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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO

CURSO DE FARMÁCIA

JULIANA DIAS, KELLY NÓBRIGA E TAINARA CARVALHO

A PERFORMANCE FÍSICA COM SUPLEMENTAÇÃO DE


COENZIMA Q10

BRASÍLIA
2017
JULIANA DIAS, KELLY NÓBRIGA E TAINARA CARVALHO

A PERFORMANCE FÍSICA COM SUPLEMENTAÇÃO DE COENZIMA


Q10

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Centro Universitário UNIEURO como requisito
parcial para obtenção do título de farmacêutico.

Orientador (a): Prof°. Dr°. Roberto Gomes de Andrade Júnior


Coorientador (a): Prof°. Dr°. Carlos Janssen Gomes

BRASÍLIA
2017
JULIANA DIAS, KELLY NÓBRIGA E TAINARA CARVALHO

A PERFORMANCE FÍSICA COM SUPLEMENTAÇÃO DE COENZIMA


Q10

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Centro Universitário UNIEURO como requisito
parcial para obtenção do título de farmacêutico.

Defendido em 07 de dezembro de 2017.


BANCA EXAMINADORA:

Prof°.Dr° Roberto Gomes de Andrade Júnior


Centro Universitário UNIEURO
Presidente

Prof.ª Dra. Luzirlane dos Santos Barbosa Braun


Centro Universitário UNIEURO
Membro Interno

Prof°. Msc. Thiago Faria Gonçalves


Centro Universitário UNIEURO
Membro Interno
AGRADECIMENTO

Agradecemos em primeiro lugar a Deus que iluminou o nosso caminho durante


esta caminhada.
Aos nossos pais, familiares e amigos, por todo amor, paciência e incentivo.
Ao orientador Profº. Drº Roberto Gomes de Andrade Júnior, por toda paciência,
apoio e ensinamento, que teremos orgulho de levar para a nossa vida profissional.
Ao coorientador Profº. Drº Carlos Janssen Gomes, pela disposição e
longanimidade em ensinar com maestria.
Aos voluntários que participaram da pesquisa, e aos funcionários da UNIEURO
que contribuíram para que a mesma se realizasse.
Aos amigos de classe, que nos acompanharam em nossa jornada acadêmica,
e que iremos levar para vida.
A todos aqueles que de alguma forma estiveram próximos de nós.
A PERFORMANCE FÍSICA COM SUPLEMENTAÇÃO DE COENZIMA Q10

Juliana Oliveira Dias,


Kelly Cristina Nóbrega,
Tainara Carvalho dos Santos

RESUMO

A produção de radicais livres será aumentada com a prática de exercício físico,


em virtude do aumento do trabalho muscular. A coenzima Q10 apresenta efeitos
antioxidantes e consequentemente anti-inflamatórios já bem estabelecidos
relacionados ao seu papel na cadeia transportadora de elétrons. O estudo teve como
objetivo avaliar a eficácia da ubiquinona na melhora da performance física,
suplementando voluntários do sexo masculino, não praticantes de atividade física
regular. Foi empregada a metodologia duplo-cego, no qual os voluntários foram
divididos em dois grupos denominados: grupo A, suplementados com Q10, e grupo B,
com placebo. A avaliação de frequência cardíaca (FC) dos voluntários ocorreu em três
situações: repouso, atividade física e recuperação. Foi aplicado o questionário IPAQ
para classificar o nível de atividade física praticada no cotidiano dos voluntários, e
avaliada a percepção subjetiva de esforço (PSE) através da escala de Borg. Através
dos resultados obtidos, foi possível observar melhoras na recuperação pós-treino dos
voluntários suplementados com coenzima Q10, e melhora na percepção subjetiva de
esforço (PSE). Os dados também demonstraram uma característica de sedentarismo
mais acentuada no grupo Q10 através da recuperação autossômica mais lenta. O
estudo também apresentou um viés na distribuição entre os grupos considerando o
índice de massa corporal. É possível que a falta de homogeneidade entre os grupos
possa ter influenciado os resultados obtidos. A continuidade dos estudos é necessária
a fim de tornar os resultados mais estatisticamente robustos.

Palavras-chaves: Ubiquinona, Coenzima Q10, Performance física, Suplementação


ABSTRACT

During physical exercise, free radicals production will be increased, due to


muscular activity rise. Coenzyme Q10 (Q10) has a well-established antioxidant and
anti-inflammatory effects related to its role in the electron chain transport. The aim of
this study was to evaluate the efficacy of ubiquinone in improving physical performance
by supplementing male volunteers, which did not practice regular physical exercises.
A double blind methodology was applied and volunteers were divided by two groups
supplemented with Q10 (group A) and placebo (group B). The volunteers’ heart rate
was determined in three conditions: rest, physical activity and recovery. The IPAQ
questionnaire was applied to scoring the level of physical activity practiced in
volunteers’ daily routine, and subjective perception of effort was evaluated through
Borg scale. The results in supplemented Q10 volunteers shows an upgrade in post
training recovery and subjective perception of effort. Our data also demonstrated that
Q10 volunteers display a well-marked sedentary condition through slower autosomal
recovery. Finally, the volunteers’ group distribution in our study, seems to be an
important bias through body mass index. It is possible that the lack of homogeneity
between experimental and control groups may have influenced the results obtained
and studies prolongation should be necessary in be necessary in order to increase the
results statistical reliability.

Key words: Ubiquinone, Coenzyme Q10, Physical Performance, Supplementation

INTRODUÇÃO

Levando em consideraçāo que a populaçāo tem buscado uma vida saudável, o


número de praticantes de atividade física tem aumentado (ANDRADE, 2012). Nas
academias, a maioria dos seus frequentadores utiliza suplementos (HALLAK, 2007),
e muitos desses suplementos não possuem comprovação científica sobre seus efeitos
(ANDRADE, 2012).
Estudos sobre os efeitos da ubiquinona, que influenciam o estado redox
intracelular, têm se tornado um importante campo de pesquisa. Nesse contexto, seu
papel antioxidante levanta a questão dos mecanismos envolvidos na regulação de sua
biossíntese, e de sua possível suplementação em casos onde há deficiência de
mevalonato, e consequentemente do teor de ubiquinona no plasma (GILBERT;
COLTON, 2002 p.469).
A coenzima Q10 (CoQ) é uma benzoquinona lipofílica de tamanho pequeno
presente em praticamente todas as células do corpo humano (GARRIDO et al., 2014).
Em seu papel primário, é responsável pela transferência de elétrons na cadeia
transportadora de elétrons (CTE), presente na mitocôndria (GARRIDO et al., 2014).
A CTE consiste em reunir e transportar veículos redutores, liberando água e
energia por meio da mitocôndria. A translocação do próton acontece de dentro para
fora da membrana interna mitocondrial, impulsionada por três grandes complexos,
sendo eles, NADH (I), citocromo C redutase (III) e citocromo oxidase (IV), atuando
como uma bomba de prótons. Todos os complexos estão localizados na membrana
interna da mitocôndria. No entanto, a CoQ por ser lipossolúvel, se difunde rápido
dentro da membrana e participa na transferência de elétrons completando uma
cadeia, em que os elétrons são transferidos para o oxigênio (O2) formando água (H2O)
(LEHNINGER, 2005 p.690 - 699).
Durante o exercício físico, devido a demanda energética, ocorre um aumento
no consumo de oxigênio, o qual proporciona o aumento na produção de espécies
reativas ao oxigênio (EROs), conduzindo a um quadro de estresse oxidativo (EO) e
por conseguinte a danos teciduais (OLIVEIRA, 2004). Entretanto, o concomitante
aumento de defesas antioxidantes naturais do organismo, proporcionada por
adaptações no treinamento, podem minimizar os possíveis danos teciduais (KATCH
et al, 2013 p.52-53).
Considerando o papel antioxidante da ubiquinona e o estresse oxidativo natural
causado pela atividade física (HERMES, 2008), este trabalho teve como objetivo
avaliar a capacidade de diminuir o estresse oxidativo, o dano muscular cardíaco e
obter a melhora da performance física, através da suplementação com coenzima Q10.
MATERIAL E MÉTODOS

O estudo caracterizado como delineamento experimental foi realizado na


academia do Centro Universitário Euro Americano, no campus de Águas Claras
(Brasília-DF). A amostra contemplou 21 voluntários, do sexo masculino, na faixa etária
entre 18 a 31 anos. Seguindo como critério de inclusão não ser praticante de exercício
físico de forma regular.
Foi empregada a metodologia duplo-cego, em que os voluntários foram
divididos em dois grupos denominados: grupo A, suplementados com Q10 e grupo B,
com placebo.
Os voluntários assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido
emitido em duas vias.
Foi aplicado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) (Craig et
al., 2003), no qual é classificado o nível de atividade física praticada no cotidiano dos
voluntários.
Os voluntários foram orientados a nāo fazerem uso de cafeína no dia da
pesquisa, a se alimentarem 2 horas antes e usar vestimentas apropriadas para o
exercício físico.
Após o preenchimento dos questionários foram obtidos os parâmetros
antropométricos de peso, altura, circunferência abdominal e Índice de Massa Corporal
(IMC). Os voluntários foram orientados a não conversarem durante o período da
coleta, evitar movimentos durante o registro de repouso e caso necessário, ir ao
banheiro para suprir eventuais necessidades fisiológicas antes da coleta de dados.
Foi colocado o monitor cardíaco (Marca Polar®, modelo v800) para verificação
da frequência cardíaca (FC). O voluntário ficou de repouso na posição supina durante
10 minutos para estabilizar as variáveis hemodinâmicas. A realização do registro da
FC ocorreu após 8 minutos na posição ortostática, seguindo protocolo do grupo de
estudos e pesquisas em função autonômica cardíaca GEFAC (Cruz et al., 2017). Os
voluntários foram orientados a responder o teste de percepção subjetiva de esforço
(PSE), determinada através da escala de Borg, no qual 6 representava sem nenhum
esforço e 20 máximo esforço (TIGGEMANN, 2010).
Em seguida, os voluntários foram submetidos a um teste de esforço incremental
submáximo em esteira rolante. O protocolo foi composto de um aquecimento com
duração de três minutos a 3 km/h e 2,5% de inclinação, e questionados sobre a escala
de PSE (Cruz et al., 2017). Após esse período foram realizados incrementos de 1 km/h
a cada minuto, com a manutenção da inclinação, e questionados novamente sobre a
PSE até os voluntários alcançarem 85% da frequência cardíaca máxima (FCmax),
predita por meio da fórmula FCmax= 208-0,7 x idade (Tanaka, Monahan, & Seals,
2001). Após alcançarem 85% da FCmax, condição experimental denominada FC
submáxima, o protocolo de esforço foi interrompido e um protocolo de recuperação
imediatamente iniciado com a velocidade da esteira reduzida para 2,4 km/h, mantendo
a inclinação em 2,5%, com duração de 5 minutos, em que foram registrados os valores
da FC a cada minuto (Cole, Blackstone, Pashkow, Snader, & Lauer, 1999).
Os voluntários do grupo A receberam cápsulas contendo coenzima Q10 com
concentração de 5mg/Kg por dia, conforme o peso do voluntário. Foram orientados a
utilizarem durante 14 dias, após o almoço (MOSTAFA et al., 2015), e retornarem à
academia no 15º dia para serem submetidos aos mesmos procedimentos realizados
anteriormente, com exceção do questionário IPAQ e do termo de consentimento.
Para as análises estatísticas dos dados foi utilizado o programa PAST3 e as
comparações entre os grupos foram realizadas por meio do teste não paramétrico
Mann-Witney. O valor de corte para rejeitar a hipótese nula foi de P<0,05 (PEREIRA,
2015).

RESULTADO E DISCUSSÃO

O estudo foi realizado com 21 voluntários, sendo eles 11 presentes no grupo


Q10 e 10 no grupo controle (CTR). Ao final do período experimental, 2 voluntários no
grupo Q10 e 1 no grupo CTR não compareceram ao retorno. Sendo assim, estes
indivíduos foram retirados das análises posteriores.
O grupo experimental é representativo à população brasileira, onde é possível
observar distinções referentes à idade, peso, altura, IMC e circunferência abdominal
(LINO, 2015), apresentados nas tabelas 1 e 2.
O grupo Q10 apresentou 22,22% de voluntários com obesidade, 55,55% com
sobrepeso, 22,22% com peso ideal e nenhum abaixo do peso. No grupo CTR, existem
11,11% com obesidade, 33,33% com sobrepeso, 11,11% abaixo do peso e 44,44%
com peso ideal como proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
É possível observar um número maior de voluntários com sobrepeso no grupo
Q10, apesar do IMC antes e depois do experimento não demonstrar diferença
estatística significativa entre os grupos (gráfico 1). Entretanto, uma análise minuciosa
nos permite observar diferenças relacionadas ao IMC, onde nos possibilita relacionar
a falta de condicionamento físico, acentuado no grupo Q10 (DOURADO, 2012).

Gráfico 1: Índice de Massa Corporal (IMC) do grupo experimental (Q10) e controle (CTR -
placebo). Os valores representam a média ± erro padrão (n=9).

O gráfico 2 apresenta a FC do grupo CTR antes e depois do uso de placebo. A


variação da FC nas diferentes condições experimentais nos permite afirmar que o
procedimento experimental foi realizado corretamente. Os resultados obtidos não
apresentam diferença antes e depois do uso de placebo como descrito na literatura,
tornando-se um grupo CTR confiável (ELKINS, 2000).
A FC dos voluntários no repouso está na faixa de normalidade, segundo a OMS
(gráfico 2). Diferentes mecanismos fisiológicos operam para ajustar a FC nos
diferentes momentos de um exercício físico. O gráfico do grupo CTR nos mostra como
funciona a FC no repouso, frequentemente utilizada como referência de atividade
funcional do organismo (FRONCHETTIL et al., 2006), na atividade física, quando
aumenta para suprir as necessidades fisiológicas, e na recuperação quando declina
com a ação do sistema autônomo parassimpático (FOSS M; KETEYIAN, 2000 p.47 -
63). Essa recuperação depende de fatores como tempo e intensidade do exercício,
atividade vagal e atividade simpática de cada voluntário, já que se exacerbada, o
indivíduo irá precisar de um tempo maior para se recuperar. No primeiro minuto após
o exercício submáximo, a FC cai bruscamente através da adaptação cardiovascular
pós-exercício associada a um aumento rápido do parassimpático e a diminuição da
atividade simpática. A FC continua decaindo, mas cinco minutos após uma sessão de
exercício moderado ou intenso não é o suficiente para diminuir as concentrações de
catecolaminas no sangue, justificando os valores de FC ainda elevado em
comparação com a FC do repouso (FRONCHETTIL et al., 2006).

Gráfico 2: Frequência cardíaca do grupo controle, pré e pós suplementação. Os valores


representam a média ± erro padrão (n=9).

Analisando apenas o gráfico do grupo Q10, não é possível observar nenhum


tipo de alteração estatisticamente significativa após a suplementação dos voluntários
(gráfico 3). O primeiro minuto da recuperação apresenta uma ligeira tendência de
redução após a suplementação, quando o sistema parassimpático age diminuindo o
débito cardíaco e a FC (ALMEIDA, 2003).
É possível especular que o aumento do número de voluntários envolvidos na
pesquisa poderá tornar os resultados dos testes estatísticos mais robustos, levando a
uma diferença significativa. Um dos maiores contribuintes para um estudo demonstrar
um grande efeito, denominado “effect size”, é o tamanho da amostra, segundo
ELKINS (2000).
Outra importante consideração é que como em todo procedimento
experimental, no qual os voluntários não estão sob vigilância, não podemos afirmar
com certeza que os voluntários seguiram as recomendações corretamente (ELKINS,
2000).

Gráfico 3: FC na pré e pós suplementação de Q10 no repouso, FC máxima e recuperação no


1º e 5º minuto. Os valores representam a média ± erro padrão (n=9).

O gráfico 4 é representado pelo grupo CTR e grupo Q10 antes de serem


submetidos ao experimento. Apesar do IMC não apresentar uma diferença estatística
significativa entre os grupos (gráfico 1), os dados demonstram uma característica de
sedentarismo mais acentuada no grupo Q10, devido a recuperação autossômica ser
mais lenta (FRONCHETTIL et al., 2006).
A falta de exercício físico pode aumentar os níveis plasmáticos de
catecolaminas, como a adrenalina, com concomitante aumento do controle simpático,
responsável pelo aumento da frequência cardíaca, e uma atividade vagal reduzida
(parassimpática) (ALMEIDA, 2003).
Uma importante consideração é que a distribuição dos voluntários entre os
grupos Q10 e CTR não observou o IMC. Tal fato pode ser interpretado como um viés
experimental, visto que há falta de homogeneidade entre os grupos considerando esta
variável fisiológica.
Quanto à classificação do nível de atividade física – IPAQ (Tabela 3) foi
possível observar que o grupo CTR apresentou mais indivíduos sedentários do que o
grupo Q10, contradizendo o que propõe o gráfico 4. Diante dos resultados
contraditórios, foram considerados os dados de FC mais confiáveis e representativos
da realidade fisiológica de nossos voluntários, visto que como todo questionário, sua
confiabilidade está diretamente relacionada a veracidade das respostas oferecidas
pelo voluntários, tornando este resultado subjetivo e portanto, oferecendo um sintoma
da situação (Požgain et al., 2014). Por outro lado, a FC nos oferece um sinal fisiológico
independente da subjetividade do voluntário (ALMEIDA, 2013).

Gráfico 4: FC na pré suplementação CTR e Q10, no repouso, FC máxima e recuperação no


1º e 5º minuto. Os valores representam a média ± erro padrão (n=9). (*) P<0,05.

Após os 14 dias de suplementação com coenzima Q10 (gráfico 5), a FC no


repouso e a submáxima no final da atividade física não apresentaram diferenças
significativas.
Observando os gráficos 4 e 5 simultaneamente, é possível notar que a
diferença entre os grupos diminuiu no primeiro minuto de recuperação de forma
estatisticamente relevante. Este resultado na recuperação autossômica sugere que,
mesmo com índices piores na recuperação antes da suplementação no grupo Q10,
foi possível notar uma melhora (ou “efeito”) dos indivíduos suplementados.
É notório que indivíduos não treinados quando exercem atividades submáximas
ou intensas sofrem lesão e danos musculares induzidos pelo estresse oxidativo,
associado à resposta inflamatória (ALMEIDA, 2003). A hipótese para a melhora do
desempenho no exercício físico através da suplementação da ubiquinona se encontra
relacionada à sua ação antioxidante. Reduzindo o estresse oxidativo (EO) através de
uma respiração celular mais eficiente, espera-se uma redução dos danos teciduais,
diminuição da resposta inflamatória e consequentemente, uma melhora na resposta
do desempenho físico (ARMANFAR, 2015), é menor esforço cardiovascular, visto que
esse é extremamente dependente da CTE, do oxigênio e do ATP (ALMEIDA, 2003).
Um estudo realizado com coenzima Q10, para observar o efeito da mesma na
resposta induzida pelo exercício em atletas masculinos, demonstrou que a
suplementação durante 14 dias foi mais eficiente que a suplementação aguda, para
superar as respostas adversas induzidas pelo exercício (AMANFAR, 2015). Com isso,
pode-se levantar a hipótese de que, ao aumentarmos o tempo de suplementação ou
a dose, pode-se observar um maior efeito do suplemento, visto que não foi encontrado
na literatura sobre tempo de meia vida e biodisponibilidade da coenzima Q10.
Gráfico 5: FC pós suplementação CTR e Q10, no repouso, FC máxima e recuperação no 1º
e 5º minuto. Os valores representam a média ± erro padrão (n=9). (*) P<0,05.

Gráfico 6: Percepção subjetiva de esforço (PSE) do grupo controle (CTR). Os valores


representam a média ± erro padrão (n=9). (*) P<0,05.

Na realização do exercício físico, a percepção subjetiva de esforço (PSE) pode


ser alterada devido a fatores relacionados ao ambiente e ao desconforto realizado
durante um esforço físico (Tiggemann, 2010). A escala de Borg (PSE) apresenta a
intensidade de um trabalho muscular, sendo possível observar o quão exaustivo é um
exercício físico (Silva, 2011).
Ao analisar o grupo CTR (gráfico 6), é possível considerar que não houve
diferença na percepção de esforço segundo a escala de Borg. No entanto, observando
a PSE final após o período de suplementação é possível notar uma diminuição
significativa no grupo CTR. É interessante considerar, neste caso, um possível “efeito
placebo”, segundo o qual apenas uma indução subjetiva nos voluntários determinou
a diferença, em que é possível observar uma expectativa do voluntário ao estudo,
confiando em resultados positivos. (Požgain et al., 2014).

Gráfico 7: PSE do grupo experimental Q10. Os valores representam a média ± erro padrão
(n=9).(*) P<0,05.

A análise do grupo Q10 demonstrou que ao final do exercício, a suplementação


provocou uma queda de aproximadamente 10% da PSE (gráfico 7). Isso significa que
após a suplementação com coenzima Q10, os voluntários sentiram que foi realizado
menos esforço durante o exercício. Tal fato pode ser relacionado à suplementação de
Q10 e seu papel na CTE. Entretanto, sendo a variável em questão, altamente
subjetiva, é possível que o efeito placebo visto no grupo CTR, também ocorra no grupo
experimental. Q10 é uma molécula conhecida por ter efeitos antioxidantes e,
consequentemente anti-inflamatórios (MOSTAFA et al., 2015) que pode reparar os
danos nos tecidos baseando-se em sua função antioxidante quando reduzida a
ubiquinol. (GILBERT; COLTON, 2002 p.469). Seu papel indispensável na CTE torna
a produção de ATP mais “eficiente”, diminuindo radicais livres, por conseguinte, o
estresse oxidativo e danos teciduais, e assim, uma melhor PSE (MOSTAFA et al.,
2015).

Gráfico 8: PSE grupo controle x Q10 antes da suplementação. Os valores representam a


média ± erro padrão (n=9). (*) P<0,05.

Os grupos CTR e Q10 antes da suplementação, não demonstraram diferenças


estatísticas significativas em relação à PSE (gráfico 8), o que se manteve após
suplementação (gráfico 9). Entretanto, na mediana e no minuto inicial, a diferença
entre os grupos após a suplementação pode ter sido reduzida. Logo, os voluntários
de ambos os grupos apresentaram uma PSE menor (gráfico 9), podendo levar em
consideração o efeito placebo nos dois grupos. Segundo Borg, “Não se pode esperar
que todas as pessoas forneçam classificações confiáveis e válidas, qualquer que seja
o método de determinação de escala utilizada” (Tiggemann, 2010).
Gráfico 9: Grupo CTR e Q10 após a suplementação. Os valores representam a média ± erro
padrão (n=9). (*) P<0,05.

CONCLUSÃO

Com esse estudo, foi possível observar que a suplementação com coenzima
Q10 após 14 dias, apresentou efeitos na recuperação autossômica, principalmente no
primeiro minuto da recuperação. A FC no repouso e a submáxima no final da atividade
física não apresentaram diferenças significativas. Devido ao seu papel na CTE, a
ubiquinona é capaz de diminuir o estresse oxidativo e danos celulares, por tornar a
produção de ATP mais “eficiente”, (MOSTAFA et al., 2015) diminuindo a sensação de
esforço do voluntário através da melhora na percepção subjetiva de esforço (PSE).
Outros estudos acerca da suplementação com coenzima Q10 se tornarão
indispensáveis para tornar os resultados mais robustos. Para corroborar é necessário
o aumento da amostra, a homogeneidade entre o grupo experimental Q10 e placebo,
estudos com outras variáveis como frequência respiratória, variação da frequência
cardíaca e pressão arterial.
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Review, 26(2), 100–107.

SNAPE, Alison; Papachristodoulou, DESPO, H. ELLIOTT, William& ELLIOTT, Daphne


C, Biochemistry and Molecular Biology. 5ª ed. Oxford University Press, 2014.

Snider, I. P., Bazzarre, T. L., Murdoch, S. D., & Goldfarb, a. (1992). Effects of
coenzyme athletic performance system as an ergogenic aid on endurance
performance to exhaustion. Int J Sport Nutr, 2(3), 272–286.
Tanaka, H., Monahan, K. D., & Seals, D. R. (2001). Age-predicted maximal heart rate
revisited. J Am Coll Cardiol, 37(1), 153-156. doi: S0735-1097(00)01054-8 [pii]

Tiggemann, C. L., Pinto, R. S., & Kruel, L. F. M. (2010). A percepção de esforço no


treinamento de força. Revista Brasileira de Medicina Do Esporte, 16(4), 301–309.
https://doi.org/10.1590/S1517-86922010000400014

VARELA-LÓPEZ, Alfonso et al. Coenzyme Q and its role in the dietary therapy against
aging. Molecules, v. 21, n. 3, 2016.

WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KennedVy, Larry W. Fisiologia do esporte e
do exercício. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2013.
APÊNDICE A — TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO.

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE

O (a) Senhor(a) está sendo convidado(a) a participar do projeto: O PAPEL


DA COENZIMA Q10 NA ATIVIDADE FÍSICA sob responsabilidade do Prof. Roberto
Andrade Jr e alunas Juliana Oliveira Dias (CPD 16088), Kelly Cristina da Silva
Nóbriga (CPD 012757) e Tainara Carvalho dos Santos (CPD 16005).
O objetivo desta pesquisa é: Analisar o benefício ocasionado pela ubiquinona
na performance atlética através da determinação da percepção da performance
física, em indivíduos não praticantes de atividade física, com suplementação de
coenzima Q10., esta pesquisa justifica-se, pois os efeitos anti-inflamatórios e
antioxidantes da ubiquinona já sāo bem descritos na literatura. Sabe-se que a
ubiquinona possui capacidade antioxidante e isso pode ser útil em reduzir o estresse
oxidativo durante o exercício físico. Com isso, pode-se inferir um aumento na
performance física, e diminuição do período de recuperação pós- treino e na
percepção de esforço.
O (a) senhor(a) receberá todos os esclarecimentos necessários antes e no
decorrer da pesquisa e lhe asseguramos que seu nome não aparecerá sendo
mantido o mais rigoroso sigilo através da omissão total de quaisquer informações
que permitam identificá-lo(a). Senhor(a) pode se recusar a responder qualquer
questão (no caso da aplicação de um questionário) que lhe traga constrangimento,
podendo desistir de participar da pesquisa em qualquer momento sem nenhum
prejuízo para o(a) senhor(a).
A sua participação será da seguinte forma; você receberá 14 cápsulas de
____ (5mg/kg). As cápsulas podem conter ubiquinona, ou placebo, para ser
administradas durante o período de 14 dias consecutivos. Em seguida será feita
uma anamnese investigativa sobre seus hábitos do cotidiano, uso de medicamentos
e histórico de doenças previamente diagnosticadas. Serão obtidas as medidas de
massa corporal, estatura e circunferência abdominal. Para a atividade prática na
primeira visita, após 10 minutos de repouso, serão medidas a frequência
respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial. Em seguida, você será
submetido a um teste de esforço físico em esteira rolante. O protocolo será
composto de um aquecimento com duração de três minutos a 3 km/h e 2,5% de
inclinação. Após esse período serão realizados incrementos de 1 km/h a cada
minuto, com a manutenção da inclinação, até 85% da frequência cardíaca máxima.
A partir deste ponto, o protocolo de esforço será interrompido e um protocolo de
recuperação ativa imediatamente iniciado, com a velocidade da esteira reduzida
para 2,4 km/h, mantendo a inclinação em 2,5%. Na segunda visita, os voluntários
serão submetidos a 30 minutos de exercício aeróbio, em esteira rolante, com
intensidade entre 65 e 75% da FCmax.. O tempo estimado para sua realização: 30
minutos.
Os resultados da pesquisa serão divulgados na Instituição Centro
Universitário UNIEURO podendo ser publicados posteriormente. Os dados e
materiais utilizados na pesquisa ficarão sob a guarda do pesquisador.
Este projeto possui o benefício de uma avaliação funcional sem custos. e apresenta
o risco inerente ao esforço físico submáximo, o que representa 1 evento
cardiovascular negativo para cada 150.000 testes, que serão minimizados com o
acompanhamento de um profissional de educação física.
Se o(a) Senhor(a) tiver qualquer dúvida em relação à pesquisa, por favor
telefone para: Prof. Roberto Andrade Jr, na instituição Centro Universitário
UNIEURO telefone: (61) 99655-5170, no horário: 14:00 - 17:00.
As dúvidas com relação à assinatura do TCLE ou os direitos do sujeito da pesquisa
podem ser obtidos também pelo telefone: (61) 3445-5717.
Este documento foi elaborado em duas vias, uma ficará com o pesquisador
responsável e a outra com o voluntário da pesquisa.

Nome / assinatura
Prof. Dr. Roberto Andrade Pesquisador Responsável

Brasília, de de 2017
APÊNDICE B — AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM

Brasília, de de 2017

Eu, portador
da cédula de identidade número , autorizo o uso da
minha imagem registrada em fotografia e vídeo para fins acadêmicos relacionados ao
trabalho de conclusão de curso (TCC) de autoria das discentes do curso de Farmácia
Juliana Dias (CPD 16088), Kelly Nóbriga (CPD 12757) e Tainara Carvalho (CPD
16005) do Centro Universitário Euro Americano (UNIEURO).
ANEXO A — QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA

QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE


FÍSICA – VERSÃO CURTA -

Nome:
Data: / / Idade : Sexo: F ( ) M ( )

Nós estamos interessados em saber que tipos de atividade física as pessoas fazem como
parte do seu dia a dia. Este projeto faz parte de um grande estudo que está sendo feito em
diferentes países ao redor do mundo. Suas respostas nos ajudarão a entender que tão ativos
nós somos em relação às pessoas de outros países. As perguntas estão relacionadas ao
tempo que você gasta fazendo atividade física na ÚLTIMA semana. As perguntas incluem
as atividades que você faz no trabalho, para ir de um lugar a outro, por lazer, por esporte,
por exercício ou como parte das suas atividades em casa ou no jardim. Suas respostas são
MUITO importantes. Por favor, responda cada questão mesmo que considere que não seja
ativo. Obrigado pela sua participação!
Para responder as questões lembre que:
➢ atividades físicas VIGOROSAS são aquelas que precisam de um grande esforço físico e
que fazem respirar MUITO mais forte que o normal
➢ atividades físicas MODERADAS são aquelas que precisam de algum esforço físico e que
fazem respirar UM POUCO mais forte que o normal

Para responder as perguntas pense somente nas atividades que você realiza por pelo
menos 10 minutos contínuos de cada vez.

1a Em quantos dias da última semana você CAMINHOU por pelo menos 10 minutos
contínuos em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para
outro, por lazer, por prazer ou como forma de exercício?

dias por SEMANA ( ) Nenhum

1b Nos dias em que você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo
no total você gastou caminhando por dia?

horas: Minutos:

2a. Em quantos dias da última semana, você realizou atividades MODERADAS por pelo
menos 10 minutos contínuos, como por exemplo, pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar,
fazer ginástica aeróbica leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços
domésticos na casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou

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qualquer atividade que fez aumentar moderadamente sua respiração ou batimentos do
coração (POR FAVOR NÃO INCLUA CAMINHADA)

dias por SEMANA ( ) Nenhum

2b. Nos dias em que você fez essas atividades moderadas por pelo menos 10 minutos
contínuos, quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia?

horas: Minutos:

3a Em quantos dias da última semana, você realizou atividades VIGOROSAS por pelo
menos 10 minutos contínuos, como por exemplo correr, fazer ginástica aeróbica, jogar
futebol, pedalar rápido na bicicleta, jogar basquete, fazer serviços domésticos pesados em
casa, no quintal ou cavoucar no jardim, carregar pesos elevados ou qualquer atividade que
fez aumentar MUITO sua respiração ou batimentos do coração.

dias por SEMANA ( ) Nenhum

3b Nos dias em que você fez essas atividades vigorosas por pelo menos 10 minutos
contínuos quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia?

horas: Minutos:

Estas últimas questões são sobre o tempo que você permanece sentado todo dia, no
trabalho, na escola ou faculdade, em casa e durante seu tempo livre. Isto inclui o tempo
sentado estudando, sentado enquanto descansa, fazendo lição de casa visitando um amigo,
lendo, sentado ou deitado assistindo TV. Não inclua o tempo gasto sentando durante o
transporte em ônibus, trem, metrô ou carro.

4a. Quanto tempo no total você gasta sentado durante um dia de semana?
horas minutos
4b. Quanto tempo no total você gasta sentado durante em um dia de final de
semana?
horas minutos

PERGUNTA SOMENTE PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

5. Você já ouviu falar do Programa Agita São Paulo? ( ) Sim ( ) Não


6. Você sabe o objetivo do Programa? ( ) Sim ( ) Não

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ANEXO B — CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA

CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA IPAQ

1. MUITO ATIVO: aquele que cumpriu as recomendações de:


a) VIGOROSA: ≥ 5 dias/sem e ≥ 30 minutos por sessão ou
b) VIGOROSA: ≥ 3 dias/sem e ≥ 20 minutos por sessão + MODERADA
ou CAMINHADA: ≥ 5 dias/sem e ≥ 30 minutos por sessão.
2. ATIVO: aquele que cumpriu as recomendações de:
a) VIGOROSA: ≥ 3 dias/sem e ≥ 20 minutos por sessão; ou
b) MODERADA ou CAMINHADA: ≥ 5 dias/sem e ≥ 30 minutos por
sessão; ou
c) Qualquer atividade somada: ≥ 5 dias/sem e ≥ 150 minutos/sem
(caminhada +
moderada + vigorosa).
3. IRREGULARMENTE ATIVO: aquele que realiza atividade física, porém, de
forma insuficiente para ser classificado como ativo, pois não cumpre as
recomendações quanto à freqüência ou duração. Para realizar essa classificação
soma-se a freqüência e a duração dos diferentes tipos de atividades (caminhada +
moderada + vigorosa).
4. SEDENTÁRIO: aquele que não realizou nenhuma atividade física por pelo
menos 10 minutos contínuos durante a semana.

Exemplos:

Caminhada Moderada Vigorosa


Indivíduos Classificação
F D F D F D
1 - - - - - - Sedentário
2 4 20 1 30 - - Irregularmente
Ativo
3 3 30 - - - - Irregularmente
Ativo
4 3 20 3 20 1 30 Ativo
5 5 45 - - - - Ativo
6 3 30 3 30 3 20 Muito Ativo
7 - - - - 5 30 Muito Ativo

F = Freqüência – D = Duração

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ANEXO C — REGISTRO DAS COLETAS

Coleta de dados
Nome:____________________________________________________

Idade:______Massa corporal_____Estatura_____IMC______Circ. abdominal:_______


Data da avaliação ____/____/______/ Horário de início da coleta:_____:_____
Avaliador:_________________________
( ) Coleta 1 ( ) Coleta 2 ( ) Coleta 3 (somente para estudos de reprodutibilidade)

Posições:
Supino (5 minutos) Ortostático (8 minutos)
FC:______ FC:_______
FR:______ FR:_______

PAS:______ PAS______
PAD:______ PAD______
OBS: 10’ de repouso na posição supina antes de iniciar o registro dos intervalos R-R
(registro de 5 minutos)
Teste ergométrico
FCmáx = 208 – (0,7 x Idade em anos) ______________85% da FCmáx___________

2,5% de inclinação
VELOCIDA
NIVEIS DE TEMPO PSE FC
1 3 3 min
2 4 1 min
3 5 1 min
4 6 1 min
5 7 1 min
6 8 1 min
7 9 1 min
8 10 1 min
9 11 1 min
10 12 1 min
11 13 1 min
12 14 1 min
13 15 1 min
14 16 1 min
15 17 1 min
16 18 1 min

Recuperação

Níveis FC
1° minuto
2° minuto
3° minuto
4° minuto
5° minuto

Observações gerais:

_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

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ANEXO D — ESCALA DE BORG
ANEXO E- FORMATO DA REVISTA

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva - RBNE


Diretrizes para Autores

INSTRUÇÕES PARA ENVIO DE ARTIGO

A RBNE adota as regras de preparação de manuscritos que seguem os


padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que se baseiam no
padrão Internacional - ISO (International Organization for Standardization), em função
das características e especificidade da RBNE apresenta o seguinte padrão.

INSTRUÇÕES PARA ENVIO

O artigo submetido deve ser digitado em espaço duplo, papel tamanho A4 (21
x 29,7), com margem superior de 2,5 cm, inferior 2,5, esquerda 2,5, direita 2,5, sem
numerar linhas, parágrafos e as páginas; as legendas das figuras e as tabelas devem
vir no local do texto, no mesmo arquivo. Os manuscritos que não estiverem de acordo
com as instruções a seguir em relação ao estilo e ao formato será devolvido sem
revisão pelo Conselho Editorial.

FORMATO DOS ARQUIVOS

Para o texto, usar editor de texto do tipo Microsoft Word para Windows ou
equivalente, fonte Arial, tamanho 12, As figuras deverão estar nos formatos JPG, PNG
ou TIFF.

ARTIGO ORIGINAL

Um artigo original deve conter a formatação acima e ser estruturado com os


seguintes itens:

Página título: deve conter

(1) O título do artigo que deve ser objetivo mas informativo;

(2) Nomes completos dos autores; instituição (ões) de origem (afiliação), com cidade
estado e país;
(3) Nome do autor correspondente e endereço completo;

(4) E-mail de todos os autores.

Resumo: deve conter

(1) O resumo em português, com não mais do que 250 palavras, estruturado de forma
a conter: introdução e objetivo, materiais e métodos, discussão, resultados e
conclusão;

(2) Três a cinco palavras-chave. Usar obrigatoriamente termos dos Descritores em


Ciências da Saúde (DeCS) (http://goo.gl/5RVOAa);

(3) O título e o resumo em inglês (abstract), representando a tradução do título e do


resumo para a língua inglesa;

(4) Três a cinco palavras-chave em inglês (key words).

Introdução: deve conter

(1) Justificativa objetiva para o estudo, com referências pertinentes ao assunto, sem
realizar uma revisão extensa e o objetivo do artigo deve vir no último parágrafo.

Materiais e métodos: deve conter

(1) Descrição clara da amostra utilizada;

(2) Termo de consentimento para estudos experimentais envolvendo humanos e


animais conforme recomenda as resoluções 196/96 e 466/12;

(3) Identificação dos métodos materiais (marca e modelo entre parênteses) e


procedimentos utilizados de modo suficientemente detalhado de forma a permitir
a reprodução dos resultados pelos leitores;

(4) Descrição breve e referências de métodos publicados, mas não amplamente


conhecidos;

(5) Descrição de métodos novos ou modificados;

(6) Quando pertinente, incluir a análise estatística utilizada, bem como os programas
utilizados.

Resultados: deve conter

(1) Apresentação dos resultados em sequência lógica, em forma de texto, tabelas e


ilustrações; evitar repetição excessiva de dados em tabelas ou ilustrações e no
texto;

(2) Enfatizar somente observações importantes.

Discussão: deve conter

(1) Ênfase nos aspectos originais e importantes do estudo, evitando repetir em


detalhes dados já apresentados na introdução e nos resultados;

(2) Relevância e limitações dos achados, confrontando com os dados da literatura,


incluindo implicações para futuros estudos;

(3) Ligação das conclusões com os objetivos do estudo.

Conclusão: deve ser obtida a partir dos resultados obtidos no estudo e deve
responder os objetivos propostos.

Agradecimentos: deve conter

(1) Contribuições que justificam agradecimentos, mas não autoria;

(2) Fontes de financiamento e apoio de uma forma geral.

Citação: deve utilizar o Sistema autor-data. Fazer a citação com o sobrenome do


autor (es) seguido de data separado por vírgula e entre parênteses. Exempla:
(Bacurau, 2001). Até três autores, mencionar todos, usar a expressão colaboradores,
para quarto ou mais autores, usando o sobrenome do primeiro autor e a expressão.
Exemplo: (Bacurau e colaboradores 2001). A citação só poderá ser a parafraseada.

Referências: as referências devem ser escritas em sequência alfabética. O estilo das


referências deve seguir as normas da RBNE e os exemplos mais comuns são
mostrados a seguir. Deve-se evitar utilização de “comunicações pessoais” ou
“observações não publicadas” como referências.
Exemplos:

1) Artigo padrão em periódico (deve-se listar todos os autores):

Amorim, P.A. Distribuição da Gordura Corpórea como Fator de Risco no


desenvolvimento de Doenças Arteriais Coronarianas: Uma Revisão de
Literatura. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Londrina. Vol. 2. Num. 4.
1997. p. 59-75.

2) Autor institucional:

Ministério da Saúde; Ministério da Educação. Institui diretrizes para Promoção da


Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio
das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. Portaria interministerial, Num.
1010 de 8 de maio de 2006. Brasília. 2006.

3) Livro com autor (es) responsáveis por todo o conteúdo:

Bacurau, R.F.; Navarro, F.; Uchida, M.C.; Rosa, L.F.B.P.C. Hipertrofia Hiperplasia:
Fisiologia, Nutrição e Treinamento do Crescimento Muscular. São Paulo. Phorte.
2001. p. 210.

4) Livro com editor (es) como autor (es):

Diener, H.C.; Wilkinson, M. editors. Druginduced headache. New York. Springer-


Verlag. 1988. p. 120.

5) Capítulo de livro:

Tateyama, M.S.; Navarro, A.C. A Eficiência do Sistema de Ataque Quatro em Linha


no Futsal. IN Navarro, A.C.; Almeida, R. Futsal. São Paulo. Phorte. 2008.

6) Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado:

Navarro, A.C. Um Estudo de Caso sobre a Ciência no Brasil: Os Trabalhos em


Fisiologia no Instituto de Ciências Biomédicas e no Instituto de Biociência da
Universidade de São Paulo. Dissertação de Mestrado. PUC-SP. São Paulo. 2005.
TABELAS

As tabelas devem ser numeradas sequencialmente em algarismo arábico e ter


títulos sucintos, assim como, podem conter números e/ou textos sucintos (para
números usar até duas casas decimais após a vírgula; e as abreviaturas devem estar
de acordo com as utilizadas no corpo do texto; quando necessário usar legenda para
identificação de símbolos padrões e universais).

As tabelas devem ser criadas a partir do editor de texto Word ou equivalente,


com no mínimo fonte de tamanho 10.

FIGURAS

Serão aceitas fotos ou figura em preto-e-branco. Figuras coloridas são


incentivadas pelo Editor, pois a revista é eletrônica, processo que facilita a sua
publicação. Não utilizar tons de cinza. As figuras quando impressas devem ter bom
contraste e largura legível. Os desenhos das figuras devem ser consistentes e tão
simples quanto possíveis. Todas as linhas devem ser sólidas. Para gráficos de barra,
por exemplo, utilizar barras brancas, pretas, com linhas diagonais nas duas direções,
linhas em xadrez, linhas horizontais e verticais.
A RBNE desestimula fortemente o envio de fotografias de equipamentos e animais.
Utilizar fontes de no mínimo 10 pontos para letras, números e símbolos, com
espaçamento e alinhamento adequados. Quando a figura representar uma radiografia
ou fotografia sugerimos incluir a escala de tamanho quando pertinente. A resolução
para a imagem deve ser de no máximo 300 dpi afim de uma impressão adequada.

DUPLA SUBMISSÃO, PLÀGIOS E ÉTICA EM PUBLICAÇÃO

Os artigos submetidos à RBNE serão considerados para publicação somente


com a condição de que não tenham sido publicados ou estejam em processo de
avaliação para publicação em outro periódico, seja na sua versão integral ou em parte,
assim como não compartilha com plágios, conforme recomenda o Committee on
Publication Ethics (https://publicationethics.org/). A RBNE não considerará para
publicação artigos cujos dados tenham sido disponibilizados na Internet para acesso
público. Se houver no artigo submetido algum material em figuras ou tabelas já
publicado em outro local, a submissão do artigo deverá ser acompanhada de cópia do
material original e da permissão por escrito para reprodução do material.

CONFLITO DE INTERESSE

Os autores deverão explicitar, através de formulário próprio (Divulgação de


potencial conflito de interesses), qualquer potencial conflito de interesse relacionado
ao artigo submetido. Esta exigência visa informar os editores, revisores e leitores
sobre relações profissionais e/ou financeiras (como patrocínios e participação
societária) com agentes financeiros relacionados aos produtos farmacêuticos ou
equipamentos envolvidos no trabalho, os quais podem teoricamente influenciar as
interpretações e conclusões do mesmo.
A existência ou não de conflito de interesse declarado estarão ao final dos artigos
publicados.

BIOÉTICA DE EXPERIMENTOS COM SERES HUMANOS

A realização de experimentos envolvendo seres humanos deve seguir as


resoluções específicas do Conselho Nacional de Saúde (nº 196/96 e nº 466/12)
disponível na internet (http://ibpefex.com.br/arquivos/RESOLUCAO.196-
96.MS.pdf e http://ibpefex.com.br/arquivos/RESOLUCAO.466-12.MS.pdf) incluindo a
assinatura de um termo de consentimento informado e a proteção da privacidade dos
voluntários.

ÉTICA EM PUBLICAÇÃO

A RBNE segue as recomendações internacionais para publicação científica de


acordo com o Committee on Publication Ethics(https://publicationethics.org/).

ENSAIOS CLÍNICOS

Os artigos contendo resultados de ensaios clínicos deverão disponibilizar todas


as informações necessárias à sua adequada avaliação, conforme previamente
estabelecido. Os autores deverão referir-se ao “CONSORT” (www.consort-
statement.org).
REVISÃO PELOS PARES

Todos os artigos submetidos serão avaliados por ao menos dois revisores com
experiência e competência profissional na respectiva área do trabalho e que emitirão
parecer fundamentado, os quais serão utilizados pelos Editores para decidir sobre a
aceitação do mesmo. Os critérios de avaliação dos artigos incluem: originalidade,
contribuição para corpo de conhecimento da área, adequação metodológica, clareza
e atualidade.
Os artigos aceitos para publicação poderão sofrer revisões editoriais para facilitar sua
clareza e entendimento sem alterar seu conteúdo.

DIREITOS AUTORAIS

Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:

Autores mantém os direitos autorais e concedem ao periódico o direito de primeira


publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons
Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com
reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial neste periódico.

Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para


distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.:
publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com
reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.

Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online
(ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto
antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas,
bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do
Acesso Livre).

A RBNE é classificada com a cor Azul no SHERPA/RoMEO e no DIADORIM.

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