RELATÓRIO DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

PAULO HENRIQUE RODRIGUES DAMASCENO

Teresina, PI, 2018

 PAULO HENRIQUE RODRIGUES DAMASCENO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Relatório de Estágio Supervisionado

apresentado à coordenação do curso de
Engenharia Mecânica do Instituto
Federal de Ciência e Tecnologia – IFPI,
Campus Teresina Central, como
requisito parcial para obtenção do grau
de Bacharel em Engenharia Mecânica.

Orientador: Prof°. Msc. Francisco José Patrício Franco

Teresina, PI, 2018

 AGRADECIMENTOS

A New Air Engenharia, seus proprietários e todos os funcionários;

Ao Prof°. Msc. Francisco José Patrício Franco;

Aos meus colegas de classe, por me acompanharem nessa jornada;

Ao IFPI.
 SUMÁRIO

1.0. Introdução .........................................................................................................5

1.1. Objetivo ........................................................................................................... 5

1.2. A empresa ....................................................................................................... 5

1.3. Fundamentação Teórica.................................................................................. 5

2.0. Atividades Desenvolvidas............................................................................... 10

3.0. Conclusão........ ................................................................................................22

4.0. Referências Bibliográficas ...............................................................................23

5.0.Anexos...............................................................................................................24
1.0. Introdução

1.1. Objetivo

O presente relatório descreve as atividades realizadas pelo estagiário na

empresa NewAir Engenharia no período de 01 de setembro de 2016 à 22 de
setembro de 2017, totalizando 1152 horas. O estágio foi supervisionado pelo
supervisor de manutenção Renato Pessoa da Costa e pela Sthefany Rodrigues e o
supervisor de obras Antônio Maurício Leal Brito.

1.2. A Empresa

A Primare Engenharia Ltda. é uma empresa especializada em engenharia

térmica e de automação, altamente capacitada para o fornecimento, instalação e
automação de sistemas de ar condicionado e ventilação mecânica, além de prestar
manutenção nestes sistemas.
Após alguns anos de sucesso na cidade de Fortaleza - CE com direção do
Engenheiro Ronald Fontenele, funda-se, em 1995, a Primare Engenharia em Teresina –
PI, com a liderança do Engenheiro Mecânico Carlos Henrique Miranda Mapurunga. E,
em 1999 o, também Engenheiro Mecânico, José Agamenon Rocha é convidado para
fazer parte do corpo técnico desta empresa nesta cidade.

1.3. Fundamentação Teórica

Segundo a NBR 16401-1-2008 o condicionamento de ar é o processo que

objetiva controlar simultaneamente a temperatura, a umidade, a movimentação, a
renovação e a qualidade do ar de um ambiente. Em certas aplicações controla
também o nível de pressão interna do ambiente em relação aos ambientes vizinhos.

O mesmo diz que a central de água gelada é um sistema em que uma ou

mais unidades de tratamento de ar controlada independentemente das demais, são
supridas com água gelada (ou outro fluido térmico) produzida numa central
frigorígena constituída por um ou mais grupos resfriadores de água (chiller) e
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distribuídas por bombas, em circuito fechado, constituindo um sistema de expansão
indireta.

Um sistema do tipo expansão direta é aquele em que um fluido refrigerante

entra em contato direto com um evaporador, sendo empregada uma vazão de ar que
troca calor com o ambiente a ser refrigerado. Dentre as alternativas para esse
sistema o mais empregado é o de compressão a vapor, no qual o refrigerante é
vaporizado e condensado alternadamente e comprimido na fase de vapor sendo os
principais componentes deste ciclo, o evaporador, compressor, condensador e a
válvula de expansão.

Figura 1: Ciclo de Compressão a Vapor

Fonte: Autoria própria

Os processos termodinâmicos que constituem este ciclo teórico estão

descritos a seguir:

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 De 1 para 2: O refrigerante na fase de vapor entra no compressor onde é
comprimido até a pressão de condensação e torna-se vapor superaquecido. É de
suma importância que seja feito um superaquecimento no modelo real, a fim de
evitar a entrada de refrigerante na fase líquida no compressor, o que provocaria
golpe hidráulico e danificaria o mesmo.

De 2 para 3: No condensador o calor é cedido ao ambiente externo,

ocorrendo o resfriamento do fluido até tornar-se líquido saturado.

De 3 para 4: Ocorre um processo irreversível, a entalpia constante, o fluido

neste processo entra na região de mistura após o dispositivo de expansão.

De 4 para 1: Ocorre no evaporador uma transferência de calor do meio a ser

refrigerado para fluido até tornar-se vapor por completo.

Dentre os sistemas de expansão direta mais recente a nível tecnológico esta

o VRF, ou também chamado de VRV, que é classificado como um sistema central
em que o conjunto de unidades de tratamento de ar de expansão direta, geralmente
instaladas dentro de ambientes a que servem (designadas unidades internas), cada
uma operada e controlada independente das demais, é suprido em fluido
refrigerante líquido em vazão variável por uma unidade condensadora central,
instalada externamente (designada unidade externa) (ABNT, 2008). Localizados na
unidade externa os compressores possuem controle de capacidade que se adaptam
a carga demandada no instante, a partir do controle da rotação, sendo esta
controlada por um variador de frequencia.

Os compressores aplicados nesse tipo de sistema são do tipo caracol(scroll)

ou parafuso(screw). Tendo poucas partes móveis esses tipos de compressores
garantem baixos níveis de ruído e vibração.

As unidades internas do sistema VRF são compostas basicamente pelo

evaporador e o ventilador para insuflar o ar no recinto. Para cada tipo de ambiente
pode ser escolhido uma unidade interna sem a necessidade de serem pré-fixadas
pela unidade externa. A soma das capacidades das unidades internas não necessita
ser a mesma capacidade do condensador, podendo a adversidade variar de 100% a
130% da capacidade.

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 O sistema de expansão indireta consiste em uma central onde uma ou mais
unidades de tratamento de ar, cada um operada e controlada independentemente
das demais, são supridas com água gelada (ou outro fluido térmico) produzida numa
central frigorígena (chiller) constituída por um ou mais grupos resfriadores de água e
distribuída por bombas, em circuito fechado (ABNT, 2008).

Os Chiller podem ter a condensação do fluido refrigerante por meio da troca

de calor com o ar (conhecido com chiller de condensação a ar), ou com um fluxo
constante de água, este, recalcado por bombas para uma torre de arrefecimento,
afim de, trocar calor da água com o ambiente(conhecido como condensação á
água).

O fluido refrigerado pelo Chiller segue para os condicionadores de ar dos

diversos ambientes em que se deseja a climatização, como os fan-coils.
O Fan-Coil é um condicionador de ar que recebe a água gelada produzida no
evaporador do Chiller e tem a função de trocar calor com o ar do ambiente em que
se deseja climatizar.

Um sistema de distribuição de ar tem como função levar o ar desde o

equipamento de ar condicionado para o espaço condicionado e retomá-lo
novamente ao equipamento, por meio de dutos de insuflamento e retorno
respectivamente. O equipamento que permite esse condicionamento, geralmente é
instalado em um espaço denominado de casa de máquinas. A casa de máquinas
consiste em um local reservado para se alocar os equipamentos que realizam as
trocas de calor que refrigeram o ar frio que será distribuído nos ambientes.

O ar, depois de impulsionado pelo ventilador através do sistema de dutos,

deverá ser distribuído no ambiente condicionado por meio de grelhas ou difusores. O
dimensionamento das grelhas e difusores é de grande importância para a eficiência
do sistema, pois através desses elementos deve ser assegurada uma distribuição
uniforme do ar a uma altura adequada acima do piso, de modo que todas as
correntes de ar se formem acima da linha de respiração. Ruídos abaixo de 40dB(A)
e velocidade do ar no ambiente abaixo ou igual a 0,20m/s são pré-requisitos para o
dimensionamento dos difusores.

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 A fim de evitar à síndrome dos edifícios doentes a qualidade do ar deve ser
garantida em um ambiente interno. As fontes de poluição podem ser tanto internas
quanto externas. Em ambos os casos, a qualidade do ar pode ser garantida pela
remoção do contaminante ou por sua diluição. Nesse sentido, a ventilação exerce
um papel muito importante. Ventilação é definida como o mecanismo pelo qual o ar
é fornecido a um recinto, seja por meios naturais ou mecânicos.

A necessidade de ventilação em determinados recintos fechados é de suma

importância para renovação do ar que fica viciado pela respiração, vapores, odores,
fumos e gases que, em geral, são nocivos à saúde e ao bem estar. A ventilação
pode ser de insuflamento, de exaustão ou mista. Na ventilação por insuflamento, um
ventilador lança o ar no recinto que fica com pressão maior que o exterior. Desse
modo o ar viciado é retirado do ambiente por meio de uma abertura. Na ventilação
por exaustão, um ventilador gera uma pressão negativa no recinto retirando o ar que
penetra por meio de aberturas. Na ventilação mista, há, ao mesmo tempo, um
ventilador que insufla o ar no recinto e outro que retira o ar viciado, devendo ficar em
extremidades opostas para evitar o curto-circuito de ar e melhorar a diluição.

A termoacumulação de água gelada é em princípio bastante simples,

podendo utilizar os componentes usualmente empregados nos sistemas
convencionais de água gelada.

Alguns cuidados, entretanto são indispensáveis ao correto dimensionamento

e seleção dos componentes, de modo a evitar uma operação de capacidade
insuficiente ou aspectos econômicos indesejáveis.

Um dos aspectos mais importantes é o diferencial de temperatura da água

o
gelada. A indústria do ar condicionado tem utilizado o diferencial de 5,5 C ao longo
de décadas quase como uma solução padrão, porém este valor é completamente
desaconselhável no caso do emprego da termoacumulação visto que o volume do
tanque de água gelada é inversamente proporcional ao diferencial de temperatura
da água gelada.

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 Nos sistemas de termoacumulação de água gelada o valor usualmente
o
empregado é de 11 C, sendo necessário neste caso o cuidado especial com
diversos componentes do sistema hidráulico.Há dois tipos básicos de sistemas de
acumulação que fornecem água gelada para resfriamento, com acumulação de água
gelada ou com acumulação de gelo.

ICE CHILLER: O sistema de acumulação de gelo é desenvolvido de forma a

obter-nos uma formação de gelo em torno dos tubos do evaporador. O gelo é
derretido através da água quente de retorno do sistema, quando a bomba de água
gelada está ligada, quando esta água é novamente resfriada é bombeada de volta
ao sistema.

2.0. Atividades Desenvolvidas

As atividades desenvolvidas durante o estágio sempre estiveram relacionadas

à manutenção, projeto ou execução de sistemas de ar condicionado e ventilação
mecânica.
As primeiras atividades deram-se no Hospital Universitário da UFPI, onde o
trabalho de criação de novos planos de trabalho para o PMOC do edifício foi
desenvolvido. Com o auxílio do software i10 manutenção (software especializado no
controle de manutenções industriais e prediais) foram cadastrados novos
equipamentos do edifício e atividades relacionadas à manutenção dos mesmos,
sendo um novo PMOC elaborado. PMOC para outros estabelecimentos foram
criados, tais como, Hospital São Marcos, Hospital de Urgência de Teresina e
Assembleia Legislativa do Estado do Piauí. Eram geradas Ordens de Serviço para
esses estabelecimentos a partir do referido software citado, após execução das
mesmas dava-se baixa no sistema, mantendo assim o controle das manutenções e
gerando dados para posterior relatório no fim do mês.

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 Figura 2: Software i10 manutenção

Fonte: Autoria própria

Os dados citados estão compreendidos em quais equipamentos foram

realizadas as manutenções, dia e hora realizada, localização dos mesmos. Dados
estatísticos e indicadores de desempenho também são coletados pelo software e
redigidos em relatório, tais como, HH (hora-homem), Retrabalho, Backlog,... etc.

Paralelamente um cronograma de atividades baseado no gráfico de Gantt foi

idealizado para auxiliar na elaboração do PMOC.

Concomitantemente a execução de laudo fotográfico para novos contratos de

manutenção foram realizados, como para Vikstar Contact Center, onde foi realizado
com posterior levantamento dos equipamentos. Este relatório tinha por finalidade
identificar as problemáticas do sistema de ar condicionado e ventilação e as não
conformidades com as normas técnicas e portarias vigentes. Este relatório preliminar
serviria com base para manutenções corretivas de urgência, que conjuntamente com
o levantamento de máquina seria idealizado o PMOC. Posteriormente foram
elaborados o laudo fotográfico, PMOC e cronograma para emissão de Ordens de
Serviço da unidade Centro Reabilitar (CEIR).

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 Apartir de um determinado momento o estagiário passou a cumprir suas
atividades em uma unidade fixa, no caso, o estabelecimento Teresina Shopping,
onde foram realizados o planejamento das manutenções da loja Armazém Paraíba e
Cinemas Teresina, e acompanhamento da execução de obras de instalação de
fancoil com rede de dutos nos seguintes estabelecimentos.

 Execução obra loja World Tennis, instalação de fancoil de 3,08 TR,

mais rede de duto e fechamento hidráulico;
 Execução obra loja Habelle, instalação de fancoil de 2,90 TR, mais
rede de duto e fechamento hidráulico;
 Execução obra livraria loja Universitária, instalação de fancoil de 7,5
TR, mais rede de duto e fechamento hidráulico;
 Execução obra loja PUC, instalação de fancoil de 2 TR, mais rede de
duto e fechamento hidráulico;
 Execução obra Gelato & Grano, instalação de fancoil de 3 TR, mais
rede de duto e fechamento hidráulico;

Figura 3: Fancoil de loja inutilizado

Fonte: Autoria própria

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 Figura 4: Fancoil de loja com instalação de dreno

Fonte: Autoria própria

Dentre as atividades desenvolvidas pelo estagiário estava o levantamento de

tubos, conexões e acessórios para fechamento hidráulico dos fancoil; o recebimento
e conferência dos mesmos eram realizados assim que chegavam à obra.

Figura 5: Conexões e acessórios para fechamento hidraúlico

Fonte: Autoria própria

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 Figura 6: Conexões e acessórios para fechamento hidraúlico

Fonte: Autoria própria

O estagiário fazia acompanhamento da execução das montagens de rede de

dutos e isolamento com lã de vidro, fechamento hidráulico isolados com Armaflex®,
instalação de infraestrutura de rede elétrica com instalação de quadro de força e
comando, afim de cumprir os requisitos de qualidade e acabamento exigidos pelo
comitê técnico do já referido Shopping.

Figura 7: Duteiro/Montagem rede de dutos

Fonte: Autoria própria

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 Figura 8: Fechamento hidráulico de Fancoil finalizado

Fonte: Autoria própria

Figura 9: Chave de fluxo de ar & PT100 fornecido pelo Shopping

Fonte: Autoria própria

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 Para a manutenção da unidade Paraíba Shopping dotada de um sistema de
expansão de indireta com dois chiller de condensação a ar de 275 TR cada e banco
de gelo de 190 TR/h de capacidade total para a termoacumulação em bancos de
gelo foram criados um PMOC, cronogramas e O.S para o controle da referida
manutenção.

Figura 10: Chiller com condensação a ar

Fonte: Autoria própria

Figura 11: Banco de gelo para termoaculação

Fonte: Autoria própria

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 Figura 12: Casa de bombas

Fonte: Autoria própria

Figura 13: Fancoil desmontado para manutenção

Fonte: Autoria própria

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 Na unidade Cinemas Teresina necessitou de atividade de manutenção
corretiva no início do contrato, devido ao estado crítico que se encontrava o sistema.
Atividades de reparo de fancoil com remoção de corrosão, realocação de exaustores
dos projetores digitais e correção de vazamentos de água gelada nas serpentinas, a
partir do processo de soldagem oxi-acetilênica com adição de cobre tiveram de ser
planejadas e executadas com urgência. Troca dos isolamentos de isopor das
tubulações para isolamento Armaflex®, correção dos drenos dos fancoil que
apresentavam vazamentos, limpezas de filtros “Y” e trocas bimestrais dos filtros de
classe G4 foram propostos pelo estagiário por meio de relatório fotográfico inicial.

Figura 14: Funcionário realizando limpeza de Fancoil

Fonte: Autoria própria

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Figura 15: Funcionário transportando módulo de ventilação para limpeza

Fonte: Autoria própria

Figura 16: Sistema de exaustão projetores digitais

Fonte: Autoria própria

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 O estagiário durante este período também realizou trabalhos de As-built de
obras executadas no Teresina Shopping, nas novas instalações do Centro de
Convenções de Teresina e na sede do novo prédio do Tribunal Regional Do
Trabalho.

Desenhos em CAD de sistemas VRF também foram realizados totalizando

153,6 TR. Segue em anexo os projetos.

 VRF para os clientes Rene e Monica;

 VRF para o cliente Djalma Filho;
 VRF para CIAC São João;
 VRF para CIAC Parnaíba.

As-Built e modificações em projetos em CAD.

 VRF Centro de Convenções (mudança de fabricante), totalizando 115,2 TR;

 VRF SESC BEIRA RIO; totalizando 128,0 TR.

Execução de retrofitting das casas de máquinas 06 e 07 do Teresina

Shopping que estão localizadas acima da praça de alimentação. O sistema instalado
continha dois fancoil de 40TR para cada casa de máquinas, todos instalados em
paralelo concectados aos pares em caixa plenum. Tubulação hidráulica de ferro
fundido galvanizado de 2 polegadas, com controle de vazão de água por meio de
válvula duas vias e sensor diferencial de pressão para controle da rotação das
bombas de água gelada.

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Figura 17: Fancoil a ser instalado

Fonte: Autoria própria

Figura 18: Fechamento hidraúlico

Fonte: Autoria própria

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Figura 19: Caixa plenum sendo montada

Fonte: Autoria própria

Figura 20: Sensor diferencial de pressão

Fonte: Autoria própria

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 3.0. Conclusão

Um projeto seguindo as normas técnicas vigentes, acompanhado de uma

execução de excelência de sistema de condicionamento de ar é extremamente
importante para proporcionar o conforto térmico aos mais diversos ambientes, como
em shopping centers, prédios comerciais, repartições públicas, industriais e etc.
A experiência do estágio desenvolveu os conceitos de qualidade total e
redução de custos em obras e manutenções em sistemas de condicionamento de ar,
assim o estagiário aliou a teoria aprendida em sala de aula com a prática vivida no
dia-a-dia do canteiro de obra. Dessa forma, a realização do estágio é de suma
importância e indispensável para a complementação da formação profissional do
estudante, além de agregar valores e conhecimentos para o futuro profissional.
O relacionamento entre funcionários de diferentes áreas e níveis permitiu
ampliar o aprendizado quanto ao trabalho em equipe, liderança e comportamento
profissional. O estágio obrigatório é uma etapa fundamental para o graduando,
aliado com o conteúdo teórico aprendido em sala de aula prepara o formando para o
mercado de trabalho.

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 4.0. Referências Bibliográficas

ASHRAE. 2015 ASHRAE® Handbook: Heating, Ventilating, and Air-Conditioning

APPLICATIONS. Atlanta, 2015;

ASHRAE. 2016 ASHRAE® HVAC Systems and Equipament. Atlanta, 2016;

ASHRAE. 2017 ASHRAE® Fundamentals. Atlanta, 2017;

ASHRAE. 2010 ASHRAE® Refrigeration. Atlanta, 2010;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16401-1: Instalações

de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários. Projetos das instalações.
Rio de Janeiro, 2008;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16401-2: Instalações

de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários, Parâmetros de conforto
térmico. Rio de Janeiro, 2008;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16401-3: Instalações

de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários, Qualidade do ar interior.
Rio de Janeiro, 2008;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14518: Sistema de

ventilação para cozinhas profissionais. Rio de Janeiro, 2008;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14679: Sistema de

condicionamento de ar e ventilação-Execução de serviços de higienização. Rio
de Janeiro, 2008;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13971: Sistema de

refrigeração, condicionamento de ar e ventilação-Manutenção programada. Rio
de Janeiro, 2008;

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5.0. Anexos

Figura 20: Modelo de PMOC gerado pelo software

Fonte: Autoria própria

25
Figura 21: Modelo de cronograma idealizado pelo estagiário

Fonte: Autoria própria

26
Figura 22: Projeto em software CAD de sistema VRF/ Rene e Mônica

Fonte: Autoria própria

27
Figura 23: Projeto em software CAD de sistema VRF/Djalma Filho

Fonte: Autoria própria

28
Figura 24: Projeto em software CAD de sistema VRF/CIAC

Fonte: Autoria própria

29
Figura 25: Projeto em software CAD de sistema VRF/Centro de Convenções

Fonte: Autoria própria

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Figura 26: Projeto em software CAD de sistema VRF/SESC Beira Rio

Fonte: Autoria própria

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Figura 27: Projeto em software CAD de sistema VRF/SESC Beira Rio

Fonte: Autoria própria

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