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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA


CACHOEIRA DO SUL
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO IV

CONDICIONANTES LEGAIS

Laline Cenci
Paula Olivo
Condicionantes Legais

NBR 9050 - ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES

Parâmetros antropométricos: dimensões do módulo de referência e áreas


para manobra sem deslocamento
Condicionantes Legais
NBR 9050 - ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES

Parâmetros antropométricos: largura para deslocamento em linha reta e


área para manobra de cadeiras de rodas com deslocamento
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 11 - SAÍDAS DE EMERGÊNCIA, 2016

Saídas nos pavimentos

ANEXO C, Tabela 4 - Tipos de escadas de emergência por ocupação


Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
Condicionantes Legais
CENTRAL DE
GÁS

CÁLCULO DE CONSUMO
DE GÁS
(Pré-Dimensionamento)
CENTRAL DE GÁS

PRÉ- DIMENSIONAMENTO DA CENTRAL DE GÁS

Definir quais serão os aparelhos que utilizarão gás (GLP) e sua


capacidade nominal em kcal/min.

A NBR 13932 no anexo C dá a potência para cálculo de vários aparelhos


de consumo (em kcal/h)

Aquecedor de passagem (mais usual)


Capacidade nominal de 150 a 800 kcal/min, dependendo da vazão nominal
de aquecimento de 6 a 20 L/min.
O mais usual para efeito de cálculo é aquecedores de 200 a 250 kcal/min
pois poderá haver apartamentos que não se utilizam de aquecedores.

Fogão
Capacidade nominal de 125 kcal/min. Deve-se considerar a diminuição
do fogão em função de microondas e fornos elétricos,
consequentemente diminuição do uso de GLP

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CENTRAL DE GÁS

Exemplo:
Um edifício residencial de dez andares de apartamentos, com dois
apartamentos por andar que usa fogão e aquecedores. Tem-se um salão
de festas e apto de zelador.

Aparelhos de consumo
20 aquecedores (não há aquecedor no salão de festa e no apto de
zelador) será considerado 200 kcal/min
26 fogões de 125 kcal/min

Consumo de gás

20 x 200 kcal/min = 4.000 kcal/min


26 x 125 kcal/min = 3.250 kcal/min
Tota = 7.250 kcal/min (Potência
l Computada) – (C)

Em função da simultaneidade de uso dos equipamentos, é necessário


definir um fator de simultaneidade de uso (F) para obter um valor final é a
potência adotada (A).
CENTRAL DE GÁS

A NBR 13932 no anexo D determina como calcular este fator de


simultaneidade em função da potência computada.

F= 100/ [1 + 0,001 (6901)0,8712]

O valor de F = 31,15

Então, como

A= Potência Adotada
= Fator de
Simultaneidade
C=Potência Computada
A= 7.250 X31,15/100

A = 2.258 kcal/min (potência adotada)


CENTRAL DE GÁS

Calcula-se qual o consumo de gás que corresponde a esta potência.

Como a capacidade calorífica do GLP é de 11.200 kcal/kg, podemos


calcular o consumo de gás em kg/h.

Consumo de Gás = 2.258 X 60 = 12,09


Kg/h
11.200

Os botijões de gás deve vaporizar este consumo de gás.


A capacidade de vaporização depende do tamanho do cilindro, sendo
usado como parâmetros para a Região Sul.
CENTRAL DE GÁS

Tipo Botijão Capacidade


(kg) Vaporização (kg/h)
P45 1,0 a 1,2
P90 2,0
P180 3,5 a 4,0

Para dimensionar quantos botijões de gás são necessários na central de


Gás, divide-se o consumo de gás pela capacidade de vaporização,
conforme o botijão escolhido.

P180 (tanque reabastecível) :


12,09 Kg/h = 3,45
botijões = 4
3,5 (K/h)
CENTRAL DE GÁS
O pré-dimensionamento da central é de 4 botijões de 180

kg cada. Tamanho dos botijões

Cilindro P45 – Ø 38 cm
Cilindro P90 – Ø 58 cm
Cilindro P180 – Ø 78 cm

Os cilindros P45 ou P90, a central deve ter a quantidade de botijões


dobrada, uma bateria de cilindro em uso e a outra de reserva.

Os cilindros P180 não tem necessidade de quantidade de reserva, o botijão


é reabastecido no local (como um tanque de gasolina de carro).

Prever um espaço interno na central em função de manobras de


fechamento de registro e possíveis trocas de cilindros.

Prever um espaço entre os cilindros e entre cilindro e paredes de pelo


menos 10 cm.
CENTRAL DE
GÁS

CÁLCULO DEPÓSITO DE LIXO


DEPÓSITO DE LIXO

Art. 195 As edificações em geral deverão prever locais para armazenagem do lixo,
onde o mesmo deverá permanecer até o momento da coleta.

Art. 196 Nos edifícios de habitação multifamiliar (A-2) tais locais deverão constituir-
se de compartimento geral para depósito de lixo, localizado no pavimento de
acesso a edificação ou no subsolo, o qual deverá ter:

I - dimensões conforme estabelecido no anexo 12;

II - piso e paredes revestidos com materiais impermeáveis, de fácil limpeza e


resistentes a produtos corrosivos;

III - ponto de luz;

IV - ponto de água e ralo para escoamento de água de lavagem;

V - porta, com dimensões mínimas de 0,60m de largura e 2,00m de altura;

VI - abertura para ventilação, com superfície não inferior a 1/10 da área do piso,
voltada diretamente para o exterior ou para área coberta com características de
pilotis, sendo admitida a ventilação mecânica por meio de duto conforme o
disposto no título XI, capítulo

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