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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – CCET

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

PROF: ASSUNÇÃO

CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA

ALUNO: NILTON FRANÇA GONÇALVES EQ 10121-58

MEDIDA DE TENSÃO CONTÍNUA EM RESISTORES

São Luís – MA

15/07/2011
NILTON FRANÇA GONÇALVES EQ10121-58

MEDIDA DE TENSÃO CONTÍNUA EM RESISTORES

São Luís – MA

15/07/2011
SUMÁRIO

1. RESUMO -------------------------------------------------------------------------------- 03
2. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------- 03
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA --------------------------------------------------- 03
4. OBJETIVOS ---------------------------------------------------------------------------- 04
5. MATERIAL UTILIZADO ------------------------------------------------------------ 04
6. PROCEDIMENTOS ------------------------------------------------------------------- 04
7. REULTADOS E DISCUSSÕES ----------------------------------------------------- 06
8. CONCLUSÕES ------------------------------------------------------------------------- 07
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS----------------------------------------------- 07
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1. RESUMO

Nessa experiência faremos uso de um multímetro para determinar as tensões


que entram e saem dos resistores em estudo. Também vamos fazer a dedução das
relações existentes nas tensões em circuitos em paralelo e em série

2. INTRODUÇÃO

Tensão é a diferença de energia potencial elétrica entre dois pontos, sendo sua
unidade no MKS, Volts (V). Temos dois tipos de tensões: Tensão Contínua e Tensão
Alternada, que representamos, respectivamente, por VDC e VAC. Nesta experiência
usaremos apenas a continua, isto é, aquela que apresenta um pólo sempre positivo e
outro sempre negativo.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Tensão elétrica é a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. Sua


unidade de medida é o volt, em homenagem ao físico italiano Alessandro Volta. Por
analogia, a tensão elétrica seria a "força" responsável pela movimentação de elétrons: o
potencial elétrico mede a força que uma carga elétrica experimenta no seio de um
campo elétrico, expressa pela lei de Coulomb, portanto a tensão é a tendência que uma
carga tem de ir de um ponto para o outro. Normalmente toma-se um ponto que se
considera de tensão zero e mede-se a tensão do resto dos pontos relativos a este.

Para facilitar o entendimento da tensão elétrica pode-se fazer um paralelo desta


com a pressão hidráulica. Quanto maior a diferença de pressão hidráulica entre dois
pontos, maior será o fluxo, caso haja comunicação entre estes dois pontos. O fluxo (que
em eletrodinâmica seria a corrente elétrica) será assim uma função da pressão hidráulica
(tensão elétrica) e da oposição à passagem do fluido (resistência elétrica). Este é o
fundamento da lei de Ohm, para a corrente contínua:

U=RxI

Corrente contínua, corrente direta, corrente galvânica ou ainda corrente


constante (CC ou DC do inglês direct current) é o fluxo ordenado de elétrons sempre
numa direção. Esse tipo de corrente é gerado por baterias de automóveis ou de motos (6,
12 ou 24 V), pequenas baterias (geralmente de 9V), pilhas (1,2V e 1,5V), dínamos,
células solares e fontes de alimentação de várias tecnologias, que retificam a corrente
alternada para produzir corrente contínua. Normalmente é utilizada para alimentar
aparelhos eletrônicos (entre 1,2V e 24V) e os circuitos digitais de equipamento de
informática (computadores, modems, hubs, etc.).
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Este tipo de circuito possui um pólo negativo e outro positivo (é polarizado),


cuja intensidade é mantida. Mais corretamente, a intensidade cresce no início até um
ponto máximo, mantendo-se contínua, ou seja, sem se alterar. Quando desligada,
diminui até zero e extingue-se.

ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE

Vf = VR1 + VR2 + VR3 + ... + VRN = ∑𝑛𝑖=1 𝑉𝑟𝑖

ASSOCIAÇÃO EM PARALELO

Vf = VR1 = VR2 = VR3 = ... = VRN

4. OBJETIVO

Ao termino desta experiência você será capaz de:

 Determinar a queda de tensão em cada resistor ou associação de


resistores;
 Comparar a diferença de potencial da fonte com a queda de potencial
ocorrida ao longo do circuito nos resistores;
 Fazer com que o aluno aprenda a lidar com o voltímetro (multiteste),
lendo corretamente o valor indicado pelo mesmo nas diversas escalas.

5. MATERIAL UTILIZADO

 01 (um) ohmímetro;
 02 (dois) resistores de valores diferentes;
 01 (uma) fonte variável DC ou constante (pilhas + suporte);
 Fios de ligações;
 01 (uma) placa de montagem.

6. PROCEDIMENTO
6.1 Monte o circuito 1 (série) e meça a queda de tensão em cada
resistor. Anote os valores no quadro 1.

OBS: escolha o fundo de escala mais conveniente do voltímetro para a leitura


da d.d.p. entre os terminais de cada resistor.
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CIRCUITO 1

Vf V1 V2 VTOTAL
2V 0,91 0,91 1,85
6V 2,88 2,88 5,62
10V 4,85 4,85 9,75
QUADRO 1

6.2 Monte o circuito 2 (paralelo) e meça a queda de tensão em cada


resistor. Anote os valores no quadro 2.

Vf VCD VEF VTOTAL


2V 1,81 1,80 1,81
6V 5,68 5,68 5,68
10V 9,85 9,85 9,85
QUADRO 2
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7. RESULTADOS E DISCUSSÕES

De acordo com os dados obtidos no laboratório para determinar-se a tensão por


um Amperímetro, verificou-se que o mesmo sempre era colocado em paralelo com o
resistor em questão. Podemos então levantar alguma conclusão sobre essa questão,
observando a expressão abaixo para um circuito em paralelo, onde a tensão da fonte é
igual para os resistores que estão em um circuito. Assim como o Amperímetro está em
paralelo à tensão que é medida por ele é igual em todos os resistores.

CIRCUITO EM SÉRIE

De acordo com os valores obtidos em pratica no laboratório para a tensão,


verifica-se que a soma dos valores individuais da tensão são aproximadamente ao valor
da tensão fornecida pela fonte, com pequenas diferenças entre eles. Mas através destes
dados podemos obter uma relação importante para a determinação da tensão em
circuitos em série.

UT = U1 + U2 + U3 + ... + Un

CIRCUITO EM PARALELO

Através dos dados obtidos em laboratório para as tensões aplicadas em um


circuito em paralelo, observa-se de acordo com o quadro 2 que em um circuito em
paralelo os valores das tensões são aproximadamente iguais com o da tensão fornecida
pela fonte, mas com um pouco de desvio entre os valores, logo, podemos estabelecer
uma expressão que nos dá a ideia do que acontece.

UT = U1 = U2 = U3 = ... = Un
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8. CONCLUSÕES

Podemos concluir através dos dados obtidos no experimento acima descrito,


que existem duas relações para distinguirem-se os circuitos. No circuito em série as
tensões de cada um dos resistores somadas irão nos dar o valor da tensão fornecida pela
fonte, já nos circuitos em paralelo as tensões são iguais em cada resistor com a
fornecida pela fonte.

REFERÊNCIAS BIBLÍOGRAFICAS

Halliday, D., Resnick, R., Walker, J. – “Fundamentos de Física 3” - São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos Editora, 4a Edição, 1996.

CIRCUITOS EM SÉRIE < disponível em:


http://www.clangsm.com.br/vb/eletr%F4nica-em-geral/19248-s%E9rie-circuito.html>
acessado em 18.09.2011

VOLTÌMETRO < disponível em: http://www.dfq.feis.unesp.br/docentes/MarceloII/02-


Multimetro.pdf > acessado em 18.09.2011

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