Sei sulla pagina 1di 4

Disciplina: COV-783 - Matemática para Engenharia Oceânica I

Prof. Paulo de Tarso - ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br - Sala I-207

AULA 3
Resumo da aula anterior:
y''(x)+ay'(x)+by(x)=0 e y(x)=e x
 a a 2  4b
 1 
 2
 +a+b=0  
2

 a a 2  4b
 2  2
x  x
=a2-4b>0  1 e 2 reais e distintos  y( x)  c1e 1  c 2e 2
a
 x
=a2-4b=0  1=2 real  y( x)  e 2
(c1  c 2 x)

a
 x
=a2-4b<0  1 e 2 complexos e distintos  y( x)  e 2
[c1 cos( x)  c 2 sen( x)]

Sistema Massa+Mola
1. Sistema sem amortecimento.
m = massa
k = constante da mola (rigidez)
s0=k0=P=mg
FEXT=my''(t)
-ky(t)=my''(t)
my''(t)+ky(t)=0

k
y' ' ( t )  y( t )  0
m

k
comparando y' ' ( t )  y( t )  0 com y''(t)+ay'(t)+by(t)=0
m

 k
 4
 1  m i k
k k 
a=0 e b   =a2-4b=  4 <0  1 e 2 complexos e distintos   2 m
m m  k
 4
 m  i k
 2 
 2 m

k   k   k 
sendo 0  e a =0  y (t )  [ A cos(0t )  Bsen(0t )]   A cos t   Bsen t 
m   m   m 

que é uma oscilação harmônica

1
Disciplina: COV-783 - Matemática para Engenharia Oceânica I
Prof. Paulo de Tarso - ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br - Sala I-207
Para determinar as constantes A e B, precisa-se das condições iniciais y(0)=y0 e y'(0)=v0.
A solução também pode ser escrita na forma y(t)=Ccos(0t-), onde C>0 é a amplitude e  é a fase.
y=C*cos(w0*t-)
y
1,00

T
0,75
y(t)=Ccos(0t-) onde 0 é a frequência natural (em
0,50
C rad/s).
C*cos
0,25

t
0,00 Também podemos escrever y(t)=Ccos[2/T t-], onde
2
-0,25
o período T é dado em unidade de segundos
-0,50
0
-0,75

-1,00

00 79 57 36 14 93 71 50 28 07 85 64 42 1 0 8
0, 0, 1, 2, 3, 3, 4, 5, 6, 7, 7, 8, 9, ,2 ,0 ,7
10 11 11

Pra obter a relação entre o par (C,) e o par (A,B) basta expandir a expressão trigonométrica e comparar os
termos correspondentes:

y(t)=Ccos(0t-) = C cos(0t) cos() + Csen(0t) sen() = A cos(0t) + B sen(0t)

Logo, A=Ccos e B=Csen  A2+ B2 = C2cos2 +C2sen2 = C2  C  A 2  B2

B C sen  sen  B


   tan     arctan 
A C cos  cos  A

2. Sistema com amortecimento


A força de amortecimento (linear) é modelada como uma função que depende da
velocidade e tem sentido contrário
FEXT=my''(t)
-ky(t)-cy'(t)=my''(t)
my''(t)+ cy'(t)+ky(t)=o
c k
y' ' ( t )  y' ( t )  y( t )  0
m m

c k
comparando y' ' ( t )  y' ( t )  y( t )  0 com y''(t)+ay'(t)+by(t)=0 pode-se obter a equação característica :
m m
c k
2   0 
m m
2
c c k c c 2 4k c c 2  4km
     4      
 b  b 2  4ac m m m m2 m  m m2
   m
2a 2 2 2
c 1
  c 2  4km
m m  c  c 2  4km c c 2  4km
    
2 2m 2m 2m

2
Disciplina: COV-783 - Matemática para Engenharia Oceânica I
Prof. Paulo de Tarso - ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br - Sala I-207

c c 2  4km c c 2  4km      
definindo   e           1
2m 2m 2m 2m  2    
Como visto anteriormente, a solução vai depender do valor do discriminante, ou seja, do termo =c2-4mk:

 =c2-4mk>0  12 são raízes reais distintas  CONDIÇÕES DE SUPERAMORTECIMENTO


 =c2-4mk=0  1=2 são raízes reais iguais  CONDIÇÕES DE AMORTECIMENTO CRÍTICO (c0)
 =c2-4mk<0  12 são raízes complexas  CONDIÇÕES DE SUBAMORTECIMENTO1

Analisando cada uma das condições anteriormente definidas :

Condições de Superamortecimento
 1t
=c2-4mk>0  12 são raízes reais  y(t)  c1e  c2e t  c1e(  )t  c2e(  )t  c1e( )t  c2e( )t
2

Disso decorre que:


1. não ocorre oscilação
2. os expoentes das funções exponenciais são ambos negativos, porque (+)>0 e :
exp(-x)

2
c 2  4km c 2  4km c2 4km  c  k k
  2  2
 2
 2
    
2
 <  (-)>0 
2m 4m 4m 4m  2m  m m

Logo, o comportamento assintótico (para grandes valores do tempo) das soluções converge para zero, ou
seja,  lime t  0 e lime t  0 .
1 2

t  t 

Condições de Amortecimento Crítico

=c2-4mk=0  1=2= são duas raízes reais e iguais, 1=2=-


A solução é dada por:
exp(-x)

y(t )  (c1  c2t )et  (c1  c2t )et  c1et  c2te t

Disso decorre que:

1
Na prática, esta é a condição mais importante.
3
Disciplina: COV-783 - Matemática para Engenharia Oceânica I
Prof. Paulo de Tarso - ptarso@laboceano.coppe.ufrj.br - Sala I-207

t  t 1
lim   aplicando a regra de L’Hopital2  lim t  lim 0
t e t
 t  e t  et

Condições de Subamortecimento

=c2-4mk<0  12 são raízes complexas

c c 2  4km  1(4km  c 2 ) k c2
        i     i *
2m 2m 2m m 4m 2

 1      * i k c2
 *   0
 2     * i m 4m 2

y(t)  e t [ A cos(  * t)  B sen( * t)]  Ce t cos(  * t  )

2
Regra de L’Hopital: se lim f ( t)    lim f (t)  lim f ' (t)
t   g( t )  t   g( t ) t   g' ( t )

Potrebbero piacerti anche