Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
REGULAR
A LÍNGUA DE SINAIS
(...) apresenta-se, hoje como uma das mais importantes instituições sociais,
por fazer, assim como as outras, a mediação entre o indivíduo e a
sociedade. Ao transmitir a cultura, e com ela, modelos sociais de
comportamentos e valores morais à escola permite que a criança
“humanize-se, cultive, socialize-se ou, numa palavra, eduque-se.” (Boock,
2002. P. 261).
Entende-se assim que não basta somente a escola colocar duas línguas
coexistindo nas suas classes, antes precisa que haja subsídios e adequações
curriculares de forma a favorecer surdos e ouvintes, a fim de tornar o
ensino apropriado à peculiaridade de cada aluno.
Este mesmo Decreto, no capítulo VI, Art. 22, incisos I e II, estabelece uma
educação inclusiva para os surdos, numa modalidade bilíngue em sua
escolarização básica, garantindo-se a estes alunos, educadores capacitados
e a presença do intérprete nessas classes.
O intérprete é muito importante na educação dos surdos nas classes
regulares, pois é um profissional devidamente capacitado, que domina a
LIBRAS, proporcionando aos surdos receber informações escolares em
língua de sinais, abrindo-lhes oportunidades para que possam construir
competências e habilidades na leitura e na escrita, tornando-se, portanto,
letrados.
Referênciascias Bibliográficas
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI. Rio de Janeiro
Nova Fronteira, 1999.
QUADROS, Ronice Muller, SHIMIEDT, Magali L.P. Idéias para ensinar português
para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.