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É uma doença infecciosa por um vírus altamente contagioso ( SARAMPO, um vírus RNA
que pertence ao gênero Morbilivírus da família Paramoxyviridae . Parte das pessoas
que o contraem lidam com ele sem manifestar quaisquer sintomas. Outras sofrerão
com: manchas no corpo, coceira, conjuntivite,febre,tosse persistente, infecção no
ouvido. Pode evoluir com gravidade, cursando com complicações como pneumonia e
encefalite. O maior problema, no entanto, envolve as crianças, que têm o sistema
imunológico mais frágil, pois pode contribuir para a gravidade do sarampo. O vírus do
sarampo é facilmente passado de um indivíduo para outro através de secreções. Ou
seja, um espirro ou um beijo são mais do que o suficiente. A enfermidade é
transmitida durante a fase mais ativa do problema, em que o paciente apresenta febre
alta e mal-estar, por exemplo. Isso costuma durar uns quatro a seis dias. A vacina
tríplice viral é a única medida de prevenção eficaz contra o sarampo, protegendo
também contra a rubéola e a caxumba. A vacina contra o sarampo disponibilizada na
rede pública pelo Programa Nacional de Imunizações faz parte da tríplice viral e da
vacina tetraviral, compostas por vírus vivos atenuados.
No Brasil, até o final dos anos 70, essa virose era uma das principais causas de óbito,
dentre as doenças infecto-contagiosas, sobretudo em menores de cinco anos, em
decorrência de complicações, especialmente a pneumonia. A vacina contra o sarampo
foi introduzida no Brasil nos anos de 1967 e 1968, sendo utilizada de forma não
sistemática até 1973, quando foi criado o Programa Nacional de Imunização.
No Brasil, a maioria dos casos notificada encontra-se entre a faixa etária de 5 a 29 anos
de idade e em indivíduos não vacinados. Não houve predomínio de sexo feminino ou
masculino. Os Estados mais acometidos foram Ceará e Pernambuco.