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Com base nessas informações notamos que algumas crianças são mais
irritáveis que outras, ou seja, seu comportamento é mais difícil. O termo
difícil não significa anormal, não é culpa dela nem dos seus pais, não são
todas iguais e muitas vezes fazem seus pais se sentirem nervosos,
inadequados ou culpados.
Com base nesses nove traços, existe a criança basicamente fácil, mas
com algumas características difíceis; a criança difícil que pode causar
uma tensão sobre a mãe; a criança muito difícil que já causa uma tensão
sobre a família inteira e a criança impossível que pode chegar impedir
que a família tenha uma vida social saudável.
As crianças com alguns traços difíceis podem deixar seus pais confusos.
Quando elas são mais difíceis os pais podem se sentir culpados,
nervosos e incompetentes. No caso das crianças muito difíceis os pais se
sentem exaustos, deprimidos, preparados para combate e com
problemas no casamento.
Para que uma criança difícil seja bem manejada é necessário um estudo
por um período de 10 dias. É preciso conhecer as características de cada
criança de acordo com os nove traços de temperamento e assim ocorrer
a recuperação da autoridade adulta, sair do círculo vicioso, mantendo
uma atitude neutra, pensar, avaliar e principalmente entender o
temperamento dessa criança. Assim os pais vão castigar menos
abandonando a disciplina ineficaz.
Evitar que seu filho cresça achando que todo mundo têm que satisfazer
seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer, não conseguir lidar bem com
a contrariedade, tornando-se, frustrado e amargo. Saber discernir entre o
que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.
Dar exemplo ( quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem
de viver seu dia-a dia dentro desses mesmos princípios - ainda que a
sociedade não tenha apenas indivíduos que agem dessa forma).
Dar limites não é bater nos filhos para que ele se comporte, ser
autoritário, gritar com as crianças para se atendido, deixar de atender as
necessidades da criança. Provocar traumas emocionais (toda criança
tem capacidade de compreender um “não”, sem ficar com problemas,
desde que, evidentemente, este “não”tenha razão de ser e não seja
acompanhado de agressões físicas e morais). O que provoca traumas e
problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho,
seguida de injustiça, violência física, que, em geral, começa com a
palmadinha leve no bumbum, humilhações e desrespeito à criança.
Como disciplinar sem bater? Premiando ou recompensando o bom
comportamento, entendendo que premiar não é obrigatoriamente “dar
coisas materiais”. Fazendo com que a criança assuma as conseqüências
dos seus atos (positivos ou negativos).
• Amor;
• Segurança;
• Igualdade de tratamento;
• Justiça;