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IPOJUCA - PE
PC1. Provérbios 22:28 ordena: “Não removas os marcos antigos que puseram teus pais”. Este
versículo significa:
a. Não efetuar mudanças na forma como sempre fizemos as coisas.
b. Não furtar.
c. Não remover os marcos que orientam os viajantes de cidade para cidade.
d. Nenhum dos casos acima.
e. Todos eles.
PC2. Hebreus 4:12 afirma: “A palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer
espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta
para discernir os pensamentos e propósitos do coração.” Este versículo:
a. Ensina que o homem é tricotômico, visto que fala de uma divisão de alma e espírito?
b. Ensina que a verdade contida na Palavra de Deus é dinâmica e transformadora, em vez de morta
e estática?
c. Faz uma advertência aos crentes professos?
d. Incentiva os cristãos a usar a Palavra de Deus de maneira agressiva em seu testemunho e
aconselhamento?
e. Nenhum dos casos acima?
1.1 Histórico-Cultural
Como método de estudo bíblico, tomar textos para efeito de prova é relegado a plano
secundário porque erra neste passo importante: interpreta os versículos sem dar a devida atenção
ao seu contexto. Algumas perguntas secundárias ajudam a entender um texto em seu contexto
imediato.
a) Quais os principais blocos de material e de que forma se encaixam no todo? Alternativamente,
qual é o esboço do livro? (Os esboços devem levar em conta o fato de que alguns escritores bíblicos
são mais organizados do que outros).
b) Como a passagem que estamos considerando contribui para a corrente de argumentação do
autor? Alternativamente, qual a ligação entre a passagem que estamos estudando e os blocos de
material que vêm imediatamente antes e depois? De modo geral há uma ligação lógica e/ou teológica
entre duas passagens adjacentes quaisquer. Partes do livro de Provérbios podiam ser consideradas
como exceção, mas ainda aqui os agrupamentos lógicos de idéias são amiúde evidentes.
c) Qual era a perspectiva do autor? Às vezes os autores escrevem como se estivessem olhando com
os olhos de Deus (como porta-vozes de Deus), especialmente em assuntos de moral, mas em seções
narrativas é frequente descreverem fatos da forma como lhes parecem da perspectiva humana (como
jornalistas falando fenomenologicamente). Falamos do pôr-do-sol, uma metáfora fenomenológica
para a descrição mais trabalhosa de que uma seção da Terra está girando para fora do caminho dos
raios diretos do sol. É importante distinguir entre a intenção do autor de ser entendido como porta-
voz direto de Deus, e sua intenção de falar como um jornalista humano que descreve um evento
fenomenologicamente para que se tenha uma compreensão exata do seu significado.
Como exemplo da importância deste princípio, consideremos a questão do dilúvio: foi
universal ou local? Por via do contexto é difícil determinar se a linguagem dos capítulos 6-9 do
Gênesis pretendia ser entendida numenologicamente (da perspectiva divina) ou
fenomenologicamente (da perspectiva humana). Se as frases “Pereceu toda carne” e “cobriram todos
os altos montes” são entendidas numenologicamente, subentende-se um dilúvio universal. Se essas
mesmas frases são entendidas fenomenologicamente, elas poderiam significar “pereceram todos os
animais que pude observar”, e “todos os montes que pude observar ficaram cobertos”. Uma
descrição fenomenológica poderia implicar, pois, ou um dilúvio universal ou um local.
A interpretação tradicional desses versículos tem sido numenológica. Milton Terry crê que a
descrição do dilúvio deveria ser entendida de maneira fenomenológica. Diz ele: