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Verdes são os campos

Busque Amor novas artes, novo engenho


Tomou-me vossa vista soberana
Quem pode livre ser, gentil Senhora
Tanto de meu estado me acho incerto
Quando de minhas mágoas a comprida
Ah! minha Dinamene! Assim deixaste
Perdigão perdeu a pena
No mundo quis o Tempo que se achasse
Quando me quer enganar
Amor, que o gesto humano na alma escreve
Quem presumir, Senhora, de louvar-vos
Posto me tem Fortuna em tal estado
Ao desconcerto do Mundo
13/2/95)
Que me quereis, perpétuas saudades?(20/2/95)
Se as penas com que Amor tão mal me trata (6/3/95)
Se me vem tanta glória só de olhar-te (22/5/95)
Quem vê, Senhora, claro e manifesto (31/7/95)
(5/2/96)
Julga-me a gente toda por perdido (14/2/96)
Vencido está de amor (14/2/96)
Senhora minha, se de pura inveja (28/10/96)
O cisne, quando sente ser chegada (28/4/97)
Se pena por amar-vos se merece (13/10/97)
Sempre a Razão vencida foi de Amor (11/5/98)
Coitado! que em um tempo choro e rio (22/6/98)
Lembranças, que lembrais meu bem passado (21/9/98)
Nunca em amor danou o atrevimento (1/3/99)
(22/3/99)
Qual tem a borboleta por costume (12/4/99)
O tempo acaba o ano, o mês e a hora (7/6/99)
Quem diz que Amor é falso ou enganoso (10/1/00)
De quantas graças tinha, a Natureza (17/1/00)
Ditoso seja aquele que somente (20/3/00)
Se só no ver puramente (15/5/00)
Onde acharei lugar tão apartado (4/12/00)

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