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U N I V E R S I D A D A L A S P E R U A N A S
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Danilo Montes Chavez
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U N I V E R S I D A D A L A S P E R U A N A S
PRACTICA N° 07
Curso: Topografía I
Danilo Manuel
Ciclo: III
Código: 2014128707
Fecha: 01/06/2015
HUARAZ-PERÚ
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ÍNDICE
INTRODUCCIÓN ........................................................................................................................ 4
OBJETIVOS ................................................................................................................................ 5
ACCESIBILIDAD: .................................................................................................................... 12
METODOLOGÍA: ..................................................................................................................... 13
TRABAJO DE CAMPO:...................................................................................................... 13
TRABAJO DE GABINETE: ................................................................................................ 14
Calculo De La “Poligonal Abierta” ................................................................................ 14
Calculo de la “poligonal cerrada” .................................................................................. 15
CONCLUSIONES: ................................................................................................................... 19
RECOMENDACIONES: .......................................................................................................... 19
BIBLIOGRAFÍA ........................................................................................................................ 20
ANEXO....................................................................................................................................... 21
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INTRODUCCIÓN
según el método que se utilice para la obtención de los azimuts de una poligonal,
estaremos en condiciones de definir un tipo de poligonal en particular.
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OBJETIVOS
Aprender a escatimar el teodolito y en menos tiempo.
Usar el método de la poligonal abierta.
Usar el método de la poligonal cerrada.
Aprender a cómo hacer las mediciones de dichos polígonos.
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REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA:
MÉTODO DE LA POLIGONAL:
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Normalmente, con una poligonal lo que se pretende es situar una serie de puntos
B, C,… a partir de otra a, previamente conocido, desde el que se dispone de
acimuts a direcciones (referencias) también conocidas.
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Poligonal orientada.
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produciendo a lo largo del itinerario unas ligeras desorientaciones y el error de
cierre acimutal que pueda aparecer al observar la dirección de cierre estará
también ligeramente falseado, con respecto al que obtendremos finalmente en
cálculo.
Se hace necesario corregir en cálculo las desorientaciones situadas en el
momento de la observación. Esta operación recibe el nombre referir acimuts al
origen.
POLIGONAL NO ORIENTADA:
En este caso no se puede, o no se desea, llevar el instrumento orientado.
UBICACIÓN GEOGRÁFICA:
El área de trabajo se encuentra en “Nueva Esperanza” por la curva de Pinar
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Lugar de la práctica
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Área De Trabajo
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ACCESIBILIDAD:
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EQUIPOS Y MATERIAL UTILIZADO:
Teodolito
Mira
Estacas
Libreta de campo
METODOLOGÍA:
Los pasos anteriormente descritos fueron realizados nuevamente hasta culminar con
nuestro trabajo de campo.
TRABAJO DE CAMPO:
Primero se clavan las estacas a una distancia, en este caso son los puntos de
referencia. Luego se procede a estacionar el teodolito a nuestro punto de
referencia, en este caso el punto A. Y así se procede con el resto de las estacas,
y muy importante siempre tener en la mano libreta de campo.
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“Poligonal cerrada”
Estación P.V. < Hz P.S P.M. Observación <V
A E 0º0`00`` 0.562 0.462 Az. AB 191º12`35`` -3º27`59``
E 92º16`16``
E 92º48`59``
E 92º12`00``
E 92º19`26``
B A 0º0`00`` 1.711 1.609 -8º36`14``
A 119º18`14``
A 119º19`15``
A 119º36`11``
A 119º24`05``
C B 0º0`00``
B 117º25`59``
B 117º56`0``
B 117º45`33``
B 117º29`26``
D C 0º0`00`` 0.602 0.499 9º21`42``
C 113º30`52``
C 113º30`44``
C 133º34`32``
E D 0º0`00`` 2.349 2.182 9º23`5``
D 97º26`20``
D 97º10`44``
D 97º52`55``
D 97º52`52``
TRABAJO DE GABINETE:
Calculo de distancias:
𝟐𝟎𝟎(𝑷. 𝑺 − 𝑷. 𝑴) ∗ 𝑪𝑶𝑺𝟐
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Cálculos
ZAB=235°33’35’’
ZBC=156°52’53”
ZCD=235°1’0’’
ZDE=55°1’0’’
RAB=55°33’35’’SW
RBC=23°7’7’’SE
RCD=50°1’0’’SW
RDE=5°37’48”WS
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A AB 𝟗𝟐°𝟐𝟒’𝟏𝟎. 𝟐𝟓” 𝟏𝟗. 𝟗𝟑𝒎 𝟗𝟐°𝟏𝟓′ 𝟒𝟏. 𝟗𝟕′′
B BC 𝟏𝟏𝟗°𝟐𝟒′ 𝟐𝟔. 𝟐𝟓′′ 19.94m 𝟏𝟏𝟗°𝟏𝟓′ 𝟓𝟕. 𝟗𝟕′′
C CD 𝟏𝟏𝟕°𝟒𝟓′ 𝟓𝟗. 𝟓′′ 𝟐𝟑. 𝟔𝟏𝒎 𝟏𝟏𝟕°𝟑𝟕′ 𝟑𝟏. 𝟐𝟐′′
D DE 𝟏𝟏𝟑°𝟑𝟐′ 𝟐. 𝟔𝟕" 𝟐𝟎. 𝟎𝟓𝒎 𝟏𝟏𝟑°𝟐𝟑′ 𝟑𝟒. 𝟑𝟗"
E EA 𝟗𝟕°𝟑𝟓′ 𝟒𝟐. 𝟕𝟓" 𝟑𝟐. 𝟓𝒎 𝟗𝟕°𝟐𝟕′ 𝟏𝟒. 𝟒𝟕"
∑ < 𝑩𝑨
= 𝟏𝟏𝟗°𝟐𝟒′ 𝟐𝟔. 𝟐𝟓′′
𝟒
∑ < 𝑪𝑩
= 𝟏𝟏𝟕°𝟒𝟓′ 𝟓𝟗. 𝟓′′
𝟒
∑ < 𝑫𝑪
= 𝟏𝟏𝟑°𝟑𝟐′ 𝟐. 𝟔𝟕"
𝟒
∑ < 𝑬𝑫
= 𝟗𝟕°𝟑𝟓′ 𝟒𝟐. 𝟕𝟓"
𝟒
Error angular:
Compensación angular:
𝑬𝒂
𝑪𝒂 = ±
𝒏
Ángulos compensados:
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𝑫𝒆𝒂 = 𝟑𝟐. 𝟓𝒎
CALCULO DE AZIMUTS
ZAB=191º12`35``
ZBC=251°56’37.03’’
ZCD=314°19’6’’
ZDE=134°19’5”
ZEA=103°28”17”
ZAE=283°28’17”
Calculo De Rumbos
RAB=11°12’35”SW
RBC=71°56’37”SW
RCD=45°40’57”NW
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RDE=20°55’31”NE
REA=76°31’43”
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Calculo de las coordenadas:
X Y
AB -3.874 -19.549
BC -18.958 -6.180
CD -16.892 16.495
DE 7.161 -18.727
EA -31.606 7.571
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CONCLUSIONES:
Al practicar este método, se adquiere la posibilidad de realizar levantamientos
topográficos en grandes extensiones de terreno tales como vías; lo que hace
de este un método muy importante para el trabajo en ingeniería.
Con el teodolito el error es menos ya que estos equipos cada vez más
están avanzando y se tiene la gran ventaja de hacerlo en monos tiempo
que con en la wincha y los jalones.
RECOMENDACIONES:
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BIBLIOGRAFÍA
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ANEXO
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