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1) O documento é uma coleção de poemas e pensamentos sobre amor, natureza e sentimentos datados entre 13 de fevereiro de 1995 e 4 de dezembro de 2000.
2) Os poemas expressam temas como a busca por amor, a beleza da natureza, os estados mentais incertos causados pelo amor e a razão sendo vencida pelos sentimentos.
3) As datas sugerem que os poemas foram escritos ao longo de vários anos para expressar as experiências do autor com o amor ao longo do tempo.
1) O documento é uma coleção de poemas e pensamentos sobre amor, natureza e sentimentos datados entre 13 de fevereiro de 1995 e 4 de dezembro de 2000.
2) Os poemas expressam temas como a busca por amor, a beleza da natureza, os estados mentais incertos causados pelo amor e a razão sendo vencida pelos sentimentos.
3) As datas sugerem que os poemas foram escritos ao longo de vários anos para expressar as experiências do autor com o amor ao longo do tempo.
1) O documento é uma coleção de poemas e pensamentos sobre amor, natureza e sentimentos datados entre 13 de fevereiro de 1995 e 4 de dezembro de 2000.
2) Os poemas expressam temas como a busca por amor, a beleza da natureza, os estados mentais incertos causados pelo amor e a razão sendo vencida pelos sentimentos.
3) As datas sugerem que os poemas foram escritos ao longo de vários anos para expressar as experiências do autor com o amor ao longo do tempo.
Tomou-me vossa vista soberana Quem pode livre ser, gentil Senhora Tanto de meu estado me acho incerto Quando de minhas mágoas a comprida Ah! minha Dinamene! Assim deixaste Perdigão perdeu a pena No mundo quis o Tempo que se achasse Quando me quer enganar Amor, que o gesto humano na alma escreve Quem presumir, Senhora, de louvar-vos Posto me tem Fortuna em tal estado Ao desconcerto do Mundo 13/2/95) Que me quereis, perpétuas saudades?(20/2/95) Se as penas com que Amor tão mal me trata (6/3/95) Se me vem tanta glória só de olhar-te (22/5/95) Quem vê, Senhora, claro e manifesto (31/7/95) (5/2/96) Julga-me a gente toda por perdido (14/2/96) Vencido está de amor (14/2/96) Senhora minha, se de pura inveja (28/10/96) O cisne, quando sente ser chegada (28/4/97) Se pena por amar-vos se merece (13/10/97) Sempre a Razão vencida foi de Amor (11/5/98) Coitado! que em um tempo choro e rio (22/6/98) Lembranças, que lembrais meu bem passado (21/9/98) Nunca em amor danou o atrevimento (1/3/99) (22/3/99) Qual tem a borboleta por costume (12/4/99) O tempo acaba o ano, o mês e a hora (7/6/99) Quem diz que Amor é falso ou enganoso (10/1/00) De quantas graças tinha, a Natureza (17/1/00) Ditoso seja aquele que somente (20/3/00) Se só no ver puramente (15/5/00) Onde acharei lugar tão apartado (4/12/00)