantir espaços
no mercado de trabalho, porque o próprio mercado está sujeito a transformações estruturais
que mudam o valor de cada forma de trabalho apesar da eficiência desse mesmo trabalho.

Sugerir que o datilógrafo desapareceu porque o computador surgiu é tão ingênuo quanto
apostar que os táxis vão desparecer porque o Uber apareceu. A IBM, por exemplo, fabricava
máquinas de datilografar e passou a fabricar computadores. Havia interesses da gigante norte-
americana nas duas áreas e a opção por um produto ou outro não foi simples como escolher
entre o criativo e o mecânico.

O dilema dos colegas desaparecidos de José não passa apenas pela incapacidade de
desempenhar funções criativas, inovadoras, descoladas ou outros termos ricos em
“empregabilidade”. Sendo extremamente pragmático, designers prestam serviços que têm
relevância para seus contratantes e empregadores, mesmo quando estes não compreendem
inteiramente como tais serviços são desempenhados.

Os desaparecidos foram substituídos pela mudança na percepção de utilidade de suas


competências em relação às alternativas computacionais existentes, sem necessariamente
haver deméritos às habilidades em si. Acho razoável sugerir que qualquer pessoa ocupada
desejaria bons assistentes para cuidar de seus compromissos, desde que possa pagar por eles e
tenha como oferecer condições adequadas de trabalho etc. O Google Calendar não é mais
eficiente em si mesmo, mas em relação ao cenário dos assistentes que acabei de descrever. Eu
posso não entender como o assistente colega do José ou o como Calendar funcionam e mesmo
assim fazer julgamentos (equivocados ou não) sobre a relevância deles para a minha vida, minha
empresa e assim por diante. O colega de José pode ser extremamente criativo e o Calendar pode
ser sistematicamente mecânico no arranjo dos meus compromissos. Nada disso é importante
do ponto de vista da avaliação que farei ao decidir qual das alternativas será a melhor para o
que preciso.

Em direção ao fechamento deste texto, vale recuperar os quatro pontos e três subprodutos dos
oligopólios que apresentei até aqui:

1. A sobrevivência de profissionais no mercado tem relação com a percepção da relevância


de habilidades e competências em domínios específicos por seus empregadores;

2. Automação e abstração visam substituir processos manuais repetitivos, difíceis de


padronizar, com variabilidade inerente, intensivos em mão e de obra e controle de
qualidade posterior por equivalentes computacionais cujas essências seriam a
automação e abstração;

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3. Abstração e automação podem substituir processos mecânicos por versões
computacionais mais eficientes, como também como eliminar ou reinventar
integralmente o setor produtivo no qual eram praticados;

4. A competência em si é menos importante do que o papel dela no setor no qual é


empregada.

5. Os três subprodutos dos oligopólios: 1) volumes de dados enormes e em crescimento


permanente, indexados, sobre tudo e todos; 2) inteligência artificial popular e acessível
ao programador mediano, conectada aos dados indexados; 3) máquinas capazes de
“aprender” por dados indexados e “criar”.

Considerando os cinco pontos acima, cabe mencionar um exemplo que pode ajudar ilustrar o
lugar dos designers no futuro pautado pela abstração e automação do mundo do trabalho.

Style2Paints [12] é uma aplicação caseira que utiliza inteligência artificial para pintar esboços a
partir de estilos cromáticos aprendidos de conjuntos de dados. Basicamente o usuário envia
uma imagem não pintada (contornos) e treina a aplicação com mais quatro imagens, sugerindo
o comportamento cromático, estilos de preenchimento e outros tipos de decisões que
ilustradores e coloristas estariam acostumados a tomar.

Diferente do caso do computador-Rembrandt, Style2Paints não se propõe a gerar pinturas


originais e é justamente por isso que caminha na direção de mudanças mais aplicáveis ao
mercado (ponto nº3). O processo de colorização é trabalhoso, intensivo em mão de obra
especializada (vide colorização de filmes antigos e recuperação de fotos) e que dificilmente
alcançaria escala sem algum grau de automação. O fato de a solução ter sido desenvolvida por
programadores autônomos, em vez de grandes empresas, reforça a ideia de dados e tecnologias
popularizados em conjunto para cada vez mais pessoas provocarão mudanças estruturais na
forma como fazemos as coisas, ou como contratamos alguém para fazê-las.

O quanto a colorização precisa ser criativa? Com o volume de imagens indexadas por estilo,
época, movimento artístico e todos os descritores que não consigo imaginar, faz pouco sentido
fazer a pergunta. É mais provável que, em pouco tempo, algo conectado à Internet consiga
sugerir cores para o que quer seja melhor do que qualquer especialista, pelo simples fato de que
na maior parte das vezes, a solução básica e acessível, não necessariamente inovadora,
aprofundada e especializada, é a desejada.

É mais provável que, em pouco tempo, algo conectado à Internet consiga sugerir cores,
tipografias, organizações de páginas, sequências de leitura, interfaces, materiais, formas de
montagem… Um conhecido que trabalha com analytics, área intensiva em coleta e análise de
dados quantitativos, me disse que jamais será substituído por algo automatizado. Vejamos: de
um lado, temos milhões de dados sobre pessoas navegando em sites de compras; de outro,
temos milhões de dados sobre interfaces desses mesmos sites, como estavam em cada
momento de compra realizada ou não. Como não colocar um robô para sugerir as interfaces
com mais probabilidade de conversão e incluir o cargo do meu conhecido na lista dos
desaparecidos da firma de José?

Não estou sugerindo que não precisaremos de profissionais de analytics, de coloristas ou de


designers de interface. Meu ponto é que não seremos nós, designers de interfaces, coloristas e
profissionais de analytics que decidiremos o quanto de criatividade ou mecanicidade garantirá
nossos empregos no embate com a automação e abstração.

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Os designers (brasileiros) têm uma longa história de posicionamento equivocado dentro de sua
própria cadeia produtiva, condenando micreiros e autodidatas que fazem o trabalho menos
complexo e de orçamento menor (gráficas rápidas, “sobrinhos”, às vezes programadores),
projetos estes que provavelmente nenhum profissional com a carreira estabelecida teria
interesse em assumir. As críticas ao micreiro são pautadas na falta de densidade do trabalho, na
ridicularização das escolhas técnicas (cores, fontes etc.) na “precariedade” geral da entrega.
Dificilmente o designer questiona as razões que levaram o contratante a aprovar o trabalho e,
quando o fazem, sugerem que o cliente não entende nada de design e por isso aprovou o projeto
precário.

Bem, num futuro não muito distante, este mesmo contratante que não entende nada de design
poderá encomendar a colorização, a interface e o projeto gráfico a um robô no próprio celular,
que provavelmente terá repertórios mais densos que o micreiro médio para oferecer
alternativas. E não será um app-robô revolucionário da IBM, mas uma centena deles disponível
nas lojas de aplicativos onde estarão todas as outras coisas que substituem os colegas de José.

Quais são as alternativas? Tenho defendido, assim como muitos outros educadores e
pesquisadores [13], a urgência de ampliar a formação das futuras gerações de designers para
incluir habilidades e competências que as preparem para projetar ferramentas como aquelas
que poderão substituir as competências da minha geração e das anteriores. Chamem de meta-
design, design do design, tool-design, tanto faz.

Ainda haverá espaço para o design de sempre, pelas mesmas razões culturais (e não
econômicas) pelas quais ainda há assessores para cuidar de agendas, ascensoristas controlando
elevadores, mensageiros, datilógrafos, contínuos…

Em tempo: José era o especialista no melhor cafezinho do mundo e foi substituído pela
Nespresso, de George Clooney (que ainda não foi automatizado).

Notas
[1] Wing, J. M. (2008). Computational Thinking and Thinking About Computing, Philosophical
Transactions of the Royal Society, 366, 3717‐3725.

[2] Mario, H.; Tobias, P.; Boris, Otto. (2015) Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios: A
literature review. Disponível em http://www.snom.mb.tu-
dortmund.de/cms/de/forschung/Arbeitsberichte/Design-Principles-for-Industrie-4_0-
Scenarios.pdf.

[3] Bruno, F. S. (2016). A Quarta Revolução Industrial do Setor Têxtil e de Confecção: a Visão de
Futuro. São Paulo: Estação das Letras e Cores.

[4] https://exame.abril.com.br/tecnologia/industria-4-0-exigira-um-novo-profissional/

[5] Futschek, G. (2006). Algorithmic Thinking: The Key for Understanding Computer Science.
Lecture Notes in Computer Science, 4226, 159–168.

[6] http://www.irobot.com.br/Robos-domesticos/Vacuum-cleaning

[7] https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/bbc/2014/06/30/robos-x-
empregos-a-automacao-vai-fechar-mais-vagas-do-que-criar.htm

[8] https://www.tensorflow.org

6
[9] https://www.fastcodesign.com/3058708/a-computer-paints-a-rembrandt-and-it-looks-just-
like-the-real-thing

[10] http://www.slate.com/articles/arts/music_box/2010/05/ill_be_bach.html

[11] http://www-03.ibm.com/ibm/history/ibm100/us/en/icons/deepblue/

[12] https://github.com/lllyasviel/style2paints

[13] https://designintechreport.files.wordpress.com/2017/03/dit-2017-1-0-2-sunday-
compressed.pdf

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